Na manhã desta quarta-feira (18), o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, e o superintendente do Aeroporto Sant’Ana, Victor Oliveira, visitaram a sede do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), no Rio de Janeiro, para as tratativas finais para a homologação do procedimento de voo por instrumento (IFR) e do Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão (PAPI).

Os representantes do município foram recebidos pelo chefe do subdepartamento de Operações do DECEA, brigadeiro do Ar Ary Rodrigues Bertolino, responsável por auxiliar no processo de publicação das cartas referentes aos procedimentos de aproximação, pouso e saída de aeronaves e na homologação do PAPI. A visita faz parte da continuidade do trabalho iniciado no último final de semana em Ponta Grossa, ocasião em que o avião do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV) atestou os equipamentos e as cartas de aproximação do aeródromo.

De acordo com o Rangel, tanto o IFR quanto o PAPI foram aprovados e aguardam publicação para que estejam disponíveis. “Depois do procedimento realizado pelo GEIV, conquistamos a homologação para operação do voo por procedimentos e do  do Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão no Aeroporto Sant’Ana. A expectativa é que a homologação seja publicada em Diário Oficial da União até o final de janeiro”, explicou.

El 17 de diciembre, el Comandante en Jefe de la IVª Brigada Aérea, General de Brigada Aérea (A) Eduardo Mosqueira Cruz, despidió en la losa militar de la Base Aérea Chabunco, a la tripulación de la aeronave P-3 Orión de la Fuerza Aérea de Brasil que tuvo una destacada participación en las labores de búsqueda de la aeronave C-130 Hércules en el mar de Drake.

En la ocasión, el General Mosqueira tuvo palabras de agradecimiento para la tripulación brasileña a quienes señaló que para el país y la Fuerza Aérea de Chile, han sido tiempos tremendamente difíciles, pero el apoyo y colaboración que ha sido fundamental para la búsqueda de nuestros compatriotas y camaradas de armas.

“No puedo más que agradecer el hecho que se hayan puesto a disposición de nuestro país desde el primer minuto en esta compleja operación de búsqueda. Reciban ustedes, el aprecio y reconocimiento de cada uno de los integrantes de la Fuerza Aérea de Chile y muy especialmente de la IVª Brigada Aérea”, señaló el General Mosqueira.

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, recebeu, nesta quarta-feira (18), em Brasília (DF), a visita do Diretor Presidente da Omnisys, subsidiária do Grupo Thales no Brasil, Luiz Manuel Dias Henriques. A finalidade do encontro foi tratar de assuntos correlatos.

De acordo com o Tenente-Brigadeiro Bermudez, a Omnisys é uma importante parceira na área de controle do espaço aéreo. “Por isso, é relevante ratificar a cooperação entre a empresa e a Força Aérea Brasileira”, afirmou.

O Diretor Presidente da Omnisys falou sobre a relação com a Força Aérea. “O Comando da Aeronáutica estabeleceu esse canal com a Omnisys. Para nós, é algo muito positivo porque nos permite estar sempre em contato e ter uma visão de futuro para o planejamento”, ressaltou.   

Participaram, ainda, da reunião o Chefe de Gabinete do Comandante da Aeronáutica, Major-Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic; o Diretor Executivo, Luciano Macaferri Rodrigues; e o Gerente de Compras, Nilo Sergio de Oliveira Andrade.

Sobre a empresa

A Omnisys é uma empresa brasileira de alta tecnologia, com larga experiência nos mercados civil, espacial, de defesa e de segurança. Sediada em São Bernardo do Campo (SP), tornou-se subsidiária do Grupo Thales em 2006 e atua nos segmentos de controle de tráfego aéreo, defesa aérea, eletrônica de mísseis, guerra eletrônica, sonares, cargas úteis para satélites e entretenimento em voo, entre outros.

A aeronave de ataque leve e de treinamento Embraer A-29 Super Tucano foi entregue pela primeira vez para a Força Aérea Brasileira em 18 de dezembro de 2003.

Em agosto de 1995 foi assinado o contrato entre a Embraer e o então Ministério da Aeronáutica para o desenvolvimento de dois protótipos do ALX, aeronave de ataque leve requisitada pelo Estado Maior da Aeronáutica para cumprir missões de treinamento básico e avançado de pilotos, vigilância de fronteiras e missões antiguerrilha.

Descendente do T-27 Tucano, o ALX Super Tucano originou-se de um modelo aperfeiçoado, o EMB-312H, projetado para disputar duas concorrências internacionais, o JPATS nos EUA e o NFTC no Canadá.

A partir dessa plataforma, modificada segundo os requisitos da FAB, surgiu o ALX.

O A-29 Super Tucano é o resultado da combinação de um potente turboélice com aviônica, sistemas com filosofia HOTAS (Hands on Throttle and Stick) e armamentos de quarta geração.

O A-29 acabou sendo selecionado também por outras forças aéreas e atualmente é operado ou está prestes a operar no Afeganistão, Angola, Burkina Faso, Chile, Colômbia, República Dominicana, Equador, Ghana, Honduras, Indonésia, Líbano, Mali, Mauritânia, Nigéria, Filipinas, Senegal e Estados Unidos.