NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
NOTIMP 267/2015 - 23/09/2015
Secretaria de Aviação prevê 4 picos nos aeroportos durante Rio 2016
João José Oliveira |
SÃO PAULO - A Secretaria de Aviação da Presidência da República (SAC) lançou nesta terça-feira, em Brasília, a cartilha para padronizar a operação dos 39 aeroportos que atenderão à demanda dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que ocorre entre agosto e setembro de 2016. O Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil – Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 estabelece ação coordenada e integrada entre operadores aeroportuários e órgãos do sistema nacional de aviação civil.
Segundo a SAC, a experiência da Olimpíada de Londres, em 2012, indica que os aeroportos brasileiros vão registrar pelo menos quatro picos de movimentação de passageiros durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
No dia 5 de agosto, são esperados 90 mil desembarques para a abertura do evento; no dia 22 de agosto são esperados 95 mil embarques, ao fim dos Jogos Olímpicos. Depois, nos dias 7 e 19 de setembro, mais 45 mil passageiros vão desembarcar e embarcar, respectivamente, para a abertura e encerramento dos Jogos Paralímpicos.
O governo calcula em 2,34 milhões o público total dos Jogos, entre atletas (11,5 mil), profissionais de imprensa (32 mil), funcionários do evento (143 mil), voluntários (70 mil) e torcedores e turistas.
Ao todo, 39 aeródromos, localizados nas cidades-sede e a uma distância máxima de 200 quilômetros delas, serão impactados pelas medidas. A coordenação não vai afetar os horários dos voos comerciais regulares, que continuarão tendo prioridade, disse a SAC.
Pousos e decolagens de aviões executivos, no entanto, terão suas operações condicionadas à disponibilidade de horário e espaço para pouso.
O governo federal vai monitorar toda a operação a partir de uma Sala de Comando e Controle, localizada no Rio de Janeiro, que deve funcionar de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, 24 horas por dia, com representantes de todos os órgãos públicos envolvidos.
Técnicos da Secretaria de Aviação também estarão presentes nas chegadas e partidas de voos nacionais e internacionais, principalmente nas datas de competições de maior demanda, para acompanhar a movimentação.
Governo vai padronizar operações em aeroportos nos Jogos Olímpicos
Secretaria de Aviação Civil lançou manual de operações para o evento. Documento reúne normas sobre terminais, segurança e acessibilidade.
O governo federal lançou nesta terça-feira (22), em Brasília, um Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que ocorrem no ano que vem no Rio de Janeiro. A intenção é padronizar as operações nos 39 aeroportos que atenderão a demanda de passageiros do evento, localizados nas cidades-sede e a uma distância de até 200 quilômetros delas.
O manual, cujos detalhes não foram divulgados integralmente, será distribuído a todas as autoridades aeroportuárias e reúne informações sobre o uso de terminais de passageiros, ocupação de pátios e pistas, medidas de segurança e acessibilidade. As orientações abrangem, por exemplo, normas a serem observadas nas etapas de chegada e partida de cavalos, cães guia, armas e munições.
O documento também prevê treinamento para capacitar as equipes que irão atuar no período do evento. O planejamento vem sendo desenvolvido em parceria com outros órgãos, como Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Receita Federal e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Reforço
O público estimado do evento é de 2,3 milhões de pessoas, entre atletas, turistas, profissionais de imprensa, funcionários e voluntários, sendo que mais de 1 milhão deverão circular pelos aeroportos do país.
Para atender a demanda, os órgãos públicos terão um reforço nas equipes que atuam nos aeroportos de 45% nos Jogos Olímpicos e de 38% nos Paralímpicos.
Controle
As operações serão monitoradas 24 horas por dia pelo governo federal a partir de uma sala de comando e controle, no Rio de Janeiro, que deverá funcionar de 20 de julho a 24 de setembro de 2016. Além disso, técnicos da Secretaria de Aviação Civil irão acompanhar chegadas e partidas de voos nacionais e internacionais nas datas de competição de maior demanda.
Movimentação
Com base nas Olimpíadas de Londres, na Inglaterra, em 2012, o governo estima que os aeroportos brasileiros registrem pelo menos quatro picos de movimentação de passageiros, sendo o primeiro deles no dia 5 de agosto, quando ocorre a abertura dos Jogos Olímpicos. Para este dia, são esperados cerca de 90 mil desembarques. O recorde diário de movimentação nos aeroportos do país foi de 100 mil passageiros em 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude.
A movimentação será maior nos aeroportos que vão funcionar como porta de entrada da competição (Galeão, Santos Dumont e Guarulhos) e também nos terminais das cidades que vão sediar os jogos de futebol (Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Manaus e São Paulo).
Conforme o governo, o espaço para estacionamento das aeronaves irá crescer 130%, com a criação de 1,1 mil vagas extras. O governo também promete mobilizar mais de 2,2 mil controladores de voo com treinamento específico, 24 horas por dia, durante o evento.
Acessibilidade
O governo federal vem realizando simulados de acessibilidade para passageiros com necessidades especiais. Até agora, os testes foram feitos nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e no de Guarulhos, em São Paulo. A partir do diagnóstico verificado, deverão ser elaborados planos de melhoria e adaptação.
Voos regulares
De acordo com a Secretaria de Aviação Civil, a padronização não irá afetar os horários dos voos comerciais regulares. Já pousos e decolagens de aviões executivos terão as operações condicionadas à disponibilidade de horário e espaço para pouso.
Para o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, esta é uma primeira versão do manual, que ainda poderá sofrer ajustes para melhorar os serviços. Segundo ele, a elaboração levou em conta a experiência obtida em eventos como a Copa do Mundo e a Jornada Mundial da Juventude.
Nevoeiro faz com que aeroportos do Rio operem com instrumentos
Funcionamento é normal no Santos Dumont, segundo a Infraero. Até as 11h, 16 voos foram cancelados e cinco estavam atrasados.
Por causa do forte nevoeiro na manhã desta terça-feira (22), o Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, iniciou as operações de pousos e decolagens com o auxílio de instrumentos. De acordo com informações da Infraero, o terminal, que abriu às 6h, ainda não tinha registro de atrasos ou cancelamentos de voo devido às condições meteorológicas, às 6h30.
Por volta das 11h, a Infraero informou que 16 voos foram cancelados e cinco voos estavam com atrasos por conta das condições meteorológicas. A movimentação no saguão do Santos Dumont era normal. Segundo a assessoria de imprensa da TAM, a ponte aérea Rio - São Paulo estava com oito voos cancelados às 8h45.
O mesmo acontece no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador. As manobras de pousos e decolagens estão sendo realizadas com o auxílio de instrumentos e não há registro de atrasos ou cancelamentos, segundo a concessionária Riogaleão.
Universidade da Espanha vai formar pilotos profissionais de drone
Curso está com matrículas abertas e terá dois semestres de duração. Formação vai custar cerca de R$ 20 mil; aulas acontecerão perto de Madri.
A Universidade Miguel Hernández de Elche, na Espanha, está com matrículas abertas para um curso inédito de formação de pilotos de drones. Os interessados em conquistar o título de piloto profissional das pequenas aeronaves, no entanto, terão que abrir os bolsos: o curso, que tem carga horária de 280 horas, custa € 4,5 mil - ou pouco mais de R$ 20 mil na cotação atual.
De acordo com a instituição de ensino, a grade curricular do curso vai abranger todos os aspectos relativos aos drones. Entre outros pontos, os estudantes vão aprender a inspecionar e programar o aparelho, além de questões sobre manutenção e aplicação profissional da aeronave em diversos setores, como agrícola, de segurança, audiovisual e cartografia.
Dentre as disciplinas, está também a de montagem de drones. Nela, o aluno vai aprender a construir sua própria aeronave que, inclusive, poderá ser utilizada no exame final para obter o certificado de piloto profissional.
O valor da matrícula inclui ferramentas necessárias para a construção do drone, como receptor de sinal s-bus e o software do simulador, mas não cobre os custos do kit básico de montagem, que custa aproximadamente € 300 (R$ 1,3 mil).
Os aspirantes a especialista em drones não precisam de base técnica específica para se matricularem. O período de pré-inscrição no curso vai até o dia 15 de outubro.
Os candidatos deverão preencher um formulário no site da faculdade ou entrar em contato pelo e-mail [email protected]. Um adiantamento de € 1,2 mil (R$ 5,4 mil) é cobrado. Caso a candidatura não seja aceita, o valor é devolvido.
O curso tem uma capacidade máxima de 30 alunos e terá início se pelo menos 15 efetuarem matrícula, conforme estipulado pela Universidade de Elche. As aulas, programadas para começar no dia 23 de outubro e terminar em 11 de junho de 2016, serão ministradas aos finais de semana em um colégio na cidade de Getafe, na região metropolitana de Madri.
Modernização do ensino na Marinha segue para o Plenário
Segue para o Plenário em regime de urgência após aprovação hoje (22) pela Comissão de Educação o projeto do Poder Executivo que dispõe sobre o Ensino Profissional Marítimo (PLC 120/2015). Como ressaltou o relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), a proposta é um pleito daquela Força, visando a modernização de suas estratégias de ensino.
A matéria passa a responsabilidade da manutenção do Sistema de Ensino Profissional Marítimo ao Comando da Marinha, feito com recursos do Fundo de Desenvolvimento do Ensino.
O texto também estabelece que, a partir de agora, quem quiser ingressar em algum curso das Escolas de Formação de Oficiais da Marinha Mercante deverá preencher alguns requisitos, entre eles estar quite com as obrigações militares e eleitorais, e ter o mínimo de 17 e o máximo de 23 anos de idade.
Comissão de Orçamento aprova R$ 5,18 bilhões para o Fies
A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização aprovou, nesta terça-feira (22), a Medida Provisória 686/2015, que libera crédito extraordinário de R$ 5,18 bilhões para atender a despesas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A proposta recebeu parecer favorável do relator, senador Benedito de Lira (PP-AL). A MP será analisada agora no Plenário da Câmara dos Deputados, onde chega trancando a pauta de votações.
A maior parte dos recursos previstos na norma (R$ 4,2 bilhões) vai diretamente para os contratos já existentes e para abertura de 61,5 mil novas vagas para o segundo semestre.
Outros R$ 578,27 milhões serão usados para administração do Fies e R$ 400 milhões para o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo, que dispensa a exigência de fiador a estudantes de menor renda. No início do ano, foram firmados 252 mil novos financiamentos, com custo de R$ 2,5 bilhões.
A MP também libera R$ 35,82 milhões para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) garantir a realização do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) por 500 mil estudantes de ensino superior.
PSI
A medida provisória aprovada destina ainda R$ 4,6 bilhões para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI). O PSI foi criado em 2009 para estimular a produção, aquisição e exportação de bens de capital e a inovação tecnológica – o programa vem sendo renovado ano a ano.
O governo argumenta que a medida foi necessária devido à redução de dotação orçamentária para o PSI na Lei Orçamentária Anual de 2015 (13.115/15).
Caças
Além disso, a MP autoriza a contratação de empréstimo externo para compra de 36 caças suecos Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB), dentro do Projeto FX-2. Pelo contrato fechado com o governo brasileiro, os suecos vão cobrar juros anuais de 2,19% no financiamento oferecido pela SEK (agência de promoção de exportações do país escandinavo). Em 2014, o valor acertado foi de US$ 5,4 bilhões. Com o fim das negociações entre os países, o contrato segue agora para aprovação final no Senado Federal.
A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e, a última, em 2024. O contrato prevê a fabricação de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito unidades de dois lugares, um modelo criado especialmente para a FAB.
FAB participa de simulado de acidente nuclear
Pilotos, médicos e pesquisadores da FAB estão envolvidos no treinamento
Pilotos, médicos e pesquisadores da Força Aérea Brasileira (FAB) estão em Angra dos Reis, litoral sul do Rio de Janeiro, para treinar procedimentos em caso de acidente nuclear. A simulação acontece na usina Angra 1 e tem o objetivo de padronizar ações no caso de uma emergência.
O treinamento, sob a coordenação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, reúne representantes de 58 instituições das esferas federal, estadual e municipal. O Exercício Geral do Plano de Emergência da Central Nuclear, que acontece a cada dois anos, vai até quinta-feira (24) e é uma das ações do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron).
Segundo o Coronel Márcio José Régis da Silva, responsável pela coordenação da equipe da FAB, 21 militares farão parte da missão, incluindo pilotos do Esquadrão Puma (3º/8º GAV), técnicos do Instituto de Medicina Aeroespacial (Imae) e do Instituto de Estudos Avançados (IEAV), além de militares do Terceiro Comando Aéreo Regional (III Comar).
Um helicóptero será utilizado nas simulações de remoção aérea de vítimas de acidentes nucleares e medição do nível de radiação na usina. Os protocolos de descontaminação e preparação de aeronave também farão parte do treinamento.
“É uma ótima oportunidade de reunir as áreas da FAB que podem atuar em um acidente nuclear e capacitar esses militares para o caso de um acontecimento real”, afirma o coronel, que também é Chefe da Seção de Planejamento do Estado-Maior do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra).
Pluma radioativa
Informações sobre a propagação da pluma radioativa, ou seja, radiação na atmosfera, são a novidade do exercício neste ano. De acordo com o pesquisador Cláudio Antonio Federico, do IEAV, ter o domínio do processo de simulação da pluma é de fundamental importância para uma assessoria segura aos órgãos de controle da FAB. Isso permitirá o planejamento de missões, sem expor tripulações e preservando os meios (aeronaves) de possível contaminação.
“Vamos trabalhar em parceria com a Comissão Nacional de Energia Nuclear para ter uma estimativa de como a pluma se comportaria numa situação real. A inclusão desta capacidade de simulação na FAB e a forma de transferir essa informação às equipes operacionais com eficiência são objetivos que estamos perseguindo”, destaca e acrescenta que o principal da atividade é a sinergia entre as equipes participantes.
O Imae levará para a simulação uma equipe médica responsável pelo atendimento das vítimas contaminadas pela radiação e uma equipe de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN), que vai detectar e monitorar a descontaminação.
O coordenador das equipes do Imae, Major Médico Dalton Muniz dos Santos, explica que serão utilizados durante o exercício em Angra dos Reis detectores para monitorar o nível da radiação, roupas de proteção e cápsulas especiais para transporte de pacientes. De acordo com o militar, o material é considerado o que há de mais moderno no mundo em defesa QBRN.
“É uma forma de testar o tempo de resposta da equipe que, se não for adequado, poderá transformá-la em nova vítima. Além disso, vemos esse exercício como preparação às Olimpíadas”, afirma o médico, ressaltando ainda a qualidade técnica dos profissionais. “Temos um time muito preparado e capacitado para atuar em situações reais”.
Fonte: FAB
Jogos Mundiais Militares ganha portal sobre a participação brasileira
Brasília, 22/09/2015 - De olho no desempenho dos atletas brasileiros durante os 6º Jogos Mundiais Militares (JMM), que acontecerão de 02 a 11 de outubro, na República da Coreia, o Ministério da Defesa lança mais uma ferramenta para acompanhar diariamente as competições. É o portal www.jogosmilitares.defesa.gov.br. Na página serão divulgadas todas as informações pertinentes à participação do Brasil nos Jogos, o preparo para o Mundial, quem são os atletas militares brasileiros e quais modalidades disputam, além da atualização diária do quadro de medalhas e dos resultados.
“O site sobre a participação do Brasil nos Jogos Mundiais Militares é mais uma conquista do Departamento de Desporto Militar (DDM) que está empenhado em garantir um bom resultado na Coreia, e ficar entre as cinco melhores posições no quadro geral de medalhas”, relata o brigadeiro Carlos Amaral, diretor do DDM do Ministério da Defesa.
As informações sobre os Jogos Mundiais Militares também estarão disponíveis no twitter (@DefesaGovBr), instagram (@mindefesa), facebook (Ministério da Defesa) e no Youtube (youtube.com/VideosDefesa).
O trabalho do Ministério da Defesa será em conjunto com os Centros de Comunicação Social da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Nas páginas e redes sociais das três Forças também serão publicados conteúdos sobre os JMM.
Acesse as páginas, siga as redes sociais e torça pelos atletas militares brasileiros.
Brasil parte para a reta final da aquisição de sistema russo de defesa antiaérea
O Brasil está negociando com a Rússia a compra dos sistemas de defesa antiaérea Pantsir-S1 e Igla. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o General Aderico Mattioli, chefe da Assessoria para os Setores Estratégicos do Ministério da Defesa, revelou que as conversações para a finalização da compra estão bastante adiantadas.
As conversas entre Brasil e Rússia sobre aquisição dos sistemas de defesa antiaérea ganharam força com a visita da Presidenta Dilma Rousseff a Moscou, em dezembro de 2012, e quando, logo após, em janeiro de 2013, uma delegação brasileira chefiada pelo comandante do Estado-Maior das Forças Armadas, General José Carlos de Nardi, esteve em Moscou e conversou com autoridades militares russas e com os fabricantes desses equipamentos.
Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o General Aderico Visconte Pardi Mattioli, chefe da Assessoria para os Setores Estratégicos do Ministério da Defesa, faz um histórico das negociações até hoje e diz que o Brasil já encaminhou à Rússia as indagações sobre o sistema operacional dos equipamentos. Para o General Mattioli, ainda não se pode estabelecer um prazo para o fim das discussões, mas, em tese, ele está bem próximo.
A seguir, a entrevista com o General Aderico Mattioli.
Gen. Aderico Visconte Pardi Mattioli: Inicialmente, gostaria de agradecer a oportunidade de divulgar parte dos trabalhos que envolvem a parceria estratégica entre Brasil e Rússia, particularmente na área de Defesa Antiaérea.
Antes de responder a essa pergunta, gostaria, ainda, de apresentar uma pequena ambientação para melhor contextualizar o entendimento dessa questão.
Em novembro de 2011 foi criado, no Ministério da Defesa, um Grupo de Trabalho para estudar as necessidades da Defesa Antiaérea brasileira e apontar soluções. Atentando para os ditames da Estratégia Nacional de Defesa, publicada em 2008, o Grupo considerou uma demanda básica, escalonada em médio prazo, de Sete Baterias Antiaéreas de Média Altura e de 14 Baterias Antiaéreas de Baixa Altura.
De acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, além do atendimento das demandas estratégicas e operacionais, o Brasil deve carrear esforços no sentido de reestruturar sua Base Industrial de Defesa, estimulando as capacitações produtivas e inovadoras nacionais. Assim, o processo de obtenção dos meios necessários à Defesa Antiaérea deve contemplar o maior grau de conteúdo local possível, bem como a garantia irrestrita de transferência de tecnologia.
Nesse ambiente, em paralelo, intensificaram-se as relações governamentais com a Federação Russa. Em dezembro de 2012 a Exma. Sra. Presidente, em visita à Rússia, assinou uma série de Acordos Bilaterais. No tocante à Cooperação Técnico-Militar, ficou estabelecido que as partes desenvolverão cooperação de longo prazo, fundamentada no princípio da transferência tecnológica, no estabelecimento de parcerias industriais e em programas de formação e aprendizagem.
Ato contínuo, a Sra. Presidente determinou ao Ministério da Defesa que enviasse uma comitiva de alto nível àquele país, acompanhada de representantes das Empresas Estratégicas de Defesa capacitadas e vocacionadas a internalizar as transferências tecnológicas e produtivas necessárias.
A comitiva em pauta, tendo como finalidade conhecer os Sistemas de Defesa Antiaérea russos, para lá se deslocou em janeiro de 2013. Naquela ocasião, concluiu pelo interesse no Sistema Pantsir S1 e pelos Mísseis Igla (estes, então, já adotados pelo Exército Brasileiro e pela Força Aérea Brasileira).
Em fevereiro de 2013, em Brasília, foi assinada a Declaração de Intenções entre o Ministério da Defesa da República Federativa do Brasil e o Serviço de Cooperação Técnico-Militar da Federação Russa, relativa à cooperação em Defesa Antiaérea, ressaltando o compromisso de transferência tecnológica “sem restrições”.
Em junho de 2013, “considerando a necessidade de um sistema de defesa antiaérea nacional capaz de proporcionar ao país maior capacidade de dissuasão”, foi constituído um Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) com as seguintes finalidades:
— fundamentar o processo de aquisição de um sistema de defesa antiaéreo de média e baixa altura, de origem russa, para atender às necessidades estratégicas do Estado brasileiro; e
— propor medidas de fomento para ampliar a capacidade da indústria nacional e garantir a sua autonomia no fornecimento de produtos às Forças Armadas, em relação ao Sistema de Defesa Antiaérea.
O Relatório desse Grupo de Trabalho Interministerial passou a ser a principal referência para o embasamento das subsequentes ações a serem empreendidas, com vistas, sobretudo, ao êxito do processo de obtenção e integração do Sistema de Armas de Origem Russa – Pantsir S1 e do Sistema de Controle e Alerta existente e em desenvolvimento no Brasil.
Agora, sim, respondendo à questão formulada, o que está em curso é uma parceria estratégica que, em última análise, não se restringe a uma simples “compra de prateleira”. Ao contrário, visa a intercambiar capacitações e oportunidades para ambos os países.
S: O que ganha o Brasil adquirindo os equipamentos russos?
AVPM: A Rússia possui tradição e se caracteriza como uma referência em termos de Produtos e de Sistemas de Defesa. O Brasil já possui uma consolidada Base Industrial de Defesa, todavia bastante “ocidentalizada” e bastante diferente da “Escola Russa”. Assim, além da dissuasão decorrente da capacitação operacional das Forças, visualiza-se que ambas as partes, em termos de parcerias tecnológicas e produtivas, tenham muito a intercambiar.
S: Quais as vantagens que os equipamentos militares russos apresentam sobre os seus concorrentes internacionais?
AVPM: Cada sistema tem suas peculiaridades, suas vantagens e suas desvantagens. De acordo com os estudos vigentes, o Sistema Pantsir S1 atende aos Requisitos Operacionais Conjuntos. O diferencial, neste caso, está na busca da autossuficiência produtiva da nossa Base Industrial de Defesa, pelo que se conta, entre outras, com a parceria estratégica Brasil-Rússia.
S: Se o Brasil concluir ainda neste ano de 2015 o processo de aquisição do sistema de defesa antiaérea da Rússia, haverá tempo hábil para que os equipamentos sejam entregues ao esquema de segurança das Olimpíadas e Paralimpíadas do Rio de Janeiro 2016?
AVPM: Embora fosse considerada como desejável a entrega do material nesse prazo, não é fator determinante. Para o evento em pauta, o Brasil possui capacitações e meios necessários e suficientes.
No momento, estão sendo elaborados os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais de Integração (do Sistema de Armas Pantsir S1) ao Sistema de Controle e Alerta existente no Brasil. Este trabalho está sendo conduzido pelo Exército Brasileiro e estima-se que esteja concluído ainda no corrente ano. Seu teor subsidiará, complementarmente, o Pedido de Ofertas, já encaminhado à empresa Rosoboronexport.
S: O senhor acompanhou na Rússia as demonstrações dos sistemas Pantsir e Igla? A que conclusão chegou sobre a sua eficácia?
AVPM: Não. De acordo com os relatos e trabalhos existentes, os produtos atendem aos Requisitos Operacionais Conjuntos, portanto, eficazes.
S: Para concluir, General Mattioli: de qual ou quais sistemas de defesa antiaérea o Brasil dispõe hoje?
AVPM: Eis aí uma das razões que levam a Defesa a conduzir esse processo de obtenção de forma meticulosa. O Brasil ainda não dispõe de um Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura, lacuna esta que se pretende suprimir em curto prazo, mediante a capacitação da nossa Base Industrial de Defesa para prover os equipamentos necessários.
SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL
Governo lança manual de planejamento do setor aéreo para olimpíada e paralimpíada
Além de garantir fluidez e segurança ao trânsito de passageiros pelos terminais, governo quer atenção especial ao atendimento prestado na operação
A pouco mais de 300 dias do início dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Secretaria de Aviação da Presidência da República lança, em Brasília (DF), cartilha para padronizar a operação dos 39 aeroportos (entre prioritários, monitorados e de apoio) que atenderão à principal demanda do megaevento esportivo. O Manual de Planejamento do Setor de Aviação Civil – Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 estabelece ação coordenada e integrada entre operadores aeroportuários e órgãos do sistema nacional de aviação civil.
O documento, desenvolvido pelo Comitê Técnico de Operações Especiais (CTOE), órgão criado no âmbito da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero), define normas, procedimentos e fluxos de gestão e operação para áreas como Segurança e Defesa, Recursos Humanos e Treinamento, Melhorias de Conforto, Acessibilidade, Gerenciamento de Infraestrutura e Capacidade. O plano foi desenvolvido com base na experiência adquirida pelo Brasil durante a Copa do Mundo FIFA 2014, a Copa das Confederações (2013), a Jornada Mundial da Juventude (2013) e a Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável – Rio+20 (2012).
Para o ministro da Aviação, Eliseu Padilha, além de garantir fluidez e segurança ao trânsito de passageiros pelos aeroportos brasileiros, o governo brasileiro dedicou atenção especial ao atendimento humanizado da operação. “Além de seguirmos a enciclopédia técnica, queremos que a Olimpíada nos credencie internacionalmente como país especialista em recepção humanizada. Não basta proteger bagagens, implantar fluxos, seguir as regras – o bom atendimento de um aeroporto diz respeito às pessoas, ao tratamento diferenciado, à abordagem profissional e acolhedora. Isso também pode ser planejado, e tenho certeza que nunca estivemos tão prontos como agora”, afirma Padilha.
Ao todo, 39 aeródromos, localizados nas cidades-sede e a uma distância máxima de 200 quilômetros delas, serão impactados pelas medidas. A coordenação não afetará os horários dos voos comerciais regulares, que continuarão tendo prioridade. Pousos e decolagens de aviões executivos, no entanto, terão suas operações condicionadas à disponibilidade de horário e espaço para pouso.
O governo federal vai monitorar toda a operação a partir de uma Sala de Comando e Controle, localizada no Rio de Janeiro, que deve funcionar de 20 de julho a 24 de setembro de 2016, 24 horas por dia, com representantes de todos os órgãos públicos envolvidos. Técnicos da Secretaria de Aviação também estarão presentes nas chegadas e partidas de voos nacionais e internacionais, principalmente nas datas de competições de maior demanda, para acompanhar a movimentação.
DEMANDA ESTIMADA
De acordo com diagnóstico construído pela Secretaria de Aviação com base na experiência olímpica de Londres/2012, os aeroportos deverão registrar pelo menos quatro picos de movimentação de passageiros durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
PORTAL AIRWAY
FAB lança bombas pela primeira vez em treinamento com o P-3
Aeronave de patrulha marítima e tripulações estão realizando treinamentos em Marambaia (RJ)
O P-3 Orion pode carregar armamentos em suportes nas asas ou no porão central (FAB)
A Força Aérea Brasileira (FAB) iniciou nesse sábado (19) o primeiro exercício de lançamento de bombas a partir da aeronave de patrulha marítima P-3AM, atualmente a maior na frota da FAB com 35,6 metros de comprimento. A aeronave, que participa do “Exercício Orunganitas II” que vai até quarta-feira (23), lançou bombas de queda livre MK-82, que podem pesar até 256 kg – esse mesmo artefato também é empregado nos caças F-5 e A-1.
Ao todo, segundo comunicado da FAB, serão lançadas 10 bombas no estande de tiro militar de Marambaia, a 18 quilômetros da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O objetivo do treinamento, que envolve 28 militares do Esquadrão Orugan, sediado em Salvador, é explorar os sensores e as capacidades da aeronave quadrimotor. A FAB ainda não divulgou imagens ou vídeos do treinamento.
O comandante do esquadrão, Tenente-Coronel Antônio Ferreira de Lima Junior, explica que o efeito da arma é inerte, mas a manipulação é como se o equipamento fosse real. “Todos os procedimentos de segurança que a aeronave armada em voo requer serão rigorosamente observados”, explica o comandante em comunicado da FAB.
Embora o lançamento ocorra contra um alvo localizado em terra, a intenção é testar a ação antissubmarino. “Pretendemos avaliar a exatidão do sistema de armamento e capacitar a tripulação para operações no mar territorial”, destaca.
Durante a missão, uma aeronave executa o lançamento da bomba e outra valida as informações do sistema tático.
Objetivo a longo prazo
O comandante do esquadrão ressalta ainda que o treinamento é apenas uma etapa na avaliação dos sensores do P-3AM, que será feita em gradação. “Primeiro, estamos treinando com bombas mais simples, depois testaremos o torpedo e, mais para frente, o míssil”.
A FAB está se preparando para receber o míssil americano antinavio AGM-84L Harpoon, que é mais um reforço na defesa da costa marítima brasileira. A previsão é que o armamento chegue a partir do próximo ano. Serão entregues 16 mísseis reais e quatro para treinamento.
O Lockheed Martin P-3, também conhecido como “Orion”, está em serviço no Brasil desde 2010. As aeronaves, fabricadas entre 1964 e 1965, foram adquiridas de estoques dos Estados Unidos e modernizadas na Espanha pela CASA/EADS e equipadas com alguns dos mais avançados sensores e equipamentos de guerra antissubimarino.
Apesar da idade avançada, o P-3 modernizado ainda é considerado uma das aeronaves mais eficientes da atualidade para a missão de vigilância e proteção marítima. A configuração com quatro motores turbo-hélice permite voos de longa duração que podem durar até 17 horas.
Ao todo, a frota da FAB possui 12 aparelhos. O P-3 é a versão militar do L-188 Electra II, avião que atuou por 30 anos na ponte aérea Rio-São Paulo com a Varig.
PORTAL AIRWAY
FAB recebe primeiro ‘Bandeirulha’ modernizado
Aeronave recebeu novos equipamentos eletrônicos e um radar capaz de seguir 200 alvos
A AEL Sistemas, empresa de Porto Alegre (RS) que desenvolve sistemas de defesa, entregou, na última semana, o primeiro dos oito P-95M à Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave, conhecida como “Bandeirulha”, passou por um intenso processo de modernização no Parque de Material de Aeronáutica dos Afonsos, no Rio de Janeiro, que incluiu revitalização da estrutura e a instalação de novos equipamentos eletrônicos e um radar atualizado.
No programa de modernização, o avião de patrulha marítima trocou o antigo painel analógico do final da década 1970 por quatro modernas telas digitais. Já o radar, modelo Seaspray 5000E, pode detectar uma embarcação de grande porte a até 370 km de distância e seguir 200 alvos ao mesmo tempo. Segundo a AEL, o equipamento pesa apenas 48 kg.
O sistema de navegação da aeronave modernizada agora funciona com dados via satélite, o que aumenta a precisão dos voos e vigilância, e também foram introduzidos novos equipamentos de comunicação, mais confiáveis.
O programa de modernização das aeronaves também contempla a reforma de outros 42 Embraer C-95 Bandeirante, avião de transporte e suporte aéreo que deu origem ao Bandeirulha.
Os primeiros Bandeirulha modernizados vão operar com os esquadrões Phoenix e Netuno, baseados em Florianópolis (SC) e Belém (PA). Com a revitalização, as aeronaves devem seguir em operação até meados de 2034.
Embraer dos mares
O Bandeirulha está operação com a FAB desde 1977 e a frota atual conta com 12 aparelhos, que dividem a vigilância marítima com os P-3 Orion, de maior alcance. O avião da Embraer pode carregar foguetes para atacar embarcações hostis ou lançar ao mar sonoboias para encontrar submarinos inimigos.
Além de vigiar regiões costeiras, o modelo bimotor também atua em ações de busca e salvamento de náufragos e combate à pirataria, pesca ilegal e crimes ambientais.
O Bandeirulha também é utilizado pelas forças armadas do Chile e do Gabão. A aeronave de patrulha da Embraer também foi utilizada pela Argentina por um breve período e chegou até a participar de ações militares reais durante a Guerra das Malvinas, em 1982. Após o conflito contra a Inglaterra, os aviões foram devolvidos ao Brasil.
JORNAL DE LIMEIRA (SP)
Festa Aviatória recebeu público de 3 mil pessoas
Evento fez parte das comemorações do aniversário de Limeira
De acordo com a Prefeitura de Limeira, três mil pessoas compareceram a festa aviatória realizada no domingo (20), no antigo Aeródromo, localizado na região do Jardim Aeroporto. O evento, com entrada gratuita, fez parte das comemorações do aniversário da cidade, festejado no dia 15.
Durante a festa, o público pode acompanhar a demonstração e apresentação de aeromodelismo, automodelismo e paramotor, sobrevôo com o Tucano T-27, da Academia da Força Aérea, show de paraquedismo, além de visitar a exposição de equipamentos e veículos do Exército Brasileiro e do Corpo de Bombeiros de Limeira.
"As atrações que mais chamaram a atenção do público foram as demonstrações de aeromodelismo, o show de paraquedismo e a exibição dos veículos do exército", informou, por meio de nota a Secretaria de Comunicação Social.
Conforme o Jornal de Limeira divulgou, apesar dos organizadores do evento terem solicitado a demonstração da Esquadrilha da Fumaça, a apresentação não foi possível devido às restrições orçamentárias, como justificou o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
"Sentimos falta da demonstração aérea da Esquadrilha da Fumaça, tradicional neste evento, mas o público também se divertiu com as outras atrações", disse o Fumaça Honorário, João Carlos Stephan.
Stephan também relatou que as acrobacias com o avião T6 - "Tike Bazaia Show", previstas na programação da festa, foram canceladas na sexta-feira (18) pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
"Segundo a carta enviada pela ANAC, a apresentação não poderia ser feita porque o público estaria muito próximo da pista", contou Stephan.
Sobre a realização da festa aviatória em 2016, a Secretaria de Comunicação Social informou que esta decisão dependerá da comissão que vai organizar as festividades do aniversário do município no próximo amo.
RÁDIO PROGRESSO DE IJUÍ
Aluno do colégio Tiradentes de Ijuí participará de jornada espacial
Gustavo Luiz Persich do Carmo, aluno do 3º ano do ensino médio no Colégio Tiradentes da Brigada Militar - Ijuí conquistou o direito de participar da XIII Jornada Espacial que ocorrerá em São José dos Campos/SP entre os dias 29 de novembro e 05 de dezembro de 2015.
Gustavo, orientado pela professora Taciara Vanessa Pfeiffer Prates, foi escolhido pelo seu excelente desempenho na XVIII Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) realizada neste ano, pela Sociedade Astronômica Brasileira e Agência Espacial Brasileira. É um dos quatro alunos do Colégio Tiradentes classificados para a seleção da equipe brasileira que disputará as olimpíadas internacionais de astronomia.
“Ser convidado para este evento é um sonho, principalmente para os apaixonados por ciência e, especialmente, física. Vejo a Jornada Espacial como uma ótima oportunidade de adquirir conhecimento e experiências que levarei para toda a minha vida e, quem sabe, para uma profissão futura”, disse o aluno.
Segundo o major João Volmei Guerra Spagnol, Comandante do Educandário, esta conquista é exemplo do crescente trabalho comprometido por parte dos profissionais envolvidos no processo pedagógico. Para o aluno é umaoportunidade para ter contato com pessoas altamente qualificadas nesta área, além de, juntamente com sua professora, poder visitar órgãos como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), EMBRAER.
EDIÇÕES ANTERIORES
194 de 13/07/2025
193 de 12/07/2025
192 de 11/07/2025
191 de 10/07/2025
190 de 09/07/2025
189 de 08/07/2025
188 de 07/07/2025
187 de 06/07/2025
186 de 05/07/2025
185 de 04/07/2025
184 de 03/07/2025
183 de 02/07/2025
182 de 01/07/2025
181 de 30/06/2025