NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL AEROIN


FAB usa avião SC-105 em busca por aeronave desaparecida no Pará


Carlos Roman | Publicada em 10/09/2020 10:15

Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) realizaram missão de Busca e Salvamento na região amazônica, na madrugada desta terça-feira (8). Um SC-105 Amazonas, operado pelo Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano, foi empregado para fazer as buscas na área do município de Itaituba (PA), onde localizou piloto e passageiros de uma aeronave considerada desaparecida. Um helicóptero H-60 Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7°/8° GAV) – Esquadrão Harpia, completou o resgate.

O helicóptero Robinson R44, que decolou da cidade de Jacareacanga (PA), fez um pouso de precaução em um banco de areia do Rio Tapajós e ficou sem comunicação. O Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (SALVAERO), unidade da FAB responsável por coordenar buscas aéreas na região, foi notificado, na segunda-feira (7), sobre o desaparecimento da aeronave e acionou os Esquadrões para a missão. Os resgatados foram entregues em boas condições às famílias em Itaituba. 

O Comandante do Esquadrão Pelicano, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Machado Guimarães, explicou que a tripulação utilizou 100% da capacidade tecnológica para conseguir realizar as buscas. Os militares usaram óculos de visão noturna (NVG, sigla em inglês para Night Vision Goggles) e o sistema eletro-óptico infravermelho da aeronave com câmera FLIR (Forward Looking Infra-Red). “Cumprir esse desafio com o uso desses recursos é mais um grande marco para nossa história. Para nós, é uma honra continuar salvando vidas”, acrescentou.

O Comandante do Esquadrão Harpia, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Ell Pereira, disse que esse acionamento representa a alta capacidade de pronta-reposta da FAB. “Mesmo em condições adversas, as tripulações conseguiram concluir a missão com êxito, utilizando o sistema NVG. Demonstramos, mais uma vez, que estamos sempre prontos para salvar vidas”, acrescentou.

PORTAL DEFESANET


Com cerca de 1.200 horas voadas, EXOP Tápio 2020 se encerra na ALA 5

O Exercício, com foco na guerra não convencional, teve como objetivo promover a continuidade operacional dos militares da Força

Da Redação | Publicada em 10/09/2020 11:40

Com cerca de 1.200 horas voadas, a Força Aérea Brasileira (FAB) finalizou, na sexta-feira (04/09), a segunda fase do Exercício Operacional Tápio 2020, realizado na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande. O treinamento, focado nas missões de guerra não convencional, reuniu cerca de 40 aeronaves de mais de 20 Esquadrões, além das Unidades de Infantaria da FAB, militares da Marinha e do Exército, comprovando a alta capacidade de interoperabilidade entre as forças.

Um total de 16 ações de Força Aérea foram treinadas durante os 19 dias de Exercício. Entre elas, os lançamentos de carga e paraquedista, a partir das aeronaves de transporte da FAB. Foram 790 saltos operacionais e cerca de 60 missões de lançamento de carga. Destaque para as missões aéreas compostas, do inglês Composite Air Operation (COMAO), quando aeronaves distintas partem em um curto espaço de tempo para realizar missões com um objetivo comum. Durante o Exercício Operacional Tápio, foram realizados oito COMAO, que contaram com a participação das aeronaves das aviações de Caça, Asas Rotativas, Transporte, Reconhecimento e Busca e Salvamento.

Os Grupos de Defesa Antiaérea da FAB também participaram do Exercício, realizando 125 disparos simulados do míssil IGLA-S e as Unidades de Asas Rotativas, além da aeronave SC-105, cumpriram diversas missões de Resgate em Combate (CSAR). 

Segundo o Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar, a avaliação do Exercício é positiva pela possibilidade de reunir diferentes Aviações e Unidades operacionais para cumprir objetivos comuns ou complementares. “Estamos muito satisfeitos porque todos os objetivos traçados foram atingidos na plenitude", destacou.

Um dos diferenciais desta edição do Exercício Operacional Tápio foram as medidas adotadas para combate e prevenção à COVID-19. De acordo com o Diretor do Exercício e Comandante da Ala 5, Brigadeiro do Ar Luiz Cláudio Macedo Santos, todas as ações tomadas foram efetivas.

“Dentre as peculiaridades do Plano de Biossegurança, nós realizamos as testagens antecipadamente, bem como as testagens intermediárias e fizemos o acompanhamento e monitoramento dos militares que apresentassem algum tipo de suspeita. Houve uma eficácia de 100% nos nossos protocolos de biossegurança", ressaltou.

Comandante do III COMAR visita Base Aérea de Santos, sede do EXETEC Içamento na Água

O Exercício Técnico será realizado entre 9 e 20 de setembro

Agência Força Aérea | Publicada em 10/09/2020 11:50

O Comandante do Comando Aéreo Leste (III COMAR), Major-Brigadeiro do Ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros, acompanhado de comitiva, visitou, nesta terça-feira (8), as instalações da Base Aérea de Santos (BAST), com o objetivo de verificar os preparativos finais para a execução do Exercício Técnico (EXETEC) Içamento na Água.

O Oficial-General foi recebido pelo Comandante da BAST, Tenente-Coronel Aviador Francisco José Formaggio, para uma visita de verificação das condições de apoio aos participantes do Exercício, considerando a adjudicação temporária da Base Aérea ao Comando Aéreo Leste, por determinação do Secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

O Exercício Técnico Içamento na Água é uma atividade que tem por objetivo adestrar o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2°/10°) - Esquadrão Pelicano, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS) e o Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV) – Esquadrão Pantera, na execução de técnicas necessárias ao cumprimento da Ação de Força Aérea Busca e Salvamento, em cenário aquático.

As atividades do Exercício serão realizadas entre os dias 9 e 20 de setembro, utilizando dois helicópteros H-60L Black Hawk, uma aeronave SC-105 Amazonas, entre outros meios de apoio ao Exercício. 

"Ações simples, multissetoriais e integradas, que potencializam a capacidade da Força Aérea, totalmente alinhadas com o aprimoramento da reestruturação ora em andamento, onde o Comando Aéreo Leste, com uma Unidade adjudicada, pode prestar, de forma eficiente e eficaz, o apoio administrativo e o suporte finalístico para um Exercício Técnico dessa ordem", destacou o Comandante do III COMAR, Major-Brigadeiro Medeiros.

A BAST contará com o suporte do Grupamento de Apoio de São Paulo (GAP-SP), do Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP), do Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), além da atuação permanente do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Santos (DTCEA-ST). Dessa forma, para a realização do Exercício estão envolvidos cinco Órgãos de Direção Setorial: Comando-Geral de Apoio (COMGAP), Comando de Preparo (COMPREP), Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), Comando-Geral do Pessoal (COMGEP) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), permitindo uma sinergia de esforços para o melhor cumprimento dessa missão operacional de adestramento.

FAB realiza missão de Busca e Salvamento no Pará

SC-105 Amazonas e H-60 Black Hawk foram empregados para localizar helicóptero desaparecido e resgatar ocupantes

Publicada em 10/09/2020 11:35

Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) realizaram missão de Busca e Salvamento na região amazônica, na madrugada desta terça-feira (8). Um SC-105 Amazonas, operado pelo Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano, foi empregado para fazer as buscas na área do município de Itaituba (PA), onde localizou piloto e passageiros de uma aeronave considerada desaparecida. Um helicóptero H-60 Black Hawk, do Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7°/8° GAV) - Esquadrão Harpia, completou o resgate.

O helicóptero Robinson R44, que decolou da cidade de Jacareacanga (PA), fez um pouso de precaução em um banco de areia do Rio Tapajós e ficou sem comunicação. O Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Amazônico (SALVAERO), unidade da FAB responsável por coordenar buscas aéreas na região, foi notificado, na segunda-feira (7), sobre o desaparecimento da aeronave e acionou os Esquadrões para a missão. Os resgatados foram entregues em boas condições às famílias em Itaituba. 

O Comandante do Esquadrão Pelicano, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Machado Guimarães, explicou que a tripulação utilizou 100% da capacidade tecnológica para conseguir realizar as buscas. Os militares usaram óculos de visão noturna (NVG, sigla em inglês para Night Vision Goggles) e o sistema eletro-óptico infravermelho da aeronave com câmera FLIR (Forward Looking Infra-Red). “Cumprir esse desafio com o uso desses recursos é mais um grande marco para nossa história. Para nós, é uma honra continuar salvando vidas”, acrescentou.

O Comandante do Esquadrão Harpia, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Ell Pereira, disse que esse acionamento representa a alta capacidade de pronta-reposta da FAB. “Mesmo em condições adversas, as tripulações conseguiram concluir a missão com êxito, utilizando o sistema NVG. Demonstramos, mais uma vez, que estamos sempre prontos para salvar vidas”, acrescentou.
 

OUTRAS MÍDIAS


PODER AÉREO - RUAG inicia produção em série de pilones para o Saab Gripen E/F


Da Redação | Publicada em 10/09/2020 15:56

Após seis anos de desenvolvimento e industrialização e uma série de protótipos produzidos, a RUAG Aerostructures em Emmen (Suíça) atingiu um marco significativo no final de agosto com a aceitação final do teste de aeronavegabilidade para a primeira suspensão de carga útil (pilone).

Com a conclusão bem-sucedida da Avaliação de Aeronavegabilidade do primeiro pilone de produção do Saab Gripen E/F, a produção em série pode agora começar com um escopo total de mais de 500 pilones. Os pilones são usados ??em aeronaves da Força Aérea Sueca e Brasileira. O pedido total assinado no final de 2015 tem um volume de mais de CHF 80 milhões.

Suspensões de carga útil são dispositivos projetados para transportar tanques de combustível adicionais, sistemas de reconhecimento ou mísseis guiados. Eles são componentes tecnológicos complexos que contêm sistemas eletrônicos e mecânicos. Eles devem atender aos mais altos requisitos em relação à aerodinâmica e capacidade de carga.

Até dez pilones podem ser fixados no Gripen E/F, dos quais a RUAG fabrica oito. Uma grande parte das peças individuais para os quatro tipos de pilones são fabricadas na própria Emmen, incluindo tratamento de superfície e teste de rachaduras. Depois de uma montagem final exigente e testes funcionais abrangentes, os conjuntos serão entregues ao cliente final na Suécia. O Pilone 1, que está localizado na extremidade de cada asa, é produzido pela própria Saab. Dirk Prehn, vice-presidente executivo da RUAG Aerostructures, está entusiasmado: “Com a aceitação bem-sucedida do primeiro pilone fabricado em série, alcançamos um marco importante. Também marcou uma parceria longa e bem-sucedida entre duas empresas líderes no setor aeroespacial.”

Hans Häggrot, chefe de desenvolvimento de fuselagem, área de negócios da Saab Aeronautics: “Nos últimos 6 anos, trabalhamos com muito sucesso com a RUAG Aerostructures no desenvolvimento e fabricação de pilones. Os pilones de carga do Gripen E/F são um componente-chave da ampla capacidade operacional da nova aeronave.”

CAVOK - Há um ano, primeiro F-39 Gripen da FAB era entregue na Suécia


Fernando Valduga | Publicada em 10/09/2020 18:00

Há exato um ano, a empresa sueca Saab entregava à Força Aérea Brasileira (FAB) o primeiro dos 36 caças Gripen comprados pelo governo brasileiro em 2014 para reequipar a frota da Força Aérea Brasileira.A cerimônia de entrega ocorreu na manhã do dia 10 de setembro de 2019, na cidade de Linköping, na Suécia, e contou com a presença do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, e de autoridades brasileiras e suecas, além da imprensa nacional, incluindo o site Cavok Brasil.

A aeronave F-39 Gripen que foi entregue na data está prevista para chegar ainda este mês no Brasil. Atualmente encontra-se na metade do caminho, vindo de navio.

Pelo próximo ano, o caça será submetido a uma série de testes e avaliações a fim de constatar que está à altura das expectativas contratuais. Um primeiro voo experimental foi realizado em agosto de 2019. Foi um voo inaugural de cerca de uma hora que serviu para os engenheiros e responsáveis avaliarem o manuseio básico, o comportamento do caça em diferentes altitudes e velocidades e o funcionamento dos sistemas operacionais.

A partir de 2021 parte das aeronaves restantes serão montadas completamente em território brasileiro. A montagem dos caças no Brasil é parte do programa de transferência de tecnologia que, além de razões financeiras, motivou o governo brasileiro a escolher o modelo sueco. O contrato prevê a cooperação industrial (offset) para o desenvolvimento e produção das 36 aeronaves Gripen dos modelos E (monoposto) e F (biposto).

Segundo a Saab, mais de 350 brasileiros, entre engenheiros e técnicos, participam ativamente do programa de transferência de tecnologia, passando temporadas na Suécia para receber treinamento. Além disso, em 2016, o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen foi inaugurado junto à unidade da Embraer de Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. No centro, engenheiros brasileiros e suecos trabalham conjuntamente para desenvolver o projeto. A previsão é que, se tudo correr bem, as 36 aeronaves sejam todas entregues até 2024.

Em São Bernardo do Campo (SP) está sendo montada a fábrica onde serão produzidos partes da aeronave que, posteriormente, terão a sua montagem final na planta de Gavião Peixoto.

Durante a cerimônia em 2019 que marcou a entrega da primeira aeronave, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, destacou que o Gripen não só aumenta “a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira, como impulsiona uma parceria que garante transferência de tecnologia para o Brasil, fomenta a pesquisa e o desenvolvimento industrial dos dois países”.

DIÁLOGO AMÉRICAS- Brazilian Armed Forces Combat Wildfire in the Pantanal


Taciana Moury/diálogo | Publicada em 11/09/2020 :00

The Brazilian Armed Forces have been fighting a wildfire that has been affecting the Pantanal between the states of Mato Grosso (MT) and Mato Grosso do Sul (MS) since July 25, 2020. The Brazilian Ministry of Defense launched Operation Pantanal, deploying five aircraft and more than 400 service members and civilians to help fight the wildfire. The wildfires are due to the drought that currently afflicts the region, considered the world’s largest continuous wetland, with 140,000 square kilometers in Brazilian territory.

According to information from Agência Brasil, by August 17, the wildfires had ravaged more than 1.5 million hectares in both states. The MS Fire Department estimates that the fire destroyed 910,000 hectares of vegetation in its state, and close to 640,000 hectares in MT.

Five aircraft are supporting the work service members and firefighters from the Brazilian Institute of Environment and Renewable Natural Resources and military firefighters from both states are carrying out on the ground. The Aerospace Operations Command, a unit of the Brazilian Air Force (FAB, in Portuguese) based in Brasília, coordinates the use of aircraft.

The Brazilian Navy (MB, in Portuguese) is using Super Cougar and Esquilo helicopters. The latter are used for reconnaissance, to transport firefighters, and to combat the wildfire directly. The aircraft has a firefighting device that allows closer proximity to affected areas and enables greater precision while dumping water and foam.

The Brazilian Army sent the Pantera HM-1 aircraft to the Pantanal, which is also used to transport personnel, conduct reconnaissance, and assess fire zones. MB aircraft, marines trained in forest wildfires, and federal and state agencies also take part in the operation.

FAB freighter strengthens combat

A C-130 Hercules aircraft from FAB is being used to put out fire outbreaks. The aircraft, operated by the 1st Transport Group’s 1st Squadron can pour up to 12,000 liters of water per flight, according to information from the Air Force’s Press Office.

A FAB’s H-60L Black Hawk helicopter has been carrying firefighters to fire outbreak areas. The aircraft also remains on standby to respond to any incidents, as was the case on August 14, when FAB service members had to rescue a group of firefighters.

BLOG BEFORE FLIGHT- Brazilian Air Force pilot tells about his first flight in the Gripen E


Da Redação | Publicada em 10/09/2020 05:40

On August 20, a Brazialian Air Force test pilot flew the Gripen E for the first time (Read more).

The test pilot Major pilot Cristiano de Oliveira Peres told about his experience in a video interview released by Saab. Here is what he said.

“The flight was carried out in the flight test area over the Baltic Sea. We checked the flight and handling qualities of the aircraft in this specific point of the flight envelope. It’s a great responsability, because this is a very important project for the Brazilian Air Force.

The flight control system of the aircraft has been developed in a way that makes piloting very easy requiring low workload from the pilot. The pilot can turn all his attention to manage the tactical system in the aircraft, to fulfill his mission. With all the knowledge I got from Gripen E, I am partecipating in a working group which is planning the operational evaluation of this aircraft, which should take place as soon as the first aircraft arrives in Brazil. 

Since I arrived at Saab, I have been through a lot of professional experiences, like the qualification on the centrifuge 9G, the operational conversion for Gripen D and flight training of flight test techniques specific to Gripen E, so it has been a great learning experience. The intraction with my colleagues, with the test pilots, has been excellent, I would say, best possible. 

Gripen has been developed to meet the requirements of the Brazilian Air Force, that means: state of the art equipment ans sensors. This will take our pilots to a very high operational level in the future.”