VISITA

Base Aérea de Florianópolis abre as portas para visitantes especiais

Os visitantes assistiram à demonstração do Canil e entraram em um helicóptero
Publicada em: 27/07/2017 16:35
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Fonte: BAFL
Edição: Agência Força Aérea, por Tenente João Elias

A Base Aérea de Florianópolis (BAFL) abriu suas portas para visitantes mais que especiais nessa segunda-feira (24/07). Os integrantes da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil (APABB) e da Comunidade e do Centro Educacional São Gabriel, do município de São José (SC), desfrutaram de uma tarde com muita alegria e novas descobertas nas instalações da Guarnição de Aeronáutica de Florianópolis.

Os integrantes da APABB e do Lar São Gabriel assistiram à apresentação do Pelotão de Cães de Guerra do Batalhão de Infantaria, em que os militares do canil falaram sobre o adestramento dos animais e deram demonstrações de faro e obediência.

“Esse tipo de atividade tem a intenção de promover a socialização, inclusão social em ambientes que eles não poderiam visitar ou teriam muita dificuldade se não fosse através desses grupos. Ter a oportunidade de conhecer lugares novos, interagir entre eles e com diferentes pessoas é muito importante, pois auxilia no desenvolvimento de cada um”, afirmou o Coordenador da APABB, Cleberson Roberto de Oliveira.

O passeio continuou com a visita ao hangar, onde os visitantes experimentaram a sensação de como é estar na cabine de um helicóptero, sentando-se na cadeira do piloto. “Foi sensacional, eu já voei em avião, mas foi sensacional entrar no helicóptero”, disse admirado o aluno Matheus, da APABB.

As instituições 

A APABB é uma instituição sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, voltada à inclusão e à qualidade de vida das pessoas com deficiência e ao apoio às suas famílias.

Já o Centro Educacional São Gabriel está vinculado à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) e tem como finalidade favorecer a construção progressiva da autonomia, da inclusão comunitária e do desenvolvimento para a vida diária. Os acolhidos participam de atividades de reabilitação, alfabetização, natação, pintura e biscuit e alguns deles trabalham.