NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL UOL


FAB intercepta aviões com 1,1 tonelada de cocaína no Mato Grosso do Sul


Publicada em 02/08/2020 13:16

Dois aviões carregados com um total de 1.150 quilos de cocaína foram interceptados por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) e obrigados a pousar, neste domingo, 2, em Mato Grosso do Sul. Na primeira ação, um monomotor Minuano foi interceptado pelos caças tucanos após serem avistados na região do Pantanal, próximo da fronteira com a Bolívia. O monomotor foi escoltado até o aeroporto de Rondonópolis, sul do Mato Grosso, e durante a abordagem foram encontrados 450 kg de cocaína. Os dois pilotos foram presos.

Na segunda ação, um avião levantou suspeita ao voar em baixa altitude e sem comunicação do plano de voo pelo piloto. A aeronave teria entrado em território brasileiro pela região de fronteira entre a Bolívia e o Paraguai. Dois caças tucanos decolaram do aeroporto de Campo Grande e fizeram a abordagem de advertência para que o piloto pousasse no aeroporto de Três Lagoas, na região nordeste do Estado.

O bimotor, no entanto, arremeteu no momento do pouso e foi perseguido. A aeronave acabou pousando em uma fazenda no município de Ivinhema. Com as coordenadas passadas pela FAB, policiais da Força Tática de Nova Andradina foram até o local e localizaram o avião Beech Aircraft Baron, prefixo PR VCZ, carregado com malotes de cocaína, totalizando 700 kg. Não havia ninguém no avião. O piloto fugiu possivelmente a pé pela mata próxima e era procurado.

Conforme a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, os registros da aeronave foram levantados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o proprietário está sendo procurado. De acordo com a pasta, a suspeita é de que a droga foi embarcada na Bolívia e seguiria para São Paulo ou Rio de Janeiro. A FAB informou que as ações fazem parte da Operação Ostium, deflagrada para coibir o tráfico internacional transfronteiriço, com apoio do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

PORTAL G1


PF e FAB apreendem 1,1 tonelada de cocaína ao interceptarem aeronaves em MS; dois pilotos foram presos

Aeronaves tiveram de fazer pouso forçado. Ações fazem parte da Operação Ostium, deflagrada para coibir ilícitos transfronteiriços.

Por Graziela Rezende, G1 Ms | Publicada em 02/08/2020 15:56

Uma aeronave monomotor, modelo EMB-720 Minuano, foi interceptada em ação conjunta da Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Federal (PF), neste domingo (2). As informações foram levantadas pelo setor de inteligência e então foram usadas quatro caças da FAB a apreensão do veículo e cocaína.

Conforme a FAB, o monomotor foi escoltado até o pouso obrigatório em Rondonópolis (MT), onde houve a abordagem e 450 kg de cocaína foram apreendidos. Os pilotos que estavam no interior da aeronave foram presos em flagrante.

Na segunda ação, um bimotor B-58 Baron foi interceptado também na capital sul-mato-grossense, sendo orientado a pousar em Três Lagoas, na região leste do estado. O bimotor não cumpriu as ordens e tentou fuga, porém, foi localizado no município de Ivinhena, com cerca de 700 kg de cocaína a bordo.

A FAB informou que as ações fazem parte da Operação Ostium, deflagrada para coibir ilícitos transfronteiriços. Para a ação, além das quatro caças A-29 Super Tucano da FAB e um E-99, também houve esforço de todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA).

PORTAL R7


FAB intercepta aviões com 1,1 tonelada de cocaína no Mato Grosso do Sul


Estadão Conteúdo | Publicada em 02/08/2020 18:16

Dois aviões carregados com um total de 1.150 quilos de cocaína foram interceptados por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) e obrigados a pousar, neste domingo, 2, em Mato Grosso do Sul. Na primeira ação, um monomotor Minuano foi interceptado pelos caças tucanos após serem avistados na região do Pantanal, próximo da fronteira com a Bolívia. O monomotor foi escoltado até o aeroporto de Rondonópolis, sul do Mato Grosso, e durante a abordagem foram encontrados 450 kg de cocaína. Os dois pilotos foram presos.

Na segunda ação, um avião levantou suspeita ao voar em baixa altitude e sem comunicação do plano de voo pelo piloto. A aeronave teria entrado em território brasileiro pela região de fronteira entre a Bolívia e o Paraguai. Dois caças tucanos decolaram do aeroporto de Campo Grande e fizeram a abordagem de advertência para que o piloto pousasse no aeroporto de Três Lagoas, na região nordeste do Estado.

O bimotor, no entanto, arremeteu no momento do pouso e foi perseguido. A aeronave acabou pousando em uma fazenda no município de Ivinhema. Com as coordenadas passadas pela FAB, policiais da Força Tática de Nova Andradina foram até o local e localizaram o avião Beech Aircraft Baron, prefixo PR VCZ, carregado com malotes de cocaína, totalizando 700 kg. Não havia ninguém no avião. O piloto fugiu possivelmente a pé pela mata próxima e era procurado.

Conforme a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, os registros da aeronave foram levantados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o proprietário está sendo procurado. De acordo com a pasta, a suspeita é de que a droga foi embarcada na Bolívia e seguiria para São Paulo ou Rio de Janeiro. A FAB informou que as ações fazem parte da Operação Ostium, deflagrada para coibir o tráfico internacional transfronteiriço, com apoio do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

AGÊNCIA BRASIL


Marajó além do cartão postal é tema do Caminhos da Reportagem


Carlos Molinari | Publicada em 02/08/2020 20:00

A Ilha do Marajó, no estado do Pará, já foi cantada em versos de carimbó e exaltada por suas belezas naturais. Mas o arquipélago de quase 50 mil quilômetros quadrados, na foz do rio Amazonas, também é cenário de pobreza, falta de saneamento e, agora, de dificuldades no enfrentamento da pandemia de covid-19. De seus 16 municípios, metade deles estão entre os 45 piores no Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, segundo o IBGE. Uma parceria entre a Associação Paulista de Atacadistas e Supermercadistas e a rede Carrefour, com o apoio do governo federal, enviou no mês de junho para Afuá e Chaves, dois municípios da ilha, cerca de 15 mil cestas básicas para amenizar a situação das famílias mais vulneráveis. O alimento foi levado pela Marinha. A equipe do Caminhos da Reportagem viajou a bordo da maior embarcação militar do norte do país para acompanhar a entrega das doações e viu de perto a situação da população do arquipélago.

CNN BRASIL


FAB intercepta aviões com 1,1 tonelada de cocaína no Mato Grosso do Sul


Estadão Conteúdo | Publicada em 02/08/2020 20:19

Dois aviões carregados com um total de 1.150 quilos de cocaína foram interceptados por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) e obrigados a pousar, neste domingo, 2, em Mato Grosso do Sul. Na primeira ação, um monomotor Minuano foi interceptado pelos caças tucanos após serem avistados na região do Pantanal, próximo da fronteira com a Bolívia.

O monomotor foi escoltado até o aeroporto de Rondonópolis, sul do Mato Grosso, e durante a abordagem foram encontrados 450 kg de cocaína. Os dois pilotos foram presos.

Na segunda ação, um avião levantou suspeita ao voar em baixa altitude e sem comunicação do plano de voo pelo piloto. A aeronave teria entrado em território brasileiro pela região de fronteira entre a Bolívia e o Paraguai.

Dois caças tucanos decolaram do aeroporto de Campo Grande e fizeram a abordagem de advertência para que o piloto pousasse no aeroporto de Três Lagoas, na região nordeste do Estado.

O bimotor, no entanto, arremeteu no momento do pouso e foi perseguido. A aeronave acabou pousando em uma fazenda no município de Ivinhema. Com as coordenadas passadas pela FAB, policiais da Força Tática de Nova Andradina foram até o local e localizaram o avião Beech Aircraft Baron, prefixo PR VCZ, carregado com malotes de cocaína, totalizando 700 kg.

Não havia ninguém no avião. O piloto fugiu possivelmente a pé pela mata próxima e era procurado.

Conforme a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, os registros da aeronave foram levantados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o proprietário está sendo procurado. De acordo com a pasta, a suspeita é de que a droga foi embarcada na Bolívia e seguiria para São Paulo ou Rio de Janeiro.

A FAB informou que as ações fazem parte da Operação Ostium, deflagrada para coibir o tráfico internacional transfronteiriço, com apoio do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

PORTAL AEROFLAP


ITA desenvolve protótipo de equipamento para monitoramento de SARS-CoV-2 no ar


Agência Força Aérea | Publicada em 02/08/2020 14:00

O Laboratório de Bioengenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (LabBio), do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Comando da Aeronáutica, e parceiros estão desenvolvendo protótipos de equipamentos para monitorar o ar e fazer um mapeamento da presença do novo Coronavírus, denominado SARS-CoV-2, e outros microrganismos em alguns pontos das cidades de São Paulo (SP) e São José dos Campos (SP).

O projeto “Desenvolvimento de Protótipo do Equipamento para Monitoramento de SARS-CoV-2 no ar” tem o propósito inicial de instrumentalizar as autoridades públicas nas ações de prevenção e combate à pandemia causada por esse agente biológico.

Para isso, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), o Instituto de Estudos Avançados (IEAv) e o Hospital A.C. Camargo Câncer Center somam esforços, cada um contribuindo com expertise técnico-científica e disponibilidade para trazer fundamentação científica às tomadas de decisão, nesse momento de enfrentamento da pandemia.

No dia 21 de maio, o ITA teve a efetivação de apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Campinas (SP), por meio da doação de R$ 250 mil, que serão adicionados aos investimentos realizados no projeto para o desenvolvimento do protótipo.

O equipamento, baseado em projeto existente no IEAv, para identificação de poeira radioativa no ambiente, realizou coletas de amostras do ar atmosférico em filtros que, por sua vez, foram levados ao Laboratório de Genômica Médica do A. C. Camargo Câncer Center, para serem analisados pelo teste de PCR em tempo real, o mesmo que detecta o RNA do SARS-CoV-2 em pacientes contaminados, e também análises de genoma completo com o intuito de localizar a presença de vírus e bactérias, principalmente o vírus da COVID-19.

Laboratório de Bioengenharia do ITA

O Laboratório de Bioengenharia (LabBio) do ITA tem por missão buscar soluções para os problemas na área da Medicina Operacional (Militar) e de Saúde Assistencial, valendo-se da vasta experiência no campo da pesquisa e tecnologia. “Temos um grupo multidisciplinar, coeso, qualificado e comprometido em buscar respostas às demandas na área da saúde. Além do projeto do amostrador de ar, o Laboratório de Bioengenharia do ITA ainda produziu mais de mil protetores faciais (face shields) com tecnologia de corte a laser”, informa a Coordenadora do projeto, Bióloga Priscila Correia Fernandes.

“Esse trabalho mostra o comprometimento da equipe e da administração do ITA em colocar todos os recursos disponíveis, humanos e tecnológicos, para atender às demandas que surgiram com a COVID-19”, acrescenta Priscila Correia Fernandes.

Segundo o chefe do LabBio Major-Brigadeiro Médico José Elias Matieli, o desenvolvimento desta tecnologia poderá propiciar o monitoramento da presença de microrganismos dispersos no ar em áreas de grande circulação de pessoas, tais como hospitais, igrejas, escolas, aeroportos, fábricas e shopping centers. “Poderemos identificar se há contaminação local pelo SARS-COV-2, outros tipos de vírus ou, até mesmo, bactérias, o que indica a existência de perspectivas para várias oportunidades de utilização”, explica.

Perspectivas de contribuições

A continuidade dos estudos e o desenvolvimento da tecnologia visam consolidar o atual protótipo e, em caso de sucesso, produzir um equipamento que possa ser absorvido pela indústria, sendo transformado em produto acabado e pronto para sua inserção no mercado nacional e internacional.

Nesse contexto, os institutos de pesquisa da Aeronáutica, pertencentes ao Sistema de Inovação da Aeronáutica (SINAER), além de seus parceiros, surgem para contribuir nesse esforço inovador em proveito da sociedade, apoiando e participando, dentro de suas possibilidades, do processo de inovação do País na geração e difusão de novos conhecimentos científicos e tecnológicos de vanguarda, que se concretizam, de fato, nas empresas ou no setor produtivo nacional.

OUTRAS MÍDIAS


Centro Integrado de Manutenção da FAB realiza mais uma inspeção em aeronave


Agência Força Aérea | Publicada em 02/08/2020 13:37

O Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), Organização Militar da Força Aérea Brasileira (FAB) localizada em São Paulo (SP), entregou, no dia 24 de julho, a aeronave H225M (EB 5002) ao Exército Brasileiro (EB), após cumprir inspeção no Centro Integrado de Manutenção.

O Centro reúne militares das três Forças Armadas e tem como objetivo realizar as inspeções A/T, que ocorrem a cada 1200 horas de voo, ou após 36 meses de operação, e seguem as especificações preconizadas pelo fabricante.

“Entregar a aeronave ao Exército Brasileiro, inspecionada no Centro Integrado de Manutenção, sob nossa responsabilidade, vai muito além do cumprimento da missão institucional do PAMA-SP. Representa a evolução dos processos logísticos entre as Forças Armadas. Tenho muito orgulho na aplicação deste modelo inovador de gestão que trará benefícios significativos no âmbito do Ministério da Defesa”, ressaltou o Diretor do PAMA-SP, Coronel Aviador Marcos Dias Marschall.

O Comandante do CAvEx, General de Brigada Ricardo José Nigri, elogiou o trabalho e mencionou estar satisfeito com a parceria das três Forças no Centro Integrado de Manutenção.

“Essa foi a primeira aeronave do EB a realizar a Inspeção A/T no Centro. Veio tripulada pela FAB. Isso é integração e interoperabilidade!”, destacou.

Histórico

O Centro Integrado de Manutenção foi criado em 2018. Atualmente está sob responsabilidade do Comando da Aeronáutica e reúne oficiais e graduados da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira de diversas especialidades que compõem uma equipe de trabalho multidisciplinar para o cumprimento da inspeção como também de toda cadeia logística associada ao projeto.

O Escritório de Gestão Logística (EGLOG), localizado na sede da Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico (DIRMAB), é responsável por garantir a disponibilidade e operacionalidade no projeto. Atualmente existem quatro aeronaves em inspeção no Centro, sendo duas da MB, uma do EB e uma da FAB.

Fotos: Sargento Souza Ramos / PAMA-SP

CÁCERES NOTÍCIAS - Aeronave Hércules (C-130), da Força Aérea Brasileira (FAB), fará combate a incêndio no Pantanal do município de Poconé


Redação | Publicada em 02/08/2020 12:39

Já estão previstos, para este domingo (2), três lançamentos de água pela aeronave Hércules (C-130), da Força Aérea Brasileira (FAB), nas proximidades do município de Poconé (MT).

Dando seguimento às ações da Operação Pantanal, de combate às queimadas, será realizada, na próxima segunda-feira (3), no Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN), reunião com representantes do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso.

O objetivo é planejar as atividades de combate aos focos de incêndio que atingem o bioma Pantanal no Estado de Mato Grosso. Já estão previstos, para este domingo (2), três lançamentos de água pela aeronave Hércules (C-130), da Força Aérea Brasileira (FAB), nas proximidades do município de Poconé (MT).

Operação Pantanal

Na última semana, a Operação Pantanal, deflagrada pelo Ministério da Defesa no último sábado (25/7), apoiou o Governo de Mato Grosso do Sul, com emprego da Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro (EB), Força Aérea Brasileira (FAB), Ibama Prevfogo, Corpo de Bombeiros/MS e Polícia Militar Ambiental. O mesmo modelo de operação interagências será seguido no Estado de Mato Grosso.

 A operação já combateu mais de 20 focos de incêndios e contam com mais de 320 profissionais, entre militares, brigadistas e civis, e com o emprego de cinco aeronaves: SuperCougar (UH-15) e Esquilo (UH-12), da MB; Pantera (HM-1), do EB; Blackhawk (H60) e Hércules (C-130), da FAB. As aeronaves são empregadas em voos de reconhecimento, transporte de militares/brigadistas e lançamentos de água

AEROIN - Vídeo mostra caça F-5 brasileiro soltando flares acima das nuvens


Murilo Basseto | Publicada em 02/08/2020

Um vídeo divulgado neste final de semana mostra imagens de um caça F-5 da Força Aérea Brasileira (FAB) soltando flares acima das nuvens em algum local não identificado sobre o Brasil.

Nas interessantes imagens da gravação, é possível notar o lançamento dos flares a partir da parte inferior do caça F-5M.

Os flares são um atributo bastante comum na aviação militar como medida de proteção a ataques.

Como a própria FAB descreve, “é um dispositivo de proteção da aeronave contra mísseis guiados por sensores infravermelhos. Esses sensores identificam os pontos quentes da aeronave, como a saída de ar do motor, guiando o míssil até o impacto. Na prática, o míssil passa a perseguir o flare, o qual livra a aeronave de ser abatida.”

Um flare passa por três estágios principais: ignição, liberação e atuação:

Ignição

A maioria dos flares deve ser mantida em um compartimento de armazenamento hermético antes da liberação. Conhecidos como flares pirofóricos, são feitos de materiais especiais que se inflamam quando entram em contato com o ar. Esse é um fator de segurança e conveniência, já que tentar acender um flare dentro da fuselagem e depois liberá-lo pode ser muito arriscado.

No entanto, também existem flares pirotécnicos ao invés de pirofóricos, que oferecem seus próprios benefícios de segurança ao exigir um método de ignição externa, de forma que um vazamento ou furo acidental no compartimento de armazenamento não resultaria em incêndio catastrófico a bordo da aeronave, como ocorreria com um flare pirofórico.

Liberação

Os flares são mais comumente liberados por gravidade a partir de um dispensador dentro da fuselagem da aeronave. Esses dispensadores podem ser programados pelo piloto ou pela equipe de terra para liberar os flares um de cada vez, em intervalos curtos ou intervalos longos, ou em grupos.

Os flares mais usados atualmente são da variedade pirofórica e, portanto, os dispensadores não precisam acender e liberar o flare ao mesmo tempo. No caso do uso do pirotécnico, à medida que ele cai do dispensador, um cordão retira automaticamente uma tampa que cobre sua extremidade. Uma superfície de fricção dentro da tampa se esfrega contra a extremidade do flare e o acende (semelhante a uma cabeça de fósforo na superfície de atrito da caixa de fósforo).

Atuação

Flares queimam a milhares de graus Celsius, o que é muito mais quente que o escapamento de um motor a jato. Os mísseis de infravermelho buscam a região mais quente, acreditando ser o pós-combustor ou o início do escape do motor.