NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Abrigo de venezuelanos é atacado em Roraima após assalto a comerciante

Moradores de Pacaraima destruíram acampamentos, queimaram documentos e objetos, bloquearam a fronteira e expulsaram imigrantes do Brasil.

Publicado em 18/08 - 20h52

Refugiados venezuelanos foram atacados por brasileiros em Roraima. Moradores de Pacaraima destruíram acampamentos, bloquearam a fronteira e expulsaram imigrantes do Brasil.

A tensão começou no início da manhã deste sábado (18). Com bombas caseiras e pedaços de pau, moradores de Pacaraima destruíram abrigos improvisados. Uma venezuelana teve documentos e objetos queimados e agora não sabe o que fazer.

ImagemImigrantes foram obrigados a deixar a cidade.

No principal posto de concentração, os manifestantes fizeram uma barricada na BR-174 e desde as 10h impediam a passagem de veículos. Os manifestantes bloquearam a rodovia para impedir a volta dos venezuelanos para Roraima. Depois de mais de cinco horas de negociação, a rodovia foi liberada.

Dezenas de imigrantes se refugiaram no posto da Secretaria da Fazenda, a 500 metros da entrada da cidade. A revolta começou depois que um comerciante brasileiro foi assaltado e agredido na noite de sexta-feira (17). Os suspeitos seriam quatro venezuelanos.

O governo federal divulgou uma nota em que “repudia atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independente de sua nacionalidade”.

O governo do estado informou que mandou reforço policial para Pacaraima e pediu ao governo federal o envio da Força Nacional de Segurança.

 

PORTAL G1


Bolsonaro diz que vai tirar Brasil da ONU se for eleito presidente

Nesta sexta-feira (17), o Comitê de Direitos Humanos da ONU recomendou ao Brasil que garanta direitos políticos ao ex-presidente Lula até que sejam julgados todos os recursos contra condenação.

Rianne Netto | Publicado em 18/08 - 12h54

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (18) que se for eleito presidente vai tirar o Brasil da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele afirmou, ainda, que a instituição não serve para nada.

"Se eu for presidente eu saio da ONU, não serve pra nada esta instituição", afirmou Bolsonaro. "É uma reunião de comunistas, de gente que não tem qualquer compromisso com a América do Sul, pelo menos", disse o candidato do PSL.

Ele participou de cerimônia de entrega de espadins na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, no Sul do Rio de Janeiro.

Nesta sexta-feira (17), o Comitê de Direitos Humanos da ONU solicitou que o Brasil garanta direitos políticos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão e não o impeça de concorrer na eleição de outubro até que sejam completados todos os recursos de sua condenação.

A manifestação do comitê aconteceu a partir de pedido da defesa de Lula, apresentado no fim de julho deste ano. O comitê ressaltou que a decisão não significa que houve violação. A decisão de mérito sobre o caso será tomada no ano que vem.

Bolsonaro reafirmou que, se eleito presidente, vai escalar militares para a composição dos ministérios. Ele também voltou a dizer que ex-presidentes do Brasil nomearam terroristas para a Esplanada dos Ministérios.

"Por que que eu botaria muitos militares [nos ministérios]? Dilma e Lula botaram corruptos e terroristas, ninguém falava nada. Qual é o preconceito para com o militar? Por exemplo, o coronel Marcos Pontes, da Aeronáutica, que é nosso astronauta, possivelmente ocupe o Ministério da Ciência e Tecnologia", disse.

Militar da reserva, Bolsonaro lembrou dos tempos de Exército. "Lógico que bate uma saudades. A vida de cadete não é fácil. Tem que estar empenhado 24 horas por dia, quer seja na instrução acadêmica, quer seja na militar. É uma vida de bastante sacrifício. Esta garotada aqui, é o que nos temos de melhor para oferecer ao Brasil", disse após a solenidade no Rio de Janeiro.

 

Ministério da Segurança Pública diz que enviará 60 militares da Força Nacional para Roraima

Pasta solicitou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar o efetivo na próxima segunda-feira (20). Neste sábado, venezuelanos foram alvos de ataques na cidade de Pacaraima (RR).

Publicado em 18/08 - 19h42

O Ministério da Segurança Pública informou neste sábado (18) que enviará, na próxima segunda-feira (20), 60 militares da Força Nacional para Roraima a fim de apoiar o contingente que já atua no estado a conter episódios de violência entre brasileiros e venezuelanos.

Segundo a pasta chefiada por Raul Jungmann, foi solicitado neste sábado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar o efetivo, que vai se somar, de acordo com o ministério, a 43 militares da Força Nacional que já atuam em Roraima.

Neste sábado, a cidade de Pacaraima (RR), que fica na fronteira entre Brasil e Venezuela, registrou atos de violência e destruição em acampamentos de imigrantes venezuelanos.

A situação, segundo a Polícia Militar, é consequência de um assalto a um comerciante na noite desta sexta-feira (17).

A TV Globo apurou que, neste domingo (19), o presidente da República, Michel Temer, deve se reunir com Jungmann e os ministros das Relações Exteriores e do Gabinete de Segurança Institucional. O encontro servirá para avaliar a situação em Roraima.

Em nota, o governo de Roraima defendeu o fechamento temporário da fronteira entre os dois países e cobrou ações do governo federal.

Também em nota, a Força Tarefa Logística Humanitária disse que deslocou uma equipe médica para prestar auxílio a possíveis vítimas de manifestações contra imigrantes.

Reflexo da crise econômica

O colapso econômico levou o fluxo migratório da Venezuela ao Brasil a aumentar desde 2015. Neste ano, com a piora da crise, a imigração se intensificou, especialmente por terra. Assim, os venezuelanos têm de cruzar, muitas vezes a pé, a fronteira com o município de Pacaraima, norte de Roraima.

O fluxo provocou reações em Roraima e na cidade fronteriça com cerca de 10 mil habitantes. O prefeito do município estudou, em fevereiro, decretar estado de calamidade por causa do número de venezuelanos acampados na cidade.

A imigração continuou. Assim, desde o começo deste mês, o governo de Roraima e órgãos do judiciário travam batalhas para fechamento ou controle das fronteiras com o país de Maduro. Veja a sequência:

1° de agosto: A governadora de Roraima, Suely Campos (PP), assina decreto para endurecer as regras de acesso dos venezuelanos a serviços públicos do estado, que seria restrito apenas a imigrantes com passaporte;

3 de agosto: A Advocacia Geral da União (AGU) pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão imediata do decreto do governo de Roraima por considerar que o ato é inconstitucional;

5 de agosto: O juiz federal Helder Girão Barreto, da 1ª Vara da Federal de Roraima, determina a suspensão do ingresso e a admissão de imigrantes venezuelanos no Brasil. De acordo com a Justiça Federal, a decisão se refere a entradas feitas pela fronteira do país com o estado de Roraima. A liminar não abrangia outras nacionalidades e vetava apenas a entrada de venezuelanos.

7 de agosto: A fronteira do Brasil é reaberta para imigrantes venezuelanos após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

 

Crise na fronteira entre Brasil e Venezuela envolve colapso econômico e queda de braço judicial; entenda

Tumulto entre brasileiros e venezuelanos acirrou tensão no norte de Roraima desde o início do fluxo migratório. País vizinho vizinho vive piora no clima econômico e político.

Lucas Vidigal, Inaê Brandão E Valéria Oliveira | Publicado em 18/08 - 19h25

O tumulto no município de Pacaraima, em Roraima, neste sábado (18), é mais um capítulo da crise migratória na fronteira de Brasil e Venezuela. Moradores do município incendiaram roupas e pertences de imigrantes um dia depois de um comerciante brasileiro ter sido assaltado e espancado na cidade. Polícia Militar local suspeita que venezuelanos tenham cometido o crime, o que revoltou a população.

A crise ainda pode se intensificar porque há expectativa de nova turbulência econômica na Venezuela. Na segunda-feira (18), entra em vigor uma nova política monetária no país, o que causou correria para abastecimento nos supermercados venezuelanos antes da medida começar a valer. Nessa nova política, o regime de Maduro vai lançar cédulas com cinco zeros a menos do que as anteriores.

ImagemMaduro também anunciou novo salário mínimo, cujo valor será multiplicado por 34. O presidente venezuelano detalhou que o mínimo ficará "ancorado" ao valor do petro, a criptomoeda criada pelo governo socialista para obter liquidez.

As medidas, avaliam especialistas, não devem resolver o caos econômico do país e apenas ampliam as incertezas vividas pela Venezuela. No fim de julho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou inflação de 1.000.000% no país em 2018. Até o preço da gasolina, antes o mais barato do mundo, subiu.

Isso, portanto, deve aumentar o número de pedidos de refúgio por parte de venezuelanos. Somente de janeiro a junho deste ano, Roraima recebeu mais de 16 mil solicitações.

Para piorar a situação na Venezuela, o governo de Nicolás Maduro passa por nova turbulência política desde 4 de agosto, quando drones explodiram durante discurso do presidente. Em resposta, o regime venezuelano prendeu um deputado opositor, acusado por Maduro de "tentativa de assassinato". A oposição nega e acusa o próprio governo Maduro de forjar um atentado.

Como o problema da Venezuela reverberou em Roraima?

O colapso econômico levou o fluxo migratório da Venezuela ao Brasil a aumentar desde 2015. Neste ano, com a piora da crise, a imigração se intensificou, especialmente por terra. Assim, os venezuelanos têm de cruzar, muitas vezes a pé, a fronteira com o município de Pacaraima, norte de Roraima.

O fluxo provocou reações em Roraima e na cidade fronteriça com cerca de 10 mil habitantes. O prefeito do município estudou, em fevereiro, decretar estado de calamidade por causa do número de venezuelanos acampados na cidade.

A imigração continuou. Assim, desde o começo deste mês, o governo de Roraima e órgãos do judiciário travam batalhas para fechamento ou controle das fronteiras com o país de Maduro. Veja a sequência:

1° de agosto: A governadora de Roraima, Suely Campos (PP), assina decreto para endurecer as regras de acesso dos venezuelanos a serviços públicos do estado, que seria restrito apenas a imigrantes com passaporte;

3 de agosto: A Advocacia Geral da União (AGU) pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão imediata do decreto do governo de Roraima por considerar que o ato é inconstitucional;

5 de agosto: O juiz federal Helder Girão Barreto, da 1ª Vara da Federal de Roraima, determina a suspensão do ingresso e a admissão de imigrantes venezuelanos no Brasil. De acordo com a Justiça Federal, a decisão se refere a entradas feitas pela fronteira do país com o estado de Roraima. A liminar não abrangia outras nacionalidades e vetava apenas a entrada de venezuelanos;

7 de agosto: A fronteira do Brasil é reaberta para imigrantes venezuelanos após decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

O Peru e o Equador passaram a exigir passaporte para a entrada de venezuelanos, o que não ocorria antes da crise migratória. A vizinha Colômbia, em outra linha, concedeu mais de 440 mil vistos temporários a imigrantes venezuelanos, após decreto editado por Juan Manuel Santos, antes de ele transmitir o cargo de presidente para o sucessor Iván Duque.

Como foram as últimas horas em Pacaraima por causa da crise?

O tumulto deste sábado mostrou que a atmosfera em Pacaraima é tensa, e essa tensão se intensificou desde a queda de braço pelo fechamento da fronteira. Além do ataque a acampamentos de venezuelanos depois do assalto a um comerciante, os moradores fizeram uma barricada de pneus com fogo na BR-174, rodovia que corta a região Norte em direção à Venezuela e que passa pelo município.

Os atos, afirmaram lideranças contrárias à imigração venezuelana, foram organizados pelas redes sociais para pedir "controle rígido de entrada na fronteira e que seja estipulado um horário para circulação de pessoas que fazem compras em Pacaraima". A estimativa é que entrem 500 venezuelanos por dia pela fronteira do estado.

À reportagem do G1 RR, moradores relataram inclusive a expulsão de venezuelanos da cidade, que tiveram de se abrigar próximo ao posto de fronteira da Secretaria de Fazenda. Em retaliação, um grupo de 30 brasileiros que fazia compras na Venezuela foi agredido, afirmou a delegada Geral da Polícia Civil de Roraima, Giuliana Castro.

Por causa da crise gerada após o assalto ao comerciante brasileiro, nenhum comércio de Pacaraima abriu, afirmou uma testemunha. Há relatos, ainda, de que venezuelanos que aguardavam para serem atendidos no posto de triagem na fronteira também foram expulsos. O Exército não confirmou a informação, mas disse que "por medida de segurança os atendimentos no posto de identificação triagem foram suspensos".

O que dizem as forças de segurança?

A Força-Tarefa Humanitária, composta pelas Forças Armadas e integrada por outras organizações civis, confirmou uma "manifestação com atos de violência e destruição de acampamentos de imigrantes situados em locais públicos". Segundo a nota enviada pelo grupo, os órgãos de força de segurança contiveram a confusão no município.

O texto também diz que a Força-Tarefa Humanitária "repudia atos de vandalismo e violência contra qualquer cidadão, independentemente de sua nacionalidade".

O comandante Policiamento do Interior (CPI), coronel Matos, disse que todo o efetivo da Polícia Militar de Pacaraima foi mandado para as ruas para acompanhar o protesto. Além disso, o governo do estado informou em nota que reforçou o policiamento na cidade.

 

"Portões Abertos" é atração na Academia da Força Aérea de Pirassununga no domingo

Cerca de 75 mil pessoas devem passar pelo local. O evento ocorre 9h até às 17h.

Publicado em 18/08 - 14h23

A Academia da Força Aérea (AFA) realiza neste domingo (18) o evento "Portões Abertos", das 9h às 17h. Cerca de 75 mil pessoas devem passar pelo local.

O evento reúne atividades como exposição de aeronaves, show aéreo com aeronaves civis, exibição da Esquadrilha da Fumaça, atrações para crianças e área com praça de alimentação.

O "Portões Abertos" é um tradicional evento realizado em várias unidades da AFA desde 1978.
A AFA fica localizada na Rodovia João Basptista Cabral (SP-225), no km 39, Jardim Bandeirantes. Mais informações no site. Os ingressos gratuitos foram distribuídos em quatro lotes, sendo o último em 19 de julho.

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PORTAL CAMPO GRANDE NEWS


Avião do narcotráfico pega fogo após pouso forçado perto de plantio de maconha


Adriano Fernandes |

Destroços de um avião de pequeno porte foram encontrados por volta das 16h deste sábado (18), nas proximidades de uma plantação de maconha próximo a uma fazenda na região da colônia Cerro Cuatia, a cerca de 25 quilômetros da cidade de Capitão Bado, na fronteira com Coronel Sapucaia.

Testemunhas que acionaram os investigadores da Divisão de Narcóticos da Policia Nacional do Paraguai após notarem o pouso forçado da aeronave na região. Durante o percurso em solo o avião capotou e pegou fogo.

Segundo os policiais a aeronave tem prefixo boliviano e estaria sendo utilizada pelo narcotráfico na região. O material apreendido, segundo o Porã News, foi enviado ao deposito do Ministério Publico em Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã, onde devem passar por perícia.

 

PORTAL TERRA


CPB quer captar mais brasileiros "à margem" para o esporte paralímpico

Mizael Conrado diz que ainda há grande potencial desconhecido pelas organizações esportivas no país. Meta é capacitar 100 mil professores de Educação Física até 2025

Jonas Moura E Vitor Chicarolli | Publicado em 18/08 - 08h03

Preocupado em melhorar o rendimento do Brasil nos próximos Jogos Paralímpicos, que acontecerão em Tóquio, em 2020, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) trabalha também com outras metas no longo prazo. Uma das grandes missões da entidade é ampliar o número de praticantes no país, uma vez que a atual gestão vê grande disponibilidade de pessoas com deficiência, tanto para o alto rendimento quanto para a inclusão em atividades físicas.

Atualmente, o CPB afirma ter cerca de 7 mil atletas cadastrados nos cinco esportes que gerencia: atletismo, esgrima, halterofilismo, natação e tiro esportivo. Mas o número total no território é maior e difícil de ser estimado.

Modalidades como o vôlei sentado e o basquete em cadeira de rodas, e aquelas voltadas para deficientes visuais, como judô e goalball, são administradas pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD), a Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas (CBBC) e a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), respectivamente. E até mesmo nos esportes sob responsabilidade do CPB existem muitos atletas que não têm inscrição formal.

No último Censo Demográfico, de 2010, 45,6 milhões de pessoas declararam ter pelo menos um tipo de deficiência, o que correspondia a 23,9% da população na época. Os números serão atualizados no Censo 2020. Para o presidente do CPB, Mizael Conrado, ainda é preciso inserir uma grande parcela no âmbito esportivo.

- Falta no Brasil criar mais oportunidade para as pessoas que ainda estão à margem. É basicamente o que estamos buscando fazer em nosso planejamento estratégico. Oferecer a condição para que as crianças tenham acesso ao esporte na fase escolar, bem como as pessoas que se tornam deficientes depois de adultas, nos centros de reabilitação, nas Polícias Militares e nas Forças Armadas. Assim, contribuiremos com o aproveitamento de muito potencial que ainda é desconhecido pelas organizações esportivas - disse Mizael, ao LANCE!.

Para ampliar o número de praticantes, a entidade promete não apenas manter a caça aos talentos, mas investir em quem deve formá-los. O Comitê tem como meta capacitar 100 mil professores de Educação Física até 2025.

Bicampeão mundial de futebol de 5, Mizael foi eleito em abril do ano passado para o cargo. Antes, ele era vice-presidente na gestão do brasileiro Andrew Parsons, que hoje comanda o Comitê Paralímpico Internacional (IPC).

Ele é uma das atrações do VIII Seminário de Gestão Esportiva FGV/FIFA/CIES, que debaterá a essência do esporte como ferramenta de crescimento e bem-estar, no dia 25 de agosto, no Centro Cultural da FGV, no Rio de Janeiro.

 

OUTRAS MÍDIAS


OCP NEWS - Pescadores localizam corpo de piloto de avião que caiu no Litoral Catarinense


Pescadores que passavam pela região de Itajaí, no Litoral Catarinense, encontraram neste sábado (18) o corpo que pode ser de José Ubirajara Moreira da Silva, 77 anos. O piloto estava desaparecido desde quando seu avião caiu na região de Balneário Camboriú, no dia 27 de julho.

O Corpo de Bombeiros Militar de Itajaí foi acionado, e por volta das 13 horas fez o resgate dos restos mortais, há cerda de 10 quilômetros da costa. Tudo indica que trata-se de José Ubirajara porque o corpo vestia uma camiseta que ele sempre usava, na qual estava bordado Aeroclube de Ijuí (RS).

José Ubirajara é pai do deputado estadual do Rio de Janeiro, e candidato a governador do Estado, Pedro Fernandes (PDT). Ele viajava sozinho quando o avião, um Conquest 180, caiu no mar entre Itapema e Navegantes. Apenas alguns pedaços da aeronave e alguns pertences da vítima tinham sido encontrados até agora.

O deputado fluminense deve vir a Santa Catarina neste domingo para fazer o reconhecimento oficial e providenciar o funeral do pai.

O caso segue sendo investigado pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).