NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


REVISTA ISTO É


Quer fazer parte da Força Aérea Brasileira? Inscrições para o EAGS já estão abertas


Publicada em 11/12/2024 18:55

O edital para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargentos (EAGS) da Aeronáutica foi anunciado, oferecendo 176 vagas para ingresso em 2026. As inscrições estarão abertas de 9 de dezembro de 2024 até 2 de janeiro de 2025 e devem ser realizadas no site oficial da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), com taxa de inscrição de R$ 95,00.

Quais são as especialidades e vagas oferecidas no concurso EAGS?

As vagas estão distribuídas em diversas especialidades, conforme as exigências técnicas da Aeronáutica. A seguir, detalham-se as vagas para cada especialidade:

Eletrônica: 40 vagas

Administração: 50 vagas

Enfermagem: 15 vagas

Eletricidade: 20 vagas

Informática: 40 vagas

Obras: 5 vagas

Música:

Clarinete Bb Sibemol: 4 vagas

Bombardino/Barítono: 2 vagas

Quais são os requisitos para participar do concurso EAGS?

Para se inscrever, os candidatos devem ter entre 17 e 24 anos até 31 de dezembro de 2026. Além disso, é imperativo não ser casado nem possuir filhos ou dependentes. Os requisitos específicos variam conforme a especialidade escolhida, exigindo atenção às particularidades de cada área.

Como será o processo de seleção na Aeronáutica?

O processo seletivo para o EAGS é composto por várias etapas rigorosas. Inicialmente, os candidatos devem enfrentar uma prova objetiva abrangendo Língua Portuguesa e conhecimentos específicos da especialidade selecionada.

Os aprovados na prova objetiva são submetidos a diversas avaliações complementares, entre elas:

Inspeção de Saúde (Inspsau)

Exame de Aptidão Psicológica (EAP)

Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF)

Prova Prática de Especialidade (PPE)

Procedimentos de validação documental e matrícula

Essas etapas garantem que apenas os candidatos mais preparados e aptos sejam admitidos ao curso de formação, que acontece em regime de internato na EEAR, em Guaratinguetá, São Paulo.

Quais são os benefícios e remunerações para os aprovados?

Durante o curso de formação, os alunos recebem uma bolsa de R$ 1.199,00, além de alimentação, alojamento, fardamento e assistência médica e odontológica. Após a conclusão do curso com aproveitamento, os formados são promovidos ao posto de terceiro-sargento com um salário inicial de R$ 3.825,00, mais adicionais. Eles poderão atuar em unidades da Aeronáutica espalhadas por todo o Brasil, contribuindo para a segurança nacional e o desenvolvimento técnico da força aérea.

PORTAL R7


Ação da FAB leva imunização a comunidades isoladas da Amazônia

Operação Gota levou saúde a mais de 1000 indígenas em regiões de difícil acesso no Pará

Luiz Fara Monteiro | Publicada em 11/12/2024 19:41

A Força Aérea Brasileira (FAB) participou da Operação Gota, entre 28 de novembro e 7 de dezembro, para atender cerca de 20 comunidades em regiões remotas no noroeste do estado do Pará. A ação vacinou cerca de 1.200 pessoas e reforçou o compromisso da FAB com o Plano Nacional de Imunização (PNI). A operação contribuiu para a salvaguarda das populações indígenas em territórios de difícil acesso, reafirmando a importância do suporte logístico para a preservação de práticas de saúde coletiva entre grupos socioculturalmente diversos.

A missão ocorreu na região de Tiriós, no município de Oriximiná, com o transporte de médicos, dentistas e outros profissionais de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) e vacinas a bordo do helicóptero H-60L Black Hawk do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV). Mais de 25 horas foram voadas para o benefício de quatorze comunidades indígenas: Urunai, Kuxaré, Santo Antônio, Boca do Marapi, Maritepu, Yawa, Pedra da Onça, Xuixuimene, Ananapiaré, Kurumuripano, Parapará, Pururé, Yaherai e Matawaré.

O apoio aéreo é essencial, especialmente em períodos de baixa navegabilidade dos rios que tornam o acesso fluvial inviável. O Tenente Aviador Felipe Massahiro Koga Machado, um dos pilotos envolvidos, destacou a importância da missão. “É um grande sentimento de dever cumprido. Poder contribuir e levar ajuda e esperança às pessoas que precisam, principalmente em locais de difícil acesso, nos faz enxergar o quanto podemos fazer a diferença na vida das pessoas”, expressou.

Desde 1993, a FAB realiza missões de multivacinação anual em comunidades isoladas, uma iniciativa que começou após surtos de sarampo nas regiões dos rios Purus, Juruá e Solimões. Essas ações continuam sendo fundamentais para garantir a saúde e a qualidade de vida das populações indígenas no Brasil.

PORTAL AEROIN


Inaugurado o Salão Histórico “Tenente Brigadeiro do Ar Marcus Herndl” na Base Aérea de São Paulo (BASP)


Murilo Basseto | Publicada em 11/12/2024 13:56

Nesta segunda-feira, dia 09 de dezembro, a Base Aérea de São Paulo (BASP) foi palco da cerimônia da inauguração do Salão Histórico da Base Aérea de São Paulo, com homenagem ao “Tenente Brigadeiro do Ar Marcus Herndl”, falecido em março do ano passado, aos 85 anos.

Conforme reportado pelo AEROJOTA, o evento foi coordenado pelo Coronel Aviador Tiago, atual comandante da BASP, que desempenhou um papel crucial na idealização e implantação do Salão Histórico. A presença de autoridades da Força Aérea Brasileira, autoridades municipais, imprensa e convidados enfatizou a importância do evento, refletindo o respeito e a admiração pela trajetória do homenageado.

Familiares do Tenente Brigadeiro do Ar Marcus Herndl também marcaram presença, trazendo um toque pessoal e emocional à cerimônia. A participação de seus entes queridos não só homenageou sua memória, mas também serviu para recordar os valores que ele sempre defendeu ao longo de sua carreira militar. A figura de TB Herndl é marcante, pois ele contribuiu significativamente para a história da Força Aérea Brasileira e sua dedicação à aviação é um testemunho do compromisso com a soberania do país.

O ambiente da cerimônia foi permeado por um sentimento de orgulho e reconhecimento. Durante o evento, foram realizadas diversas homenagens, incluindo discursos que destacaram as conquistas do Tenente Brigadeiro Herndl e sua influência positiva na formação de gerações de aviadores. Além disso, a inauguração da sala histórica visa também preservar a memória e os feitos desse brilhante oficial, tornando-se um espaço de reflexão e valorização da passagem desse militar pela FAB.

Coube à Sra. Eleuza Rabelo Herndl, esposa do TB Herndl, fazer a abertura oficial da Salão Histórico da Base Aérea de São Paulo. A homenagem ao seu marido a deixou muito emocionada. Seus dois filhos, Leônidas Herndl e Marcus Herndl Filho, noras e netos também estavam presentes:

Criado para preservar e exibir parte significativa da história da BASP e FAB, o Salão Histórico destaca-se como um verdadeiro tesouro cultural e militar. O acervo conta com mais de 500 peças, incluindo documentos históricos, armamentos, uniformes, fotografias e itens pessoais de Tenente Brigadeiro Marcus Herndl, que também deixou seu legado como Ministro do Supremo Tribunal Militar (STM).

A Missão do Historiador da BASP na criação do Salão

O 2º Sargento Manoel Monteiro desempenha um papel fundamental na preservação da história da Base Aérea de São Paulo, atuando como o historiador da instituição. Sua formação, que combina estudos em história com uma profunda paixão por aviação e militarismo, conferiu-lhe as habilidades necessárias para liderar o projeto de criação da sala histórica. Mediante uma abordagem metódica e dedicada, o Sargento Manoel tem contribuído significativamente para a valorização do patrimônio cultural da Base.

A missão do historiador da Base Aérea abrange diversas atividades, entre as quais se destaca a curadoria de materiais históricos. Neste contexto, o Sargento Manoel dedicou seis anos de seu tempo à catalogação e seleção de itens que representam a trajetória da BASP ao longo das décadas. Essa tarefa exigiu não apenas conhecimento técnico, mas também um olhar apurado para reconhecer a relevância de cada artefato, documento e fotografia.

O trabalho envolveu visitas a arquivos antigos, comunicação com Veteranos da Base Aérea de São Paulo e pesquisa em registros históricos ainda preservados, sempre com o intuito de honrar as conquistas e as memórias que moldaram a identidade da Base Aérea de São Paulo.

A atuação do Sgt. Manoel como historiador não se restringem apenas à catalogação. Ele tem sido um elo vital entre as gerações passadas e futuras de militares da Base Aérea, assegurando que a história e as lições aprendidas nestes anos não sejam esquecidas. Ao compartilhar seu conhecimento e garimpo de peças do acervo, ele traz para o presente a história do passado, por meio da exposição desse rico material.

O Sargento Manoel contribui para a formação de uma consciência histórica entre os novos integrantes dessa organização militar e a sociedade civil em geral. Em cada passo de sua missão, ele reafirma a importância da memória institucional e da preservação das histórias que atestam a essência da Base Aérea de São Paulo.

O AEROJOTA menciona ainda a importância do apoio e ajuda do Veterano da Base Aérea de São Paulo e também historiador Rubini.

O Acervo Histórico da Salão

O Salão Histórico da Base Aérea de São Paulo abriga um acervo rico e diversificado, composto por mais de 500 peças que representam importantes marcos na história da aviação militar brasileira e da própria Base Aérea de São Paulo.

Este acervo inclui documentos históricos que fornecem um contexto essencial sobre a fundação da Base Aérea em 1941 e as diversas etapas de sua evolução arquitetônica e instalações ao longo das décadas. Entre esses documentos, destacam-se relatórios, ordens de serviço e fotos que relatam eventos significativos e que ajudam a entender a evolução das operações aéreas na Base Aérea e no Brasil.

Além dos documentos, o Salão Histórico da BASP também conta com uma coleção de utensílios utilizados pelos militares ao longo dos anos. Cada peça exposta é um testemunho do desenvolvimento das vestimentas, armamentos e insígnias da Força Aérea Brasileira, refletindo não apenas as mudanças práticas, mas também as transformações culturais e sociais que impactaram a aviação nas últimas décadas. A variedade de itens expostos é uma demonstração do orgulho e da identidade que os militares carregam ao representar a sua nação.

Outro componente essencial do acervo são os armamentos em exposição. Esses itens não apenas ilustram a tecnologia empregada na defesa da Base Aérea, como do espaço aéreo brasileiro, mas também servem como um lembrete da importância estratégica da Base ao longo de sua história. Através da exibição de fotos de aeronaves, foguetes e outros equipamentos de defesa, o público pode apreciar a evolução tecnológica que ocorreu na aviação militar.

Por fim, as fotos expostas na sala também desempenham um papel crucial, pois capturam momentos históricos que relatam a trajetória da Base Aérea de São Paulo e sua contribuição para a aviação militar. Este acervo, portanto, não só preserva a memória, mas também educa e inspira visitantes sobre o legado da Base Aérea de São Paulo para o Brasil.

Arquitetura do Salão Histórico da Base Aérea de São Paulo

O recém inaugurado Salão Histórico da Base Aérea de São Paulo está localizado no mesmo edifício onde fica o Hotel de Trânsito dos Pilotos da Força Aérea Brasileira, também conhecido entre os militares por Cassino dos Oficiais.

Coube à arquiteta Adriana Berford projetar toda a obra de restauração do espaço, assim como organizar seu layout atual, sob a gestão e comando do Cel. Av. Tiago, seleção e organização do acervo pelo Sgt. Manoel, realização das obras pelo Esquadrão de Infra Estrutura (EIE), sob o comando do Capitão Vilela e apoio especial de Leônidas Herndl e Marcus Herndl Filho, dentre outros militares e civis engajados na missão.

PORTAL DEFESANET


O alcance da FAB: essencial para a imunização em comunidades isoladas da Amazônia

A Operação levou saúde a mais de 1000 indígenas em regiões de difícil acesso no Pará

Da Redacao | Publicada em 11/12/2024 16:13

A Força Aérea Brasileira (FAB) participou da Operação Gota, entre 28 de novembro e 7 de dezembro, para atender cerca de 20 comunidades em regiões remotas no noroeste do estado do Pará. A ação vacinou cerca de 1.200 pessoas e reforçou o compromisso da FAB com o Plano Nacional de Imunização (PNI).

A operação contribuiu para a salvaguarda das populações indígenas em territórios de difícil acesso, reafirmando a importância do suporte logístico para a preservação de práticas de saúde coletiva entre grupos socioculturalmente diversos.

A missão ocorreu na região de Tiriós, no município de Oriximiná, com o transporte de médicos, dentistas e outros profissionais de saúde do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) e vacinas a bordo do helicóptero H-60L Black Hawk do Esquadrão Harpia (7º/8º GAV).

Mais de 25 horas foram voadas para o benefício de quatorze comunidades indígenas: Urunai, Kuxaré, Santo Antônio, Boca do Marapi, Maritepu, Yawa, Pedra da Onça, Xuixuimene, Ananapiaré, Kurumuripano, Parapará, Pururé, Yaherai e Matawaré.

O apoio aéreo é essencial, especialmente em períodos de baixa navegabilidade dos rios que tornam o acesso fluvial inviável. O Tenente Aviador Felipe Massahiro Koga Machado, um dos pilotos envolvidos, destacou a importância da missão.

“É um grande sentimento de dever cumprido. Poder contribuir e levar ajuda e esperança às pessoas que precisam, principalmente em locais de difícil acesso, nos faz enxergar o quanto podemos fazer a diferença na vida das pessoas”, expressou.

Desde 1993, a FAB realiza missões de multivacinação anual em comunidades isoladas, uma iniciativa que começou após surtos de sarampo nas regiões dos rios Purus, Juruá e Solimões. Essas ações continuam sendo fundamentais para garantir a saúde e a qualidade de vida das populações indígenas no Brasil.

Infantaria da Aeronáutica: 83 anos de grandes missões e comprometimento

Dedicação, coragem e profissionalismo nas missões que marcaram 2024

Ricardo Fan | Publicada em 11/12/2024 20:02

No dia 11/12, a Força Aérea Brasileira (FAB) celebra os 83 anos da Infantaria da Aeronáutica, reconhecendo os militares dedicados à segurança, defesa e apoio em situações críticas. Em 2024, a Infantaria da Aeronáutica desempenhou um papel central em grandes missões, entre elas a Operação Taquari 2, a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e a Defesa Antiaérea durante o G20, reforçando seu compromisso com a Pátria e o bem-estar do povo brasileiro.  

Solidariedade em ação: Operação Taquari 2

As enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul mobilizaram os Grupos de Segurança e Defesa (GSD) da Infantaria da Aeronáutica na Operação Taquari 2. Durante seis meses, militares participaram de resgates, proteção de abrigos e na organização de doações, demonstrando altruísmo e eficiência.  

A Base Aérea de Canoas (BACO) foi essencial na logística, assumindo parte das operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, que ficou temporariamente interditado. Mesmo com suas próprias casas afetadas, os militares do GSD-CO mantiveram o foco no dever de servir à Pátria, reafirmando o espírito de superação.  

Essa atuação destacou a capacidade técnica e humana da Infantaria da Aeronáutica em momentos de crise, consolidando seu papel como pilar de apoio em emergências.  

Combate ao crime organizado: Garantia da Lei e da Ordem

Com a publicação do Decreto nº 11.765, a Infantaria intensificou sua atuação na Garantia da Lei e da Ordem (GLO), reforçando a segurança em aeroportos estratégicos como Guarulhos (SP) e Galeão (RJ). A Operação Ponte Aérea, em parceria com a Polícia Federal, Receita Federal e outras instituições, teve como foco a repressão ao tráfico de drogas e armas.  

Militares da Companhia GLO-SP e do Batalhão GLO-RJ, especializados em operações de Polícia da Aeronáutica, realizaram patrulhamentos com apoio de cães farejadores e viaturas, abrangendo saguões, áreas de bagagens e perímetros externos.  

O Brigadeiro de Infantaria Alexandre Okada destacou a importância da missão. “Servir à Pátria e às instituições é um dever que cumpro com orgulho. A integração entre as agências é fundamental para a eficácia das ações”, disse o Oficial-General à época.

Essas operações reforçam a constante evolução das Unidades de Infantaria, que seguem demonstrando preparo e profissionalismo em missões de alta complexidade.  

Defesa antiaérea no G20: vigilância e integração

Nos dias 18 e 19 de novembro, durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, a Infantaria da Aeronáutica desempenhou papel essencial na defesa do espaço aéreo, integrando-se à Marinha e ao Exército. Os Grupos de Defesa Antiaérea (GDAAe) atuaram em regime de prontidão, com planejamento estratégico e uso de tecnologia avançada.  

As equipes executaram atividades de monitoramento aéreo, logística e comunicações a partir de centros como o CINDACTA II, em Curitiba, e o Centro de Operações Antiaéreas (COAAe), no Rio de Janeiro. A criação da Célula de Operações Locais (COL) garantiu agilidade e eficiência na proteção de lideranças globais e na segurança do evento.  

A operação conjunta das Forças Armadas no G20 reafirmou o compromisso da Infantaria com a proteção do espaço aéreo e a organização de eventos internacionais de grande porte.  

Um legado de excelência

Com 28 Unidades de Segurança e Defesa, além de destacamentos especializados em Defesa Antiaérea e Operações Especiais, a Infantaria da Aeronáutica está presente em todo o Brasil. Suas missões incluem resgates, defesa territorial e combate ao crime organizado, além de participação em operações de paz.  

O ano de 2024 consolidou o profissionalismo e a dedicação dos infantes, que enfrentam desafios extremos com coragem e determinação. A cada missão, reafirmam o compromisso com o lema de servir à Pátria com honra e excelência.  

Neste Dia da Infantaria da Aeronáutica, a Força Aérea Brasileira presta homenagem aos heróis que diariamente dedicam suas vidas à defesa da Nação.