NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - FANTÁSTICO


Pacaraima (RR) vira barril de pólvora por causa de refugiados da Venezuela

Fantástico foi até à cidade para mostrar como está a convivência entre brasileiros e venezuelanos após confusão e encontrou casal que está ajudando muitos dos que permanecem no local e novo acampamento, do lado da Venezuela.

Publicada em 26/08

ImagemCom a crise política e econômica na Venezuela, mais de 60 mil venezuelanos já cruzaram a fronteira brasileira. Pacaraima é a porta de entrada para quem busca comida, trabalho e um recomeço. A cidade, no extremo norte do Brasil, no estado de Roraima, ficou lotada de refugiados e virou um barril de pólvora.

Quando um comerciante brasileiro foi espancado e quase morto no último dia 17, supostamente por venezuelanos, o caminho para uma revolta dos moradores foi aberto. Os sinais da violência estão por toda a cidade. Roupas, pedaços de ferro retorcido, muitas marcas de incêndios.

Helen, uma paranaense que há dois anos e meio mora com a família na cidade, e o marido dedicam o tempo livre a trabalhos sociais e foi no carro dela que as primeiras crianças foram colocadas depois da confusão que se instalou no abrigo improvisado.

Muitas das famílias que foram expulsas de Pacaraima encontraram abrigo do outro lado da fronteira, na cidade de Santa Elena de Uairen. O Fantástico visitou o estacionamento de ônibus onde os venezuelanos estão acompados agora.
 

 

PORTAL G1


Combate ao tráfico, milícia e informações falsas: TRE traça plano pelo "livre exercício do voto" no RJ

Em entrevista por e-mail, desembargador Carlos Eduardo da Fonseca diz que vai investigar abuso eleitoral de criminosos. Presidente do Tribunal conta com Exército em 41 municípios.

Gabriel Barreto | Publicada em 26/08 - 07h00

Repaginados, alguns dos desafios mais antigos da República — como o voto de cabresto, que ganha nova forma em centros sociais ou por meio da força de grupos paramilitares — ainda preocupam as autoridades eleitorais. Desta vez, no entanto, há um novo desafio: a circulação de informações falsas.

O plano de enfrentamento a todas essas possíveis irregularidades foi explicado em entrevista ao G1 pelo presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), desembargador Carlos Eduardo da Fonseca.

Por e-mail, ele explicou que as soluções passam pelo uso de forças armadas em 41 municípios (ou metade do estado), impedimento de candidaturas ligadas a milícias, repressão à propaganda irregular de organizações criminosas e mapeamento de centros sociais que, nas palavras dele, "exploram a miséria".

"A requisição (do reforço das Forças Armadas) já foi solicitada e deferida pelo Tribunal Superior Eleitoral. Ao todo, 41 municípios (do Rio) serão contemplados com tal reforço, o que nos traz maior tranquilidade no gerenciamento estratégico de áreas de risco (...) Considero que o auxílio das tropas federais é fundamental para garantia da normalidade das eleições".

Os municípios beneficiados, segundo ele, seguem em sigilo para não atrapalhar o planejamento da ação.
Impedimento de candidaturas

O TRE-RJ tem discutido a possibilidade de decretar medida judicial para impedir a posse de candidatos que tenham sido apoiados pelo crime organizado. "Mas é necessária presença de uma conexão entre o comportamento delituoso e o processo eleitoral", pontua.

Caso haja somente indícios, o TRE-RJ poderá confrontar os resultados eleitorais com as áreas consideradas de risco para saber se houve abuso de poder para beneficiar certas candidaturas.

"O TRE-RJ agirá de modo a permitir que a vontade do eleitor prevaleça e que as eleições transcorram em clima de normalidade, inclusive através de cassações de registros e diplomas de candidatos envolvidos com o crime organizado".

Irregularidades em publicidade virtual

Questionado sobre a proibição do financiamento privado de campanha, o desembargador diz que isso não diminui o planejamento do TRE em busca de irregularidades nas campanhas.

"(A) Eventual escassez financeira não necessariamente implicará uma redução de práticas ilícitas, senão em uma própria reinvenção na condução das campanhas eleitorais. A publicidade virtual, por exemplo, que tem crescido exponencialmente nos últimos anos, é menos custosa e possui maior potencial de difusão rápida", opina.

O TRE tem disponibilizado canais de denúncia de irregularidades, através do site, e até mesmo do Disque Denúncia.

"Uma vez constatada a irregularidade e proferida a decisão judicial cabível, a determinação de exclusão da postagem tem sido rapidamente cumprida pelas redes sociais, que têm demonstrado espírito de cooperação."

"Os centros sociais constituem uma forma deplorável de assistencialismo político, explorando a miséria de muitos eleitores e afetando o resultado eleitoral. Trata-se de um triste fisiologismo muito comum e que sobrevive em razão das desigualdades econômicas, sociais e culturais em nosso país. Estão sendo desenvolvidos, em parceria com outras instituições, programas de mapeamento, com intuito de coibir tal prática nefasta".

 

Profissionais da saúde deixam Brasília para atender venezuelanos em Roraima

Voluntários embarcaram em avião da FAB. Grupo vai promover ações médico-humanitárias em abrigos de Boa Vista e Pacaraima.

G1 Df | Publicada em 26/08 - 14h47

Profissionais da saúde de hospitais universitários de todo o país saíram da Base Aérea de Brasília, na manhã deste domingo (26), em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) com destino a Roraima.

ImagemOs 36 funcionários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao Ministério da Educação, vão promover ações médico-humanitárias em nove abrigos de acolhimento aos imigrantes venezuelanos durante uma semana.

Os voluntários vão atuar em Boa Vista e Pacaraima – principal porta de entrada para os moradores do país vizinho. Em 19 de agosto deste ano, 1,2 mil refugiados venezuelanos foram expulsos de Pacaraima sob um violento protesto de moradores.

O governo federal diz que, entre 2017 e junho deste ano, quase 128 mil venezuelanos entraram no Brasil pela cidade. Mais da metade deles, porém, já deixou o país: 31,5 mil, voltou para a Venezuela pelo mesmo caminho, e os outros 37,4 mil saíram de avião ou por outras fronteiras terrestres.

Segundo o vice-presidente da Rede Ebserh, Arnaldo Medeiros, médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde vão oferecer, nos abrigos, atendimento em especialidades como ginecologia, obstetrícia, pediatria, infectologia e oftalmologia. O foco será a prevenção de doenças.

“Nossa empresa, anualmente, faz um trabalho médico-humanitário. Avaliando a necessidade dos refugiados venezuelanos em Roraima, decidimos que a nossa ação de 2018 seria junto com eles”, disse Medeiros.

Neste sábado, o presidente da República, Michel Temer, voltou a dizer que fechar a fronteira brasileira para os venezuelanos é “incogitável”.

“Vez ou outra há uma ou outra sugestão, sugestão até pleiteada judicialmente, no sentido de fechar as nossas fronteiras. Eu, desde o primeiro momento, disse que é incogitável e inegociável essa matéria. Não temos como fechar fronteira do nosso país sob pena de praticar um ato desumano em relação aqueles que vem procurar abrigo no nosso país”, afirmou.

Segundo Temer, o governo federal liberou mais de R$ 200 milhões em ações na região. “No caso da saúde, por exemplo, foram repassados R$ 187 milhões, apenas na área da saúde”, disse.

Na quarta-feira (22), o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Etchegoyen, afirmou que não há motivo para o governo federal enviar agora mais recursos para Roraima.

No mesmo dia, a governadora do estado, Suely Campos, enviou um ofício à Presidência pedindo, entre outros pontos, ressarcimento de R$ 184 milhões por gastos com imigrantes venezuelanos.

Roraima é a principal porta de entrada dos venezuelanos no Brasil. A população tem deixado o país diante da grave crise econômica, política e social, com inflação alta e desabastecimento de produtos.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 2,3 milhões de venezuelanos deixaram o país em dois anos. A título de comparação, 1,8 milhão de migrantes entraram em toda a União Europeia em quatro anos.

A faceta mais dramática recente é que o perfil social dos migrantes mudou nos últimos meses. “Antes, eram pessoas com diplomas superiores que chegavam”, explica Giovanna Tipan, responsável pela circulação na ponte de Rumichaca, que liga Colômbia e Equador.

“Além disso, eles tinham um pouco de dinheiro para se instalar. Era mais fácil para eles encontrar trabalho e se integrar. Agora, é diferente. As pessoas deixam uma situação extremamente precária. E sabemos que ela vai piorar no país de chegada, onde quer que seja”, diz.

 

OUTRAS MÍDIAS


BNC (AM) - Estado substitui Aeronáutica no comando do Aercolube até 2053


Publicada em 26/08 - 10h51

O Governo do Amazonas assumiu a administração do Aeroclube de Flores, localizado na área urbana de Manaus. A decisão do secretário Nacional de Aviação, Dario Rais Lopes, foi publicada no Diário Oficial de 16 de agosto.

O convênio entre a União e o governo do Estado não prevê repasses de recursos públicos federais.

O Comando da Aeronáutica (Comaer) era o responsável pelo espaço desde 2003, em parceira com o Aeroclube do Amazonas (ACA). Este último, porém, continua responsável pela manutenção dos serviços da pista de pousos e decolagens.

Se o convênio entre União e Estado não tivesse sido firmado, as atividades do Aeroclube seriam interrompidas no dia 13 deste mês.

O governo não descarta a transferência do espaço para outro local, mas não o fará sem antes ter em mãos a conclusão de estudos técnicos. Em dez anos, cerca de dez acidentes ocorreram perto da cabeceira da pista entre pousos e decolagens.

 

PORTAL DM (GO) - FAB leva apoio social à Amazônia

Instituição presta trabalho de natureza cívico e social às populações carentes

Wandell Seixas | Publicada em 25/08 - 23h24

ImagemA integração nacional, com ênfase para a Amazônia Ocidental, tem na FAB (Força Aérea Brasileira) a sua con­tribuição principal. Seus aviões com suas tripulações aproximam os brasileiros das fronteiras. Com suas ações humanitárias assistem às populações ribeirinhas. Basta lembrar que naquela região exis­te a maior bacia hidrográfica do mundo. Os rios e ribeirões se cru­zam sem barreiras até o Atlântico. A FAB, o Exército e a Marinha são guardiões da segurança nacional naquele mundo verde diferente de tudo que se vê na atual civili­zação. Se os satélites vigiam áreas estratégicas nacionais, a FAB faz­-se presente em solo no apoio ao Exército de fronteira. E na integra­ção presta ação de natureza cívico e social às populações carentes.

Atendendo a convite do capi­tão Frazão, então comandante da guarnição da Força Aérea Brasi­leira em Goiânia, percorri mais de três mil quilômetros num Douglas DC 3 de Goiânia, Base Aérea de Cachimbo, no sul do Pará, e Ma­naus, capital do Amazonas, e até Belém (PA). Nesse meio tempo, mais de 70 horas foram feitas num Catalina, avião usado na 2ª Grande Guerra pelas tropas brasileiras. Os americanos usavam esse hidroa­vião nas caças aos submarinos ale­mães. Depois do conflito mundial, esses aparelhos tiveram notável presença na integração amazônica brasileira. Nos rios Negro, Madeira, Mamoré, Solimões, entre outros, o avião descia nas águas. A tripula­ção levava aos ribeirinhos, com o apoio dos padres e freiras. Como compensação, recebia em troca as refeições quentinhas do dia.

ATENDIMENTO MÉDICO A INDÍGENAS

Mas, os trabalhos prosseguem. Desde o dia 4 de maio, a FAB está apoiando a ação da Organização Não Governamental Expedicioná­rios da Saúde. A EDS leva atendi­mento médico a indígenas que vi­vem em locais de difícil acesso na região. A equipe de médicos, enfer­meiros e logísticos foi transportada em aeronaves da FAB, de Campinas (SP) até a região de Lábrea (AM), onde – a cerca de 60 quilômetros– está localizada a Aldeia Crispim. No local, foi montado um complexo hospitalar, com apoio do Exército Brasileiro e governo local.

A pedagoga e coordenadora geral do Programa Operando na Amazônia da EDS, Marcia Abda­la, explica que a região foi esco­lhida devido à demanda reprimi­da e pela ONG nunca ter atuado na área sob responsabilidade do Distrito Sanitário Especial Indí­gena (DSEI) do Médio Rio Purus.

“Foram realizadas 256 cirur­gias até agora. Serão aproxima­damente 300 cirurgias e 3000 atendimentos nas seguintes espe­cialidades médicas: oftalmologia, clínica geral, pediatria, dermato­logia, ginecologia, odontologia e ortopedia. As principais cirurgias são cataratas e hérnias”, contabi­liza a coordenadora. Até o fim da expedição foram realizados cerca de 4000 exames e procedimentos.

ADVERSIDADES

O tenente Hilbert Harrison Pes­soa de Lima é um dos pilotos que participam da missão e destaca al­gumas das peculiaridades do traba­lho, como as condições geográficas e culturais. “A dificuldade é a pró­pria floresta e a meteorologia instá­vel. A mata é bem fechada e os locais são restritos para pouso. Além disso, cada tribo tem seu próprio idioma, sua própria cultura e nem sempre podemos colocar pessoas de tribos diferentes juntas porque pode ha­ver conflito”, explica. “Está sendo um aprendizado muito grande, cada dia uma emoção diferente”, diz o aviador.

Algumas aldeias da região só tem acesso por via fluvial e o trajeto pode levar até 10 dias e depois mais al­gumas horas de caminhada. “Por isso o transporte por helicóptero é o mais adequado, ainda mais se tratando de pacientes que passam por cirurgia”, completa o tenente Hilbert. Para a coordenadora Mar­cia, essa é a principal razão da ne­cessidade do apoio aéreo. “O apoio da FAB no transporte das equipes e pacientes é fundamental para o sucesso da Expedição”, ressalta ela.

A equipe dos Expedicionários reúne 70 voluntários. São 35 mé­dicos, três coordenadores e 12 en­fermeiros especializados em aten­dimento em centro cirúrgico e cuidados com pré e pós-operató­rio, além de farmacêuticos, enge­nheiros clínicos – para manutenção de equipamentos médicos, técni­cos, logísticos e apoiadores.

MÚLTIPLAS MISSÕES

ImagemPara quem controla o espaço aé­reo e defende a soberania nacio­nal, a missão de integrar o território brasileiro vai muito além de encur­tar distâncias num país de dimen­sões continentais. Os esquadrões de Transporte da Força Aérea Brasileira (FAB) realizam, todos os dias, mis­sões e treinamentos essenciais para uma força armada, como transporte de cargas, lançamento de pára-que­distas ou reabastecimento em vôo.

Outras missões influenciam di­retamente na vida de brasileiros e brasileiras em todas as regiões do país e envolvem também ações de luta contra o tempo para salvar vi­das. Do transporte de tropas para realizar segurança onde for neces­sário, passando por traslado de ór­gãos para transplantes e remoção de feridos para atendimento médi­co, entre tantas outras possibilida­des, a Aviação de Transporte cum­pre seu papel diante da sociedade.

Com a mobilização de milita­res e a disponibilização de aerona­ves em tempo integral, a FAB reali­za, constantemente, operações de transporte de órgãos. “O tempo é o bem mais precioso que a equipe tem ao sermos acionados. Quanto mais rápido agimos, maior a chan­ce de salvarmos uma vida”, explica o tenente aviador Hudson Negrei­ros dos Santos, do Quinto Esqua­drão de Transporte Aéreo (5°ETA).

Os acionamentos–realizados a qualquer hora do dia e da noite– ocorrem de acordo com a demanda repassada pelo Ministério da Saú­de, que coordena o Sistema Nacio­nal de Transplantes (SNT).

Goiânia na rota

Em fevereiro, aeronaves da FAB foram acionadas três dias se­guidos. Na primeira missão, um C-95 Bandeirante partiu de Bra­sília (DF) para buscar um fígado e um coração em Goiânia (GO). Depois, um C-99 decolou com a equipe médica do aeroporto do Galeão (RJ), coletou um rim, um fígado e um coração em Boa Vista (RR), e levou os órgãos até a capi­tal federal. Dois dias depois, outro C-95 retornou para Canoas (RS) com um pulmão coletado em Na­vegantes (SC). Os seis órgãos co­letados, em apenas um fim de se­mana, foram transportados por três esquadrões diferentes.

No mesmo mês, um garoto de 12 anos recebeu o transplante de um coração transportado de Curi­tiba (PR) até o Rio de Janeiro pelo 3º Esquadrão de Transporte Aéreo (3º ETA). A tripulação decolou de Santa Cruz (RJ), com destino ao sul do país, para buscar o órgão.

Noutra operação, o Esquadrão Onça transportou 397 kg de me­dicamentos para Campo Grande (MS). Os medicamentos foram le­vados do Rio Grande do Sul e de Goiás para serem distribuídos no Mato Grosso do Sul. Quando foi iniciada a missão de interiorização articulada entre Governo Federal, Organização das Nações Unidas (ONU), municípios e entidades da sociedade civil, a aeronave Boeing 767, do Esquadrão Corsário (2º/2º GT), transportou 527 venezuela­nos. Eles foram movimentados em três etapas para as cidades de São Paulo, Manaus e Cuiabá.

Em breve, a Aviação de Trans­porte da FAB vai contar com uma nova aeronave: o cargueiro multi­missão KC-390. As duas primeiras unidades estão confirmadas para serem entregues à Ala 2, em Aná­polis (GO). Ao todo, 28 aeronaves adquiridas pelo governo brasileiro irão compor a frota da FAB. Robus­to, moderno e de alta capacidade operacional, o KC-390 se materiali­zou a partir do conceito e ideias de pilotos e engenheiros da FAB que ansiavam por demandas acima das cumpridas pelo C-130 Hércules.

 

REVISTA ASAS (SP) - Suécia perde um Gripen por colisão com pássaro


Publicada em 26/08

A colisão com um pássaro a 1.000 metros de altura causou a perda total de um caça Gripen da Força Aérea da Suécia. O piloto se ejetou com sucesso.

O acidente aconteceu no sul do país na última terça-feira, dia 21.

No ano passado, a Suécia perdeu um outro Gripen exatamente na mesma situação. Uma terceira aeronave foi perdida em condições semelhantes na Tailândia.

O chamado “perigo aviário” é um dos maiores problemas atuais na área de segurança na aviação, tanto civil quanto militar. A própria Força Aérea Brasileira já teve caças F-5 e A-1 atingidos por pássaros. Por aqui, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) faz a avaliação das ocorrências e promove ações de conscientização.