SERVIÇO SOCIAL
FAB possui 115 Assistentes Sociais atuando em todo o país
A Força Aérea Brasileira (FAB) possui 115 Assistentes Sociais, pertencentes a quadros de militares temporários e de carreira, além de civis, que comemoram hoje (15) o seu dia. A data, de âmbito nacional, faz referência ao dia 15 de maio de 1962, quando o Decreto Federal nº 994 regulamentou e oficializou a profissão no Brasil.
Na instituição, os profissionais de área atuam em diversas Organizações Militares distribuídas pelo Brasil, a partir de duas frentes que se complementam: a dos projetos sociais e a dos benefícios socioassistenciais.
Prestados a aproximadamente 9.600 militares e civis do efetivo só em 2018, os benefícios são oferecidos de forma individual, provendo os mínimos necessários para que os usuários tenham condições de iniciar um processo superação de alguma situação adversa. Já os projetos sociais, que atenderam em torno de 20 mil militares no ano passado, são coletivos e têm caráter preventivo e educacional.
A Tenente Joyce Anne Pereira de Almeida está entre os profissionais de Serviço Social que atuam na instituição. Ela ingressou na Força em 2012, como temporária e, em 2015, mediante novo concurso, fez parte da primeira turma do Quadro de Oficiais de Apoio (QOAP). Chefe da Divisão de Serviço Social da Subdiretoria de Encargos Especiais da Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), ela explica que o trabalho do Assistente Social contribui para o bem-estar do efetivo.
“É o trabalho do Assistente Social que promove o apoio aos militares e suas famílias em condições mais vulneráveis, que intervém nas necessidades individuais e coletivas, em atuação comprometida com o usuário na busca pela superação das situações adversas”, afirma a tenente.
O Subdiretor de Encargos Especiais, Brigadeiro Intendente Mauro Fernando Costa Marra, destaca que os profissionais de Serviço Social se dedicam a oferecer melhores condições de vida, saúde e trabalho para o efetivo da Força. “Isso inclui remédios não atendidos pelo Sistema de Saúde, cesta básica, tratamentos alternativos para idosos, crianças e jovens, entre outros”, afirma. “Trata-se de um trabalho fundamental que contribui com a motivação e a prontidão da tropa”, finaliza o oficial-general.