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NOTIMP 198/2025 - 17/07/2025
Combatentes brasileiros voltaram da 2ª Guerra Mundial há 80 anos; saiba como foi a participação no conflito
Veteranos foram homenageados pela FAB em Brasília. Em entrevista ao g1, o professor Bruno Leal, da Universidade de Brasília, conta detalhes de como soldados brasileiros atuaram no conflito.
Marcella Rodrigues, Letícia Sena, | Publicada em 16/07/2025 11:54
A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou uma homenagem aos 80 anos do retorno dos combatentes da Segunda Guerra Mundial, conflito que aconteceu entre 1939 e 1945.
A cerimônia foi realizada na manhã desta quarta-feira (16), na Base Aérea em Brasília.
Em entrevista ao g1, o professor Bruno Leal, da Universidade de Brasília (UnB), conta que a Força Expedicionária Brasileira, que lutou na Segunda Guerra, foi composta de 25 mil soldados.
Eles participaram de combates na Itália, entre 1944 e 1945. Mais de 400 soldados morreram.
Entenda mais abaixo como foi a participação dos brasileiros na guerra.
Homenagem da FAB
Durante o evento realizado na capital, homenagens lembraram a participação do Brasil na guerra, aviões da FAB cruzaram o céu e militares marcharam. Familiares de veteranos estiveram na cerimônia.
Através do uso de IA, fotos "ganharam vida" e soldados que lutaram na guerra se apresentaram para o público.
Vilma Lagares, filha do capitão Newton Lagares Silva, conta que tinha apenas 4 anos quando seu pai esteve na guerra.
Ela relata que seu irmão que nasceu no momento em que o pai enfrentava um bombardeio. Ele foi avisado por outros militares: "Lagares, seu filho nasceu".
"Ele contava que dava tristeza de ficar longe da família, que tem que ser guerreiro. O medo tira a força do homem", fala Vilma.
A cerimônia também destacou o Dia dos Veteranos e o aniversário de nascimento de Alberto Santos Dumont, pai da aviação e patrono da Aeronáutica brasileira.
A Medalha Mérito Santos-Dumont foi entregue para autoridades políticas e militares que atuaram de forma relevante a serviço da FAB.
Por que o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial?
O professor Bruno Leal explica que o motivo oficial para o Brasil entrar na guerra foi o torpedeamento de vários navios mercantes brasileiros. "Esses ataques começaram em 1941 e se tornaram frequentes, fazendo mais de 600 vítimas fatais", diz.
Segundo Bruno Leal, o Brasil reconheceu o estado de guerra com Itália e Alemanha em 22 de agosto de 1942.
A decisão de entrar no conflito foi tomada pelo presidente Getúlio Vargas, após uma reunião com ministros.
"Mas o governo tinha uma agenda própria: fortalecer a posição brasileira na geopolítica internacional, no futuro pós-guerra, e fomentar uma frente doméstica que pudesse suavizar a imagem pública do governo autoritário", fala Bruno Leal.
O Brasil participou do grupo dos Aliados, formado por países como Estados Unidos, Reino Unido, França e a então União Soviética.
Os Aliados combateram o grupo do Eixo, formado por Alemanha, Itália e Japão.
Como brasileiros reagiram à entrada do país no conflito?
Bruno Leal comenta que os ataques aos navios brasileiros gerou muita consternação pública. Centenas de famílias perderam pais, maridos, filhos e irmãos.
"Em algumas praias do Nordeste, os corpos apareciam nas praias, levados pela correnteza", diz.
As mortes causaram revolta e protestos, com ataques em lojas e restaurantes de imigrantes alemães. As manifestações ocorreram em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Belém e outros estados.
"Naqueles anos da guerra, o carnaval carioca foi temático, o chamado 'Carnaval da Vitória', em que as letras dos sambas enredo falavam da guerra em curso", destaca o professor.
Como foi a atuação no Brasil na guerra?
Segundo o professor Bruno Leal, os americanos não eram muito simpáticos a ideia do envio de tropas brasileiras. "Achavam que os nossos soldados seriam um fardo, muita gente para alimentar, treinas e vestir", diz.
Mas o presidente Getúlio Vargas conseguiu enviar os soldados, graças a boa relação que ele tinha com o presidente Roosevelt, dos Estados Unidos.
As primeiras tropas brasileiras chegaram na Europa em 1944. Na Itália, brasileiros enfrentaram combates violentos.
"Os alemães eram muito agressivos e experientes; o inverno era rigoroso e o terreno montanhoso. As tropas brasileiras, contudo, superaram essas adversidades e tomaram várias posições importantes no país, derrotando os alemães e fazendo milhares de prisioneiros de guerra", fala Bruno Leal.
O professor explica que a tomada de pontos estratégicos foi importantes para o avanço dos Aliados na Itália.
"Vale destacar ainda que o 'Senta a Pua!', o 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB), teve um papel super importante para as tropas em solo", diz.
Os soldados brasileiros
Bruno Leal conta que os soldados brasileiros sofreram com o clima, combates diferentes e dificuldades com alimentação, equipamentos e até com a língua. "Até hoje, as tropas brasileiras são reverenciadas em vilas e cidades italianas, todos os anos", fala.
O professor aponta que, após voltarem ao Brasil, não houve um bom plano de reintegração social. Pracinhas tiveram dificuldades para receber pensão e outros benefícios. "Algumas leis em seu auxílio demoraram décadas para sair".
"Eu diria que sem os soldados brasileiros, os Aliados demorariam mais tempo para vencer as forças do Eixo na Itália – o que significa recursos e vidas", destaca Bruno Leal.
Além dos soldados, o Brasil contribuiu com café, borracha e algodão, além de metais de minério.
Depois da guerra
Economia: rendeu grandes fluxos de investimentos, o que ajudou o país a impulsionar seu projeto de industrialização.
Política: redemocratização do país, bem como o próprio fim do Estado Novo e o enfraquecimento das elites rurais.
Geopolítica: protagonismo do Brasil na recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU). Prestígio conquistado a partir de 1945 permitiu a criação de um modelo de diplomacia que ainda orienta o país.
Cerimônia de reapresentação da aeronave Catalina FAB 6527 marca seu retorno ao circuito expositivo do MUSAL
Murilo Basseto | Publicada em 16/07/2025
No último domingo, 13 de julho de 2025, o Museu Aeroespacial (MUSAL) realizou uma cerimônia reservada de reapresentação da aeronave Consolidated Vultee 28 Catalina (denominado C-10A na FAB) de matrícula FAB 6527, marcando seu retorno ao circuito expositivo, após um minucioso processo de restauração iniciado em 2022.
O evento celebrou a conclusão do trabalho, viabilizado pela equipe da Divisão Técnica do Museu, com o essencial apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), da Associação dos Amigos do Museu Aeroespacial (AMAERO) e de recursos provenientes de emenda parlamentar.
O evento contou com a presença de autoridades civis e militares, incluindo o Brigadeiro do Ar Marcio Bhering Cardoso, ex-diretor do MUSAL; o Coronel Aviador Paulo Nilson Secunho Gabetto, veterano da turma de 1946 da Força Aérea Brasileira e antigo tripulante do Catalina; e o presidente da Associação dos Amigos do Museu Aeroespacial (AMAERO), Sr. Pedro Ferraz.
Também estiveram presentes no evento membros e familiares da equipe responsável por essa importante restauração, que reforça sobremaneira o compromisso do Museu Aeroespacial com a preservação da memória aeronáutica nacional.
A Tenente Coronel Museóloga Vilma Souza dos Santos, Chefe da Subdivisão de Patrimônio Cultural do MUSAL, enfatizou a relevância da iniciativa: “Hoje testemunhamos a conclusão do projeto de restauração da aeronave Catalina, um marco significativo para o Museu Aeroespacial e para a história da aviação brasileira. Este evento transcende a simples recuperação de uma máquina voadora; ele representa a preservação de um legado, de feitos heroicos e de uma memória coletiva que não pode ser esquecida.”
A aeronave Catalina estará novamente acessível ao público a partir de sábado, 19 de julho de 2025, durante as comemorações do aniversário de nascimento de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação. A exposição permanente do avião enriquecerá a experiência dos visitantes, permitindo que contemplem de perto os resultados desse minucioso processo de recuperação.
Conhecido carinhosamente como “Pata-Choca” devido à sua peculiar aparência ao pousar na água com os flutuadores, o Catalina é um verdadeiro símbolo da integração nacional. O modelo desempenhou papel crucial em missões de patrulhamento marítimo, busca e salvamento (SAR) e, notavelmente, na conexão de regiões remotas do Brasil, cumprindo as Linhas Aéreas do Correio Aéreo Nacional (CAN), especialmente na Amazônia.
Sua capacidade de operar em locais sem aeroportos, pousando em rios, foi fundamental para levar assistência e presença do Estado a comunidades ribeirinhas e pelotões do Exército em áreas isoladas.
O exemplar FAB 6527 foi tombado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN em 2021, devido à sua relevância histórica, tecnológica e simbólica. Por se tratar de um bem tombado, qualquer intervenção em sua estrutura exige a devida autorização do IPHAN, garantindo o rigor técnico e a preservação de sua originalidade.
A restauração do FAB 6527 foi conduzida por uma equipe multidisciplinar de militares da ativa e da reserva, especialistas em manutenção aeronáutica e museologia, todos do efetivo do MUSAL. O projeto contou com investimento via Termo de Execução Descentralizada (TED), aporte financeiro imprescindível da AMAERO e de emenda parlamentar do Deputado Federal Jorge Braz.
A intervenção seguiu rigorosos critérios patrimoniais e incluiu desmontagem, tratamento anticorrosivo e acabamento final da aeronave, sob fiscalização técnica do IPHAN.
Durante a cerimônia, foram entregues homenagens à equipe responsável pela restauração da aeronave, em reconhecimento ao seu profissionalismo e dedicação. A lista dos agraciados incluiu a Ten Cel Museóloga Vilma Souza dos Santos; o Ten Cel QOESUP Marcelo de Assis Corrêa e Maj QOEAV Aníbal Colares Lopes; além da 2º Ten QOCON Museóloga Cintia da Silva Figueiredo e o 2º Ten QOCON Museólogo Giovanni Augusto de Oliveira.
Entre os Graduados, destacaram-se o Suboficial QSS BMA Ricardo de Farias, Suboficial QSS BEP Sérgio Roberto Lins, Suboficial QSS BMA Fabiano Matheus de Andrade, Suboficial QSS BMA Marcelo Rodrigues Gomes, Suboficial QSS BEP Andre Sanches Teixeira, Suboficial QSS BMA Alexandre Brito Lopes e Suboficial QSS BMA Candido de Souza Azevedo Júnior.
Também foram homenageados o 1S QSS BEP Rodrigo Braz La Rubia, 1S QSS BEP Leonardo Galvão Ribeiro, 1S QSS BMA Jonir Rosado de Santana, 2S QESA BEP Marcelo da Silva Pimenta, 3S QESA BEP Flávio de Oliveira Batalha, 3S QESA SOB Isaias de Carvalho Hilario, 3S QESA BSP Luiz Alberto da Silva de Souza e 3S QESA SGS Ubiraci Pereira de Carvalho, cujos esforços combinados foram essenciais para o sucesso do projeto.
A Chefe da Subdivisão de Patrimônio Cultural do MUSAL concluiu suas falas sobre a restauração, ressaltando o esforço conjunto: “E por falar em superar obstáculos, o processo de restauração, conduzido com maestria pela equipe do Museu Aeroespacial e assessoria dos técnicos da Superintendência do IPHAN do Rio de Janeiro, foi um desafio complexo, que exigiu conhecimento técnico, dedicação e paixão pela história. Cada peça restaurada, cada detalhe recuperado, é um exemplo do nosso compromisso em preservar a memória aeronáutica brasileira.”
Informações do MUSAL
FAB relembra retorno dos veteranos da Segunda Guerra e homenageia Santos Dumont
Gabriel Benevides | Publicada em 16/07/2025
Na manhã desta terça-feira (16), a Força Aérea Brasileira (FAB) celebrou, na Base Aérea de Brasília (BABR), os 80 anos do regresso vitorioso dos combatentes que atuaram na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. O evento contou com a presença de autoridades militares e civis, incluindo familiares que puderam prestigiar o momento especial.
Além da apresentação da Esquadrilha da Fumaça, a celebração teve a participação de um Embraer A-29 Super Tucano do Esquadrão Flecha e um P-47 Thunderbolt caracterizado com as cores utilizadas durante a Segunda Guerra, bem como aeronaves estáticas.
A cerimônia também incluiu a entrega da Medalha Mérito Santos-Dumont, concedida a personalidades civis, brasileiras ou estrangeiras, que se destacaram no exercício de suas profissões e prestaram relevantes serviços à FAB ou que, por seus méritos e valores, mantêm vínculo de reconhecimento pela Força Aérea Brasileira.
Com homenagens a Santos Dumont, patrono da aviação, um vídeo mostrou os seus feitos em Paris, Santos Dumont é símbolo de inspiração e pioneirismo para a Força Aérea Brasileira, representando os valores que norteiam a aviação da instituição.
Relembre o retorno dos militares em 1945
Em julho de 1945, dois desembarques marcaram o fim da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. No dia 16, pilotos do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa) retornaram ao país pousando no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, a bordo de caças P-47 Thunderbolt. O grupo, conhecido como “Jambocks”, atuou em missões de combate e escolta junto às forças aliadas na Europa.
Dois dias depois, em 18 de julho, cerca de 5.300 militares da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e da própria FAB desembarcaram no porto do Rio de Janeiro, vindos no navio americano General Meigs. A recepção foi acompanhada por grande mobilização popular, incluindo sirenes, apitos de navios e sobrevoos de aeronaves.
Os dois eventos foram reconhecidos como marcos históricos para a defesa nacional. Em 2020, a FAB oficializou o dia 16 de julho como o Dia do Veterano, por meio da Portaria nº 200/GC3. A data é voltada à homenagem de militares que atuaram em combate e também daqueles que contribuíram para o desenvolvimento institucional da Força Aérea.
As celebrações do Dia do Veterano incluem exposições, ações educativas e cerimônias voltadas à preservação da memória da atuação militar brasileira em conflitos internacionais.
Suporte na Guerra: A retaguarda que garante a vitória
Muito além da linha de frente, a retaguarda brasileira mostra que vencer uma guerra também depende de quem sustenta o campo de batalha
Ricardo Fan, Via Agência Força Aérea | Publicada em 16/07/2025
Em qualquer conflito armado, os holofotes geralmente se voltam para as ações de combate e os feitos dos soldados na linha de frente. No entanto, longe dos campos de batalha, uma engrenagem silenciosa, porém decisiva, opera com precisão: é o suporte logístico, operacional e humano, responsável por sustentar a máquina de guerra e garantir sua eficácia até o fim.
A Força Aérea Brasileira (FAB) celebra, em 16 de julho de 2025, os 80 anos do vitorioso regresso dos combatentes da Segunda Guerra Mundial. Entre eles, estavam militares essenciais para manutenção no campo de batalha. Compondo as Seções de Armamentos, Informações, Mecânica, Assistência Religiosa e Saúde, por exemplo, esses militares garantiam a manutenção do contingente e das máquinas no campo de batalha.
Esse suporte incluiu uma ampla gama de funções essenciais: mecânicos que mantinham aeronaves e viaturas em condições operacionais; enfermeiros e médicos que garantiam o atendimento imediato aos feridos; operadores de comunicações que asseguravam o fluxo de informações estratégicas; cozinheiros, condutores, engenheiros, técnicos e tantos outros que atuaram com disciplina e precisão, mesmo longe do combate direto.
O sucesso das tropas aliadas não teria sido possível sem esse complexo sistema de apoio — envolvendo desde o transporte de munições e suprimentos até o atendimento médico, manutenção de equipamentos, inteligência, comunicações e infraestrutura. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) e a FAB contaram com um sólido aparato de suporte que permitiu o avanço em solo europeu.
“É impossível, porém, cometer a injustiça de encerrar estas páginas sem render homenagem aos oficiais e praças cujo trabalho decidido e leal foi o grande sustentáculo do voo. No quadro geral da Unidade, os pilotos são os braços que ferem o inimigo; mas o corpo que o sustenta, o cérebro que o dirige estão na mecânica, nos almoxarifados, na sala de informações, no rancho, na secretaria. Menosprezar o valor do esforço anônimo e dedicado desenvolvido no solo como suporte direto para as ações desenroladas além dos Apeninos seria conceber o Grupo como o falso ídolo dos antigos brâmanes – com cabeça de ouro e pés de barro”, escreveu o Brigadeiro do Ar Luís Felipe Perdigão no livro Missão de Guerra.
No contexto moderno, o suporte na guerra se tornou ainda mais sofisticado e multifacetado. Operações de paz, missões humanitárias e conflitos assimétricos exigem planejamento logístico integrado, com apoio de tecnologia, drones, sistemas de monitoramento e inteligência cibernética. Além disso, cresce a importância do apoio psicológico e da assistência pós-conflito aos combatentes, que muitas vezes enfrentam traumas duradouros após a missão.
A experiência brasileira em cenários internacionais — como no Haiti e em missões da ONU — demonstra o alto nível de profissionalismo e preparo das tropas de apoio. Em todas as frentes, a retaguarda age com discrição, mas com impacto decisivo. É o suporte que alimenta, abastece, orienta, cura e mantém a coesão das forças em campo.
Em tempos de guerra, vencer não é apenas uma questão de força. É, sobretudo, resultado da integração entre combate e apoio. E é nessa retaguarda — muitas vezes invisível — que se encontram os pilares da resistência, da estratégia e, em última instância, da vitória.
Homenagem
Acompanhe ao vivo a Cerimônia Cívico-Militar Alusiva ao Vitorioso Regresso dos Heróis da Segunda Guerra com a imposição da Medalha Mérito Santos Dumont.
A solenidade celebrará os 80 anos do vitorioso regresso dos combatentes da Segunda Guerra Mundial, o Aniversário de Nascimento de Alberto Santos Dumont e o Dia do Veterano da FAB.
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