NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

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Alunos do primeiro ano do ITA retornam ao Campus

Ações de prevenção contra a contaminação e disseminação da COVID-19 marcaram o regresso às aulas

Capitão Fábio Cox | Publicada em 19/08/2020 11:25

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), localizado em São José dos Campos (SP), definiu o retorno às aulas do primeiro ano do curso de graduação em Engenharia. São 128 alunos militares que se apresentaram neste domingo (16) para as atividades inerentes ao Curso de Preparação de Oficial da Reserva da Aeronáutica.

A opção pela volta de apenas uma parcela do total de estudantes faz parte de um conjunto de ações planejadas estrategicamente pelo Comitê de Risco e Combate ao Coronavírus do ITA, criado com a finalidade de assessorar os escalões superiores nas ações de prevenção contra a contaminação e disseminação da COVID-19.

O semestre letivo do ITA teve início no dia 2 de março. No entanto, devido à pandemia, as atividades presenciais foram interrompidas no dia 18 do mesmo mês.

Durante 30 dias a Organização uniu esforços para preparar e se adaptar ao modelo de ensino em plataformas digitais. No dia 22 de abril, as aulas foram retomadas no formato on-line. Este modelo vem sendo mantido até o momento e, devido à rápida adaptação do Instituto, não houve interrupção na continuidade do curso.

A retomada das atividades presenciais do primeiro ano visa a garantir o cumprimento dos conteúdos curriculares não substituíveis pelo ensino on-line.

Medidas de segurança
Os meios de transporte disponibilizados para o regresso dos alunos primaram para as regras de distanciamento social vigentes.

As medidas de segurança para o retorno incluem testes pré-clínicos, processo de descontaminação de materiais e veículos, bem como a testagem para a COVID-19.

Na chegada, os estudantes foram conduzidos para banho e troca de roupa. Após esta ação, seguiram ao Esquadrão de Saúde para testagem de contaminação pelo vírus SARS-CoV-2.

Os apartamentos estudantis foram devidamente preparados e os alunos distribuídos de modo a manterem o distanciamento social. Cada estudante ocupará um apartamento, não estando autorizadas visitas aos demais quartos. Nos deslocamentos no interior dos prédios deverá ser mantida uma distância mínima de dois metros. Além disso, os alunos permanecerão restritos às instalações do campus do DCTA.

Todos foram orientados quanto às regras de higiene e distanciamento social. Deverão utilizar máscaras em tempo integral, carregar consigo um frasco de álcool gel, manter distância mínima no refeitório, permanecer apenas o tempo necessário para as refeições e evitar aglomerações.

As aulas teóricas ocorrerão no sistema on-line e as atividades práticas serão feitas em grupos reduzidos de forma que os riscos de contágio sejam minimizados.

O Pró-reitor de Administração do ITA, Coronel Aviador Luiz dos Santos Alves, destacou a importância dos cuidados planejados para o regresso dos alunos. “Houve um enorme esforço por parte das Organizações do DCTA para proverem o melhor apoio neste regresso. Desde a descontaminação de toda área, a preparação dos ambientes comuns, as medidas de higiene e limpeza reforçadas, seguindo as melhores práticas estabelecidas pelo COMAER e pelo MEC, e a disponibilização das máscaras de tecido e face-shield, nos dão a certeza de que a formação militar dos alunos do primeiro ano será plena e segura”, enfatizou.

O regresso dos demais estudantes ocorrerá conforme avaliação das condições sanitárias ao longo dos meses.

O Reitor do Instituto, Professor Anderson Ribeiro Correia, reforçou a importância do retorno e da prevenção. “Estamos muito felizes com o retorno dos alunos ao ITA, afinal, são eles que dão sentido à nossa escola. Preocupados com os efeitos da pandemia que estamos verificando em nível mundial, tomamos as precauções necessárias e manteremos um estrito acompanhamento dos alunos, professores e demais funcionários", afirmou.

FAB inaugura Estação Radar em Corumbá (MS) para ampliar vigilância aérea na região

O novo equipamento permitirá a identificação de aeronaves voando a baixa altura na região de fronteira

Tenente Cristiane E Tenente-coronel Santana | Publicada em 19/08/2020 11:00

Em continuidade ao processo de modernização da rede de radares de vigilância do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e com o objetivo de aprimorar o controle dos tráfegos que voam na região de fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia, a Força Aérea Brasileira (FAB) inaugurou, nesta terça-feira, 18 de agosto, em Corumbá (MS), uma nova estação radar.

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, presidiu a cerimônia de ativação da nova estação, sendo recebido pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez. Em seu discurso, o Presidente enalteceu a importância dos radares na região. "Estamos inaugurando aqui algo que ajudará e muito a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal no combate ao ilícito, especialmente o tráfico de drogas e de armas ilegais", disse.

Estavam presentes, ainda, o Governador do Estado do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja Silva; o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias; o Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno Ribeiro Pereira; o Senador da República Nelson Trad Filho e a Senadora Soraya Thronicke; os Deputados Federais Beto Pereira, Doutor Luiz Ovando e Bia Cavassa; integrantes do Alto-Comando da Aeronáutica; Oficiais Generais da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira; entre outras autoridades civis e militares.

A entrada em serviço desses novos equipamentos visa a potencializar a identificação de aeronaves voando a baixa altura na região de fronteira, trazendo benefícios operacionais, tanto para o controle civil de aeronaves, quanto para a defesa aérea, aumentando a capacidade de detecção de tráfegos não autorizados ou de emprego ilícito, colaborando, decisivamente, para o sucesso das ações de policiamento do espaço aéreo. Portanto, além de auxiliar no controle do espaço aéreo, a nova estação vai proporcionar a ampliação da vigilância aérea, com foco no centro-oeste brasileiro.

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, falou sobre o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). "A aquisição das capacidades advindas da operação desses radares norteia-se por um coerente alinhamento com os objetivos da Estratégia Nacional de Defesa, que considera a vigilância do espaço aéreo a primeira das responsabilidades e condicionante para consolidação das demais tarefas da Força Aérea Brasileira", afirmou.

DECEA
O DECEA é a organização do COMAER responsável pelo planejamento e gerenciamento das atividades relacionadas com o controle do espaço aéreo, com a proteção ao voo, com o serviço de busca e salvamento e com as telecomunicações da FAB. Tem por missão contribuir para a garantia da soberania nacional, por meio do gerenciamento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).

O Departamento apoia, estratégica e taticamente, operações e exercícios aéreos de caráter estritamente militares, bem como a defesa do espaço aéreo sob responsabilidade do Estado brasileiro. Unidades dotadas de sistemas de telecomunicações, vigilância, meteorologia e navegação móveis, centros especializados de apoio a operações militares, dentre outros, estão dispostos ao longo do País para assegurar as atribuições sob sua responsabilidade.

O Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues, afirmou que a nova estação traz um importante incremento ao controle do tráfego aéreo na região. “Com a implantação destes radares em Corumbá, o DECEA poderá identificar qualquer aeronave que estiver voando dentro do território brasileiro nesta região, vindo da Bolívia ou do Paraguai;  e se for uma aeronave  ilícita ela será interceptada e as medidas de policiamento no espaço aéreo serão adotadas”, destaca.

RADARES
O equipamento de modelo LP23SST-NG, fabricado pela empresa Omnisys, faz parte de uma nova geração de radares primários de longo alcance, com capacidade para detectar aeronaves cooperativas e não-cooperativas. São equipados com a capacidade de altimetria, permitindo a identificação dos alvos com precisão, além de funções de proteção eletrônica que os resguardam contra interferências eletromagnéticas, sejam elas intencionais ou não.

A FAB, por meio da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), e a Omnisys, assinaram, no final de 2018, um contrato para o fornecimento de três radares. As localidades de Porto Murtinho e Ponta Porã, ambas no Mato Grosso do Sul, serão as próximas a receberem o equipamento. “Estamos aumentando a capacidade de vigilância do espaço aéreo no território nacional, reforçando as ações para manutenção da soberania e segurança de nossas fronteiras”, afirma o Presidente da CISCEA, Brigadeiro do Ar Sérgio Rodrigues Pereira Bastos Junior.     

Os radares são fabricados no Brasil pela empresa Omnisys, em São Bernardo do Campo (SP), o que permite rápido acesso a toda cadeia produtiva, agilizando os procedimentos de assistência técnica por parte do fabricante. O projeto prevê, ainda, a absorção do conhecimento técnico pelo Comando da Aeronáutica (COMAER), visando à realização das atividades de manutenção preventiva e corretiva, minimizando os custos de logística e mantendo um alto nível de disponibilidade dos equipamentos.

“A inauguração dessa estação radar de vigilância é mais um importante marco para o Brasil e estamos honrados em fazer parte, fornecendo o estado da arte em tecnologia, desenvolvida em território nacional, e soluções para o controle de tráfego aéreo que contribuirão ainda mais com a soberania do País”, afirma o CEO da Omnisys, Luiz Henriques.

CISCEA
Criada em 23 de julho de 1980, a CISCEA é um organização subordinada ao DECEA e tem a missão de promover as atividades relacionadas com a implantação de projetos voltados para o desenvolvimento do SISCEAB e de outros projetos de interesse do COMAER que lhe forem atribuídos, bem como a modernização de sistemas já implantados.

EMAER coordena reunião de Planejamento Baseado em Capacidades

O PBC reúne um conjunto de procedimentos voltados ao preparo das Forças Armadas, mediante o desenvolvimento de capacidades para atender interesses do País

Fab | Publicada em 19/08/2020 11:11

No período de 10 a 21 de agosto de 2020, o Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) coordena, no Centro Militar de Convenções e Hospedagem da Aeronáutica (CEMCOHA), em Salvador (BA), a Terceira Reunião do Planejamento Baseado em Capacidades (PBC), aplicado ao Comando da Aeronáutica (COMAER).

O PBC é uma ferramenta de planejamento estratégico que reúne um conjunto de procedimentos voltados ao preparo das Forças Armadas, mediante o desenvolvimento de capacidades adequadas ao atendimento dos interesses e necessidades do Estado brasileiro, em um prazo definido, observados os cenários prospectivos e os limites de orçamento e tecnologia.

Para a realização do planejamento, o EMAER conta com o apoio de especialistas dos diversos Órgãos de Direção-Geral, Setorial e de Assistência do COMAER, como o Comando de Preparo (COMPREP); o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE); o Comando-Geral de Apoio (COMGAP); a Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA); o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA); o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA); o Comando-Geral do Pessoal (COMGEP); o Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER); bem como da Marinha do Brasil (MB) e do Exército Brasileiro (EB), além do suporte da Base Aérea de Salvador (BASV).

O destaque dessa etapa é a participação de representantes das demais Forças Singulares, o que possibilita à FAB realizar o levantamento das capacidades necessárias para atender às operações conjuntas com a Marinha do Brasil e com o Exército Brasileiro. A conclusão deste trabalho proverá ao COMAER um maior entendimento sobre as capacidades a serem atingidas para o cumprimento de suas atribuições constitucionais, em especial as demandadas nas operações conjuntas com a MB e o EB.

O Coronel Aviador Eric Cézzane Colen Guedes, coordenador dessa etapa dos trabalhos, diz que o Planejamento Baseado em Capacidades, hoje conduzido pelo COMAER, tem por objetivo melhor qualificar e quantificar as capacidades da Força Aérea para o cumprimento de sua missão. “A participação do Exército e da Marinha são fundamentais para atingirmos o nosso objetivo de Defesa integrada do País”, ressaltou.

De acordo com o Capitão de Fragata Antonio Carlos Rebelo Loureiro, do Estado-Maior da Armada (EMA), a participação de representantes da Marinha do Brasil nesta terceira rodada do PBC, realizado no âmbito da FAB, se mostra uma excelente oportunidade de aprendizado e ampliação do entendimento mútuo. Nesta ocasião, os participantes da MB assessoram os especialistas da FAB quanto à compreensão das Operações e Ações de Guerra Naval, suas especificidades e a necessária sinergia entre as Forças para superar as complexidades do ambiente marítimo. Igualmente, os participantes da MB têm a oportunidade de assimilar as dificuldades e conhecimentos adquiridos no emprego dessa metodologia que contribuirá para a implementação da Sistemática de Planejamento de Força da Marinha (SISFORÇA).

Segundo o Coronel de Infantaria Carlos Magno de Carvalho Corrêa, representante do Estado-Maior do Exército (EME), a participação do EB contribuirá para o desenvolvimento dos processos internos da Força, a partir dos conhecimentos colhidos pela FAB nos mais de dois anos de experimentações internas, aplicando esse novo paradigma de planejamento.

OUTRAS MÍDIAS


PODER AÉREO - Inaugurada em Corumbá (MS) nova estação radar para ampliar vigilância aérea brasileira


Cdn Comunicação | Publicada em 19/08/2020 15:38

Em continuidade ao processo de modernização da rede de radares de vigilância do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e com o objetivo de aprimorar o controle do espaço aéreo na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia, a Força Aérea Brasileira (FAB) inaugurou no dia 18 de agosto, em Corumbá (MS), uma nova estação radar composta por radares primário e secundário. O evento contou com a presença do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro.

A entrada em serviço desses novos equipamentos visa potencializar a identificação de aeronaves voando em baixas altitudes naquela região de fronteira, trazendo benefícios operacionais tanto para o controle civil de aeronaves, quanto para a defesa aérea, aumentando a capacidade de detecção de tráfegos não autorizados ou de emprego ilícito, colaborando decisivamente para o sucesso das ações de policiamento do espaço aéreo e de combate ao narcotráfico. Portanto, além de auxiliar no controle do espaço aéreo, a nova estação vai proporcionar a ampliação da vigilância e o combate ao tráfego aéreo ilícito, com foco no Centro-Oeste brasileiro.

A implantação de novas tecnologias e equipamentos tem sido uma constante preocupação estratégica da Força Aérea Brasileira, visando à manutenção da Soberania e da Defesa Nacional. “Estamos constantemente buscando novas soluções e tecnologias para melhorar o trabalho prestado ao País dentro das nossas ações de Controlar, Defender e Integrar 22 milhões de quilômetros quadrados”, afirma o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

“Essa nova estação traz um importante incremento ao controle do tráfego aéreo na região e, principalmente, otimiza a detecção de tráfegos não cooperativos nessa área de fronteira, constituindo uma ferramenta a mais para a defesa aérea do nosso País”, destaca o Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues.

O equipamento de modelo LP23SST-NG, fabricado pela empresa Omnisys no Brasil, faz parte de uma nova geração de radares primários de longo alcance, com capacidade para detectar aeronaves cooperativas e não-cooperativas e serão equipados com a capacidade de altimetria permitindo a identificação dos alvos com precisão, além de funções de proteção eletrônica que resguardam os radares contra interferências eletromagnéticas, sejam elas intencionais ou não.

A FAB, por meio da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), e a Omnisys assinaram, no final de 2018, um contrato para o fornecimento de três radares. As localidades de Porto Murtinho (MS) e Ponta Porã (MS) serão as próximas a contarem com o equipamento. “Estamos aumentando a capacidade de vigilância do espaço aéreo no território nacional, reforçando as ações para manutenção da soberania e segurança de nossas fronteiras”, afirma o Presidente da CISCEA, Brigadeiro do Ar Sérgio Rodrigues Pereira Bastos Junior.

Fabricação nacional
Os radares são fabricados no Brasil pela empresa Omnisys em São Bernardo do Campo (SP), o que permite o acesso rápido e fácil a toda a sua cadeia produtiva e agiliza os procedimentos de assistência técnica por parte do fabricante. O projeto prevê também a absorção do conhecimento técnico pelo Comando da Aeronáutica (COMAER), visando à realização das atividades de manutenção preventiva e corretiva, minimizando os custos de logística e mantendo um alto nível de disponibilidade dos equipamentos.

Além do radar primário LP23SST-NG, a estação radar também contará com o radar secundário RSM970S, que tem por finalidade obter informações de identificação e altitude de aeronaves cooperativas.

“A inauguração dessa estação radar de vigilância de fronteiras é mais um importante marco para o Brasil e estamos honrados em fazer parte fornecendo o estado da arte em tecnologia, desenvolvida em território nacional, e soluções para o controle de tráfego aéreo que contribuirão ainda mais com a soberania do país”, afirma o CEO Omnisys Luiz Henriques.

Sobre o DECEA
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) é a organização do Comando da Aeronáutica responsável pelo planejamento e gerenciamento das atividades relacionadas com o controle do espaço aéreo, com a proteção ao voo, com o serviço de busca e salvamento e com as telecomunicações do Comando da Aeronáutica. Tem por missão contribuir para a garantia da soberania nacional, por meio do gerenciamento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).

O DECEA apoia, estratégica e taticamente, operações e exercícios aéreos de caráter estritamente militar, bem como a defesa do espaço aéreo sob responsabilidade do Estado brasileiro. Unidades dotadas de sistemas de telecomunicações, vigilância, meteorologia e navegação móveis, centros especializados de apoio a operações militares, dentre outros, estão dispostos ao longo do País para assegurar as atribuições sob sua responsabilidade.

Sobre a CISCEA
Criada em 23 de julho de 1980, a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) é um organização subordinada ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e tem a missão de promover as atividades relacionadas com a implantação de projetos voltados para o desenvolvimento do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) e de outros projetos de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER) que lhe forem atribuídos, bem como a modernização de sistemas já implantados.

Sobre a Omnisys
A Omnisys é uma empresa brasileira de alta tecnologia com larga experiência nos mercados civil, espacial, defesa e segurança. Sediada em São Bernardo do Campo (SP), a empresa possui mais de 200 funcionários e forte atuação nos segmentos de controle de tráfego aéreo, defesa aérea, eletrônica de mísseis, guerra eletrônica, sonares, cargas úteis para satélites, entretenimento em voo, além de serviços.

Em 2006, a Omnisys tornou-se subsidiária do Grupo Thales, sendo referência com seu Centro de Excelência de Radares de Gerenciamento de Tráfego Aéreo, com produção para o mercado nacional e internacional, tendo já produzido cerca de 65 equipamentos, com mais de 60% da produção destinada à exportação. Os radares fabricados no Brasil estão em operação em diversos países da Europa, América Latina e Ásia. Ainda, a Omnisys provê localmente todo o suporte técnico necessário para assegurar a alta taxa de disponibilidade dos equipamentos, incluindo a manutenção preventiva e corretiva, suporte técnico em campo e treinamento de manutenção e de operação.