NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

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PORTAL UOL


Campeões no mesmo dia, Bia e Nory vencem o Prêmio Brasil Olímpico


Blog Olhar Olímpico - Demétrio Vecchioli | Publicada em 10/12/2019 21:53

Campeões mundiais no mesmo dia, 13 de outubro, Bia Ferreira, do boxe, e Arthur Nory, da ginástica artística, foram eleitos os melhores do ano no esporte olímpico brasileiro em 2019. Os dois foram escolhidos em votação feita por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte escolhidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Eles receberam seus troféus durante o Prêmio Brasil Olímpico, na noite desta terça-feira (10), no Rio. 

Os dois também são atletas das Forças Armadas e subiram ao palco com seus uniformes militares. Antes, em tom de brincadeira, o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira, classificou a presença maciça de militares na premiação como "marketing de emboscada". Nory, além de ser da Aeronáutica, também recebe bolsa da Confederação Brasileira de Ginástica (com dinheiro da Caixa) e Bolsa Pódio, do Ministério da Cidadania. No palco, porém, só exibia a imagem da Aeronáutica.

Número 6 do ranking mundial do tênis de mesa, Hugo Calderano foi o vencedor do prêmio Atleta da Torcida, cuja votação acontece pela internet. Ídolo mundial da modalidade, ele venceu uma disputa direta contra Flávia Saraiva, da ginástica artística. Flavinha teve a seu favor uma campanha do Flamengo, seu clube, que saiu em sua defesa contra Calderano, formado no Fluminense.

Tradicionalmente longo, o Prêmio Brasil Olímpico ficou ainda mais extenso este ano, com novas entregas, feitas a toque de caixa, a medalhista dos Jogos Pan-Americanos, medalhistas de modalidades não-olímpicas, e à equipe do revezamento 4x100m que ganhou, com atraso, o bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Cinco atletas foram incluídos no Hall da Fama, incluindo quatro já falecidos: Guilherme Paraense (tiro esportivo), João do Pulo (atletismo), Maria Lenk (natação) e Sylvio de Magalhães Padilha (atletismo). Havia a expectativa de que nenhum familiar de Padilha, ex-presidente do COB, comparecesse à cerimônia, em retaliação à tentativa da diretoria de tirar poderes do Conselho de Ética, presidido por um neto de Padilha, Alberto Murray. Mas uma filha do ex-presidente foi chamada ao palco.

Por outro lado, a ex-jogadora de basquete Magic Paula, que estava confirmada, alegou compromissos pessoais e não apareceu. Joaquim Cruz, que veio dos EUA para ser homenageado, entrou mudo e saiu calado do palco, sem receber o direito de falar ao microfone.

Logo depois, o ex-jogador de basquete Oscar, recebeu o Prêmio Adhemar Ferreira da Silva, honraria máxima do COB. O discurso de agradecimento do "Mão Santa" durou cerca de 10 minutos. Na fala, ele exaltou sua história no basquete, citando o título mundial do Sírio de 1979, o ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1987 e sua recusa em jogar pela NBA. "Fiz o que eu quis, joguei basquete e hoje ganho dinheiro contando minha história. Que satisfação ter a vida que eu tenho", disse, para encerrar.

Entre os treinadores, foram premiados Renan Dal Zotto, do vôlei masculino, como melhor em modalidades coletivas, e Mateus Alves, que levou Bia Ferreira ao título mundial de boxe. Os dois assumiram o comando das respectivas seleções apenas neste ciclo olímpico.

Durante a cerimônia, também foram entregues os troféus aos atletas eleitos os melhores de suas respectivas modalidades. Entre os vencedores estava Fernando Reis Saraiva, que ganhou como destaque do levantamento de peso pela décima vez. Ana Marcela Cunha venceu pela oitava na maratona aquática, enquanto Ana Sátila (canoagem slalom) e Isaquias Quiroz (canoagem velocidade) foram homenageados pela sétima vez.

No ciclismo de pista, o COB mudou o premiado. Tirou a vitória da dupla Daniela Lionço/Wellyda Rodrigues, porque Daniela caiu no doping, e premiou Flávio Cipriano, que perdeu a medalha de bronze no Pan porque seu colega Kacio Freitas caiu no doping, também.

PORTAL G1


Vacinação em 9 comunidades isoladas do AP mobiliza força-tarefa entre governo e FAB

Operação Gota começa nesta terça-feira (10) e devem imunizar 1,2 mil pessoas.

Por Caio Coutinho, G1 Ap — Macapá | Publicada em 10/12/2019 11:04

Cerca de 1,2 mil pessoas do Amapá deverão ser vacinadas durante a Operação Gota, que inicia nesta terça-feira (10) e deve ir até o dia 21 de dezembro. A mobilização acontece em comunidades localizadas em regiões de difícil acesso no Brasil.

São 9 localidades, sendo 5 aldeias indígenas dos Waiãpi, no município de Pedra Branca do Amapari, mais 4 vilarejos: Vila Velha e Vila Brasil, em Oiapoque, e distrito do Sucuriju e Bom Jesus, no município de Amapá.

A Operação Gota é do Ministério da Saúde e tem parceria com o governo estadual e Força Aérea Brasileira (FAB). A iniciativa, que faz parte do Programa Nacional de Imunização, está na 26ª edição e busca levar todas as doses que atendem ao Calendário Nacional de Vacinação.

De acordo com o gestor da Superintendência de Vigilância em Saúde, Dorinaldo Malafaia, os últimos detalhes foram ajustados na segunda-feira (9) para o início da operação. Ele conta que a FAB contribui com um helicóptero para carregar as vacinas até as localidades.

“Tem comunidade em que se leva 8 dias para chegar por terra e se for sair de barco de Macapá, são 3 dias. Em época de seca fica impossível chegar em algumas delas, a não ser por meio aéreo”, explica.

O secretário de Saúde do município de Amapá, Ademar Mira, falou que a operação é um passo importante para que todos os cidadãos da cidade e localidades distantes tenham acesso à saúde. Ele informou que, ao longo do ano, nem todas as vacinas são aplicadas.

“Cerca de três vezes ao ano a atual gestão do município envia equipes médicas para essas comunidades, mas não são realizadas todas as vacinas. Essas pessoas moram muito longe. Por exemplo, a Vila do Sucuriju fica na costa oceânica, possui aproximadamente 110 casas, cerca de 520 pessoas que dependem apenas da pesca”, frisou.

Ao todo, mais de 10 tipos de vacinas serão ofertadas, como a tríplice viral, HPV, febre amarela, BCG, pentavalente, poliomielite, hepatite, tetravalente, DTP e rotavírus.

OUTRAS MÍDIAS


TECNOLOGIA E DEFESA - Almoço com o Presidente – Oficiais Generais recém promovidos apresentam-se a Bolsonaro.


Publicada em 10/12/2019 19:00

Oficiais-Generais das Forças Armadas, promovidos no dia 25 de novembro, participaram, na manhã desta segunda-feira (09), da tradicional cerimônia de apresentação ao Presidente da República, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília (DF).

Durante a solenidade, cada um dos Oficiais-Generais recém-promovidos da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB) se apresentou ao Presidente da República, Jair Bolsonaro; ao Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão; ao Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; ao Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno; e ao Comandante da respectiva Força: Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, General de Exército Edson Leal Pujol e Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

Ao cumprimentar os militares, o Presidente da República parabenizou os promovidos. “Senhores Oficiais-Generais, é uma satisfação presidir essa cerimônia e peço a Deus que oriente cada um dos senhores, juntamente com as respectivas famílias, para que tomem sempre a decisão certa, para o bem maior, de todos nós, que é o futuro da nossa Pátria”, disse o Presidente da República.

Dos 32 promovidos, sete são da Força Aérea Brasileira (FAB). São eles: Major-Brigadeiro Engenheiro Jorge Luiz Cerqueira Fernandes, Major-Brigadeiro do Ar Luiz Ricardo de Souza Nascimento, Major-Brigadeiro do Ar Ary Soares Mesquita, Major-Brigadeiro do Ar Márcio Bruno Bonotto, Brigadeiro de Infantaria Almir Pinto de Lima, Brigadeiro Intendente Gilson Alves de Almeida Júnior e Brigadeiro Médico Geraldo José Rodrigues. “Estou muito honrado com a promoção e espero poder corresponder às expectativas da Forca Aérea com o novo posto”, frisou o Major-Brigadeiro Jorge, um dos Oficiais-Generais promovidos.