NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Sexto voo da FAB trazendo refugiados do Líbano com destino ao Brasil chega a SP com 212 passageiros
Segundo o governo brasileiro, 1.317 e 15 animais foram resgatados do Líbano desde 2 de outubro.
Da Redação | Publicada em 19/10/2024 08:15
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que o sexto voo destinado à operação de repatriação de brasileiros no Líbano pousou às 7h15 da manhã deste sábado (19) na Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos, na Grande SP.
A bordo da aeronave, estavam 212 passageiros, incluindo 14 crianças de colo, e um gato. Com a chegada do sexto voo, a Operação Raízes do Cedro totaliza 1.317 passageiros e 15 pets (11 gatos e quatro cachorros) resgatados desde 2 de outubro.
Os passageiros são brasileiros, estrangeiros parentes de primeiro grau dos cidadãos e estrangeiros que foram transportados pela FAB a pedido dos governos dos seus respectivos países.
Segundo o governo, a composição da lista de passageiros prioriza mulheres, crianças, idosos e brasileiros que não residem no Líbano.
Veja abaixo quantas pessoas foram repatriadas em cada voo da FAB:
Primeiro voo: 229 pessoas; Segundo voo: 227 pessoas. Terceiro voo: 217 pessoas; Quarto voo: 211 pessoas; Quinto voo: 220 pessoas.
A operação
A operação foi deflagrada com o acirramento do conflito entre Israel e o grupo Hezbollah, que atua no Líbano. A comunidade brasileira no Líbano é formada por cerca de 21 mil pessoas e é a maior entre os países da região, à frente de países como Israel (14 mil), Emirados Árabes Unidos (9,6 mil) e Jordânia (3 mil). Pelas estimativas do governo brasileiro, com base nos formulários preenchidos pela população no Líbano, cerca de 3 mil pessoas devem deixar Beirute e seguir em direção ao Brasil.
Diante disso, a FAB calcula ser possível repatriar, em média, cerca de 500 pessoas por semana, de acordo com as condições de segurança no Líbano. Isto é, o número pode aumentar ou diminuir conforme os bombardeios se intensifiquem ou fiquem mais brandos.
Mesmo assim, o Ministério das Relações Exteriores tem orientado as pessoas que também tentem deixar o Líbano por meios próprios caso tenham condição.
“O governo brasileiro reitera o alerta para que todos sigam as orientações de segurança das autoridades locais e, para os que disponham de recursos para tal, que procurem deixar o território libanês por meios próprios. O aeroporto de Beirute continua em operação”, informou o Itamaraty em comunicado
Segundo o governo, quando as pessoas desembarcam no Brasil, recebem apoio de equipes dos ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social, além de funcionários da Polícia Federal e da Receita Federal.
FAB discute defesa da Amazônia contra ataques de países hostis e atividades ilícitas
Juliano Gianotto | Publicada em 18/10/2024 11:35
A Força Aérea Brasileira (FAB) participou, nos dias 10 e 11/10, do Seminário de Defesa Aérea Antimísseis, organizado pela Força Aeroespacial Colombiana, com uma apresentação sobre o tema “Sistema de Vigilância da Amazônia e Operações de Controle para sua Proteção”. O evento reuniu autoridades da Defesa Aérea de diversos países, promovendo um ambiente de troca de experiências e cooperação internacional.
O Major Aviador Diego Almeida Teixeira de Souza, do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), representou a FAB e apresentou a missão de monitoramento e proteção da Amazônia, destacando as operações de controle e defesa conduzidas pela Força na região. Essas operações são essenciais para combater atividades ilícitas e garantir a soberania do Brasil.
Durante a palestra, o Major Teixeira enfatizou a importância da coordenação interinstitucional para o sucesso das missões, destacando o papel estratégico das aeronaves da FAB no reconhecimento e neutralização de possíveis ameaças. Ele também reforçou que as missões de proteção ambiental e segurança são fundamentais para a defesa do território nacional.
A participação da FAB no Seminário fortaleceu a cooperação entre as forças aéreas da América do Sul, promovendo a troca de conhecimentos e o reforço da defesa regional. A FAB se consolidou como referência em operações de controle e proteção ambiental, alinhada com as estratégias de defesa nacional e internacional.
“O seminário foi uma oportunidade única para reforçarmos a importância da cooperação internacional na defesa de uma região tão estratégica quanto a Amazônia. Compartilhar experiências com outras nações nos permite aprimorar nossas operações de vigilância e controle, garantindo a segurança do nosso território e a preservação de um patrimônio ambiental de valor inestimável“, comentou o Oficial.
Satélites brasileiros serão lançados de Alcântara em 2025 com tecnologia nacional a bordo
Juliano Gianotto | Publicada em 18/10/2024 11:33
A empresa sul-coreana Innospace, que, em março de 2023, realizou o seu primeiro lançamento a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, planeja realizar novos lançamentos em 2025. O primeiro deles já levará tecnologia brasileira a bordo. Ao longo do próximo ano estão previstas outras operações de lançamentos orbitais a partir do CLA, com carga útil da Agência Espacial Brasileira (AEB) e de outros clientes da empresa sul-coreana.
Pelo menos três artefatos feitos em parceria com a AEB voarão no Veículo Lançador Coreano previsto para ser lançado de Alcântara. Os Cubesats Golds-UFSC (Global Open Collect Data System) e o Conasat-1. Estes dois serão os primeiros satélites brasileiros na história do País a serem lançados de território brasileiro. O terceiro artefato será o Sistema de Navegação Inercial/GNSS (SNI), desenvolvido por meio de encomenda tecnológica da AEB às empresas nacionais Concert Space, do grupo Concert Technologies, Cron e Horuseye Tech.
Construído pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e com a AEB, o Cubesat Golds-UFSC é um satélite de tamanho 2U, para aplicações de coleta de dados ambientais. Já o Conasat-1, feito pelo INPE em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte é um Cubesat de padrão 1U. Ele também é um satélite com aplicações para coleta de dados ambientais e atuará em conjunto com o Golds-UFSC.
Os dois Cubesats testarão, em voo, o Environmental Data Collector (EDC), construído pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A missão do Golds-UFSC e do Conasat-1, além de qualificar o EDC, será também contribuir com o fornecimento de dados para o Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais (SBCDA), ajudar no monitoramento e na preservação do meio ambiente e, com isso, gerar benefícios para a sociedade brasileira.
Quando os primeiros satélites da história do País a serem lançados a partir de Alcântara estiverem em órbita, o Brasil buscará aumentar a capacidade de coleta de dados de forma estável, com menor custo e maior precisão, para beneficiar o Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais (SBCDA). São soluções modernas e econômicas para ampliar a capacidade do Brasil de coletar dados ambientais via nanossatélites, e contribuir para a modernização do monitoramento ambiental do País.
O Sistema de Navegação Inercial/GNSS (SNI), terceiro artefato, foi desenvolvido por meio de encomenda tecnológica da Agência Espacial Brasileira (AEB) à indústria nacional. Construída pelas empresas brasileiras Concert Space, do grupo Concert Technologies, Cron e Horuseye Tech, a plataforma determina, com precisão, por exemplo, dados sobre posição e velocidade de veículos diversos. O SNI também tem aplicação para internet das coisas, drones, veículos terrestres e marítimos.
ITA realiza Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa com foco em inovação e cooperação
Juliano Gianotto | Publicada em 18/10/2024 11:08
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), localizado em São José dos Campos (SP), realizou, entre os dias 01 e 03/10, a 26ª edição do Simpósio de Aplicações Operacionais em Áreas de Defesa (SIGE). O evento foi organizado pelo Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e pelo Comando de Preparo (COMPREP).
De forma integrada, também foram promovidos a 3ª edição da Semana de Aplicações Operacionais ao Preparo e Emprego, o 5º Workshop de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento, e o 12º Simpósio de Sensoriamento Remoto e Aplicações em Defesa.
Mais de 700 pessoas participaram presencialmente do evento, que também foi transmitido simultaneamente pela internet. Durante a abertura, foram realizadas três palestras com os seguintes temas: “Computação Quântica e Operações Multidomínio: A Nova Fronteira da Superioridade Aeroespacial”, apresentada pelo Comandante do Primeiro Comando Aéreo Regional (I COMAR), Major-Brigadeiro do Ar José Virgílio Guedes de Avellar; “Object Detection Using Lidar and Deep Learning for Autonomous Vehicles”, ministrada pelo Professor Doutor Vicent Frémont, da École Centrale de Nantes, França; e “Civilian Explosions”, apresentada pela Professora Doutora Clare Knock, da Cranfield University, Reino Unido.
Participaram da cerimônia de abertura o Diretor-Geral do DCTA, Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros; o Reitor do ITA, Professor Doutor Antonio Guilherme de Arruda Lorenzi; Oficiais-Generais e Oficiais-Superiores da Força Aérea Brasileira; além de representantes do ITA e de empresas apoiadoras e participantes.
O Diretor-Geral do DCTA deu início oficialmente ao 26º SIGE e às atividades conjuntas. Em seu discurso, destacou a relevância do evento. “A ciência nos fornece a base essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias, impulsionando a inovação e gerando um ciclo contínuo de progresso. No DCTA, contamos com um ambiente fértil, criado pelo Marechal do Ar Casimiro Montenegro, que continua sendo um ponto de convergência para o desenvolvimento de pesquisas com aplicações duais, beneficiando tanto a defesa quanto a sociedade como um todo“, disse.
O Reitor do ITA, Professor Doutor Guilherme Lorenzi, agradeceu a presença de todos e enfatizou a importância do SIGE no cenário nacional e internacional. “O principal desafio deste simpósio e dos eventos paralelos é manter-se relevante para os participantes, frente às rápidas mudanças que exigem competência, agilidade e capacidade de relacionamento. Destaco também a importância da presença de representantes da indústria, academia e governo, um fator que reforça o papel do Brasil como um protagonista global no setor aeronáutico e em outros campos“, ressaltou.
Neste ano, o SIGE contou com 48 artigos científicos e 19 pôsteres provenientes de instituições de ensino superior de diferentes regiões do país. Esses trabalhos foram avaliados por revisores da comunidade científica nacional e internacional, representando um aumento em relação à edição anterior.
A novidade deste ano foi o HUB de Inovação, uma área de exposição em que o DCTA apresentou seu portfólio de tecnologias disponíveis para transferência, contando também com a participação de empresas, outras instituições e laboratórios do ITA. O objetivo foi promover o intercâmbio de ideias e a identificação de áreas de interesse comum, visando fomentar discussões, assim como futuras cooperações e parcerias.
O Coordenador-Geral do SIGE, Coronel Aviador Sérgio Rebouças, afirmou que a missão foi cumprida ao promover um intercâmbio técnico-científico com a participação de empresas do setor de Defesa, dando visibilidade aos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por cientistas e pesquisadores. “O evento promoveu a integração entre academia, indústria e governo, em consonância com as diretrizes estratégicas da Força Aérea Brasileira”, afirmou. O oficial ressaltou o aumento da demanda e antecipou que já estão se preparando para a próxima edição do Encontro de Tecnologias Quânticas para a Defesa, prevista para o ano que vem.
Informações da Força Aérea Brasileira
DECEA reativa Sala Master para garantir segurança do tráfego aéreo durante a cúpula do G20 no RJ
Juliano Gianotto | Publicada em 18/10/2024 11:14
Nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, o Brasil sediará a cúpula do G20, evento que reunirá as lideranças dos 19 países-membros, mais a União Africana e a União Europeia, e representantes de organizações internacionais na cidade do Rio de Janeiro.
Na ocasião, as autoridades debaterão assuntos de relevância mundial, como a recuperação econômica pós-pandemia, a reforma da governança global, o combate à desigualdade social e as três dimensões do desenvolvimento sustentável: econômica, social e ambiental.
Para garantir a segurança e a fluidez do tráfego aéreo durante o evento, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) desempenhará um papel central no contexto da coordenação das operações aéreas. Durante o G20, o DECEA reativará a Sala Master de Comando e Controle.
Responsável por monitorar e coordenar o tráfego aéreo em tempo real, além de implementar ações de defesa aérea, a Sala Master será essencial para garantir a fluidez e a segurança das operações aéreas em um cenário de alta complexidade.
O Departamento terá capacidade de monitoramento 24 horas e promoverá o compartilhamento de informações entre representantes de organizações de transporte aéreo.
O DECEA já é reconhecido pela sua atuação em grandes eventos, como à época da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, quando coordenou um fluxo intenso de aeronaves e integrou sistemas de defesa aérea para a proteção do espaço aéreo.
Nos últimos anos, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do DECEA, tem modernizado sua infraestrutura com novos radares e expansão da cobertura via satélite, melhorando a vigilância e a comunicação no espaço aéreo. Esses avanços proporcionam maior precisão no monitoramento e na resposta a situações críticas.
Atualmente, o DECEA opera uma rede de 7.347 equipamentos em todo o país, garantindo comunicação, navegação e vigilância aérea de forma contínua. Com uma disponibilidade operacional de 99,55%, esses sistemas são mantidos com altos padrões, assegurando a continuidade das operações, mesmo sob alta demanda.
Além da infraestrutura tecnológica, o DECEA também se destaca pela constante capacitação de seus profissionais, garantindo que estejam preparados para lidar com situações de alta complexidade. A qualificação contínua é um elemento essencial para a eficiência das operações, permitindo que as equipes respondam com rapidez e precisão às demandas de grandes eventos, como a cúpula do G20.
O planejamento detalhado e a integração entre diferentes setores do governo e entidades internacionais também são componentes importantes para o sucesso das operações aéreas durante o G20. A coordenação entre o DECEA e outros órgãos de segurança, defesa e controle de tráfego aéreo visa garantir que as operações ocorram com segurança e eficiência, minimizando riscos e assegurando o bom andamento do evento.
O que é o G20? Criado em 1999 em resposta à crise financeira global, o G20 é um fórum de cooperação econômica internacional que tem como objetivo debater temas para o fortalecimento da economia internacional e desenvolvimento socioeconômico global. Desempenha um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundiais em todas as grandes questões econômicas internacionais.
Quais países fazem parte do G20? África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia, além da União Africana e da União Europeia. Outros países e organizações internacionais convidadas pelo anfitrião também participarão do evento.
Quem preside o Grupo? O G20 conta com presidências rotativas anuais. O Brasil exerce a presidência do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024.
O que é decidido na Cúpula de Líderes? A Reunião de Cúpula de Líderes do G20 apresenta a conclusão dos trabalhos conduzidos pela gestão do país que ocupa a presidência rotativa do grupo. É o momento em que chefes de Estado e de Governo aprovam os acordos negociados ao longo do ano, e apontam caminhos para lidar com os desafios globais.
Onde, quando e quem participa da Cúpula no Brasil? No Brasil, a Cúpula de Líderes do G20 está agendada para os dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro. As reuniões serão conduzidas no Museu de Arte Moderna, ao lado do Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade.
Inforamções do DECEA
FAB abrirá visitação para que o público veja os caças no maior exercício de guerra da América Latina
Carlos Martins | Publicada em 18/10/2024 15:23
O maior exercício de Guerra Aérea da América Latina será aberto ao público, que poderá acompanhar de perto vários caças de diversos países. A CRUZEX, abreviação de Operação Cruzeiro do Sul, será realizada na Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte, no próximo mês.
Reunindo várias nações amigas, como Argentina, Chile, Colômbia, EUA, Paraguai e Peru, o exercício tem como objetivo aumentar a integração entre os países e fazer treinamento em situações adversas.
E o público terá a oportunidade de ver vários desss caças, incluindo o inédito Boeing F-15 Eagle I, que virá ao Brasil pela primeira vez. A organização do evento, em sua página oficial, informou que terá uma abertura para visitação do público geral em vários dias entre 5 e 15 de novembro.
Serão abertos 4 horários por dia, com visitação de 1 hora e 20 minutos cada:
Manhã I: 10h10 às 11h30
Manhã II: 11h40 às 13h00
Tarde I: 13h10 às 14h30
Tarde II: 14h40 às 16h00
Dentre os aviões que poderão ser vistos pelo público estão o SAAB JAS-39E Gripen NG da FAB, o Lockheed Martin F-16 Fighting Falcon do Chile, o Boeing KC-767 da Colômbia, o Embraer KC-390 de Portugal, além do F-15 Eagle dos EUA.
As inscrições para a visitação são gratuitas e serão abertas até 72 horas antes do início do evento, que será no próximo dia 4 de novembro. Para se inscrever, a pessoa interessada deverá acessar o formulário na aba Visitantes dentro do prazo descrito acima no site oficial da Cruzex, clicando aqui.
O AEROIN fará a cobertura oficial do evento em tempo real em Natal, e todas as novidades e imagens você poderá conferir aqui.
Sexto voo de repatriação decola do Líbano, totalizando 1.317 brasileiros resgatados com o avião KC-30
Juliano Gianotto | Publicada em 18/10/2024 22:35
Decolou no início da tarde desta sexta-feira, 18 de outubro, às 13h30 (horário de Brasília), o sexto voo de repatriação de brasileiros e familiares da zona de conflito no Líbano. A bordo da aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB), 212 passageiros, incluindo 14 crianças de colo, e um gato. A aeronave deixou em Beirute cerca de 4 toneladas de medicamentos arrecadados pelo Consulado-Geral do Líbano no Rio de Janeiro junto a empresas brasileiras.
Segundo o Governo Federal, no trajeto para o Brasil, haverá uma parada técnica em Lisboa, Portugal. A chegada à Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos, está prevista para este sábado, 19 de outubro.
Quando o KC-30 pousar, a Operação Raízes do Cedro vai totalizar 1.317 passageiros e 15 pets (11 gatos e quatro cachorros) resgatados desde o início da operação, em 2 de outubro. Nesse grupo, 242 crianças (2 a 12 anos), 40 bebês (até dois anos), 138 idosos, 12 gestantes, 101 pessoas com problemas de saúde e 12 pessoas com deficiência.
Quando deixam a aeronave, os passageiros contam com o acolhimento de profissionais a serviço do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Força Nacional do SUS (Min. Saúde), da Polícia Federal e da Receita Federal (veja detalhamento abaixo). Nas escalas técnicas em Lisboa, a operação tem suporte da Embaixada, via Consulado-Geral e Adidância de Defesa na capital portuguesa.
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