NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Nigéria encomenda 12 aeronaves A-29 Super Tucano da Embraer

País africano é o 14º do mundo a incorporar o modelo à frota militar. Produção vai ser nos EUA.

Vale Do Paraíba E Região | Publicada em 06/02/2019 15:16

A divisão de Defesa da Embraer recebeu a encomenda de 12 aeronaves militares de ataque leve A-29 Super Tucano. O pedido, divulgado nesta quarta-feira (6), foi feito pela Força Aérea da Nigéria. A fabricante brasileira não informou os prazos estipulados em contrato para as entregas.

As aeronaves serão produzidas em Jacksonville, na Flórida, e segundo a Embraer, foram adquiridas para a Nigéria empenhar em missões de apoio aéreo tático. O valor da encomenda também não foi divulgada.

A Nigéria foi o 14º país a adotar o modelo , lançado em 2004, na frota aérea militar. Além do Brasil, Estados Unidos, Equador, Afeganistão, Chile, Mali e Colômbia também têm aeronaves A-29 Super Tucano.

O turboélice tem capacidade para decolar e aterrissar em pistas irregulares. O avião é equipado com sistemas eletrônicos, eletro-ópticos, infra-vermelho e laser, ideal para vigilância de fronteiras e monitoramento aéreo.

O contrato com a Força Aérea da Ningéria incluiu o treinamento dos pilotos e equipamentos de apoio às missões.

MPF pede mais fiscalização, preparo e transparência para evitar acidentes iguais ao que matou Eduardo Campos

Recomendações são para a Agência Nacional de Aviação Civil, ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e à Base Aérea de Santos, que devem responder sobre providências em até três meses.

G1 Santos | Publicada em 06/02/2019 16:54

Fiscalizar a eficácia da manutenção de aeronaves, controle maior sobre titularidades, treinamento de operadores e transparência em investigações estão entre as recomendações do Ministério Público Federal (MPF), divulgadas nesta quarta-feira (6), para prevenir acidentes aéreos. O objetivo é evitar situações semelhantes à queda do jato que vitimou o presidenciável Eduardo Campos e outras seis pessoas, em 2014, em Santos, no litoral de São Paulo.

As recomendações são para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) e a Base Aérea de Santos (Bast), localizada em Guarujá (SP), e são assinadas pelo procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo caso. Os órgãos têm até 60 dias para responder se vão ou não seguí-las.

Para a Anac, o procurador recomendou que haja maior rigor na fiscalização das manutenções preventivas das aeronaves e dos equipamentos instalados nelas, como o gravador de voz de cabine que estava inoperante no avião de Eduardo Campos. Nobre sugeriu à agência reguladora que avalie punição aos responsáveis pelo não cumprimento de prazos de revisões e consertos.

"A ausência dessas informações [do gravador de voz] causou grandes dificuldades às autoridades envolvidas e atrasou o desenrolar das apurações sobre as causas do acidente", declarou o procurador. Ele também quer que a agência promova "maior integração" com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para identificação de inconformidades em planos de voo.

Ainda para a Anac, o MPF também quer que o órgão reavalie a não necessidade do gravador de dados de voo em aviões de pequeno porte, semelhantes ao da queda em Santos, e que amplie o controle sobre a titularidade das aeronaves. O objetivo, ainda conforme a procuradoria, é deixar claro quem são os responsáveis por eventuais danos que venham a ocorrer em acidentes.

Ao Cenipa, responsável pelas investigações, o MPF pediu maior transparência. O procurador sugeriu que o órgão mude o procedimento de extração de arquivos do gravador de voz para que outras autoridades possam participar dos trabalhos. A intenção é que a aeronáutica disponibilize equipamentos e peças recuperadas pelos militares para amparo na apuração criminal.

Ao comandante da Base Aérea de Santos, aeroporto onde estava previsto o pouso do avião que transportava o então candidato à presidência, a procuradoria fala em maior promoção de treinamentos e reciclagem de operadores de estação de telecomunicação. A unidade deverá exigir, ainda, entrega de documentação que o habilite o profissional para prática de operação.

O MPF informou que aguarda em até 60 dias o retorno das recomendações, já despachadas aos respectivos órgãos, além de informação sobre quais e eventuais providências tomadas conforme as sugestões. A ausência de resposta poderá motivar a procuradoria a responsabilizar os representantes por atos de improbidade administrativa.

PORTAL TERRA


Mourão defende revisão de pagamento de indenização para ex-militares


Julia Lindner | Publicada em 06/02/2019 22:03

 O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defende a revisão do pagamento de indenizações concedidas pela Comissão de Anistia a ex-militares da Força Aérea Brasileira (FAB). "Tem que ser estudado, porque tem casos ali que são daquela revolta dos sargentos, de 1963, que foi uma revolta aqui em Brasília por causa da elegibilidade dos praças que na época não podiam concorrer a cargos eletivos. Tomaram ministério, teve gente que morreu, veio tropa paraquedista do Rio de Janeiro para isso, tem várias histórias a respeito. Então tem que analisar para ver se era realmente o caso de entrar para aquela anistia", avaliou Mourão.

Como revelou o Estado, o governo Jair Bolsonaro vai acionar a Advocacia-Geral da união (AGU) para evitar pagamentos de indenizações que somam R$ 7,4 bilhões. A cifra corresponde a valores retroativos de decisões ocorridas nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A decisão de acionar a AGU foi tomada em conjunto pelo Palácio do Planalto e pelo comando da Aeronáutica. Mourão, no entanto, não está participando das tratativas.

Questionado se o cancelamento de todas as indenizações para ex-militares não seria uma medida extrema, Mourão respondeu que não possui elementos suficientes para opinar. "Eu não tenho elementos para te dar uma resposta coerente aqui de cancelar tudo ou cancelar parcialmente, tem que rever os processos. Se a AGU está entrando, obvio que terá a defesa do outro lado. Nada ocorre unilateralmente", respondeu o vice.

Na lista de espera das indenizações da Comissão de Anistia estão cabos, soldados e sargentos da Força Aérea Brasileira (FAB) que protagonizaram revoltas às vésperas do golpe de abril de 1964 contra o presidente João Goulart. Em 12 de maio de 1963, cerca de mil militares da Aeronáutica realizaram um encontro no Rio que surpreendeu o governo. Eles ameaçavam um movimento armado caso o Supremo Tribunal Federal impedisse a elegibilidade dos militares, o que acabou ocorrendo.

Em 12 de setembro daquele ano, 630 praças da FAB bloquearam as estradas de acesso a Brasília, fecharam o aeroporto e ocuparam prédios públicos. O "Levante de Brasília" foi liderado pelo sargento da FAB Antonio Prestes de Paula, ligado ao líder trabalhista Leonel Brizola. Os revoltosos prenderam o ministro do STF Vitor Nunes Leal e o presidente interino da Câmara, Clóvis Mota. O soldado do Exército Divino Dias dos Anjos e o motorista civil Francisco Moraes foram mortos.

Em outubro de 1964, sete meses depois do golpe, o comando da Aeronáutica baixou a portaria 1.104 para limitar a progressão na carreira, estipulando um desligamento após oito anos de serviço.

A partir da criação da Comissão de Anistia, os desligados da FAB ao longo do período militar começaram a pedir reparação. Num primeiro momento, a comissão indeferiu pedidos de quem foi desligado depois da portaria. O grupo passou a aceitar pedidos de quem tinha deixado à força antes da medida por entender que o ato da Aeronáutica teve caráter político e de exceção.

OUTRAS MÍDIAS


DIÁLOGO - Brazil Close to Inaugurating New Antarctic Station

Following three years of construction, the new Comandante Ferraz Antarctic Station is set for completion in March 2019.

Taciana Moury | Publicada em 06/02/2019 11:47

The Brazilian Navy (MB, in Portuguese) confirmed the March 2019 completion of the new Comandante Ferraz Antarctic Station (EACF, in Portuguese). MB estimates that EACF will be in full operation by March 2020. Currently, 263 workers from the construction company are on King George Island, in the Keller Peninsula, fine-tuning the structure.

Workers are finalizing the assembly of three blocks that make up the main building (eastern, western, and technical). In addition to researchers, the building will host 16 MB service members who will be part of the core group stationed on the continent. The eastern block has 14 laboratories, cafeterias, kitchens, a health department, drying room, and shops.

The upper level of the western block will have 32 cabins, a library, gymnasium, and video/auditorium room, and the lower level will have a warehouse for supplies, and water and firefighting tanks. The garage and the engine room are in the station’s technical block. The generators, electric boards, heaters, water and sewage treatment station, and incinerator, among others, will also share that space.

The isolated telecommunications, weather/ozone, ultra-low frequency, sediment cleanup, diving, and hazardous materials units are in the final stage of completion. According to retired MB Captain Geraldo Gondim Juaçaba Filho, a special advisor on EACF reconstruction, six inspectors supervise the work, four being MB naval engineers and the other two from the Brazilian Institute of Environment and Renewable Natural Resources.

The new EACF will offer comfort and safety during the arctic summer and winter, Capt. Geraldo said. “This is the beginning of a new era for research in Antarctica, with equipped laboratories and high-quality telecommunications, which will enable researchers to send data and communicate with their laboratories in Brazil,” he said.

The reactivation of the new EACF has geopolitical relevance for Brazil and MB. The country has been a signatory member of the Antarctic Treaty since 1975, securing participation in discussions about the future of the continent, which has the largest freshwater reserve on the planet. The treaty states that countries may only conduct scientific explorations in Antarctica under an international cooperation system.

A fire completely destroyed the Brazilian station in Antarctica in 2012. The reconstruction work only started in early 2016. The distance, logistics, and climate challenges affected the duration of the project.

“The adverse climate and the fact that work can only be done during the Antarctic summer—between November and March—the distance that separates the worksite from the Antarctic, and an approximate 45-day voyage were challenges that had to be overcome,” Capt. Geraldo said. “In addition to the complexity of the project, the crews that worked on the reconstruction speak different languages, and have different cultures and customs.”

Despite the challenges, the officer highlighted lessons learned during construction. “We developed construction techniques, from building foundations in rocky and icy soil, to assembling the structure, containers, and overlay. Electric, hydraulic, automation, and other systems were developed specifically for this project,” Capt. Geraldo added.

Logistics support

The oceanographic support vessel Ary Rongel, responsible for replenishing EACF, and the patrol vessel Almirante Maximiano, which contributes to research in various locations in the Antarctic—including during the voyage from Brazil to the icy continent—provided the logistics support to the Brazilian station. During winter, when the ship must return to Brazil due to the ocean becoming frozen, replenishment responsibility falls to the Brazilian Air Force (FAB, in Portuguese). The First Transportation Group’s First Squadron (1º/1º GT, in Portuguese) has provided logistics support to EACF for 35 years.

“Aerial resupply missions require a very skilled crew, due to weather restrictions in the Antarctic winter, such as strong winds in the area and the dimensions available in the launching zone,” said FAB Lieutenant Colonel Claudio Rogerio Garcia, commander of 1º/1º GT. In addition to aerial resupply, the squadron also conducts logistics support missions during the summer, and transports personnel and material from the Brazilian Antarctic Program throughout the year.

MB schedules an average of 10 missions during the Antarctic year, between November and October of the following year. “After the fire, we intensified the trips. At first, the purpose was to demobilize service members and researchers from the station and, subsequently, to provide logistics support to rebuild the structure,” said Lt. Col. Cláudio Garcia.

The officer pointed to the challenging flight over Antarctica for the squadron crew. Experienced instructors, with aviation knowledge in the region always conduct the missions. “The weather pattern, with strong winds and extremely low temperatures, changes operation parameters of the airplane and requires that all performance charts in the C-130 [airplane] manual be carefully observed to maintain flight safety,” he said.

The gravel runway used in Antarctica—very narrow and worsened by strong cross-winds and the icy weather—is yet another landing challenge. “There is a specific point for aircraft touchdown, which requires a high level of precision, caution, and training from the crew,” Lt. Col. Cláudio Garcia said.

The 1º/1º GT, also known as Gordo Squadron, is headquartered in Rio de Janeiro and has been in operation for 54 years. The aerial unit that conducts support missions for the Antarctic program, logistics air transportation, in-flight refueling, as well as search-and-rescue missions, troop transportation, and in-flight firefighting will receive a new freighter from FAB, the KC-390.

“The squadron is very optimistic with the arrival of the new airplane,” said Lt. Col. Cláudio Garcia. “The new freighter will carry out the unit’s missions, especially in Antarctica, just as the C-130 did for the last 35 years.”

OLHAR DIRETO - Funcionários de pista onde piloto desapareceu serão ouvidos em MT


Fabiana Mendes | Publicada em 06/02/2019 15:05

O delegado da Polícia Civil de Alta Floresta, Carlos Francisco de Moraes, deverá ouvir na próxima semana alguns funcionários da pista do Tabocal no Estado do Pará, para onde o piloto Ademir Elias do Couto, de 33 anos, seguiu depois de sair do aeroporto de Alta Floresta (a 812 quilômetros de Cuiabá). Desde o dia 27 do mês passado nenhum familiar obteve informações quanto à localização do mesmo.

A aeronave  que ele usou na viagem até o Pará foi periciada, mas os policiais não encontrararam vestígios de sangue. 

O delegado Carlos informou que a esposa do piloto comunicou o desaparecimento no dia 29. Foi levantado que, no domingo (27), entre 8h30 e 9h, o piloto pegou uma carona com um amigo piloto, no aeroporto de Alta Floresta e foi deixado em um pista de garimpo chamada Tabocal, de onde pegou um avião Cessna 210 e a partir daí desapareceu e não deu mais notícias a família. Não há nenhuma informação de queda de avião naquela região. 
 
Segundo a Polícia Civil, na sexta-feira (01), foi realizada perícia no avião em que ele saiu de Alta Floresta até a pista do Pará, para saber se há algum vestígio de luta ou sangue. A perícia não apontou vestígios de sangue, mas o laudo ainda deverá ser entregue ao delegado. 
 
Na próxima semana alguns funcionários da localidade deverão de ir até a Delegacia de Alta Floresta, para serem ouvidas. O delegado espera esclarecer se de fato o sumiço se deu no Pará, e se ele pegou outro avião naquela região. Se confirmado, o caso será oficializado às autoridades locais e também a Aeronáutica.

MIDIA MAX - Temporal deixa Rio alagado e prefeitura decreta estado de crise


Diego Alves | Publicada em 07/02/2019 00:56

A prefeitura do Rio decretou estágio de crise na cidade, por conta das fortes chuvas que caem desde o início da noite de hoje (6). Alguns bairros foram mais afetados, como Rocinha, Vidigal, Alto da Boa Vista e Barra da Tijuca. Por conta dos ventos fortes, foi grande o número de árvores caídas sobre diversas ruas.

O estágio de crise é o terceiro grau de alerta, quando há chuva muito forte, alagamentos e deslizamentos. O Centro de Operações do Rio (COR) emitiu alertas pedindo para as pessoas não saírem de casa ou de lugares abrigados, a menos que seja extremamente necessário. Sirenes foram acionadas na Favela da Rocinha e também na Comunidade Sítio Pai João, no bairro do Itanhangá, perto da Barra da Tijuca. A orientação do Sistema Alerta Rio é que as pessoas sigam para pontos seguros de apoio.

Orientações à população

Ao decretar o estágio de crise às 22h15, O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que  devido áreas de instabilidade com intensidade forte a muito forte atuam desde o início desta noite e permanecem atuando, principalmente nas regiões das zonas sul e oeste da cidade do Rio de Janeiro. A previsão para as próximas horas é de chuva forte a muito forte na cidade.

A prefeitura pede que as pessoas permaneçam em casa e que somente se desloque em caso de extrema necessidade. Em pontos de alagamento, evite contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados. Outra orientação é que o morador verifique se há sinais de rachaduras em sua residência. Ao perceber trincas ou abalo na estrutura, acione a Defesa Civil Municipal pelo número 199 e, neste caso, evite ficar na casa.

Moradores de áreas de risco precisam ficar atentos aos alertas sonoros. O acionamento das sirenes indica perigo de deslizamento. As pessoas devem se deslocar para os pontos de apoio estabelecidos pela Defesa Civil Municipal. Os locais são informados pelo número 199. Se necessário, use os telefones de emergência 193 (Corpo de Bombeiros), 199 (Defesa Civil) ou 1746 (Central de Atendimento da prefeitura).

Interdição

O Túnel Zuzu Angel foi interditado, no sentido Lagoa, pela queda de uma árvore. O túnel liga o bairro da Gávea a São Conrado, na zona sul da cidade. O sistema é integrado ainda pelo Túnel Acústico, com 550 metros de extensão, próximo à PUC-RJ, pelo Túnel São Conrado e pelo Elevado das Bandeiras. Atualmente, o sistema atende a um tráfego de 130 mil veículos por dia.

A queda de uma árvore no lado do túnel Santa Bárbara, em Laranjeiras, interditou uma faixa em cada sentido de acesso ao túnel. Equipes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros foram acionados para liberar as pistas. A Linha Amarela, que liga a Barra da Tijuca à Avenida Brasil, está interditada na saída 9, em Bonsucesso, devido a queda de uma árvore na via expressa.

Em Copacabana, houve a queda de cinco árvores no trecho da Avenida Nossa Senhora Copacabana, entre as ruas Miguel Lemos e Raimundo Correia. Este trecho está parcialmente interditado. Na Rua Constante Ramos, entre a Barata Ribeiro e a Avenida Nossa Senhora de Copacabana, outra árvore foi derrubada pela força da ventania.

Árvores caíram na Rua Barata Ribeiro com Rua Barão de Ipanema, e também na Rua Xavier da Silveira, próximo à estação do metrô e na Rua Miguel Lemos com Leopoldo Migues. O canal do Jardim de Alah, no Leblon também transbordou, devido a força da água do mar.

Falta de luz

A concessionária de energia Light informa que registrou interrupções de energia, especialmente em trechos da zona oeste, como Barra da Tijuca e Recreio e, na zona norte, em especial no bairro da Tijuca.

Os ventos muito fortes provocam queda de objetos sobre a rede, galhos de árvores e árvores inteiras, dificultando os reparos. A Light segue trabalhando para restabelecer o fornecimento de energia. Dezenas de árvores caíram sobre a rede de alta-tensão e deixaram vários bairros às escuras.

Choveu muito forte também em Santa Cruz, Guaratiba e na Grota Funda, com risco de alagamentos. O Sistema Alerta Rio informa que núcleos de chuva moderada a forte avançam pelo litoral sul e se aproximam da Baía de Sepetiba. Chove forte na zona oeste, com raios e ventania. Na Base Aérea de Santa Cruz, a ventania atingiu 74 quilômetros por hora (km/h) na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) instalada no local.

Angra dos Reis

Em Angra dos Reis, devido ao mau tempo e a recomendação da Defesa Civil é para não realizar a travessia para a Ilha da Gipoia. A oficina de hoje à noite sobre a revisão do Plano Diretor, que ocorreria na Escola Municipal Alberto Torres, na Praia das Flechas, foi adiada.