Em Santa Maria, na região central do Rio Grande do Sul, a Força Aérea Brasileira resgatou 244 vítimas. Sete pessoas morreram em deslizamentos na cidade. Nossas equipes acompanham as buscas por desaparecidos. As equipes de resgate lutam contra o tempo para encontrar sobreviventes. O acesso aos locais onde ocorreram deslizamentos dificulta os trabalhos.

A Força Aérea Brasileira (FAB) resgatou 244 vítimas dos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul, até às 12h desta sexta-feira (3). Os salvamentos acontecem na região da cidade de Santa Maria, por meio da Operação Taquari II, com coordenação do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE).

Os resgates são realizados pelos helicópteros H-60L Black Hawk, do Esquadrão Pantera, da Base Aérea de Santa Maria (BASM). A Força Aérea também realiza as ações no período da noite, quando há condições meteorológicas, com o uso de óculos de visão noturna (NVG).

Com o equipamento é possível apoiar as operações em diferentes cenários, aumentando a segurança de voo e aumentando a chance de resgate em casos onde a tripulação está sem referências visuais para o olho humano.

Além das vítimas, também foram resgatados seis animais e quatro atendimentos de pessoas feridas ou doentes – a chamada evacuação aeromédica (EVAM).

Nesta sexta-feira (3), o Ministério da Defesa anunciou a ampliação do número de militares cedidos para prestar apoio nas ocorrências no Rio Grande do Sul. Com atuação em 25 municípios, as Forças Armadas ampliaram para 936 militares, nove aeronaves, 98 embarcações e 70 viaturas empenhadas nas ações.

Para o atendimento de vítimas decorrentes das enchentes, foi disponibilizado um Hospital de Campanha que chegou à cidade de Canoas na quinta-feira (2). A unidade hospitalar será instalada em Lajeado, uma das regiões mais afetadas pelas chuvas. O hospital conta com enfermaria, 40 leitos, 2 consultórios para atendimento e 1 para triagem.

De acordo com boletim divulgado pelo governo do Rio Grande do Sul no início da tarde de sexta-feira 03), 37 pessoas morreram, 74 ficaram feridas e outras 74 estão desaparecidas em decorrência das chuvas. Ao todo, 235 municípios foram afetados pelos temporais, com 23.598 pessoas desalojadas e 7.949 em abrigos.

A Força Área Brasileira (FAB) vai abrir as bases áreas do Galeão, no Rio de Janeiro, de Brasília e de São Paulo para receber doações para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. Os donativos serão levados em aviões de grande porte para a base área de Canoas, segundo informações da FAB.

Neste momento, a maior necessidade são roupas, colchonetes, água potável e alimentos não-perecíveis. A distribuição dos donativos será feita em coordenação com o Comando Conjunto Ativado para a Operação Taquari II.

A FAB está atuando desde terça-feira (30) no resgate de vítimas atingidas pelas enchentes.

Segundo os dados da Defesa Civil do RS, são 265 municípios atingidos pela chuva, mais da metade do estado gaúcho. Mais de 350 mil pessoas foram afetadas pela chuva.

Até o início da noite desta sexta-feira (3), o governo do Rio Grande do Sul confirmou que 39 pessoas morreram por conta das fortes chuvas que atingem o estado. As forças de segurança continuam a busca por outros 68 desaparecidos.

As doações podem ser feitas entre 8h e 18h. Veja os locais:

Base Aérea de Brasília
Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília

Base Aérea de São Paulo
Endereço: Portão G1 – Av. Monteiro Lobato, 6365 – Guarulhos – SP ou Portão G3 (Acesso pelo Aeroporto)

Base Aérea do Galeão
Endereço: Estrada do Galeão S/N

Cerca de 19 toneladas de carga transportada, mais de 100 militares envolvidos, 34 horas de voo e aproximadamente 25 mil litros de combustível utilizado. Foi esse o esforço logístico empregado pelas Forças Armadas na Operação Hopiti, que realizou, de 15 a 22 de abril, o transporte de material de apoio, combustível e insumos para a montagem de uma Base em Kayanaú, que já está pronta para ser utilizada por agências e órgãos de Segurança Pública no combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY).

Responsável pelo transporte de 63% de toda a carga, a aeronave H-60L Black Hawk, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV – Esquadrão Pantera), da Força Aérea Brasileira (FAB), foi um vetor fundamental para a montagem da unidade, visto que a logística para a missão foi permeada por diversos desafios, como a meteorologia, as densas matas e as precárias pistas disponíveis na região. 

“Graças à versatilidade das nossas asas rotativas e ao comprometimento dos militares do Esquadrão Pantera, pudemos cumprir com êxito todas as missões alocadas, operando nos mais diversos cenários”, destacou o Comandante da aeronave na missão, Tenente Aviador Hiago Fortaleza de Lara.

A Base, que teve a área cedida para utilização provisória e exclusiva para as ações de combate ao garimpo, será um importante ponto de apoio para as ações da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), da Força Nacional de Segurança Pública (FNS), da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e da Polícia Federal (PF).

Ao todo, a carga de 19 toneladas foi transportada em oito dias de missão por duas aeronaves: o H-60L Black Hawk, da FAB, e o UH-15 Super Cougar, da Marinha do Brasil. “Para o sucesso da ação foi necessária uma combinação de meios, uma vez que os comboios terrestres só conseguem chegar até a metade do caminho, enquanto as aeronaves de asa fixa não conseguem pousar na área. Além disso, o H-60L foi o vetor responsável por realizar o transporte de carga externa na missão, transportando um total de 12 toneladas e voando cerca de 21 horas”, explicou o Chefe da Seção de Operações do Comando Operacional Conjunto Catrimani II, Tenente-Coronel Aviador Rafael de Almeida Duque.

O emprego do H-60L tem se mostrado decisivo nas missões no âmbito da Operação Catrimani II graças às características de versatilidade, baixo custo de manutenção, robustez e confiabilidade. Além do apoio prestado na construção em Kayanaú, as tripulações do Esquadrão Pantera têm sido empregadas em apoio às agências e aos órgãos de Segurança Pública, sob coordenação da Casa de Governo de Roraima, no contexto da Operação Catrimani II.

H-60 Black Hawk
Uma das aeronaves mais versáteis da frota da FAB, o H-60L Black Hawk é uma aeronave militar multimissão de médio porte, sendo usada em larga escala para infiltração e exfiltração de tropa e para missões de resgate e busca e salvamento; podendo percorrer até 295 quilômetros em uma hora.

Esquadrão Pantera
O 5º/8º GAV é um Esquadrão da FAB sediado na Base Aérea de Santa Maria. Ao longo da história, participou de diversos eventos de relevância no contexto nacional, como o resgate das vítimas do acidente com o GOL 1907, em 2006, e o transporte dos feridos na Boate Kiss, em 2013. Além disso, o Esquadrão, desde a noite da última terça-feira (30/04), tem atuado nos resgates dos atingidos pela enchente na região Sul do País.

Comando Conjunto Catrimani II 
A Operação CATRIMANI II é uma ação conjunta coordenada entre órgãos de Segurança Pública, Agências e Forças Armadas no emprego, temporário e episódico, de meios na TIY em cumprimento à Portaria GM-MD N° 1511, de 26 de março de 2024, que determinou o emprego de meios das Forças Armadas, em apoio às ações governamentais na Terra Indígena Yanomami.

A Força Aérea Brasileira (FAB) deu início a uma campanha de coleta de donativos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Além de receber o material – inicialmente roupas, colchonetes, água potável e gêneros alimentícios não-perecíveis – a FAB realizará a distribuição em coordenação com o Comando Conjunto Ativado para a Operação Taquari II.

A Base Aérea do Galeão, a Base Aérea de São Paulo e a Base Aérea de Brasília centralizarão as doações, veja onde doar:

Base Aérea de Brasília
Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília
Horário: 8h às 18h

Base Aérea de São Paulo – Guarulhos
Endereço: Portão G1 – Av. Monteiro Lobato, 6365 – Guarulhos – SP ou  Portão G3 (Acesso pelo Aeroporto)
Horário: 8h às 18h

Base Aérea do Galeão – Rio de Janeiro
Endereço: Estrada do Galeão S/N
Horário: 8h às 18h

O Cruzeiro do Sul Exercise (CRUZEX) é um Exercício Operacional multinacional promovido pela FAB

A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio da Base Aérea de Natal (BANT), iniciou, no dia 29/04, a Conferência Intermediária de Planejamento (MPC) do Cruzeiro do Sul Exercise (CRUZEX), um dos maiores e mais importantes exercícios operacionais conjuntos do mundo, que ocorre periodicamente e visa fortalecer a interoperabilidade entre as forças aéreas de diferentes países, promovendo o treinamento conjunto em cenários complexos de operações aéreas.

O objetivo da reunião foi introduzir as informações essenciais sobre o treinamento. O Comandante da Base Aérea de Natal (BANT) e Diretor do Exercício, Brigadeiro do Ar Ricardo Guerra Rezende, durante a cerimônia de abertura, que contou com a participação de representantes do Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Portugal, Suécia e Estados Unidos, falou da importância dos representantes dos países participantes. “A presença de vocês é muito importante para nós e este exercício será benéfico para todos. O time brasileiro está preparado e disponível para fornecer todo o suporte necessário”, afirmou o Brigadeiro do Ar Rezende.

Para o Coordenador do Exercício, Coronel Aviador Ricardo Bevilaqua Mendes, o planejamento é extremamente importante, haja a vista a complexidade das ações e a diversidade dos atores envolvidos no processo. “Quando se fala em um Exercício desta magnitude, há que se pensar em temas amplos como a reestruturação de instalações de apoio à operação, tais como hangares, pista de pouso, locais de planejamento e apoio ao homem. Há que se pensar ainda em fatores táticos: como o processo de validação dos empregos simulados e o processo de planificação das missões em um cenário de missões aéreas compostas. Mas há também que se preocupar com tudo que envolve a operação de aeronaves estrangeiras com suas limitações, características, necessidades e doutrinas operacionais”, disse.

“Em suma, a variedade de ações que devem ser levadas em consideração durante toda a preparação, demanda a esta estrutura de planejamento uma coordenação eficaz e objetiva entre os diversos atores envolvidos do Comando da Aeronáutica”, completou o Coordenador do Exercício.

A CRUZEX 2024 está programada para ocorrer no mês de novembro na Base Aérea de Natal, reunindo mais de 10 países. Espera-se a participação de aproximadamente 100 aeronaves militares brasileiras e estrangeiras, com um total previsto entre 1.200 a 1.300 horas voadas.

A Força Aérea Brasileira firmou com a Embraer a modernização de 68 exemplares do A-29A/B Super Tucano, concretizando um estudo que estava em andamento e já havia sido anunciado em 2023 durante o 54º Paris International Airshow.

A encomenda inicial da FAB incluiu 33 A-29A (monoplace) e 66 A-29B (biplace), sendo o Brasil é o único operador da variante monoplace e aquele com a maior frota do mundo do A-29B.

Sendo a FAB o cliente lançador dessa aeronave, os primeiros exemplares entraram em serviço em 2004 com o 2º/5º GAV “Esquadrão Joker”, na Base Aérea de Natal, fazendo a formação dos pilotos de caça.

Na sequência, a partir de 2005, o tipo passou a ser usado pelos esquadrões voltados para o policiamento do espaço aéreo brasileiro e de especialização do piloto de caça que estão em Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande. Por fim, desde 2012, o Super Tucano entrou em serviço no time de demonstrações aéreas da FAB, a popularmente conhecida Esquadrilha da Fumaça.

O projeto do Super Tucano passou por uma série de evoluções ao longo de todos esses anos, especialmente em cada exportação onde novos desenvolvimentos foram realizados para atender às demandas das demais Forças Aéreas.

Os detalhes do que a modernização deverá abranger ainda não foram revelados, porém, algumas já são conhecidas.

Melhorando um projeto de sucesso

O Super Tucano é operado em quase todos os continentes, em diferentes cenários e teatros de operação. Essas aeronaves têm cumprido com êxito as missões para as quais foram projetadas, ou seja, ataque ao solo, reconhecimento armado, escolta, interceptação e apoio aéreo aproximado. O envolvimento em combate ou emprego real foi alcançado em oito dos 16 operadores como Brasil, Colômbia, República Dominicana, Mali, Mauritânia, Burkina Faso, Afeganistão e Nigéria. Mais de 250 exemplares já foram encomendados no mundo.

No policiamento do espaço aéreo, são dezenas as notícias no Brasil de interceptações de aeronaves leves à serviço do narcotráfico e do contrabando de armas, materiais esses que, ao serem distribuídos, afetam toda a sociedade com o aumento da violência e da degradação social, da segurança e da saúde pública.

Já nas missões de formação e especialização dos pilotos de caça, são eles que, desde meados dos anos 2000, têm preparado os pilotos para assumir a chamada primeira linha da aviação de caça, que no Brasil compreendeu, ao longo desse período, o Mirage 2000C/B, F-5M e AMX A-1M. A transição foi feita sem percalços até agora, sendo assim até os dias de hoje, tendo em vista que o Super Tucano adapta o piloto à simbologia dos caças de 4ª geração, ao sistema HOTAS (hands on throttle-and-stick), ao datalink, HUD com UFCP, ao óculos de visão noturna e outros.

A preparação para essa filosofia, que é a mais complexa e que mais demanda horas de voo, é realizada numa plataforma que apresenta custos de aquisição e operação mais baixos comparado a um treinador a jato (LIFT), faltando para o piloto, apenas, a adaptação à performance do voo com elevada carga G e velocidades nas manobras.

Existem vertentes de pensamentos que afirmam a necessidade de um avião para a tarefa de LIFT e de caça de segunda linha, porém na FAB, a equação atual tem se mostrado um caso de sucesso.

A modernização do Super Tucano tem como objetivo agregar algumas tecnologias de caças de 5ª geração, aumentar a flexibilidade operacional e a modularidade dos sistemas. Na FAB, a modernização incluirá um pacote mais amplo para os A-29 que equipam os esquadrões do 3º Grupo de Aviação, aquele voltados para as missões operacionais, e um mais simples para aquele usados na formação dos pilotos de caça.

Isso pode incluir comunicação datalink de alta velocidade, novo head-up display digital, melhoria na capacidade ISR, ampliação do leque de armamentos guiados, integração de helmet-mounted display e outros. Durante a FIDAE 2018, a Rafael exibiu um vídeo com a possibilidade de integração das bombas guiadas por sistema eletro-óptico/GPS Spice 250 e pod designador laser Litening III. Em divulgação da própria Embraer, eram destacados mísseis ar-superfície leve, bomba de pequeno diâmetro tipo GBU-39, míssil ar-solo da classe do Hellfire e míssil ar-ar da classe do AIM-9 Sidewinder.

A modernização pode incluir ainda a instalação de lançadores de chaff/flare, de laser rangefinder e de uma terceira tela no cockpit, como nas versões de exportação. Entretanto, itens ainda mais fundamentais para a formação do piloto de caça e a transição para os F-39 Gripen pode estar no pacote sintético de treinamento e num painel remodelado do tipo wide-area display.

O primeiro, à semelhança do que é visto na frota de Super Tucano do Chile e do Equador, permite a simulação do uso de radar, de sistemas de guerra eletrônica, do emprego de mísseis ar-ar e ar-solo dentre outras funcionalidades. Dessa forma, o piloto treina táticas e tem contato com sistemas que só vai encontrar nos caças de 4ª geração, porém a um custo de operação mais baixo. O segundo, como já foi divulgado, seria a instalação de um wide-area display substituindo as atuais telas, aproximando do cockpit do F-39 Gripen.

A Força Aérea Brasileira (FAB) mobilizou três bases para poder receber doações destinadas à população do Rio Grande do Sul. A FAB vai receber materiais e também fazer a distribuição.

A FAB divulgou que vai receber, inicialmente, colchonetes, água potável e gêneros alimentícios não-perecíveis. A distribuição será feita em coordenação com o Comando Conjunto Ativado para a Operação Taquari II.

Desde a última terça-feira (30/4), a FAB atua no resgate a vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul e na quinta-feira (2/5), e fez o transporte do Hospital de Campanha do Exército para estado.

O Rio Grande do Sul tem sido atingido por fortes chuvas nos últimos dias. A contabilidade oficial registra 39 mortes e 68 pessoas desaparecidas. Há também mais de 23 mil desabrigados.

Veja onde doar:

Base Aérea de Brasília
Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília
Horário: 8h às 18h

Base Aérea de São Paulo
Endereço: Portão G1 – Av. Monteiro Lobato, 6.365 – Guarulhos – SP ou Portão G3 (Acesso pelo Aeroporto)
Horário: 8h às 18h

Base Aérea do Galeão
Endereço: Estrada do Galeão S/N
Horário: 8h às 18h

A Força Aérea Brasileira (FAB) deu início a uma campanha de coleta de donativos para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Além de receber o material – inicialmente roupas, colchonetes, água potável e gêneros alimentícios não-perecíveis – a FAB realizará a distribuição em coordenação com o Comando Conjunto Ativado para a Operação Taquari II.

A Base Aérea do Galeão, a Base Aérea de São Paulo e a Base Aérea de Brasília centralizarão as doações.

Desde terça-feira (30/04), a Força Aérea Brasileira atua nos resgates aos atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul.

Na quinta-feira (02/05), a FAB transportou o Hospital de Campanha do Exército para o Rio Grande do Sul.

A Força Aérea Brasileira (FAB), usando seus meios para atender aos atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul (RS), resgatou, nesta sexta-feira (03), quatro gestantes e um paciente oncológico, que estavam no interior de Agudo.

Todos foram deslocados a bordo do helicóptero H60L Black Hawk, operado pelo Esquadrão Pantera, que pousou na Base Aérea de Santa Maria (BASM), no final da manhã. Em seguida, foram encaminhados a hospitais locais para atendimento médico especializado.

A Força Aérea Brasileira (FAB) resgatou quatro gestantes e um paciente oncológico, que estavam no interior de Agudo, uma das regiões atingidas por inundações causadas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira (3).