NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

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PORTAL UOL


Ministros do TSE se reúnem com Rosa Weber para acompanhar apuração de votos


Rafael Moraes Moura E Amanda Pupo | Publicada em 07/10/2018 18:49

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão reunidos com a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, para acompanhar o andamento da apuração de votos em todo o País.

Entre 20h e 20h30, a ministra deverá conceder uma nova coletiva de imprensa para fazer um balanço do primeiro turno das eleições. Segundo o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o TSE espera divulgar até as 21h o resultado matemático das apurações, para confirmar se haverá ou não segundo turno nas eleições presidenciais.

Mais cedo, Rosa, a ministra-chefe da Advocacia-Geral da União, Grace Mendonça, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, visitaram o Centro Integrado de Comando e Controle das Eleições (CICCE) da Polícia Federal (PF), que reúne autoridades do TSE, das Forças Armadas e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entre outros órgãos.

A PF está monitorando o compartilhamento de notícias falsas que podem afetar estas eleições.

Reunião

Na próxima quarta-feira (10), está prevista uma reunião do Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições, que discute no TSE estratégias de combate à disseminação de fake news. Esta será a primeira reunião do comitê desde que Rosa Weber assumiu a presidência do TSE - os conselheiros se encontraram pela última vez em 4 de junho, ou seja, há quatro meses, antes do início da campanha eleitoral.

Para um integrante do conselho ouvido reservadamente pela reportagem, a nova reunião ocorre "tarde demais".

AGÊNCIA BRASIL


Autoridades destacam tranquilidade da eleição e o combate a fake news


Alex Rodrigues | Publicada em 07/10/2018 16:23

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann; a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e a advogada-geral da União, Grace Mendonça, visitaram na tarde de hoje (7) o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), onde as ações de segurança pública de vários órgãos são monitoradas, como parte da Operação Eleições 2018. Os três destacaram a tranquilidade das eleições.

Participam do centro forças policiais e de segurança pública estaduais e do Distrito Federal, além da Polícia Federal (PF), Forças Armadas, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Entre o início das operações, no dia 4, e às 15 horas de hoje já foram registradas 1.183 ocorrências relativas a crimes eleitorais, o que resultou em 260 prisões. Ainda assim, Jungmann, Dodge e Mendonça foram unânimes em classificar o dia de hoje como tranquilo.

“Estamos assistindo a um processo absolutamente seguro”, disse Jungmann ao apresentar à procuradora-geral e à advogada-geral o sistema integrado que permite o monitoramento em tempo real, a partir de Brasília, das ações deflagradas pelas forças seguranças em todo o país. “Esta integração entre os órgãos e instituições é muito importante. Nossa democracia vai muitíssimo bem”, acrescentou Grace Mendonça, lembrando que 300 advogados públicos estão de plantão durante as eleições gerais a fim de, se necessário, atuar de forma mais célere no caso de ações.

Raquel Dodge também destacou que “as instituições estão funcionando e as eleições estão transcorrendo normalmente” para, em seguida, destacar a importância do combate à disseminação de informações falsas, as chamadas fake news, pelas redes sociais. “Qualquer autoridade pública que observar que isso está acontecendo em alguma parte do país pode registrar e dar início à ação contra a falsidade com o propósito de influir na vontade do eleitor”, disse a procuradora-geral. “Este é um crime com o qual não estamos acostumados a lidar e não podemos ficar na dependência de que apenas os cidadãos o denunciem à delegacia. Isso faz parte da nossa tarefa de garantir segurança. Não podemos deixar que isso cresça como uma bola de neve”.

Concordando com Dodge, o ministro Raul Jungmann pediu aos responsáveis estaduais que atuem para coibir e, se possível, identificar os responsáveis por veicular informações falsas, como a de que pessoas armadas estariam coagindo eleitores em locais de votação.

RÁDIOAGÊNCIA NACIONAL


Coalizão Eleitoral registra 153 casos de crimes eleitorais no estado do Rio


Cristiane Ribeiro | Publicada em 07/10/2018 22:02

A Coalizão Eleitoral, reunida durante dois dias no Centro Integrado de Comando e Controle, com a participação dos órgãos de segurança do Estado, das Forças Armadas e das equipes de segurança do governo federal, informou que, neste domingo, ocorreram 153 casos relacionados a crimes eleitorais em todo o estado.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública diz que desse total, 102 referentes à boca de urna, três casos de compra de voto, um de falsidade ideológica na esfera criminal, um de impedimento ou embaraço ao exercício do voto, um referente a propaganda eleitoral, três relativos ao transporte irregular de eleitores, dois registros de desobediência a ordens da justiça eleitoral, 30 bloqueios de via e dez sobre outros crimes eleitorais.

Ainda de acordo com a nota, pelo segundo dia consecutivo, todo o processo de segurança das eleições foi acompanhado por representantes de várias agências no Centro Integrado, onde foram instalados o Gabinete de Gestão de Crise e a Central de Inteligência.

JORNAL CORREIO DO ESTADO (MS)


Forças Armadas monitoram segurança das eleições

Ações de segurança no transporte das urnas acabaram por volta das 7h

Thiago Gomes | Publicada em 07/10/2018 10:41

As Forças Armadas, por intermédio do  Comando Conjunto Oeste (CCjO) estão  monitorando a segurança das eleições no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, com a Operação Sufrágio. O acompanhamento está sendo feito a partir do centro de operações do Comando Militar do Oeste (CMO).

Durante todo o período de votação, tropas vinculadas ao CCjO prestam segurança em algumas seções eleitorais, a fim de assegurar o livre exercício do voto, mantendo a normalidade do pleito.

Por volta das 7h  deste domingo, os militares finalizaram as ações de segurança no transporte das urnas aos locais de difícil acesso e áreas indígenas, conforme solicitação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Segundo as informações, as operações foram realizadas em 25 municípios de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, por meio do emprego de tropas do Exército (CMO) , Marinha (6º Distrito Naval de Ladário) e Força Aérea (Ala 5/Campo Grande)

Conforme o Ministério da Defesa, mais de 26 mil militares estão espalhados pelo País para garantir à população o direito ao voto. Os militares atuam em operações de Garantia da Votação e Apuração (GVA) e fornecem apoio logístico à Justiça Eleitoral.

A atuação das Forças Armadas é coordenada pelo Ministério da Defesa, a partir do Centro de Operações Conjuntas (COC), que funciona, em Brasília, em esquema de plantão até o encerramento das eleições.

O apoio das Forças Armadas é concretizado a partir de solicitação do TSE. Até o momento, as tropas foram autorizadas para atuar em operações de GVA em 513 localidades de 11 estados.

Os quantitativos de localidades atendidas são os seguintes: Acre, 11 localidades; Amazonas, 27; Ceará, 5; Maranhão, 72; Mato Grosso, 19; Mato Grosso do Sul, 4; Pará, 61; Piauí, 134; Rio de Janeiro, 69; Rio Grande do Norte, 97; e Tocantins, 14.