Um indígena foi resgatado gravemente ferido, precisando de atendimento hospitalar, na madrugada desta quinta-feira (27), em Surucucu, região de Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A ação foi realizada pela Força Aérea Brasileira (FAB), com a ajuda de um dispositivo de visão noturna, que permite a visualização de imagens em um nível de luz que se aproxima da escuridão total do local.

O apoio foi solicitado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI). Uma aeronave se deslocou com uma equipe médica, partindo da Base Aérea de Boa Vista, ao chegar no local, o homem havia sido estabilizado por profissionais da saúde local.

O paciente foi atendido em Boa Vista (RO) pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e em seguida encaminhado ao Hospital Geral de Roraima.

Na noite de quarta-feira, 26 de fevereiro, as Forças Armadas do Brasil realizaram uma evacuação aeromédica na região de Surucucu, parte da Terra Indígena Yanomami (TIY), como parte da Operação Catrimani II. A ação, coordenada a partir de Boa Vista, Roraima, envolveu a colaboração de várias agências da Casa de Governo e foi dirigida ao resgate de um indígena ferido.

Após o acionamento da Casa de Governo, o Comando Conjunto da Operação enviou um helicóptero H-60L Black Hawk da Força Aérea Brasileira para prestar apoio logístico. O indígena ferido recebeu os primeiros socorros na Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI) de Surucucu antes de ser transportado para a Base Aérea de Boa Vista, situada a 330 km de distância.

Com o suporte das Forças Armadas e da equipe de remoção do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y), o paciente foi posteriormente levado ao Hospital Geral de Roraima via Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A evacuação foi realizada utilizando o método conhecido como Casualty Evacuation (CASEVAC), que permite a remoção rápida do enfermo do local do incidente para um ponto onde possa receber atendimento médico adequado.

Durante a operação, a equipe utilizou equipamento de visão noturna, permitindo que os voos fossem realizados mesmo em condições de escuridão total.

A Operação Catrimani II é um esforço temporário e episódico das Forças Armadas para apoiar as iniciativas governamentais na Terra Indígena Yanomami. A continuidade da operação se baseia na Portaria GM-MD N° 5.831, de 20 de dezembro de 2024, que atualizou a normativa anterior, permitindo a execução da missão.

Hoje, a Força Aérea Brasileira (FAB) celebra os 50 anos da incorporação do icônico caça Northrop F-5, uma aeronave que se tornou um dos pilares da defesa aérea nacional.

Desde a sua chegada ao Brasil em 1975, o F-5 tem desempenhado um papel fundamental na manutenção da soberania do espaço aéreo brasileiro, atravessando diversas modernizações e adaptações para continuar relevante em um cenário tecnológico e operacional em constante evolução.

No início da década de 1970, o Brasil buscava modernizar sua aviação de caça, substituindo aeronaves como o Gloster Meteor e o F-80/T-33 pela nova geração de jatos supersônicos.

Em outubro de 1974, durante o governo Geisel, a FAB recebeu o sinal verde do Governo Gerald Ford dos EUA e encomendou à Northrop 42 caças Northrop F-5 (36 do modelo E, Tiger II e 6 do modelo B), ao preço na época de 72 milhões de dólares.

O Northrop F-5E Tiger II foi escolhido por sua confiabilidade, baixo custo operacional e boa capacidade de combate. Em em 28 de fevereiro de 1975, os primeiros exemplares do F-5E e F-5B (versão de treinamento) foram recebidos, sendo distribuídos principalmente entre os esquadrões Pampa, Jambock e Pif-Paf.

Os F-5 da FAB participaram de diversas operações e exercícios militares, garantindo a proteção do espaço aéreo brasileiro. Durante a Guerra das Falklands/Malvinas em 1982, interceptaram um bombardeiro Vulcan da Royal Air Force que se dirigia ao Rio de Janeiro para um pouso em emergência.

Durante eventos internacionais realizados no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, os F-5 foram essenciais para a defesa do país contra possíveis ameaças aéreas. Além disso, a aeronave também teve papel importante em treinamentos conjuntos com outras forças aéreas, fortalecendo a interoperabilidade e o preparo dos pilotos brasileiros.

Modernização

No ano 2000, foi iniciado o programa de modernização F-5EM/FM, em parceria com a Embraer, para equipar as aeronaves com aviônicos modernos, radar Grifo-F, novos sistemas de comunicação e armamentos mais sofisticados. Essas melhorias aumentaram consideravelmente a capacidade do F-5, permitindo que ele permanecesse operacionalmente eficaz e competitivo frente a aeronaves mais modernas.

Com a chegada dos modernos caças Saab F-39 Gripen, o F-5 gradativamente será substituído, marcando o fim de uma era para a aviação de caça da FAB. No entanto, mesmo após meio século de serviço, o F-5 deixa um legado inegável de resiliência e eficiência operacional. Seu impacto na história da FAB permanecerá como um exemplo de como um vetor pode se manter relevante por décadas com investimentos adequados em modernização e treinamento.

A Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionada, na madrugada de quinta-feira (27/02), por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), com emprego do helicóptero H-60L Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º Gav) – Esquadrão Hárpia, para o resgate de um indígena ferido que necessitava de atendimento hospitalar com urgência.

A missão foi realizada com um dispositivo de visão noturna que permite a produção de imagens em níveis de luz que se aproximam da escuridão total, chamado Night Vision Goggles (NVG), permitindo o resgate.

A aeronave decolou com uma equipe médica da Base Aérea de Boa Vista (BABV) com destino a Surucucu (RR), onde o paciente havia sido estabilizado por profissionais de saúde locais.

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) solicitou o apoio do resgate. O voo da missão de Evacuação Aeromédica (EVAM) durou aproximadamente 1h20, tendo a aeronave pousado em Boa Vista. O paciente foi recebido pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Exército Brasileiro (EB) e encaminhado ao Hospital Geral de Roraima.

O Chefe do Centro Conjunto de Operações Aeroespaciais (CCOA) do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), da FAB, Brigadeiro do Ar Leonardo Venancio Mangrich, destaca a eficiente interoperabilidade entre as Forças Armadas e as agências governamentais para o cumprimento da missão. “Mais uma vida humana foi salva graças ao trabalho conjunto, permitindo assim uma rápida pronta-resposta no acionamento do helicóptero de resgate por parte da FAB e sob a coordenação do Comando Conjunto da Operação Catrimani II”, salientou o Oficial-General.

A ação fez parte da Operação Catrimani II, uma missão conjunta entre órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas, em coordenação com a Casa de Governo no Estado de Roraima, em cumprimento à Portaria GM-MD N° 1.511, de 26 de março de 2024, que visa agir de modo preventivo e repressivo contra o garimpo ilegal, os ilícitos transfronteiriços e os crimes ambientais na Terra Indígena Yanomami.

FAB incorporou ERJ-145LR recebido da Polícia Federal. FAB 2551 pousando em Guarulhos. A Força Aérea Brasileira (FAB) incorporou no final do ano passado um Embraer ERJ-145LR anteriormente utilizados pela Polícia Federal.

A aeronave, matrícula FAB 2551 (designação militar C-99), foi integrada à frota do 1º Esquadrão do 2º Grupo de Transporte (1º/2º GT) “Esquadrão Condor” da Base Aérea do Galeão (RJ), em meados de novembro de 2024.

Entre 2006 e 2009 a Coordenação de Aviação do Departamento de Polícia Federal (CAV/DPF) recebeu dois ERJ-145, matriculados PR-DPF e PR-PFN. Em 2022, com a chegada de dois Embraer 175, os “145” foram retirados de operação e armazenados em Brasília.

Fabricado em 1996, o FAB 2551 (ex- PR-PFN c/n 145002) foi o segundo ERJ-145 produzido pela Embraer e serviu como aeronave de homologação para o modelo com a matrícula PT-ZJC. Entre 2004 e 2008 ele voou na empresa regional norte-americana Trans States Airlines, sob a marca United Express (matrícula N849HK). Em 2009 ele foi negociado pelo governo brasileiro para o CAV/DPF.

Com capacidade para 50 passageiros, o FAB 2551 é um ERJ-145LR (“Long Range”), ou seja, uma versão com autonomia estendida que pode voar por aproximadamente uma hora a mais em comparação com as 3,5 horas da variante original do jato regional.

CAV – Coordenação de Aviação

Com sede operacional no Aeroporto de Brasília, a CAV da Polícia Federal é responsável por realizar missões táticas utilizando meios aéreos.

Entre as suas atribuições estão o fornecimento de suporte aéreo armado, eliminação de locais destinados à produção de drogas, destruição de pistas de pouso clandestinas, patrulhamento de fronteiras, monitoramento de crimes ambientais, transporte de policiais federais, autoridades, movimentação de presos, transporte de cargas, lançamento de paraquedistas policiais, evacuação aeromédica, apoio às atividades de Inteligência Policial, dentre outras funções.

A frota da CAV/DPF é composta por dois jatos Embraer 175 (PR-CAV e PS-DPF), um Cessna C208B Grand Caravan (PR-AAC), um bimotor Beechcraft 350i King Air (PR-BSI), além dos helicópteros Eurocopter AS350B2 (PR-HFA#Caçador 06, PR-HFB#07, PT-HZH#11 e PR-LEE), Eurocopter AS355N (PR-HFC#08 e PR-HFD#09) e do Leonardo AW139 (PR-HFV#10).

FAB utiliza equipamento de visão noturna para resgate de indígena ferido. A Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionada, na madrugada desta quinta-feira (27/02), por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), com emprego do helicóptero H-60L Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAv) – Esquadrão Hárpia, para o resgate de um indígena ferido que necessitava de atendimento hospitalar com urgência.

A missão foi realizada com um dispositivo de visão noturna que permite a produção de imagens em níveis de luz que se aproximam da escuridão total, chamado Night Vision Goggles (NVG), permitindo o resgate.

A aeronave decolou com uma equipe médica da Base Aérea de Boa Vista (BABV) com destino a Surucucu (RR), onde o paciente havia sido estabilizado por profissionais de saúde locais. 

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) solicitou o apoio do resgate. O voo da missão de Evacuação Aeromédica (EVAM) durou aproximadamente 1h20, tendo a aeronave pousado em Boa Vista. O paciente foi recebido pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Exército Brasileiro (EB) e encaminhado ao Hospital Geral de Roraima.

O Chefe do Centro Conjunto de Operações Aeroespaciais (CCOA) do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), da FAB, Brigadeiro do Ar Leonardo Venancio Mangrich, destaca a eficiente interoperabilidade entre as Forças Armadas e as agências governamentais para o cumprimento da missão. “Mais uma vida humana foi salva graças ao trabalho conjunto, permitindo assim uma rápida pronta-resposta no acionamento do helicóptero de resgate por parte da FAB e sob a coordenação do Comando Conjunto da Operação Catrimani II”, salientou o Oficial-General.

A ação fez parte da Operação Catrimani II, uma missão conjunta entre órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas, em coordenação com a Casa de Governo no Estado de Roraima, em cumprimento à Portaria GM-MD N° 1.511, de 26 de março de 2024, que visa agir de modo preventivo e repressivo contra o garimpo ilegal, os ilícitos transfronteiriços e os crimes ambientais na Terra Indígena Yanomami.

A Força Aérea Brasileira (FAB) lançou um processo seletivo com 345 vagas para nível superior, com salários que podem chegar a R$ 8,2 mil. A seleção oferece oportunidades para cargos de médicos (311 vagas), farmacêuticos (4 vagas), engenheiros (14 vagas), dentistas (3 vagas), quadro de apoio (7 vagas) e capelão (6 vagas).

Há uma taxa de inscrição no valor de R$ 150. Segundo o edital, há alguns requisitos como a idade. Para as vagas nas áreas de especialidade, é preciso ter no máximo 35 anos até 31 de dezembro de 2026. Para oficial de apoio, no máximo 32 e para capelões uma faixa etária de 30 a 40 anos.

O exame terá várias etapas, como as provas escritas, inspeção de saúde, teste de aptidão física, validação documental, prova prática-oral, procedimento de heteroidentificação, e entre outros que podem ser conferidos no edital.

Os interessados têm até o dia 17 de março para realizarem as inscrições no site da FAB, onde também é possível acessar o edital e se atentar a mais detalhes.

A FAB (Força Aérea Brasileira) foi acionada, na madrugada de quinta-feira (27), por meio do Comae (Comando de Operações Aeroespaciais), com emprego do helicóptero H-60L Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º Gav) – Esquadrão Hárpia, para o resgate de um indígena ferido que necessitava de atendimento hospitalar com urgência.

A missão foi realizada com um dispositivo de visão noturna que permite a produção de imagens em níveis de luz que se aproximam da escuridão total, chamado Night Vision Goggles, permitindo o resgate.

A aeronave decolou com uma equipe médica da Base Aérea de Boa Vista com destino a Surucucu (RR), onde o paciente havia sido estabilizado por profissionais de saúde locais.

A Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) solicitou o apoio do resgate. O voo da missão de evacuação aeromédica durou aproximadamente 1h20, tendo a aeronave pousado em Boa Vista. O paciente foi recebido pela equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e do Exército Brasileiro e encaminhado ao Hospital Geral de Roraima.

O chefe do Centro Conjunto de Operações Aeroespaciais do Comae, da FAB, Brigadeiro do Ar Leonardo Venancio Mangrich, destacou a eficiente interoperabilidade entre as Forças Armadas e as agências governamentais para o cumprimento da missão.

“Mais uma vida humana foi salva graças ao trabalho conjunto, permitindo assim uma rápida pronta-resposta no acionamento do helicóptero de resgate por parte da FAB e sob a coordenação do Comando Conjunto da Operação Catrimani 2”, disse.

A ação fez parte da Operação Catrimani 2, uma missão conjunta entre órgãos de segurança pública, agências e Forças Armadas, em coordenação com a Casa de Governo no Estado de Roraima, que visa agir de modo preventivo e repressivo contra o garimpo ilegal, os ilícitos transfronteiriços e os crimes ambientais na Terra Indígena Yanomami.