ENSINO

EAOAR passa a utilizar dispositivos móveis como metodologia de aprendizagem

A metodologia é aplicada na turma do Curso de Aperfeiçoamento de Capitães
Publicada em: 14/05/2018 14:30
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Fonte: EAOAR
Edição: Agência Força Aérea, por Tenente João Elias - Revisão: Cap Oliveira

A Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica (EAOAR), localizada no Rio de Janeiro (RJ), passou a utilizar, desde o início de maio, dispositivos móveis nas metodologias ativas de aprendizagem. A implantação do recurso aconteceu com a turma do Curso de Aperfeiçoamento de Capitães (CAP 1/2018).

"A Escola ingressou numa nova era pedagógica, em conformidade com as orientações da Diretoria de Ensino da Aeronáutica. Com isso, os celulares e tablets passam a ser utilizados na construção do conhecimento do oficial-aluno da EAOAR, viabilizando a interação entre instrutor e aluno, permitindo o diálogo ativo do discente na formação do pensamento crítico sobre os assuntos apresentados em sala de aula", destacou o Comandante da EAOAR, Coronel Helmer Barbosa Gilberto.

O recurso foi apresentado em reunião iniciada com um quiz interativo, no qual os oficiais-alunos usaram seus aparelhos celulares para responderem a perguntas feitas pelo comandante da escola. O Coronel propôs também uma atividade chamada "Desafio EAOAR", na qual os grupos responderam a pequenas charadas e registraram suas respostas num mapa mental através dos tablets funcionais distribuídos aos alunos. Após, foram gravados vídeos como forma de apresentação dos resultados obtidos.

O Comandante da EAOAR finalizou a instrução usando um aplicativo no qual os alunos opinaram, de forma anônima, sobre a importância do uso dos aplicativos apresentados nesse dia. A novidade foi bem vista pelos oficiais-alunos. "A implantação do uso de dispositivos móveis nas aulas do CAP trará mais facilidade de acesso às informações por meio de processos interativos entre a interface corpo discente/professor, incorporando a tecnologia à aprendizagem pois, hoje, o presente já é virtual", destaca a Capitão Maria Raquel Furtade de Mendonça Louzeiro, uma das alunas do curso.