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Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Dia do Aviador: conheça o ex-piloto da Força Aérea Brasileira que alterou os rumos da indústria aeronáutica no país

Nesta segunda-feira (23), data em homenagem ao Dia do Aviador, o g1 apresenta a história de Ozires Silva. Nascido em Bauru, no interior de SP, foi responsável pela criação da Embraer.

Luís Ricardo Da Silva | Publicada em 23/10/2023 06:52

Nascido em Bauru, no interior de SP, Ozires Silva é o responsável pelo projeto do avião Bandeirante. Inclusive, um monumento com uma aeronave do modelo, doado pela Força Aérea Brasileira, foi construído na cidade em 2016 em homenagem a Ozires. (Veja mais no vídeo no fim desta reportagem).

Em 22 de outubro de 1968, ocorreu pela primeira vez o voo do protótipo dessa aeronave que inaugurou a aviação regional no Brasil e deu origem à Embraer, empresa brasileira que, atualmente, é a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo e líder no segmento de aeronaves com até 150 passageiros.

Formado em engenharia aeronáutica, Ozires possui uma trajetória que vai de co-fundador da Embraer, ex-piloto da Força Aérea Brasileira (FAB), coronel da aeronáutica a ex-ministro de Estado. Hoje, aos 92 anos, ele relembra com orgulho a participação no desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira e dos voos alçados por ela.

“Eu sempre me questionava na época. Se tivemos um Santos Dumont e também temos um país tão grande, por que o Brasil não fabrica aviões?”, diz Ozires em sua biografia.

Início de um sonho

Ozires foi um garoto apaixonado por aviação desde jovem. E sua paixão era diariamente compartilhada com o inseparável amigo Benedito César, ou simplesmente, Zico.

"Nossa vontade de voar, de fabricar aviões, tudo se confundia. Líamos o que caía em nossas mãos, desde que abordasse aeronáutica", relembra Ozires.

Em Bauru, os dois jovens compartilhavam o sonho de se tornarem engenheiros aeronáuticos, porém na época não havia especialização no Brasil relacionada à área. Somente no final da década de 40, a dupla foi apresentada à Força Aérea Brasileira (FAB). Em 1948, ingressaram na carreira militar e, em 1951, se tornaram oficiais aviadores.

"Foi um período muito árduo, com a maior parte do tempo tomada pelo treinamento militar, com muitos exercícios de marcha que, confessamos – para quem somente pensava em aviação–, não era exatamente o que queríamos", relata Ozires.

Duro baque

A maior das quedas na vida de Ozires ocorreu em 1955. Naquele ano, o grande amigo Zico morreu em um acidente aéreo.

Num voo de instrução, em um TF-7, a versão biplace do Gloster Meteor, o canopy4 da cabine dos pilotos, que se articulava lateralmente, destravou por razões desconhecidas e abriu em voo, na reta final para o pouso.

"Lembrava-me de que o Zico sempre reclamava da elevada carga alar do jato. Com asas reduzidas, a velocidade na aproximação para a aterrissagem era alta – perto de 140 nós. Comentava ele que se algo de anormal ocorresse nessa fase do voo, seria impossível controlar o avião. Parece que foi isso o que aconteceu", conta Ozirres.

"O enterro foi um sacrifício insuportável. Não me acostumava com a ideia de perdê-lo. Naqueles instantes via insistentemente desmoronarem os sonhos de menino; ideias que acalentávamos tão intensamente estavam agora impossíveis, distantes. Não tinha nenhuma convicção de que poderia tentar algo sem ele", relata Ozires.

Novos rumos

Com a criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em 1950, o sonho de ser tornar engenheiro aeronáutico voltou a alçar voo no coração de Ozires.

Oito anos depois, o bauruense entrou no Instituto, em São José dos Campos (SP), o que lhe serviu de motivação para seguir na área depois da perda do grande amigo Zico. “Foi um processo vigoroso de transformação. Naquele momento, eu me transformei em oficial da FAB e construtor de aviões”.

Após o término da faculdade, em 1962, Ozires foi convidado a participar do Cetro Técnico Aeroespacial (CTA). Ele liderava o Departamento de Aeronaves e lá passou a propagar a ideia de que o país necessitava de aviões pequenos, que pudessem facilitar o tráfego aéreo entre as pequenas cidades, uma vez que a aviação comercial detinha apenas aeronaves grandes, com alto custo.

E foi neste momento que Ozires iniciou o desenvolvimento do projeto IPD-6504 - futuro Bandeirante - ao lado de grandes nomes como o Tenente-Brigadeiro do Ar Paulo Victor da Silva e os engenheiros Max Holste, Ozílio Silva e Guido Pessotti.

E o voo desse projeto veio justamente de um encontro que só ocorreu por problemas em um outro voo. No dia 20 de abril de 1969, o presidente da República, Costa e Silva, estava indo para Guaratinguetá, onde teria uma solenidade, mas o voo dele acabou alternado para São José dos Campos por causa de um nevoeiro.

"Era o dia 20 de abril de 1969, quando o operador da torre disse que o presidente pousaria no aeroporto em 15 minutos. Todos os políticos haviam sido chamados para recebê-lo, mas ninguém estava disponível. Nessa época eu era major e me perguntaram se eu podia receber o presidente", relembra Ozires.

Durante o período com o presidente, Ozires conta que externou a ideia da importância do Brasil fabricar os seus próprios aviões e desenvolver uma frota nacional. "Eu tive o presidente Costa e Silva comigo por uma hora. Fiz a maior lavagem cerebral na cabeça dele pra mudar a política do governo", contou Ozires em uma entrevista ao veículo Airway.

Um mês e meio depois, no Planalto, o presidente Costa e Silva reuniu os ministros do Comércio, Infraestrutura, Planejamento e da Fazenda, e pediu a Ozires uma apresentação sobre as estratégias e os planos para o desenvolvimento dessa indústria.

Como resultado dessa reunião, a lei para criar a companhia foi decretada em 19 de agosto de 1969, e Ozires foi designado o primeiro presidente da companhia, nomeada Embraer.

Desenvolvimento e mercado internacional

A criação da Embraer teve como objetivo desenvolver uma estrutura industrial para a produção em escala do Bandeirante, bem como aperfeiçoar o projeto inicial.

Sob a liderança de Ozires, o desenvolvimento da aeronave contou com a colaboração de 170 empresas nacionais e um elevado grau de qualidade para que os componentes alcançassem a precisão solicitada.

Devido às dimensões do Brasil, o Bandeirante foi concebido para prestar serviços e conectar os mais diversos pontos do território nacional, como Amazônia, nordeste ou centro-oeste do país.

Rapidamente, a aeronave também conquistou o mercado internacional. Em 1975, ocorreu a primeira exportação da versão militar para o Uruguai, com a venda de cinco aviões EMB 110 Bandeirante à Força Aérea Uruguaia e o avião agrícola EMB 200 Ipanema ao ministério da agricultura do Uruguai.

Dois anos depois, a companhia aérea francesa Air Littoral se tornou o primeiro cliente internacional da versão civil. Nos anos seguintes, o Bandeirante também se tornaria referência no mercado regional norte-americano, um marco na história da organização.

Já na FAB, principal cliente da Embraer à época, o Bandeirante desempenhou diversas missões, como transporte de pessoas, de carga e de paraquedistas, sendo também utilizado para instrução e ensaio em voo.

Legado

Após a consolidação no mercado, Ozires deixou a liderança da organização para assumir a presidência da Petrobras. O engenheiro também foi ministro de infraestrutura no início da década de 1990. Ozires voltou em 1991 à Embraer, comandando o processo de privatização da organização que teria fim em 1994.

Desde que foi fundada, a Embraer entregou mais de 8.000 aeronaves. Segundo a companhia, mais de 90% de sua produção é exportada, sendo Estados Unidos e Europa os principais destinos.

"A indústria aeronáutica brasileira não teria alcançado a dimensão que se encontra hoje se não existisse o engenheiro Ozires. O Brasil contou com diversas iniciativas de produzir aviões, mas nenhuma se perpetuou. Ozires teve a grande visão de pensar grande. Seu projeto era fazer um avião brasileiro para o mundo. E aproveitou o momento certo para desenvolver o avião Bandeirante. Era o que o mundo precisava na década de 70", opina Manoel de Oliveira, oficial superior veterano da FAB, ex-vice presidente executivo de finanças da Embraer e amigo pessoal de Ozires.

AGÊNCIA SENADO


Dedo de Prosa: Dia do Aviador


Adriano Faria E Raquel Teixeira | Publicada em 23/10/2023 08:58

Em homenagem ao feito do brasileiro Alberto Santos Dumont em 1906 em Paris, o dia 23 de outubro foi escolhido, em 1936, como o Dia do Aviador. Diante de mil pessoas, Santos Dumont voou em veículo mais pesado do que o ar, com autopropulsão, o 14-Bis.

Mais tarde, a data também foi escolhida como o Dia da Força Aérea Brasileira (FAB). E no dia 20 de outubro se comemora o Dia Mundial do Controlador de Tráfego Aéreo. Ouça as homenagens e conheça um projeto a ser votado pelo Plenário do Senado, o PLS 258/2016, que institui novo Código Brasileiro de Aeronáutica.

PORTAL DO GOVERNO DO BRASIL


Operação de repatriação totaliza 1.413 passageiros resgatados de Israel

Chegada de aeronave KC-30 com 209 passageiros na madrugada desta segunda no no Rio de Janeiro marca nova etapa da ação do Governo Federal

Da Redação | Publicada em 23/10/2023 08:53

Os números são expressivos. Em 12 dias, desde que tocou a Base Aérea de Brasília a primeira aeronave com repatriados da zona de conflito no Oriente Médio, a Operação Voltando em Paz, do Governo Federal, já trouxe ao país 1.413 passageiros. São 1.410 brasileiros, três bolivianas e 53 animais de estimação em oito voos comandados pela Força Aérea Brasileira.

A etapa mais recente da operação foi concluída na madrugada desta segunda-feira (23/10), quando a aeronave KC-30 (Airbus A330 200) pousou, às 4h da manhã, no Rio de Janeiro (RJ). Ao todo, 209 passageiros e nove animais de estimação desembarcaram, após terem sido transportados em segurança das áreas de conflitos em Israel.

AGILIDADE – No mesmo dia em que houve o ataque terrorista a Israel que desencadeou a mais recente escalada de violência na região, em 7 de outubro, o Governo Federal rapidamente criou um gabinete de crise.

As embaixadas do Brasil em Tel Aviv (Israel), Cairo (Egito) e o Escritório de Representação em Ramala (na Palestina) foram acionados. Um formulário online ajudou a identificar brasileiros em situação de dificuldade. Requisitos de prioridade para brasileiros sem passagens, não residentes, gestantes, idosos, mulheres e crianças foram adotados.

A Força Aérea Brasileira foi mobilizada e designou quatro aeronaves, inclusive um avião presidencial, para as ações de resgate e suporte humanitário. O Governo Federal também garantiu transporte de ônibus das principais cidades israelenses para o aeroporto de Tel Aviv. Já houve desembarques em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife.

GAZA – Em paralelo, a representação brasileira em Ramala providenciou a retirada de brasileiros das regiões mais tensas, articulou com autoridades de Israel e dos palestinos o transporte do grupo com segurança, hospedou 26 pessoas em casas e apartamentos próximos à fronteira, garantiu suporte psicológico, alimentação e medicamentos.

Agora, o Governo Federal segue articulando com todos os lados do conflito a abertura da passagem de Rafah, na fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito, para repatriar os brasileiros. O avião VC-2, da Presidência da República, está no Cairo, no Egito, esperando para ser acionado.

AJUDA HUMANITÁRIA – Além dos resgates, o Governo Brasileiro aproveitou os voos para enviar à zona de conflito 40 purificadores de água e kits médicos. A remessa chegou na última quarta-feira (18/10) ao Aeroporto de Al-Arish, a 50km da fronteira com Gaza. O deslocamento final e a entrega dos insumos ficaram sob responsabilidade da entidade Crescente Vermelho, que atua na região.

São 40 purificadores de água com capacidade de tratar mais de 220 mil litros por dia. Com tecnologia e fabricação brasileiras, os equipamentos são capazes de remover 100% de vírus e bactérias da água. O acesso à água potável é uma das maiores dificuldades enfrentadas hoje pela população da Faixa de Gaza.

Foram desembarcados, também, dois kits de saúde. Cada um atende até 3 mil pessoas ao longo de um mês. Eles são compostos por medicamentos e insumos, como anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, além de luvas e seringas. Ao todo, são 48 itens em cada kit, com um total de 267 quilos de materiais.

RÁDIOAGÊNCIA NACIONAL


Avião com brasileiros vindos do Oriente Médio pousa no Rio


Cristiane Ribeiro | Publicada em 23/10/2023 10:31

O avião da Força Aérea Brasileira com o nono grupo de brasileiros que voltam do Oriente Médio ao Brasil pousou por volta das 4h no aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro. À bordo do avião KC 30, estavam 209 passageiros e nove animais domésticos. Os passageiros, que têm como destino final o Rio de Janeiro, desembarcaram no Terminal 2. Os demais foram encaminhados para o Salão Nobre do aeroporto onde aguardam conexões.

O primeiro voo da Operação Voltando em Paz, de repatriação de brasileiros, foi feito no dia 10 deste mês. Com o desembarque de hoje, chega a 1.410 brasileiros o total de brasileiros resgatados. o número de pets chega a 53.

No último dia 7, o governo federal formou um gabinete para responder à crise geopolítica que se agravou na região da Faixa de Gaza, território disputado por Israel e Palestina. As embaixadas do Brasil em Tel Aviv (Israel) e no Cairo (Egito) e o Escritório de Representação em Ramala (na Palestina) foram acionadas. Durante o processo de repatriação para o Brasil, têm tido prioridade brasileiros sem passagens de retorno ao país, não residentes, gestantes, idosos, mulheres e crianças. Já houve desembarques em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife.

A representação brasileira em Ramala também providenciou a retirada de brasileiros das regiões com maior tensão, hospedou 26 pessoas em casas e apartamentos próximos à fronteira e ofereceu suporte psicológico, alimentação e medicamentos. O governo agora busca dialogar com as partes envolvidas no conflito para resgatar brasileiros por meio de uma abertura na passagem de Rafah, na fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito. O avião VC-2, da Presidência da República, está no Cairo, no Egito, esperando para ser acionado.

JORNAL MIDIAMAX (MS)


De adrenalina a profissão: o sonho de ser piloto une tranquilidade e acrobacias no céu


Karina Campos | Publicada em 23/10/2023 11:03

Santos Dumont, talvez, teria dimensão da modernidade que a aviação tem atualmente? Todavia, o feito do criador do 14 Biz e patrono da Aeronáutica Brasileira marcou o início da história da aviação mundial e conta com o Dia da Aviação, comemorado nesta segunda-feira (23). O marco dá continuidade a quem se aventura ao cruzar o céu em Mato Grosso do Sul.

Mas se engana quem pensa que a aviação se restringe ao voo comercial ou particular, a profissão abre um leque de oportunidades, por exemplo, o aviador agrícola, instrutor de voo, militar e carga. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), a média salarial do piloto de avião é de R$ 8,1 mil.

O balanço de 2022 indica que houve cerca de 500 contratações novas no mercado e apenas 21 desligamentos. Os dados do MPT (Ministério do Trabalho) mostram que a cidade com maior remuneração é Sonora, com salário médio de R$ 5,3 mil.

Do legado à modernidade

A FAB (Força Aérea Brasileira) publicou neste ano um acervo on-line em homenagem aos 150 anos do pai da aviação, reunindo informações históricas desde 1873 a 2023. O trabalho é interativo, com vídeos e exposição de fotos da aviação.

Inclusive, a área militar é o setor que mais atrai pilotos para desbravar os ares. O salário mensal médio de piloto da FAB pode variar entre R$ 9.923 e R$ 17.442, segundo a plataforma Glassdoor - que reúne informações sobre empresas e órgãos com base em avaliações de funcionários.

A BACG (Base Aérea de Campo Grande), nossa "Sentinela Alada do Pantanal", começou as atividades em maio de 1932, diante da política do então Ministério da Guerra, que viu a necessidade de apoio da aviação militar na região. Na época, foi criado o Núcleo de Destacamento de Aviação em Campo Grande.

Na edição do Excon (Exercício Conjunto) Tápio 2023, cerca de 30 aeronaves decolaram em treinamento de resgates em situações de perigo até o transporte de tropas e cargas. As diferentes aeronaves envolvidas, como os helicópteros H-36 Caracal e H-60 Black Hawk, os caças A-29 Super Tucano e A-1, o avião-radar E-99 e a Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) RQ - 900, mostraram as habilidades e capacidades fortalecidas no Estado.

Para se ter uma ideia, a organização da FAB em Mato Grosso do Sul conta com a BACG, DTCEA-CG (Destacamento de Controle do Espaço Aéreo em Campo Grande), EAS-PARA-SAR (Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento - Paraquedistas de Salvamento e Resgate), Esquadrão Onça (Primeio Esquadrão do 15º Grupo de Aviação) e Esquadrão Flecha (3º Esquadrão do 3º Grupo de Aviação).

EAS-PARA-SAR foi criada em 1946, composta por paraquedistas em missões de misericórdia, socorro imediato a acidentes aeronáuticos e marítimos, dentre outras mais, todas essas em locais de difícil acesso.

Esquadrão Onça tem uma tradição desde a criação, em 1970. As principais missões reúnem serviços de transporte de cargas, suprimentos e medicamentos para regiões mais distantes. A unidade ainda tem a maior quantidade de títulos na RAT (Reunião da Aviação de Transporte), um torneio que reúne toda a aviação de transporte da Força Aérea Brasileira numa acirrada disputa entre os tripulantes.

Organização do Departamento de Controle do Espaço Aéreo que presta os serviços de tráfego aéreo, telecomunicações, informação aeronáutica e meteorológica nas diversas localidades de interesse da aviação.

O Esquadrão Flecha tem a missão da interceptação de aeronaves ilegais que entrem em território nacional. Com a aprovação da Lei do abate e aeronaves modernas, conseguiram diminuir significadamente o tráfego ilícito pelas fronteiras do país.

PORTAL AEROIN


Dia 23 de outubro: FAB celebra memória de Santos Dumont e homenageia aviadores de hoje


Agência Força Aérea | Publicada em 23/10/2023 16:01

Neste dia 23 de outubro, a Força Aérea Brasileira (FAB) celebra o Dia do Aviador, data especial celebrada no Brasil, em honra ao primeiro voo realizado em 1906 pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, conhecido como o Pai da Aviação. Esse notável feito do Patrono da Aeronáutica Brasileira marcou o início da história da aviação mundial.

Além de comemorar o Dia do Aviador, nesta data também se celebra o Dia da FAB. Fundada em 1941, a FAB tem como missão preservar a soberania do espaço aéreo brasileiro e promover a integração do território nacional, visando à defesa da pátria.

Ao longo dos anos, a instituição militar tem desempenhado um papel crucial em várias operações, incluindo busca e salvamento, combate ao narcotráfico, transporte de tropas e assistência humanitária. Além disso, a instituição tem investido em tecnologia e pesquisa para o avanço da aviação nacional.

Neste contexto, é essencial reconhecer e valorizar o empenho dos militares que participam em diversas ações, contribuindo diariamente para proteger, controlar e integrar o espaço aéreo brasileiro. O Tenente-Coronel Aviador Bruno Américo Pereira e a Tenente Aviadora Gabriela Ariana Fernandes do Couto Lettieri estão entre os muitos aviadores que desempenham um papel fundamental na realização da missão da Força Aérea Brasileira

Servindo atualmente como Comandante do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1° GTT) – Esquadrão Zeus, unidade sediada em Anápolis (GO), o Tenente-Coronel Américo destaca que sempre teve um grande desejo de servir ao país. “Em 1997, sentindo um forte senso de dever e patriotismo, realizei o exame de admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), buscando servir ao Brasil por meio da Força Aérea. A carreira na FAB envolve missões desafiadoras e isso me atraiu na busca dessa experiência singular. Assim, a paixão profunda por voar tornou-se minha carreira”, disse.

O aviador presencia uma fase notável de evolução e inovação acelerada à frente do Esquadrão Zeus. “Tenho a honra e a grande responsabilidade de liderar uma equipe de profissionais dedicados, com a missão não só de acompanhar, mas de protagonizar as transformações deste novo século, alcançando horizontes cada vez mais distantes. Assim, ao comandar este grupo rumo a um futuro promissor, meu compromisso é guiar com sabedoria e visão, elevando o nome da FAB a patamares cada vez mais altos e, juntos, escrevermos uma história de superação e sucesso, na qual o céu é apenas o nosso ponto de partida”, ressaltou.

Natural de Pirassununga (SP), a Tenente Aviadora Gabriela, do Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3°/7° GAV) – Esquadrão Netuno, localizado em Belém (PA), diz que o desejo em se tornar piloto da Força Aérea surgiu aos 19 anos de idade. “Embora eu tenha nascido na cidade da Academia da Força Aérea, não era comum que a gente visse mulheres pilotos naquela época. Poucas eram as militares. A coragem apareceu mais tarde, quando coloquei na minha cabeça que aquele era um objetivo que poderia ser atingido”, expressou.

PORTAL AEROFLAP


Dia do Aviador: FAB celebra memória de Santos Dumont e homenageia aviadores do presente


Agência Força Aérea | Publicada em 23/10/2023 15:56

O Dia do Aviador é uma data especial celebrada no Brasil em 23 de outubro, escolhida em homenagem ao primeiro voo realizado em 1906, pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação. O feito do Patrono da Aeronáutica Brasileira marcou o início da história da aviação mundial. 

Além de comemorar o Dia do Aviador, também é celebrado nesta data o Dia da Força Aérea Brasileira (FAB). Fundada em 1941, a FAB tem como missão manter a soberania do espaço aéreo brasileiro e integrar o território nacional, com vistas à defesa da pátria. 

Ao longo dos anos, a FAB tem desempenhado um papel fundamental em diversas operações, como busca e salvamento, combate ao narcotráfico, transporte de tropas e ajuda humanitária. Além disso, a Instituição também tem investido em tecnologia e pesquisa para o desenvolvimento da aviação nacional.

Nesse contexto, é importante reconhecer e valorizar o trabalho dos militares que atuam em diversas ações, contribuindo, diariamente, para a defender, controlar e integrar o espaço aéreo brasileiro. O Tenente-Coronel Aviador Bruno Américo Pereira e a Tenente Aviadora Gabriela Ariana Fernandes do Couto Lettieri estão entre os tantos aviadores que ajudam a cumprir a missão da Força Aérea Brasileira. 

Servindo atualmente como Comandante do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1° GTT) – Esquadrão Zeus, unidade sediada em Anápolis (GO), o Tenente-Coronel Américo destaca que sempre teve um grande desejo de servir ao país. “Em 1997, sentindo um forte senso de dever e patriotismo, realizei o exame de admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), buscando servir ao Brasil por meio da Força Aérea. A carreira na FAB envolve missões desafiadoras e isso me atraiu na busca dessa experiência singular. Assim, a paixão profunda por voar tornou-se minha carreira”, disse.

O aviador presencia uma fase notável de evolução e inovação acelerada à frente do Esquadrão Zeus. “Tenho a honra e a grande responsabilidade de liderar uma equipe de profissionais dedicados, com a missão não só de acompanhar, mas de protagonizar as transformações deste novo século, alcançando horizontes cada vez mais distantes. Assim, ao comandar este grupo rumo a um futuro promissor, meu compromisso é guiar com sabedoria e visão, elevando o nome da FAB a patamares cada vez mais altos e, juntos, escrevermos uma história de superação e sucesso, na qual o céu é apenas o nosso ponto de partida”, ressaltou.

Natural de Pirassununga (SP), a Tenente Aviadora Gabriela, do Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3°/7° GAV) – Esquadrão Netuno, localizado em Belém (PA), diz que o desejo em se tornar piloto da Força Aérea surgiu aos 19 anos de idade. “Embora eu tenha nascido na cidade da Academia da Força Aérea, não era comum que a gente visse mulheres pilotos naquela época. Poucas eram as militares. A coragem apareceu mais tarde, quando coloquei na minha cabeça que aquele era um objetivo que poderia ser atingido”, expressou. 

A aviadora conta que o diferencial do esquadrão Netuno é a amplitude de missões. “Podemos atuar no patrulhamento marítimo ou missões de busca no mar e na terra, de reconhecimento e de controle aéreo avançado. Neste ano, tive a oportunidade de participar da Operação Yanomami e foi uma das experiências mais interessantes que já pude viver na FAB. Sinto que participei de algo real e engrandecedor, tanto em experiência profissional quanto no âmbito da finalidade da missão”, relembrou.

JORNAL CORREIO DO POVO


V Comando Aéreo Regional comemora o Dia da Força Aérea Brasileira e o Dia do Aviador em Canoas

Cerimônia foi realizada nesta segunda-feira na Base Aérea de Canoas

Fernanda Bassôa | Publicada em 23/10/2023 13:27

Para celebrar o primeiro voo da história, realizado por Alberto Santos Dumont, em 1906, o Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR) realizou nesta segunda-feira uma cerimônia militar em comemoração ao Dia do Aviador e Dia da Força Aérea Brasileira, na Base Aérea de Canoas (BACO).

Além do desfile militar, também foram entregues comendas da Ordem do Mérito Aeronáutico, uma distinção concedida aos militares da Aeronáutica brasileira que tenham prestado notáveis serviços ao País ou que tenham se distinguido no exercício da sua profissão.

No discurso, o Major-Brigadeiro do Ar, Marcelo Fornasiari Rivero, comandante da Aeronáutica, falou sobre a importante criação de Dumont, que nasceu da criatividade e ousadia, tornando possível levantar voo, deixando um legado para a eternidade.

“Dumont pavimentou um caminho repleto de possibilidades para aviação mundial. E é neste espirito de feitos, conquistas e o amor à pátria que o Comando da Aeronáutica mantém a sua prontidão operacional em apoio ao povo brasileiro". 

 Rivero também ressaltou a importância da operação da FAB que está repatriando brasileiros que estão na zona de conflito entre Israel e Hamas. "A Operação Voltando em Paz, a maior missão de repatriação da história do País exemplifica de forma vívida o nosso compromisso em proteger os interesses e a segurança de nossos compatriotas. A agilidade e excelência demonstradas a bordo de nossas aeronaves são testemunho do profissionalismo e da capacidade da Força Aérea Brasileira em atender de imediato o chamado por ajuda em qualquer parte do mundo denotando seu viés emprego e humanitário."

Por fim, ele reafirmou o compreossmiso da FAB em prol do país e também fez referência a participação dos militares e das aeronaves na Operação Taquari .  "Salvaguardar a integridade de nosso País mais do que dever, é uma missão. Tal cenário reforça o quão essencial é o comprometimento do nosso objetivo com a missão que nos cabe constitucionalmente... salvando e protegendo a população porque esta é destinação das Forças Armadas.” 

PORTAL DIÁRIO DO PODER


Chega ao Brasil 8º voo de repatriação de brasileiros vindos de Israel

KC-30, da Força Aérea Brasileira, pousou às 4h no Rio de Janeiro

Rodrigo Vilela | Publicada em 23/10/2023 10:17

O oitavo voo de repatriação de brasileiros procedentes de Israel chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (23). A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), pousou às 4h no Rio de Janeiro). Ao todo, 209 brasileiros que estavam em áreas de conflito, além de nove animais de estimação, deixaram Tel Aviv, capital de Israel. 

De acordo com o último balanço do governo federal, desde 10 de outubro, 1.410 brasileiros, três bolivianas e mais de 50 animais domésticos foram transportados do território israelense para o Brasil. Outra aeronave, um VC-2 (Embraer 190) da Presidência da República, está no Cairo, capital do Egito, aguardando autorização para resgatar brasileiros.

No último domingo (22), o Ministério das Relações Exteriores informou, em nota, que, tendo em conta as condições locais atuais e a operação regular do aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, não estão previstos voos adicionais para brasileiros em Israel.

Ainda segundo o Itamaraty, há um grupo de 30 brasileiros e familiares diretos que aguardam retirada da Faixa de Gaza, abrigado nas localidades de Khan Younis e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. “O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com eles”.

PORTAL DEFESANET


FAB celebra memória de Santos Dumont e homenageia aviadores do presente


Agência Força Aérea | Publicada em 23/10/2023 18:43

O Dia do Aviador é uma data especial celebrada no Brasil em 23 de outubro, escolhida em homenagem ao primeiro voo realizado em 1906, pelo brasileiro Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação. O feito do Patrono da Aeronáutica Brasileira marcou o início da história da aviação mundial. 

Além de comemorar o Dia do Aviador, também é celebrado nesta data o Dia da Força Aérea Brasileira (FAB). Fundada em 1941, a FAB tem como missão manter a soberania do espaço aéreo brasileiro e integrar o território nacional, com vistas à defesa da pátria. 

Ao longo dos anos, a FAB tem desempenhado um papel fundamental em diversas operações, como busca e salvamento, combate ao narcotráfico, transporte de tropas e ajuda humanitária. Além disso, a Instituição também tem investido em tecnologia e pesquisa para o desenvolvimento da aviação nacional.

Nesse contexto, é importante reconhecer e valorizar o trabalho dos militares que atuam em diversas ações, contribuindo, diariamente, para a defender, controlar e integrar o espaço aéreo brasileiro. O Tenente-Coronel Aviador Bruno Américo Pereira e a Tenente Aviadora Gabriela Ariana Fernandes do Couto Lettieri estão entre os tantos aviadores que ajudam a cumprir a missão da Força Aérea Brasileira. 

Servindo atualmente como Comandante do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1° GTT) – Esquadrão Zeus, unidade sediada em Anápolis (GO), o Tenente-Coronel Américo destaca que sempre teve um grande desejo de servir ao país. “Em 1997, sentindo um forte senso de dever e patriotismo, realizei o exame de admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), buscando servir ao Brasil por meio da Força Aérea. A carreira na FAB envolve missões desafiadoras e isso me atraiu na busca dessa experiência singular. Assim, a paixão profunda por voar tornou-se minha carreira”, disse.

O aviador presencia uma fase notável de evolução e inovação acelerada à frente do Esquadrão Zeus. “Tenho a honra e a grande responsabilidade de liderar uma equipe de profissionais dedicados, com a missão não só de acompanhar, mas de protagonizar as transformações deste novo século, alcançando horizontes cada vez mais distantes. Assim, ao comandar este grupo rumo a um futuro promissor, meu compromisso é guiar com sabedoria e visão, elevando o nome da FAB a patamares cada vez mais altos e, juntos, escrevermos uma história de superação e sucesso, na qual o céu é apenas o nosso ponto de partida”, ressaltou.

Natural de Pirassununga (SP), a Tenente Aviadora Gabriela, do Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3°/7° GAV) – Esquadrão Netuno, localizado em Belém (PA), diz que o desejo em se tornar piloto da Força Aérea surgiu aos 19 anos de idade. “Embora eu tenha nascido na cidade da Academia da Força Aérea, não era comum que a gente visse mulheres pilotos naquela época. Poucas eram as militares. A coragem apareceu mais tarde, quando coloquei na minha cabeça que aquele era um objetivo que poderia ser atingido”, expressou. 

A aviadora conta que o diferencial do esquadrão Netuno é a amplitude de missões. “Podemos atuar no patrulhamento marítimo ou missões de busca no mar e na terra, de reconhecimento e de controle aéreo avançado. Neste ano, tive a oportunidade de participar da Operação Yanomami e foi uma das experiências mais interessantes que já pude viver na FAB. Sinto que participei de algo real e engrandecedor, tanto em experiência profissional quanto no âmbito da finalidade da missão”, relembrou.

REVISTA ASAS


FAB celebra Dia do Aviador com aplausos da população nas redes sociais


Da Redação | Publicada em 23/10/2023

Enquanto você lê esse texto, em vários locais do País há aeronaves preparadas para decolar. Sim, há caças prontos para interceptar eventuais voos irregulares, helicópteros preparados para missões de busca e salvamento, utilitários à disposição do serviço de transplante de órgãos e cargueiros preparados para levar o Estado brasileiro longe e rápido. E assim, neste 23 de outubro de 2023, a Força Aérea Brasileira volta a fazer sucesso nas redes sociais com aplausos da população.

Mensagens de parabéns se tornaram as principais nas caixas de comentários no Instagram e Facebook. Não poderia ser diferente: com mais de 80 anos de existência, a FAB se destaca hoje por missões que vão além da defesa da soberania nacional e com intensidade digna de nota.

Neste fim de semana, por exemplo, enquanto um KC-390 e um KC-390 voltavam do Oriente Médio com brasileiros evacuados da região de conflito, um U-100 Phenom fez o transporte de um fígado de Rondônia para o Distrito Federal. No extremo norte, aeronaves também atuam em apoio às comunidades da região amazônica.

Para se ter uma ideia do tamanho do esforço, em 2022 foram 24.499 horas e 55 minutos voados apenas para o chamado transporte aerologístico. No mesmo ano, foram 293 órgãos transportados, com uma taxa de execução de 100% das missões acionadas.

Em apoio às ações da Polícia Federal, com destaque para a região amazônica, foram outras 144h. Já a Operação Gota, com o Ministério da Saúde, teve 524h em 2022. Mais 728h foram dedicadas ao pleito eleitoral, com transporte de urnas. Enquanto isso, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo monitorou e controlou mais de 1,6 milhão de movimentos aéreos ao longo do ano.

Mais que “missões subsidiárias”, essas atividades fazem parte hoje da missão institucional da Força Aérea Brasileira: ‘Manter a soberania do espaço aéreo e integrar o território nacional, com vistas à defesa da Pátria’. Na prática, isso significa que toda decolagem para apoiar a população brasileira, seja com o transporte de cestas básicas, seja para permitir a manutenção de uma pista de pouso em região de difícil acesso, fazem parte das atividades principais da FAB. E é esse tipo de trabalho que atualmente tem trazido o reconhecimento da população.

Data comemorativa

Ainda que criado em 20 de Janeiro de 1941, o então Ministério da Aeronáutica, hoje Comando da Aeronáutica, tem como data principal o dia 23 de Outubro, em lembrança ao voo pioneiro de Alberto Santos Dumont, realizado em 1906. Curiosamente, a denominação “Força Aérea Brasileira”, para designar o braço armado da instituição, só foi criada em 22 de maio de 1941, em substituição ao termo inicialmente usado: “Forças Aéreas Nacionais”.

DEFESA EM FOCO


Operação Voltando em Paz: A Missão Humanitária da Força Aérea Brasileira

Governo Federal garante o retorno seguro de brasileiros e seus pets de Israel para o Brasil.

Marcelo Barros | Publicada em 23/10/2023 10:00

Em meio a um cenário global de incertezas, o Governo Federal tem demonstrado seu compromisso com os cidadãos brasileiros no exterior. Através da Força Aérea Brasileira, a operação denominada “Voltando em Paz” tem sido um exemplo claro desse esforço. Esta operação visa garantir que os brasileiros que estão em territórios estrangeiros possam retornar ao Brasil de forma segura e eficiente.

Decolagem de Tel Aviv: Detalhes do Voo

No dia 22 de outubro, uma aeronave KC-30, identificada pelo código FAB 2901, decolou de Tel Aviv, Israel, exatamente às 17h25 pelo horário local, o que corresponde às 11h25 no horário de Brasília. A missão? Transportar 209 passageiros e seus 09 pets de volta ao Brasil. O destino final foi o Rio de Janeiro, mais especificamente a Base Aérea do Galeão. O voo durou 14 horas, com a equipe da Força Aérea Brasileira cumprindo novamente a missão de garantir que todos a bordo cheguem em segurança ao seu destino.

O Compromisso com os Brasileiros

A operação “Voltando em Paz” não é apenas sobre transportar pessoas de um ponto a outro. É sobre garantir que os brasileiros que, por algum motivo, encontram-se longe de casa, possam retornar ao seu país de origem com toda a segurança e suporte necessário. Além disso, o fato de a operação também incluir o transporte de pets reforça o compromisso do Governo Federal em cuidar de todos os aspectos da vida dos cidadãos, incluindo seus animais de estimação.

A Força Aérea Brasileira em Ação A Força Aérea Brasileira tem sido um pilar fundamental nesse processo. Com profissionalismo, dedicação e uma logística impecável, a FAB tem garantido que a operação ocorra de forma tranquila e eficiente. Cada decolagem e pouso bem-sucedidos são testemunhos do compromisso da Força Aérea em servir e proteger os brasileiros, independentemente de onde eles estejam.

 

 

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL CAMAQUÃ - MPRS e FAB firmam termo de cooperação para que crianças e adolescentes tenham acesso a atividades esportivas em Canoas

O programa vai viabilizar que crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente tenham acesso às atividades esportivas, sociais e cívicas

Da Redação | Publicada em 23/10/2023

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Canoas, e a Força Aérea Brasileira, por meio do Grupamento de Apoio de Canoas (GAP-CO), firmaram, em 11 de outubro, acordo de cooperação técnica para potencializar a execução do Programa Segundo Tempo – Forças no Esporte, instituído pelo Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e o Ministério da Defesa.

Assinaram o documento o promotor de Justiça João Paulo Fontoura de Medeiros e o comandante do GAP-CO, coronel intendente Marcos Pinheiro de Vasconcellos, em cerimônia que contou com a presença do comandante do 5º Comando Aéreo Regional, major-brigadeiro do Ar Marcelo Fornasiari Rivero.

O programa tem por objetivos incentivar a prática desportiva educacional, de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, e contribuir para efetivação da cidadania e para o processo socioeducativo, preferencialmente em áreas de vulnerabilidade social. Além disso, visa promover o desenvolvimento psicossocial e o protagonismo juvenil.

Além de atender a população infantojuvenil das escolas públicas do Município de Canoas, o programa vai viabilizar que crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente tenham acesso às atividades esportivas, sociais e cívicas.

Segundo o acordo, o MPRS fica responsável por realizar a divulgação do projeto nos setores de atuação da instituição; prestar apoio às famílias por meio de palestras de orientação sobre direitos e temas afins; e acompanhar a execução das atividades desenvolvidas.