NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL UOL


Conheça os aviões da FAB usados na operação de combate à covid-19


Vinícius Casagrande | Publicada em 30/01/2021 04:00

O agravamento da crise da pandemia da covid-19 exigiu que o governo recorresse à Força Aérea Brasileira (FAB) para dar suporte no transporte de suprimentos médicos e equipamentos, além da remoção de pacientes em estado grave.

Somente no Amazonas em janeiro, a FAB declarou que ultrapassou a marca de 600 horas de voo. A Força Aérea tem utilizado seus aviões de carga para levar os equipamentos médicos, e as aeronaves de transporte para a remoção de passageiros.

A grande quantidade de voos é necessária pela falta de um avião de grande porte, que levaria mais carga por viagem. Além disso, em meio à crise, a FAB enviou um dos quatro KC-390 Millenium, seu maior avião, para um treinamento nos Estados Unidos.

A Força Aérea Brasileira também já contou na frota com um Boeing 767-300ER, mas o contrato de leasing do avião foi cancelado durante a gestão do presidente Jair Bolsonaro. A FAB pretendia comprar um avião semelhante, mas a licitação foi suspensa em fevereiro de 2019. Além da capacidade maior de carga, o Boeing 767 poderia remover mais pacientes em uma única viagem.

KC-390 Millenium

É o avião com a maior capacidade de carga da Força Aérea Brasileira, podendo transportar até 26 toneladas. A FAB conta com quatro unidades na frota. O primeiro avião do modelo entrou em serviço em setembro de 2019. O mais recente começou a operar em dezembro do ano passado.

Produzido pela Embraer na fábrica de Gavião Peixoto (SP), o novo avião chega para substituir o Lockheed Martin C-130 Hercules. O KC-390 voa mais rápido, mais alto e com mais carga que o Hércules. A encomenda da FAB é de 28 unidades.

O KC-390 Millenium transporta até 80 soldados ou três veículos de combate terrestre e pode ser utilizado em múltiplas missões, como lançamentos aéreos de paraquedistas e cargas, reabastecimento em voo, combate aéreo a incêndios, evacuação aeromédica e busca e salvamento.

C-130 Hércules

Em operação pela FAB desde 1964, o C-130 Hércules é um avião com quatro motores turboélices. O modelo tem capacidade de carga para 22,6 toneladas, mas é mais lento em relação com KC-390 Millenium. O Hércules voa a 660 km/h enquanto o novo avião da Embraer tem velocidade de 870 km/h.

A FAB conta com 12 aviões do modelo C-130 Hércules. Os tipos de missões são semelhantes às realizadas pelo novo KC-390.

 

 

C-105 Amazonas

O C-105 Amazonas é um cargueiro de porte médio. Seu nome original é Airbus CASA C295. O avião é capaz de realizar missões de transporte tático e logístico, lançamento de paraquedistas, cargas e evacuação médica.

Devido à versatilidade do avião, também é possível realizar missões de busca e salvamento e oferecer apoio aos pelotões de fronteira do Exército Brasileiro na região amazônica. Ao todo, são 11 aeronaves C-105 da FAB e mais de 50 pilotos capacitados para operar o avião.

O avião tem capacidade para transportar 70 soldados, 44 paraquedistas, 24 macas ou três veículos leves. A carga total pode chegar a mais de nove toneladas. Com dois motores turboélices, o C-105 Amazonas tem velocidade de até 576 km/h.

C-99

O C-99 é a versão militar do jato regional da Embraer ERJ-145. Duas unidades do modelo têm sido usadas para a remoção de pacientes em Manaus (AM). Segundo a FAB, até o dia 25 de janeiro 248 pacientes com covid-19 haviam sido transferidos a bordo dos C-99 para 11 destinos: Teresina (PI), São Luís (MA), João Pessoa (PB), Natal (RN), Goiânia (GO), Brasília (DF), Belém (PA), Vitória (ES), Maceió (AL), Recife (PE) e Uberaba (MG).

As aeronaves utilizadas na missão pertencem ao Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1º/2º GT) - Esquadrão Condor, sediado na Ala 11, no Rio de Janeiro. Além do transporte de pacientes, os aviões também têm sido utilizados para a distribuição de vacinas no país.

PORTAL G1


Mais 16 pacientes de Manaus em tratamento contra a Covid-19 chegam a Goiânia

Segundo Saúde do Amazonas, eles têm entre 18 e 60 anos. Outros 33 já tinham sido transferidos a Goiás anteriormente: 5 morreram, 11 tiveram alta e 17 estão internados

Vanessa Martins E Gabriel Garcia | Publicada em 29/01/2021 09:37

Na madrugada desta sexta-feira (29), chegaram a Goiânia 16 pessoas de Manaus que estão com Covid-19. Elas devem continuar o tratamento contra a infecção causada pelo coronavírus no Hospital das Clínicas (HC), na capital goiana, devido ao colapso no sistema de saúde do Amazonas. Outros 33 haviam sido transferidos a Goiás nos últimos dias: 5 morreram, 11 tiveram alta e 17 estão internados.

O grupo chegou em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, e foi levado em ambulâncias para o HC.

Segundo informações da Secretaria de Saúde do Amazonas, os pacientes têm entre 18 e 60 anos. Eles estavam em quatro unidades de saúde diferentes, em Manaus.

Pacientes de Manaus começaram a ser transferidos para Goiás em 18 de janeiro, sendo que 32 vieram em aviões da FAB e a esposa de um dos pacientes, que estava com sintomas da Covid-19, viajou por conta própria até Goiânia em busca de tratamento.

Os primeiros a serem transferidos a Goiás foram distribuídos para o HC e o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap). Apesar dos cuidados, cinco deles morreram nos últimos dias em decorrência da Covid-19. A morte mais recente aconteceu na madrugada desta sexta-feira, no Hmap:

21 de janeiro: homem de 54 anos morreu no HC

25 de janeiro: mulher de 58 anos morreu no Hmap

26 de janeiro: homem de 46 anos morreu no Hmap

27 de janeiro: mulher de 57 anos morreu no Hmap

29 de janeiro: homem de 58 anos morreu no Hmap

Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia - boletim de 8h desta sexta-feira; 6 pacientes

UTI: três pacientes - 2 estão em ventilação mecânica e1 está em respiração espontânea com uso de máscara facial e sob ventilação não invasiva;

Enfermaria: três pacientes - 2 em uso de oxigênio em doses baixas e 1 em respiração espontânea. Sem previsão de altas nas próximas 24h.

Hospital das Clínicas - boletim de 11h de quinta-feira; 11 pacientes

UTI: sete pacientes - 5 entubados e 2 em ventilação mecânica não-invasiva;

Enfermaria: quatro pacientes - 1 em ventilação mecânica não-invasiva;

Até as 10h desta sexta-feira, não havia sido divulgado o estado de saúde dos 16 pacientes que chegaram durante a madrugada.

PORTAL AEROFLAP


Grupamento de Apoio de Manaus reforça ações para atender à Operação COVID-19


André Magalhães | Publicada em 29/01/2021

Com a necessidade de auxílio ao sistema de saúde do estado do Amazonas, a Ala 8, em Manaus (AM), tem reforçado o apoio à Operação COVID-19 atendendo às demandas do Ministério da Defesa, por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e do Comando Conjunto Amazônia. Desde o início deste ano, para minimizar os efeitos da pandemia na região, a Organização Militar reforçou a estrutura para dar todo o suporte necessário aos militares que estão atuando diuturnamente no combate ao novo Coronavírus.

A Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), por meio de suas organizações subordinadas, Diretoria de Administração da Aeronáutica (DIRAD) e Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica (CEAP), vem coordenando as ações dos Grupamentos de Apoio do Distrito Federal (GAP-DF), Grupamento de Apoio de Manaus (GAP-MN) e Base Aérea de Belém (BABE), órgãos que prestam o apoio administrativo às organizações militares operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB) naquelas localidades.

“Somente o GAP-MN mobilizou um efetivo de 63 militares para atuarem diretamente na Operação. Em coordenação com o CEAP, montou uma estrutura de apoio às equipes operacionais, atuando 24 horas por dia, principalmente em relação à refeições (3.600 unidades) e lanches de bordo (2.450 unidades), hospedagem (927 tripulantes), auxílio à equipe hospitalar e à pacientes, além do apoio de tudo mais que for necessário aos homens e mulheres envolvidos na Operação COVID-19”, destaca o Subdiretor de Pagamento de Pessoal e Chefe do CEAP, Brigadeiro Intendente Alexandre Santana Nogueira.

Suporte do GAP-MN

Na Ala 8, o Grupamento de Apoio de Manaus (GAP-MN) é quem viabiliza o suporte aos militares em trânsito durante a Operação COVID-19. O Chefe do GAP-MN, Tenente-Coronel Intendente Emanuel Rosa dos Santos Junior, explica que este auxílio, no contexto da Operação COVID-19, acontece, principalmente, em três serviços: hospedagem, subsistência e disponibilidade de infraestrutura e de viaturas. O intuito é proporcionar condições adequadas para o cumprimento das missões. “Na hospedagem, todos os protocolos de segurança e desinfecção de instalações são realizados. Além disso, visando facilitar o acionamento das equipagens, buscamos hospedar os integrantes das equipes sempre no mesmo hotel, evitando transtornos para a Operação”, explica o Oficial.

O Chefe do Hotel de Trânsito, Tenente Intendente Sidclei Junger da Silva Junior, conta que o atendimento tem sido de até 110 militares, diariamente. “Sabemos que as missões a serem cumpridas são essenciais e nada mais satisfatório e justo que o GAP-MN proporcione um atendimento condizente a estes homens e mulheres que trabalham salvando vidas e transportando pacientes para todas as regiões do País”, complementa.

No serviço de subsistência, dada a característica da Operação, são disponibilizadas refeições 24 horas por dia, no local onde for necessário. “Isto contempla refeições a bordo de aeronaves, nos hotéis e nos ranchos (refeitórios). Também buscamos prover o máximo de segurança às equipagens e, por isso, o Serviço de Subsistência segue rigorosos protocolos de segurança e foi reservado um refeitório exclusivo para as tripulações”, explica o Tenente-Coronel Emanuel.

O Chefe do Rancho, Tenente Intendente Jefte de Souza Targino, explica como funciona o apoio para a tripulação. “Atuamos como alicerce dos militares que estão envolvidos diretamente na Operação, proporcionando o melhor conforto. Todas as ações visam ao cumprimento das atividades em apoio à sociedade”, destaca, salientando que a Unidade mantém em funcionamento, 24 horas por dia e sete dias por semana, o refeitório – servindo café da manhã, almoço e jantar. “Além do apoio aos militares, também fornecemos alimentação a bordo das aeronaves para os passageiros, profissionais de saúde e pacientes que são transferidos de Manaus para outros estados”, completa o Tenente Targino.

Quanto à disponibilidade de infraestrutura e de viaturas, este é o serviço que viabiliza a consecução dos anteriores. “É necessário um grande empenho para manter a disponibilidade de viaturas para o transporte das tripulações e das refeições, bem como para manter sistemas de refrigeração, de elétrica e hidráulica em pleno funcionamento”, pontua o Chefe do GAP-MN. Além disso, o apoio das viaturas otimiza o deslocamento das tripulações e pessoal de apoio da área operacional para os hotéis de trânsito e para os refeitórios.

Operação COVID-19

O Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves, 24 horas por dia e sete dias por semana, em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

VI COMAR - Comando Aéreo Planalto é reativado em Brasília (DF)


André Magalhães | Publicada em 29/01/2021

A Força Aérea Brasileira reativou, nesta quinta-feira, dia 28 de janeiro, o Sexto COMAR – Comando Aéreo Planalto, em Brasília (DF). A cerimônia foi presidida pelo Ministro do Superior Tribunal Militar, Tenente-Brigadeiro do Ar Francisco Joseli Parente Camelo. Na solenidade, o Secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica, Major-Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidiu o ato de assunção do cargo de Comandante do VI COMAR do Brigadeiro do Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa.

Estiveram presentes na cerimônia o também Ministro do Superior Tribunal Militar, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Augusto Amaral Oliveira; integrantes do Alto-Comando da Aeronáutica; além de Oficiais-Generais, Comandantes, Chefes e Diretores de Organizações Militares.

A reativação do VI COMAR tem o intuito de consolidar as modificações na estrutura organizacional do Comando da Aeronáutica (COMAER), com atividades focadas na supervisão, coordenação e controle, na sua área de jurisdição, bem como na gestão administrativa das Organizações Militares subordinadas, por meio de indicadores de desempenho regionais e de tendência, de maneira a mensurar o alcance dos objetivos estratégicos e metas correspondentes.

O Tenente-Brigadeiro Joseli ressaltou a necessidade da reativação do VI COMAR. “Vejo a importância de o Comandante ter um representante para tratar com qualquer dos setores da sociedade. Acredito ser de suma importância a reativação desses Comandos Aéreos para a nossa Força Aérea Brasileira”, destaca o Oficial-General.

O Secretário de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica, Major-Brigadeiro Crepaldi, lembrou da criação do COMAR e de sua principal missão. “Esta Organização vem com a missão de resgatar a referência e a representatividade do Comando da Aeronáutica no nível regional, além de assegurar a qualidade das atividades de apoio administrativo das organizações subordinadas, de modo a fornecer o completo apoio administrativo para o cumprimento da missão”, salienta.

O Brigadeiro Mário, que assumiu o Comando do VI COMAR, comentou sobre o trabalho a ser desenvolvido. “A emoção é grande e uma responsabilidade enorme, de representar o Comandante e fazer a supervisão das suas Unidades sediadas, quais sejam as Bases Aéreas de Brasília, de Anápolis, suas Prefeituras e os Grupamentos de Apoio (GAP)”, finaliza.

FAB transporta doses de vacina contra o novo Coronavírus para Uiramutã (RR)


Pedro Viana | Publicada em 30/01/2021

A Força Aérea Brasileira (FAB) empregou a aeronave C-98A Caravan, pertencente à Ala 7, em Boa Vista (RR), na Operação COVID-19, para o transporte de 226 doses da vacina contra o novo Coronavírus.

Conforme o Ministério da Saúde, os imunizantes são destinados para pessoas de grupos de risco como indígenas, idosos e profissionais de saúde.

O FAB 2721 decolou nesta sexta-feira (29), da Ala 7, às 10h05, com destino ao município de Uiramutã (RR), que faz fronteira com os Países da Guiana e da Venezuela, transportando 70 doses de vacinas. E, na última segunda-feira, dia 25 de janeiro, realizou o transporte de mais 156 doses.

“Tive a feliz oportunidade de realizar o transporte das vacinas. Neste momento tão delicado que passamos, levar as vacinas é o início da superação de todas as dificuldades que vivemos desde o ano passado”, garante o Oficial.

Já o Mecânico da aeronave, Sargento André Luiz Cauper Pereira, destacou a satisfação deste momento.

“É uma honra participar da missão de levar vacina a um dos pontos mais extremos do nosso Brasil, especialmente por ser filho da terra e contribuir para esse marco histórico do meu estado”, finaliza.

 

Operação COVID-19

As Forças Armadas estão, desde o início da Operação COVID-19, dedicando seus esforços no enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus.

O Comando da Aeronáutica emprega seu efetivo e suas aeronaves, 24 horas por dia e sete dias por semana, em atendimento às necessidades da sociedade brasileira.

JORNAL A CRÍTICA (AM)


Pacientes com câncer são transferidas para fazer cirurgias fora do Amazonas

São todas pacientes com câncer de mama e que testaram negativo para Covid-19

Por Redação | Publicada em 29/01/2021 12:09

Oito pacientes da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), vão passar por cirurgias oncológicas no Hospital de Câncer 3, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro (RJ). A transferência das pacientes ocorreu na manhã desta sexta-feira (29/01), em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB), uma parceria do Governo do Estado, Governo Federal e Inca.

Todas as pacientes têm câncer nas mamas e foram escolhidas pelos serviços de Navegação e da Mastologia da FCecon, que analisaram casos que necessitavam da cirurgia de forma mais urgente, para não se perder o avanço do tratamento. Foi levado em conta, ainda, o estado clínico das pacientes para a viagem e se estavam com a Covid-19. Todas passaram por teste para a doença e tiveram resultado negativo.

Este é um projeto-piloto, e a FCecon estuda novas transferências para realização de cirurgias eletivas, também em outras especialidades.

“Essa parceria é de fundamental importância para mantermos as cirurgias que não podem esperar muito tempo para serem realizadas. Agradecemos ao Inca, que cederá toda sua equipe para a realização dos procedimentos”, afirma o diretor-presidente da FCecon, mastologista Gerson Mourão.

A maior parte das pacientes passou pela quimioterapia neoadjuvante, quando os medicamentos quimioterápicos são aplicados para reduzir o tamanho do tumor cancerígeno e então ser feita a cirurgia. Existe um intervalo de 3 a 6 semanas para a cirurgia ser realizada, sem perder a redução do tumor.

Parceria – A chefe do serviço de Mastologia da FCecon, mastologista Hilka Espírito Santo, ressalta a importância da parceria entre o Ministério da Saúde, SES-AM, FCecon e Inca.

“É uma possibilidade dessas pacientes terem acesso a um tratamento adequado e com tecnologia num hospital de referência, não atrasando o tratamento, apesar das adversidades que o mundo inteiro está passando neste momento de pandemia. Queremos agradecer ao diretor do Inca, Marcelo Bello, por receber nossas pacientes e oferecer o melhor tratamento a elas”, disse Hilka.

Devido à elevada demanda de oxigênio na unidade, a FCecon suspendeu as cirurgias provisoriamente, de modo a garantir que o insumo atual atenda os pacientes já internados. O retorno dos procedimentos é avaliado diariamente.

Acompanhamento – Todo o procedimento é feito pelas equipes dos serviços de Navegação, de Mastologia, chefia do Ambulatório, Diretoria Administrativa, Serviço Social da FCecon e do Governo do Estado, além do Ministério da Saúde, que providenciaram a ida de um acompanhante para cada paciente, informa a assistente social da FCecon, Keyth Bentes. Os acompanhantes foram testados para a Covid-19, tiveram resultado negativo e ficarão em uma casa de apoio viabilizada pelo Inca.

Expectativa – Pacientes e acompanhantes estão com muita expectativa e esperança para a cirurgia no Inca.

Para a paciente Brenda Graziela Oliveira, 24, é uma grande oportunidade. “Agradeço a Deus. Essa foi a melhor opção que o hospital encontrou para não deixar a gente sem assistência nesse momento. Só tenho a agradecer aos coordenadores do hospital, que estão dando toda atenção e cuidado”, disse.

Luciane de Souza Tavares, 41, filha da paciente Lucilândia Rodrigues Tavares, 61, disse que só tem a agradecer. “Devido a essa situação, Deus abriu essas portas pra gente. A gente tem que agarrar e esperar que tudo dê certo. Só tenho a agradecer”, comemorou.

Inca – O Hospital do Câncer III é uma das unidades hospitalares do Inca, que faz parte da rede de alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital presta assistência médico-hospitalar gratuita que inclui cirurgia, quimioterapia, hormonioterapia e radioterapia, além do trabalho assistencial.

PORTAL DEFESANET


Militares apoiam transporte de vacinas, oxigênio, pacientes e equipes de saúde

Forças Armadas transportam oxigênio e vacinas para o Estado do Pará

Da Redação | Publicada em 29/01/2021 09:09

As Forças Armadas prestam apoio logístico no combate a Covid-19, em cooperação com o governo federal. Nesta terça-feira (26), os militares transportaram 180 cilindros de oxigênio e 536 doses de vacinas para o oeste do estado, por meio de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave C-130 Hércules transportou oxigênio de Guarulhos, em São Paulo, para Santarém, município paraense. A atividade foi coordenada pelo Comando Conjunto Norte, com auxílio do 8º Batalhão de Engenharia de Construção, do Exército.

As 536 doses de vacinas atenderão indígenas da região Baixo Tapajós, que abrange os municípios de Alter do Chão, Caranazal e Curucuruí.

Militares apoiam transporte de vacinas, oxigênio, pacientes e equipes de saúde

Marinha, Exército e Aeronáutica permanecem de prontidão no apoio logístico da Operação Covid-19. Por água, terra e ar, os esforços levam oxigênio, transportam equipes de saúde e vacinas para os brasileiros.

Nesta quarta-feira (27), militares do Exército transportaram equipes do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) para aldeias indígenas do Parque Indígena Tumucumaque, no Pará e Amapá. Os profissionais foram destacados para vacinação de indígenas das etnias Tiriyó, Kaxuyana, Txikyana, Apalai, Waiana. Na ação, foram vacinados indígenas das aldeias Arawata e Juruti.

Transporte de vacina

Os militares do Comando Conjunto Norte realizaram a segurança do transporte de 101 vacinas contra o novo coronavírus para o município de Tome Açu, no estado do Pará na segunda-feira (25). A vacina atenderá aldeias indígenas próximas à localidade.

Transporte de Pacientes

As Forças Armadas, por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), transportaram 16 pacientes de Manaus, no Amazonas, para Maceió, no Alagoas nesta terça-feira (26).

Transporte de oxigênio

No mesmo dia, Navio-Patrulha da Marinha, atracou em Barcarena, no Pará, com tanque de 54 toneladas para ser envasado com 90 mil m³ de oxigênio líquido para abastecer hospitais na cidade de Manaus (AM).

Forças Armadas transportam mais de 830 toneladas de carga para o Amazonas

Em janeiro deste ano, as Forças Armadas intensificaram as ações de apoio ao Ministério da Saúde, no contexto da Operação Covid-19. A força-tarefa em auxílio à crise sanitária no estado do Amazonas iniciou no dia 7 de janeiro. No dia seguinte, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira entraram em campo para o transporte de profissionais de saúde, oxigênio, medicamentos e insumos hospitalares. 

Entre os dias 8 e 27 de janeiro, os militares entregaram ao estado 3.833 cilindros de oxigênio, além de 192 tanques de oxigênio líquido. O suporte ao sistema de saúde da região incluiu a entrega de 14 usinas de produção de oxigênio e 57 respiradores portáteis do tipo Inspire, além de 3 toneladas de medicamentos. No total, mais de 830 toneladas de carga foram transportadas.

A capital amazonense também aguarda a chegada de um tanque com 90 mil metros cúbicos de oxigênio líquido. O equipamento saiu de Santos, em São Paulo, por meio do Navio-Patrulha da Marinha, e chegou nesta terça-feira (26) ao município de Barcarena, no Pará, para ser envasado.

O tanque seguirá por balsa até Manaus (AM) e deve chegar ao destino na primeira semana de fevereiro. Somado a esses esforços, as Forças Armadas também trabalharam de forma conjunta para deslocamento seguro de vítimas da Covid-19. Em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), 307 pacientes de Manaus (AM) foram encaminhados para tratamento nos estados do Piauí, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Goiás, Distrito Federal, Pará, Espírito Santo, Alagoas, Pernambuco e Minas Gerais. Até o momento, a FAB atingiu 745 horas de voo, sendo 81 viagens de apoio logístico e 31 para transferência de pacientes.

RÁDIO CBN


Curitiba já recebeu 30 pacientes com Covid-19 vindos de outros estados

Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou ao Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na noite desta quinta-feira (28), com 17 pacientes de Manaus, no Amazonas, diagnosticados com Covid-19.

William Bittar | Publicada em 29/01/2021 08:18

A ação faz parte do apoio que outros estados estão dando ao Amazonas que registrou colapso no sistema de saúde devido ao aumento no número de casos e mortes causadas pela doença.

Uma equipe da Secretaria Municipal da Saúde fez o acolhimento, a triagem e a classificação dos pacientes, que receberam oxigênio durante o voo. Dos 17 pacientes, há nove mulheres e oito homens.

O Hospital Vitória recebeu 10 pacientes. Quatro deles estão em leitos de UTI.

Os outros sete pacientes foram levados para o antigo Instituto de Medicina do Paraná, da Santa Casa. Todos estão em leitos de UTI.

A paciente mais jovem tem 34 anos e a mais idosa, 73 anos. As duas estão no Instituto.  

Em entrevista recente à CBN Curitiba, o secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, falou que a ajuda a outros estados é a mesma que a população paranaense receberia se houvesse necessidade de transferir pacientes.

Ainda nesta semana, 13 pacientes de Rondônia, que também foram diagnosticados com o novo coronavírus, chegaram na capital paranaense. Segundo a SMS, todos estão em tratamento e em condições estáveis.

Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, com o grupo de Manaus, a cota de 30 leitos oferecidos pelo município para ajuda está, em princípio, completa.

OUTRAS MÍDIAS


RONDÔNIA DINÂMICA - Governo de Rondônia executa força-tarefa de segurança na transferência de pacientes a outros estados

Toda a logística é planejada estrategicamente para que os pacientes sejam transferidos de forma segura

Jaqueline Malta | Publicada em 29/01/2021 13:06

O Governo do Estado de Rondônia não tem medido esforços em dar todo o suporte necessário aos pacientes acometidos pela Covid-19, que foram transferidos a outros estados do país para dar continuidade ao tratamento da doença. A ação conjunta com o Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde (MS) e Ministério da Defesa, já resultou na transferência de 31 pacientes em quadro clínico de leve a moderado, sendo 13 enviados para Curitiba (PR) e 18 a Porto Alegre (RS), que foram acompanhados por uma equipe composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para atender qualquer intercorrência que houvesse durante o voo.

Antes do embarque dos pacientes, ainda em solo, uma megaestrutura de segurança, com o apoio do Exército Brasileiro, é montada desde a saída das unidades hospitalares de origem até a Base Aérea. “O Governo de Rondônia tem se empenhado nesta força conjunta com o propósito de salvar vidas. Toda essa logística é planejada de forma estratégica para que os pacientes sejam transferidos de forma segura e acolhidos nos outros estados da mesma maneira”, enfatizou Sérgio Pereira.

A aeronave da FAB é toda equipada com insumos e equipamentos para atender qualquer intercorrência que possa acontecer durante o voo

VOO PELA VIDA

A aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), usada para fazer o translado dos pacientes (de quadro clínico leve a moderado) é toda equipada, com materiais necessários, como: ventiladores, aspiradores, desfibriladores, oxigênio, entre outros importantes.

De acordo com o diretor do Hospital Infantil Cosme e Damião, Sérgio Pereira, que acompanhou o primeiro translado e agora está responsável pela logística de insumos e de equipes, ao chegar no destino, a Secretaria de Saúde do Estado local já deixa uma estrutura montada para acolher os pacientes e, após triagem, serem encaminhados ao hospital de referência.

A gerente de Programas Estratégicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Annelise Medeiros explica que os pacientes já estando no hospital de referência, são acompanhados por equipe multidisciplinar, que envolve médicos, assistentes sociais e psicólogos. Através dessa equipe, os familiares são informados, diariamente sobre o boletim médico do paciente e seu estado clínico, por meio de ligação telefônica, videochamada ou (caso não consiga contato com o familiar) por mensagens de aplicativo.

Para acompanhar a evolução e o bem-estar dos pacientes transferidos, o Governo do Estado, por intermédio da Sesau possui uma equipe que faz contato diretamente com os hospitais de referência, para receber informações precisas de cada um, além de articular com o Ministério da Saúde a logística de retorno dos pacientes, quando receberem alta. “A secretaria de Estado da Saúde local faz todo o protocolo de atendimento, conforme cada caso. O retorno desses pacientes a Rondônia será feito, parcialmente, de acordo com a liberação de alta de cada um”, detalhou Annelise, informando ainda que já há previsão de alta de um paciente, no Hospital das Clínicas, em Porto Alegre.

Além disso, outros quatro pacientes, com quadro clínico mais grave, de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) também foram encaminhados, via aérea, para Cuiabá (MT).

PRIMEIRA HORA - Saúde transporta oito pacientes com câncer de mama de Manaus para o Rio de Janeiro

Medida alivia sobrecarga do sistema de saúde em Manaus e libera mais leitos para pacientes com Covid no estado

Da Redação | Publicada em 29/01/2021 13:21

Na manhã desta sexta-feira (29/01), o Ministério da Saúde transferiu oito pacientes com câncer de mama de Manaus para o Rio de Janeiro em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

A ação é resultado das análises in-loco realizadas por equipes da pasta na cidade, como parte do plano de ação do Comitê de Enfrentamento à Covid-19. Com isso, pacientes que necessitam de assistência, mas não estão diagnosticados com a COVID-19, terão acesso a tratamento em tempo oportuno.

“Estamos aliviando a sobrecarga no sistema de saúde e liberando mais leitos para tratamento dos pacientes com COVID-19, além de garantir acesso ao tratamento adequado para os pacientes com doenças crônicas”, disse Maíra Botelho, Diretora do Departamento de Ações Estratégicas e Temáticas do Ministério da Saúde.

Equipes técnicas de gestores, médicos, enfermeiros e especialistas em regulação visitaram os hospitais locais de Manaus para identificar os pacientes priorizados para essas transferências interestaduais.

No primeiro voo, estão sendo transferidas oito pacientes e seus respectivos acompanhantes. Depois de uma escala no Distrito Federal, onde também receberão alimentação, elas seguem para o Rio Janeiro. No destino, inicialmente, elas terão acesso a cirurgia de mama.

DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Forças Armadas ultrapassam 800 horas de voo em apoio ao estado do Amazonas


Por Isabela Nóbrega | Publicada em 29/01/2021 17:40

Em apoio à crise no sistema de saúde pública no estado no Amazonas, a Força Aérea Brasileira (FAB) alcançou 875 horas de voo. Na batalha para salvar vidas, as missões aéreas desenvolvidas pelos militares totalizam 131 viagens, com média de deslocamento de aproximadamente 44 horas por dia. A carga transportada, entre tanques de oxigênio líquido, cilindros de oxigênio e equipamentos para o combate ao novo coronavírus, soma 927 toneladas.

Desde o dia 08 de janeiro, aeronaves da FAB realizaram 97 trajetos de apoio logístico e 34 para remoção de 340 pacientes do Amazonas para hospitais de outros unidades da federação.

Até esta quinta-feira (28), 3.918 cilindros de oxigênio foram transportados para municípios do Amazonas, sendo 1.150 por balsas. Seguiram, ainda, em aeronaves da FAB 15 usinas de produção de oxigênio, 235 tanques de oxigênio líquido e 3,1 toneladas de medicamentos.

A Marinha do Brasil enviou 47 respiradores de baixo custo ao estado. Os equipamentos doados foram desenvolvidos em parceria entre o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e a Universidade de São Paulo (USP).