Antes inexistente, a presença de mulheres aviadoras na FAB (Força Aérea Brasileira) é hoje cada vez mais comum. As primeiras a pilotarem um avião na Aeronáutica ingressavam na força apenas em 2003, um período relativamente curto diante da história da entidade.

Diversas delas tiveram suas trajetórias marcadas por serem pioneiras, e é o caso de quem conversamos hoje, a capitão aviadora Jeciane Ribeiro de Lima Victório. Entre outras marcas, ela conquistou a posição de ser a primeira mulher a pilotar o KC-390 Millennium, o maior avião cargueiro da FAB, fabricado pela Embraer.

"Era algo que eu não imaginava, pelo menos a curto prazo. Eu só tenho a agradecer", diz a militar de 32 anos de idade sobre sua conquista. Veja a seguir a entrevista com a piloto.

A ficha não caiu ainda

UOL: Como é ser a única mulher pilotando o maior avião militar fabricado no Brasil?
Capitão Jeciane: A ficha não caiu ainda. Fiz o simulador do KC-390 em São José dos Campos (SP), já fui para a Bélgica e para a Indonésia para treinar no simulador do avião C-130 Hércules, fiz o simulador do C-105 Amazonas em Manaus (AM), do Bandeirante em Curitiba (PR), e eles proporcionaram grande ensinamento tanto da condução normal dos voos, quanto da parte de emergências.

Por enquanto, vejo mais como um novo projeto. Ainda não tenho essa noção do que que é ser a primeira mulher [a pilotar o KC-390]. Me vejo podendo incentivar outras mulheres a saberem que é possível chegar lá. Tem muita gente que ainda não sabe que mulher pode ser piloto na FAB.

No meu Instagram, muitas vezes comentam que não sabiam que mulheres poderiam fazer isso. O que espero que venha a ser impacto dessa função que estou assumindo é incentivar outras e mostrar que a gente pode chegar lá de fato também.

UOL: Mulheres de turmas antigas serviram de inspiração?
Capitão Jeciane: Quando eu estava pensando em entrar na FAB, foram elas que me incentivaram. Via aquelas cadetes da AFA (Academia da Força Aérea) com cachecol [de aviadora], celebrando por terem feito o primeiro voo solo, e falava comigo mesma "que incrível". Imagino que, talvez, eu possa ser essa mulher para outras que queiram entrar na FAB.

UOL: Elas melhoraram as condições para as próximas gerações?
Capitão Jeciane: Foi como se aquelas mulheres pioneiras das primeiras turmas de aviadoras estivessem abrindo caminho para que as próximas, quando passassem, se deparassem com o caminho um pouco mais limpo. Como se elas capinassem uma mata fechada e as seguintes conseguissem ter mais facilidade de caminhar.

É como se a gente pudesse focar mais no trabalho e na contribuição do que em quebrar barreiras. E quebrar barreiras cansa, dá trabalho. Essas pioneiras que passaram na minha frente deixaram o trabalho um pouco menos difícil, de forma que eu consiga focar em coisas mais práticas e na minha contribuição para a força aérea em vez de focar no estigma de que preciso provar que o meu lugar é esse e que sou capaz de lidar com os desafios. Provar qualquer coisa é extremamente cansativo.

Imagino que, a cada ano que passe, a cada turma de mulheres que é formada, o caminho está cada vez mais limpo para elas.

UOL: Que tipos de desafios encontra no cotidiano?
Capitão Jeciane: Às vezes, podemos ser acionados para passar um dia ou 15 dias fora de casa na véspera. Não há uma rotina estabelecida, não tem como programar o fim de semana. Quem está mais próximo de mim sabe como é, mas Natal e Ano-Novo, por exemplo, eu não consigo considerar tanto, porque eu posso ter uma missão. Hoje aprendi a lidar com isso de uma forma mais leve, entendendo que isso faz parte do meu cotidiano.

Mas, também tem o lado bom, que é sair, poder conhecer outros lugares, de rever os amigos. Na FAB, onde você pousa costuma encontrar algum amigo de turma, e, aí, você conversa, pergunta como está a vida, vê a perspectiva dos outros. Se você está em casa, sempre com a mesma rotina, nem sempre dá para ver a perspectiva do outro, de quem está do outro lado do país, por exemplo.

UOL: Tem algum desejo para o futuro?
Capitão Jeciane: Estou muito feliz onde estou, extremamente grata a Deus por ter me possibilitado chegar onde cheguei. Tenho consciência de que muitos gostariam de estar no meu lugar. Agora é continuar me dedicando e me esforçar a cada dia para me tornar um ser humano melhor e consequentemente, um profissional melhor. Quem sabe um dia, eu consiga atingir a operacionalidade necessária e realizar o voo na Antártica!

Apoio da família é fundamental

UOL: Como você se aproximou da área militar?
Capitão Jeciane: Estudei sete anos no Colégio Militar de Campo Grande (CMCG). Meu pai sempre gostou muito de temas militares de uma forma geral e conversávamos de vez em quando sobre isso. Ele admira e pesquisa tanto sobre esses assuntos que sempre me deixa no chinelo quando a gente fala desse tema [diz aos risos]. Meu avô era militar do Exército, e sempre me apoiou nas minhas escolhas também me incentivou nos estudos.

UOL: Como foi seu ingresso na FAB?
Capitão Jeciane: À época, a EsPCEx (Escola Preparatória de Cadetes do Exército) não permitia o ingresso de mulheres, e descobri que na AFA ou na EFOMM (Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante) seria possível.

Nesse contexto, eu tinha tendência para ir para a FAB, pois frequentava os portões abertos que ocorriam na Base Aérea de Campo Grande, então tinha um contato maior com a Força Aérea.

UOL: Como foi a relação com sua família nessa época?
Capitão Jeciane: Na primeira vez que eu prestei o concurso, não passei. Diante disso, meu avô começou a ficar preocupado, pois sabia que esse era um sonho meu, e ele sempre me incentivou muito.

Um dia ele me perguntou "E aí, Jeciane, e se não der certo? Você tem um plano B?". Eu respondi que sim, e ele questionou qual era. Eu disse que era prestar o concurso para entrar na AFA de novo.

E eu acho que tem de ter essa resiliência, pois é você que tem de saber do seu sonho. A família é muito importante, porque ela te dá uma base e uma segurança, mas, principalmente você é quem tem de buscar seu sonho.

Trajetória

Natural de Campo Grande (MS), a capitão Jeciane ingressou em 2012 na AFA (Academia da Força Aérea), órgão de formação inicial de aviadores da FAB, localizada em Pirassununga (SP). Em 2015, seguiu na aviação de transporte, uma das três possibilidades após concluir o curso (as outras duas são aviação de caça ou aviação de asas rotativas, os helicópteros).

Ficou um ano em Natal (RN), onde concluiu sua especialização, voando uma aeronave C-95 Bandeirante no esquadrão Rumba. Passado este período, se deslocou para Belém (PA), onde foi a primeira mulher a comandar um avião no 1º Esquadrão de Transporte Aéreo, batizado de Tracajá, operando o C-98 Caravan.

Em 2020, pôde voltar à sua terra natal, voando, também, o C-105 Amazonas, avião cargueiro capaz de transportar cerca de 70 soldados ou 40 paraquedistas. Após um ano, foi transferida para o Esquadrão Gordo, localizado no Rio de Janeiro, onde operou o C-130 Hércules, recentemente aposentado da FAB.

Em 2024, passou a integrar o quadro de tripulantes do KC-390 na FAB, e se tornou a primeira e única mulher a pilotar o cargueiro mais avançado da frota. Hoje, ainda encontra tempo para dividir a rotina militar com os estudos da faculdade de psicologia.

A Esquadrilha da Fumaça estará em Ituverava, interior de São Paulo, no próximo domingo (24), às 16h, no aeroporto da cidade, para mais uma demonstração aérea com os aviões Embraer A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB).

A apresentação será durante o Domingo Aéreo de Ituverava, evento que contará com diversas atrações e será em alusão aos 139 de emancipação do município.

A última apresentação da Esquadrilha da Fumaça em Ituverava foi em 2011, com as aeronaves T-27 Tucano. A partir de 2013, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) – nome oficial do time de apresentações aéreas da FAB -, começou o processo de implantação do atual avião utilizado nas demonstrações, o A-29 Super Tucano, que segue com a equipe desde então.

Portanto, será a primeira vez que os ituveravenses verão uma apresentação com os atuais A-29 Super Tucano, aviões de ataque leve, modernos e usados para a defesa das fronteiras do País.

“É sempre interessante quando a Esquadrilha retorna a uma cidade que há muito tempo não recebe uma demonstração aérea da FAB. É uma oportunidade ímpar de mostrarmos a capacidade deste avião que faz a proteção das nossas fronteiras contra a entrada de aviões não autorizados, assim como também mostrar a capacidade e o treinamento dos nossos pilotos militares, divulgar a Força Aérea Brasileira, além de incentivar a vocação e a mentalidade aeronáuticas”, comenta o Capitão Aviador João Bernardo Costa Neves, piloto da posição número #3 da Esquadrilha.

Próximas demonstrações

Após Ituverava, o Esquadrão já tem mais quatro cidades previstas para as próximas semanas. Segundo sua agenda oficial, em 30 de março, estará em Santo Antônio do Jardim (SP), e em 2 de abril estará em Vinhedo (SP).

Além das duas já incluídas na agenda oficial, outras duas já estão confirmadas conforme divulgações feitas pelas prefeituras das próprias cidades que receberão a Esquadrilha da Fumaça: em 20 de abril, a demonstração será em Ponta Grossa, no Paraná, e em 21 de abril, em Itapetininga (SP).

Por fim, algumas outras cidades deverão ser anunciadas em breve para receber o Esquadrão em seus céus, em data ainda durante o mês de abril. O AEROIN trará mais informações oportunamente,

A agenda da Esquadrilha da Fumaça é divulgada mensalmente ou a cada dois meses, sendo necessária a solicitação formal com a antecedência mínima de quatro meses ao Gabinete do Comandante da Aeronáutica – GABAER. Todos os custos de material, logística e pessoal são cobertos pelo Comando da Aeronáutica. Para mais detalhes sobre como realizar o convite, acesse fumaca.org.

Com informações da Esquadrilha da Fumaça

Veteranos da Força Aérea Brasileira (FAB) estão se engajando no projeto de restauração das aeronaves T-6 FAB-1478 e AT-26 Xavante FAB-4585, pertencentes à Base Aérea de São Paulo (BASP), conforme divulgado no dia 10 de março de 2024. A restauração vem com o propósito de celebrar o aniversário da BASP, a ser comemorado em 22 de maio.

Segundo José Antonio da Silva, do Aerojota, que está diretamente envolvido no processo, as aeronaves compõem os monumentos históricos expostos em frente ao Comando da BASP e possuem grande relevância para a instituição.

O T-6 FAB-1478 fez parte do 41º Esquadrão de Reconhecimento e Ataque, conhecido como Vampiros, marcando presença na base aérea. O AT-26 Xavante FAB-4585, por outro lado, pertenceu ao Quarto Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque e ao Primeiro do Décimo Grupo de Aviação.

O projeto conta com o apoio e os conhecimentos de Luciano André Schneider, especialista em restauração de aeronaves, e da AVFAB, representada pelo veterano Fratti. A iniciativa marca não apenas a reconstrução física das aeronaves, mas também a revitalização da memória e da história da aviação brasileira.

Durante o processo de restauração, que envolve a renovação da pintura e a reconstituição dos emblemas das unidades aéreas nas quais as aeronaves serviram, os profissionais envolvidos enfrentarão diversos desafios. Entre eles, as questões logísticas, como o transporte dos profissionais envolvidos de suas cidades de origem para a BASP, e a arrecadação de fundos para cobrir despesas com materiais e demais custos operacionais.

Os veteranos da FAB contam com a colaboração financeira dos interessados em apoiar para o projeto. A restauração das aeronaves T-6 FAB-1478 e AT-26 Xavante FAB-4585 se configura como uma forma de honrar a tradição e a história da aviação brasileira, além de simbolizar um resgate das memórias de todos aqueles que, de alguma maneira, fizeram e ainda fazem parte da FAB.

Neste domingo, 24 de março, será realizada mais uma edição do Portões Abertos da Base Aérea de Belém, descrito pela organização como o maior evento aéreo do estado do Pará.

Segundo as informações compartilhadas pela organização, o evento ocorrerá das 09h00 às 16h00, quando os visitantes poderão conferir diversas atrações no céu e no solo, incluindo conhecer o Saab F-39 Gripen, novo caça da Força Aérea Brasileira (FAB).

O evento na Base Aérea de Belém (BABE), localizada na Rodovia Arthur Bernardes, S/N – Val-de-Cans, é gratuito e terá:

– Exposição de Aeronaves
– Praça de Alimentação
– Estandes Institucionais
– Aeromodelismo
– Sobrevoo de Aeronaves
– Espaço Infantil
– Carros Antigos
– Atrações Culturais

A organização do Portões Abertos 2024 da BABE solicita aos visitantes a gentileza da doação de 1 kg de alimento não perecível e destaca que a doação dará direito a participar de sorteios.

Para acompanhar todas as informações, acompanhe o perfil oficial do evento no Instagram clicando neste link.

 Malabarismo, velocidade e muita emoção. Assim, Vinhedo vai celebrar os 75 anos no próximo dia 2 de abril, feriado municipal, com a presença da Esquadrilha da Fumaça abrilhantando o aniversário da cidade e a abertura da 60ª Festa da Uva e 12ª Festa do Vinho de Vinhedo.

Repetindo o enorme sucesso do ano passado, a apresentação gratuita está programada para ter início, pontualmente, às 15h30, tendo o Parque Municipal Jayme Ferragut como cenário para concentração do público.

Com a missão de realizar demonstrações aéreas por todo o Brasil e pelo mundo afora, a Esquadrilha da Fumaça difunde a imagem institucional da Força Aérea Brasileira (FAB). O Esquadrão de Demonstração Aérea – EDA (nome oficial) fica sediado na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga/SP, a 144 quilômetros de Vinhedo.

A apresentação

Com mais de 4000 demonstrações realizadas no Brasil e em 21 países, a Esquadrilha da Fumaça representa para milhares de pessoas a oportunidade de estabelecer contato, de maneira emocionante e inesquecível, com a Força Aérea Brasileira.

Toda apresentação conta com sete pilotos em sete aeronaves. Cada posição de voo tem uma função específica. Um oitavo piloto fica em solo realizando a locução.

Geralmente, a demonstração tem duração de 35 minutos e conta com cerca de 50 acrobacias. Em uma demonstração aérea, antes da decolagem, os sete pilotos são acompanhados pelos mecânicos da área de manutenção e se apresentam para o Líder da Esquadrilha, marchando até os aviões e iniciando as ações necessárias para a partida das aeronaves. Após todos os procedimentos de segurança, é dado início ao show aéreo.

História

A Esquadrilha da Fumaça nasceu da iniciativa de jovens instrutores de voo da antiga Escola de Aeronáutica, no Rio de Janeiro, que, em suas horas de folga, treinavam acrobacias em grupo, com o objetivo de mostrar aos cadetes a capacidade e segurança dos aviões, incutindo-lhes confiança e motivando-os para a pilotagem militar.

Em 14 de maio de 1952, aconteceu a primeira demonstração oficial da Esquadrilha da Fumaça, no Rio de Janeiro. Com mais de 70 anos de história, a Fumaça se concretizou como um instrumento de comunicação social da FAB, com manobras arrojadas e algumas exclusivas que a fazem diferenciar das demais esquadrilhas do mundo, como o voo invertido em formação, sua especialidade.

Serviço

Esquadrilha da Fumaça em Vinhedo na FUV

Terça-feira (feriado municipal), 2 de abril, às 15h30

Concentração: Parque Municipal Jayme Ferragut

Gratuito

O Comandante do Primeiro Comando Aéreo Regional (I COMAR), Major-Brigadeiro do Ar José Virgílio Guedes de Avellar, realizou entre os dias 11 e 13 de março de 2024, em Macapá (AP), visitas institucionais a autoridades dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário e de órgãos que exercem funções essenciais à Justiça no estado do Amapá.

As agendas cumpridas atendem às atribuições dos órgãos executivos do Sistema de Relações Institucionais da Aeronáutica (SISRI), em particular com vistas a atuar ativamente na interação com os órgãos regionais de interesse e com foco no fortalecimento dos laços de relacionamento institucional, como representante do Comando da Aeronáutica (COMAER) na sua área de jurisdição, que abrange os Estados do Amapá (AP), Maranhão (MA) e Pará (PA).

No primeiro dia de atividades, o Comandante do I COMAR foi recebido pelo Comandante da 22ª Brigada de Infantaria de Selva (22ª BIS) – Brigada Foz do Amazonas, General de Brigada Roberto Furtado Batista, que apresentou um briefing das suas atribuições. Em seguida, o Major-Brigadeiro Avellar realizou o plantio de uma muda de macabeira nos jardins daquela Unidade Militar, marcando a passagem do visitante ao local.

Ainda no mesmo dia, foi realizada uma visita às dependências do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Macapá (DTCEA-MQ). Na ocasião, o Comandante Interino do Destacamento, Capitão Especialista em Meteorologia Edson Queiroz de Oliveira, apresentou seu efetivo, ministrou briefing e conduziu o Comandante do I COMAR na visitação às diversas seções das áreas administrativa, técnica e operacional. No turno vespertino, ocorreram trocas de experiências entre a comitiva do Comandante e militares e civis no Destacamento.

Compromissos de apoio mútuo

No dia seguinte, 12 de março, a maratona de visitas iniciou às 8h, quando o Major-Brigadeiro Avellar foi recebido pelo Procurador-Geral de Justiça do Amapá, Paulo Celso Ramos dos Santos, nas instalações do Ministério Público. Companheiros de turma na Escola Superior de Guerra (ESG) no ano de 2018, as autoridades relembraram fatos marcantes durante a realização do Curso de Altos Estudos de Política (CAEP) e reforçaram compromissos de apoio mútuo para o trato de assuntos do interesse do Comando da Aeronáutica.

Em seguida, o Comandante do I COMAR visitou o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJ-AP), Desembargador Adão Carvalho, e colocou a estrutura do Primeiro Comando Aéreo Regional à disposição do Tribunal, para atender às solicitações e assuntos de interesse mútuo da Justiça Estadual e da Força Aérea Brasileira.

No mesmo dia, ocorreu a visita institucional na Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (ALAP). Na ocasião, a presidente da ALAP, Deputada Estadual Alliny Souza da Rocha Serrão, disponibilizou a estrutura daquela Instituição ao Comando da Aeronáutica, para oportunamente tratar de temas de interesse do Estado do Amapá e do COMAER.

No último dia de visitas, a agenda foi encerrada no Palácio do Setentrião, sede do Governo do Amapá. Em reunião, o Governador do Estado Clécio Luís Vilhena Vieira recebeu o Major-Brigadeiro Avellar e tratou de potenciais parcerias no interesse do COMAER e do estado. Foram discutidos temas relacionados à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP-30), à antiga Base Aérea do Amapá e ao Programa Espacial Brasileiro.

“As visitas institucionais em Macapá não só fortaleceram nossos laços com as instituições civis e militares do Estado, mas trouxeram uma compreensão profunda de como a Força Aérea Brasileira, representada no Amapá pelo I COMAR, pode contribuir para o desenvolvimento da região. A troca de informações com os órgãos locais foi fundamental para a construção de parcerias sólidas, que beneficiarão não só a nossa Força, mas também a comunidade amapaense”, afirmou o Major-Brigadeiro Avellar.

Estiveram também presentes em todos os eventos o Assessor de Relações Institucionais do I COMAR, Coronel Aviador Antônio Sérgio Coutinho da Silva, e o Ajudante de Ordens do Comandante do I COMAR. Major Aviador Hélio Gonçalves Sousa Neto.