A colaboração entre Brasil e Suécia ganhou mais um capítulo importante com a conclusão do treinamento dos pilotos da Força Aérea Brasileira que irão comandar o Gripen Brasileiro. Confira neste 2º episódio, os detalhes da preparação realizada no Gripen Centre, na F7 Wing em Såtenäs, Suécia.

A Marinha do Brasil informa que realizou ontem, 8 de fevereiro, a Evacuação Aeromédica do pescador José Augusto de Sousa Junior, tripulante da embarcação “JG PESCA” a 245 milhas náuticas – equivalente a 394 quilômetros – de Acaraú-CE.

O tripulante sofreu um acidente no globo ocular com anzol de pesca na quarta-feira (7). A vítima encontra-se estável, o anzol foi retirado, sendo realizado o atendimento pelo médico embarcado.

A Operação de Busca e Salvamento foi coordenada e realizada pelo Salvamar Nordeste, com o emprego do Navio-Patrulha “Macau”, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste.

O pescador foi resgatado da embarcação e, em seguida, realizada a evacuação com o apoio da aeronave H-36 Caracal (Airbus H225M) do Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1°/8° GAV) – Esquadrão Falcão, da Força Aérea Brasileira, com destino à cidade de Fortaleza-CE, e também contou com o apoio do Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará, a partir da chegada a Fortaleza.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma aeronave do Exército Brasileiro (EB), operando sob o controle da FAB na noite da quarta-feira, 7 de fevereiro, durante a Operação Catrimani, realizou uma evacuação aeromédica inopinada, ou seja, que acontece de maneira súbita, que ocorre inesperadamente.

Os paciente transportados pelo helicóptero do Exército foram três crianças indígenas em situação médica grave, da localidade de Surucucu para Boa Vista, no estado de Roraima. Eles permaneceram hospitalizadas e com quadro estável.

Segundo a Força Aérea, tal ação reflete os esforços contínuos em apoio às ações na Terra Indígena Yanomami e o compromisso das Forças Armadas Brasileiras em fornecer suporte às comunidades vulneráveis.

A capacidade de resposta rápida das Forças Armadas, em situações de emergência, é fundamental no apoio e na proteção das comunidades isoladas, ressalta a FAB.