NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

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PORTAL G1


Acre espera vacinar 4 mil indígenas durante Operação Gota, do Ministério da Defesa

Ação ocorre no mês de fevereiro de 2020 para imunizar indígenas do Acre. Já ribeirinhos e outros moradores de áreas distantes devem participar da campanha em julho.

Aline Nascimento, G1 Ac | Publicada em 30/12/2019 11:44

Quatro mil indígenas de todas as faixas etárias devem ser vacinados durante a Operação Gota, do Ministério da Defesa. A vacinação está programada para ocorrer entre os meses de janeiro e março de 2020.

No Acre, a vacinação começa em fevereiro de 2020 e tem dez dias de duração. Apenas os indígenas devem ser imunizados contra várias doenças nesse período. Ribeirinhos e outros moradores de áreas de difícil acesso vão participar da campanha no mês de julho.

"Vamos fazer a gota aqui em fevereiro. São todas as faixas etárias, vamos aproveitar que vai estar ocorrendo a campanha contra o sarampo e vamos intensificar também", explicou a enfermeira Bruna Beatriz Pedrosa, do Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Juruá (Dsei).

A operação é realizada com o apoio da Aeronáutica, que disponibiliza cerca de 200 militares e seis aeronaves para levar as doses em locais de difícil acesso.

No Brasil, mais de mil pessoas já foram imunizadas nas duas primeiras fases da campanha. A previsão é de que cerca de 600 doses sejam aplicadas na atual fase, que vai até o dia 22 de dezembro em áreas rurais da cidade do Oiapoque (AP) e do Distrito Sanitário Indígena do Amapá.

Ribeirinhos

Os ribeirinhos e outros moradores de áreas distantes também vão participar da ação. O público recebe as vacinas no mês de julho.

As equipes de saúde esperam vacinar em torno de 5.500 mil pessoas do público-alvo, segundo a gerência de Imunização do Acre.

OUTRAS MÍDIAS


GOV.BR - Desporto Militar incentiva práticas esportivas e destaca atletas

Marcado pela realização dos Jogos Mundiais Militares, organizados, a cada quatro anos, 2019 também foi um ano de vitórias para o esporte de base

Publicada em 30/12/2019 12:07

Na 7ª edição dos Jogos Mundiais Militares, que reuniu 109 nações em Wuhan, na China, no mês de outubro, o Time Militar Brasil conquistou 88 medalhas e o 3º lugar geral da competição, atrás dos anfitriões chineses, com 239 no total, e dos russos, com 161. Foram 21 ouros, 31 pratas e 36 bronzes e a certeza da missão cumprida, ao conquistar o objetivo de manter o Brasil entre as três maiores potências esportivas militares do mundo.

Nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, realizados alguns meses antes, os militares atletas também mostraram toda a sua força. O Brasil fechou a edição de 2019 na segunda posição do quadro geral de medalhas, com 171 conquistas, atrás somente dos Estados Unidos, que obteve 293. Desse total, 54,39% foram conquistadas por integrantes do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas, que competiram pelo Time Brasil.

O Time Brasil levou 485 atletas para Lima, sendo que desses, 138 eram militares. Atletas de ponta que envergam não só a farda, mas a determinação, a garra e a superação, características da profissão militar, e que contribuíram para o engrandecimento do esporte de alto rendimento no Brasil, destacando o nome do País no cenário internacional e, ainda, garantindo diversas vagas para as Olimpíadas de Tóquio 2020.

Os resultados alcançados pelos atletas do PAAR, neste ano, foram tão expressivos que, no Prêmio Brasil Olímpico, considerado o oscar do esporte brasileiro, organizado, desde 1999, pelo Comitê Olímpico do Brasil, quem recebeu o prêmio de melhor atleta de 2019, na categoria feminina, foi a Sargento da Marinha do Brasil Beatriz Ferreira (boxe) e, na categoria masculina, o Sargento da Força Aérea Brasileira Arthur Nory (ginástica artística), ambos integrantes do Programa Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas.

Engrenagem de sucesso

O Prêmio Brasil Olímpico, ainda, agraciou os melhores atletas de 2019 por modalidade. Dentre eles, vários outros militares integrantes do PAAR, como Ana Marcela (maratona aquática), Darlan Romani (atletismo), Valéria Kumizaki (karatê), entre outros, que, ao longo do ano, graças a uma engrenagem de sucesso, que une o trabalho conjunto das Forças Armadas com o Comitê Olímpico do Brasil, com o Ministério da Cidadania, com os Clubes aos quais os atletas pertencem e com as Confederações e Federações Esportivas, alcançaram grandes vitórias e fazem parte do Projeto Olímpico Brasileiro.

No dia 5 de novembro, data de comemoração dos 300 dias de governo, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou um decreto que ampliou e fortaleceu o Programa Forças no Esporte (PROFESP) e o Projeto João do Pulo. O ato proporcionará perenidade ao PROFESP, permitindo atender cerca de 40 mil jovens e crianças, em situação de vulnerabilidade social, por meio da ação integrada entre os Ministérios da Defesa, da Cidadania, da Educação e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Paralelamente, graças às parcerias com instituições voltadas para a pessoa com deficiência, como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), a Sociedade Pestallozzi e o Instituto Benjamin Constant (IBC), o Projeto João do Pulo, vertente do PROFESP, ganhou nova roupagem, sendo direcionado à sociedade em geral, atingindo a marca de 350 beneficiados nos seus núcleos do projeto piloto, com atividades sócio inclusivas de equoterapia e prática de modalidades de esporte adaptado

Com informações do Ministério da Defesa.

Fotos:Alexandre Loureiro/COB e Alexandre Manfrim/MD