Uma aeronave vindo do Paraguai foi interceptada pela FAB (Força Aérea Brasileira) em Londrina (PR), na manhã desta terça-feira (9). O piloto, que transportava pasta base de cocaína, foi preso pela PF (Polícia Federal).

O que aconteceu
A aeronave foi vista inicialmente na fronteira entre Paraguai e o Brasil, na altura de Mato Grosso do Sul. Como estava sem plano de voo aprovado para entrar no território brasileiro, duas aeronaves da FAB, com apoio da PF, passaram a monitorar o suspeito.

Os agentes do Comando de Operações Aeroespaciais identificaram, ainda em voo, que a aeronave suspeita estava com a matrícula clonada.

A FAB e a PF mandaram o piloto da aeronave suspeita pousar em Londrina. Porém, ele descumpriu a determinação e acabou fazendo um voo forçado em uma pista de terra próximo a Santa Cruz do Rio Prado (SP).

A ação faz parte da Operação Ostium, ligada ao Programa de Proteção Integrada de Fronteiras. O objetivo é coibir crimes no espaço aéreo brasileiro, em uma operação conjunta entre a FAB e órgão de segurança pública.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que interceptou uma aeronave oriunda do Paraguai nesta terça-feira (9). De acordo com informações dos militares, o avião de modelo CESNA-182 foi identificado na fronteira do Paraguai e Mato Grosso do Sul e interceptado no Paraná. O tripulante que estava a bordo foi detido e a carga suspeita – pasta base de cocaína – foi apreendida.

Duas aeronaves da força aérea foram usadas na missão, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF): uma A-29 Super Tucano e um avião radar E-99.

Ao ingressar no espaço aéreo brasileiro sem plano de voo, o avião passou a ser monitorado pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e pela PF. A partir de então, os pilotos de defesa aérea, seguindo os protocolos das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA), classificaram a aeronave como suspeita e foi constatado que sua matrícula estava clonada.

A aeronave suspeita não obedeceu o comando de pouso obrigatório em Londrina, fazendo então um pouso forçado em uma pista de terra nas proximidades de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), às 11h10. A partir desse momento, a PF assumiu as Medidas de Controle de Solo (MCS), detendo o piloto e apreendendo a carga suspeita.

Uma aeronave que transportava cocaína foi interceptada em uma operação da Força Aérea Brasileira (FAB) com a Polícia Federal (PF), e o piloto precisou fazer um pouso forçado em uma plantação de laranja próxima ao distrito de Caporanga, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), na manhã desta terça-feira (9).

De acordo com a FAB, a corporação identificou a aeronave suspeita na fronteira do Paraguai com o Brasil, na região do Mato Grosso do Sul, e deslocou as aeronaves A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 da FAB para apoio à ocorrência. Ao ingressar no espaço aéreo brasileiro, sem plano de voo, o avião passou a ser monitorado pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e pela PF. A FAB determinou o pouso obrigatório da aeronave, em Londrina (PR).

Segundo a FAB, os pilotos de defesa seguiram o protocolo das medidas de policiamento do espaço aéreo brasileiro, interrogando o piloto que transportava a droga, mas não obtiveram resposta. 

Com a falta de respostas, a aeronave foi interceptada pela FAB ainda em solo paranaense, e o piloto fez um pouso forçado para tentar fugir por terra já no interior do estado de SP, na região de Santa Cruz do Rio Pardo, por volta das 11h10. Com a queda, o avião de pequeno porte partiu ao meio e parte da carga, aproximadamente meia tonelada de pasta base de cocaína, ficou exposta pelo laranjal. 

O suspeito, de 30 anos, ainda tentou fugir pela mata, mas foi localizado pelo helicóptero da PF que acompanhava a ocorrência e preso. Não há informações sobre seu estado de saúde.

A reportagem do g1 apurou que a aeronave estava com Certificado Aeronavegabilidade (CA) suspenso. O CA é documento emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ainda segundo a FAB, a aeronave de modelo CESNA-182 estava com a matrícula clonada. Equipes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros também foram acionadas para atender a ocorrência. O local foi isolado pela Polícia Militar para o trabalho da perícia. O suspeito será levado pelo helicóptero da PF para a sede da corporação em Marília, onde a ocorrência será apresentada.

Uma aeronave de modelo CESNA-182, que vinha do Paraguai, foi interceptada no espaço aéreo brasileiro próximo de Londrina, no Paraná, pela Força Aérea Brasileira (FAB) nesta terça-feira (9).

O avião entrou no país sem plano de voo, e começou a ser monitorado pela Polícia Federal (PF) e o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Inicialmente, a aeronave foi identificada na fronteira do Paraguai com o Brasil, na região de Mato Grosso do Sul.

Ao começar o monitoramento, os pilotos da defesa aérea, utilizando duas aeronaves, iniciaram os protocolos das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA). O avião foi classificado como suspeito e constatado que estava com matrícula clonada.

Um dos pilotos da defesa aérea determinou que a aeronave realizasse um pouso obrigatório em Londrina, mas o avião não cumpriu a ordem, vindo a pousar forçadamente em uma pista de terra próxima de Santa Cruz do Rio Pardo, no interior de São Paulo.

O tripulante foi detido pela PF, e a carga suspeita que carregava a bordo, identificada como pasta base de cocaína, foi apreendida.

A cerimônia de abertura da Reunião Anual dos Controladores de Operações Aéreas Militares (RACOAM) ocorreu nesta segunda-feira (08/04), no Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), em São José dos Campos (SP). O treinamento, promovido pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), segue até esta sexta-feira (12/04).

A solenidade foi presidida pelo Chefe do Subdepartamento de Operações (SDOP) do DECEA, Brigadeiro do Ar André Gustavo Fernandes Peçanha, representando o Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Alcides Teixeira Barbacovi, sendo recebido pelo Diretor do ICEA, Coronel Engenheiro Carlos de Oliveira Zica.

A reunião visa a buscar o contínuo aprimoramento e a capacitação dos operadores dos Órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares (OCOAM), além de avaliar o desempenho dos Órgãos, o conhecimento e o correto emprego de técnicas e táticas no cumprimento da missão de manter a soberania do espaço aéreo brasileiro.

Em suas palavras, o Brigadeiro Peçanha destacou a importância da RACOAM para o DECEA e para o COMAE. “Temos o compromisso com a defesa, o controle e a integração do nosso país. Eu tenho certeza que vocês sairão daqui muito mais preparados, com mais experiência e ampliarão seus conhecimentos”, pontuou o Oficial-General.

A importância da atividade de defesa aérea também foi destacada pelo Diretor do ICEA. “Esse treinamento é fundamental para ter o contínuo aprimoramento da capacitação, avaliar o desempenho dos Centros de Operações Militares e estimular o espírito de corpo. Sediar esta reunião é muito importante, pois o ICEA é o berço da capacitação do DECEA”, ressaltou o Coronel Zica.

RACOAM 2024

Durante esta semana, os participantes realizarão exercícios operacionais, que incluem interceptação de tráfego ilícito, treinamento de conflito e simulação de voo, maratona intelectual, competição esportiva, além de participar de palestras sobre doutrina operacional e as funcionalidades da aeronave F-39 Gripen.

A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, na manhã desta terça-feira (9/4), um avião carregado com pasta-base de cocaína nas proximidades de Londrina (PR). A aeronave saiu do Paraguai e ingressou no espaço aéreo brasileiro sem autorização. 

Duas aeronaves A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 foram empregadas na missão, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF).

Ao ingressar no espaço aéreo brasileiro, sem plano de voo, o avião passou a ser monitorado pelo Comando de Operações Aeroespaciais e pela PF. De acordo com a FAB, incialmente, a aeronave foi identificada na fronteira do Paraguai com o Brasil, em Mato Grosso do Sul, e interceptada no Paraná.

O avião, então, foi classificado como suspeito e constatado que estava com a matrícula clonada. Foi, então, determinado o pouso obrigatório em Londrina, o que não foi acatado pelo piloto.

A aeronave fez um pouso forçado em uma pista de terra nas proximidades de Santa Cruz do Rio Pardo (SP). A Polícia Federal assumiu a operação no solo. O tripulante que estava a bordo foi detido, e a carga, apreendida.

Um homem foi preso após a aeronave de pequeno porte, a qual ele pilotava, precisou fazer um pouco forçado em uma plantação de laranja, no final da manhã desta terça-feira (9), no Distrito de Caporanga, na região de Santa Cruz do Rio Pardo-SP. 

O avião foi interceptado pelas equipes da Polícia Federal (PF) e Força Aérea Brasileira (FAB), durante uma ação para seguir o protocolo de segurança. Dentro da aeronave, os policiais localizaram meia tonelada de pasta base de cocaína.

O acompanhamento do avião teve início após uma identificação suspeita na área entre o Brasil e o Paraguai. Como o piloto não respondeu a abordagem das equipes houve a interceptação. A polícia não informou o estado de saúde do piloto. 

A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, na manhã desta terça-feira (09/04), nas proximidades de Londrina (PR), uma aeronave Cessna 182, com matrícula PT-CPR, que ingressou no espaço aéreo brasileiro vinda do Paraguai. Dois A-29 Super Tucano e um avião radar E-99M foram empregados na missão, realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF).

Ao ingressar no espaço aéreo brasileiro, sem plano de voo, o avião passou a ser monitorado pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e pela PF. A partir de então, os pilotos de defesa aérea seguiram os protocolos das Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo (MPEA). De acordo com as investigações, o avião possivelmente voava com matrícula clonada, uma vez que o verdadeiro teria sido inutilizado em operação da PF na terra indígena Yanomami, em maio de 2023.

Após a interceptação, o piloto de um A-29 ordenou o pouso obrigatório do Cessna 182 em Londrina. A aeronave suspeita não cumpriu e fez um pouso forçado em uma pista de terra nas proximidades de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), às 11h10. Depois disso, a Polícia Federal assumiu as Medidas de Controle de Solo (MCS).

O piloto era habilitado desde 2021, foi preso em flagrante por tráfico internacional de drogas e encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Marília (SP).

O olfato apurado dos cães é uma ferramenta inestimável no âmbito das operações de segurança e defesa conduzidas pela Força Aérea Brasileira (FAB). Esses animais, com habilidades naturais notáveis, são integrados aos Grupos de Segurança e Defesa da FAB, onde desempenham um papel crucial em diversas atividades, incluindo a localização de ilícitos e pessoas, além de atuarem na segurança, proteção e patrulhamento ostensivo.

Seleção e Especialização Baseadas em Aptidões

A seleção das especialidades para cada cão – sejam elas o faro de explosivos, de entorpecentes, ou habilidades de guarda – é um processo cuidadoso que leva em consideração as características individuais de cada animal. Ao analisar o temperamento e a atitude dos cães, os treinadores são capazes de identificar as aptidões específicas de cada um, direcionando-os para o treinamento mais apropriado à sua natureza. Esta abordagem individualizada garante que o potencial de cada cão seja plenamente desenvolvido, maximizando sua eficácia em campo.

Contribuições Inestimáveis para a Segurança e Defesa

O uso de cães em operações de segurança e defesa não é apenas uma questão de eficiência; é também um testemunho do compromisso da FAB com a inovação e a busca contínua por soluções que aprimorem a segurança nacional. A capacidade desses animais de detectar rapidamente substâncias ou indivíduos específicos, mesmo em ambientes desafiadores, os torna parceiros insubstituíveis em missões críticas.

Treinamento e Preparação Rigorosos

Os cães dos Grupos de Segurança e Defesa da FAB passam por um treinamento extensivo, preparando-os para atuar de forma eficiente e segura em diversas situações. Esse treinamento não apenas afina suas habilidades naturais, mas também os condiciona a trabalhar em sintonia com seus guias humanos, criando uma equipe coesa capaz de enfrentar os desafios impostos pelas missões de segurança e defesa.

Impacto Além da Eficiência Operacional

Além do valor operacional, a presença de cães em missões de segurança e defesa tem um impacto positivo no bem-estar da equipe envolvida. A interação com os cães pode proporcionar momentos de alívio no estresse e fortalecer o moral das equipes, elementos fundamentais para a manutenção da eficácia e da resiliência em longas e exigentes operações.

A integração de cães com olfato apurado nas operações de segurança e defesa da FAB destaca a importância da sinergia entre as capacidades humanas e animais. À medida que esses cães continuam a desempenhar suas funções com distinção, eles não apenas contribuem para a eficácia das missões, mas também reforçam a noção de que a segurança e a defesa do país podem ser reforçadas de maneiras inovadoras e compreensivas.