VISITA

Alunos do Instituto Rio Branco conhecem trabalho da Força Aérea na Amazônia

Um dos objetivos foi familiarizar os diplomatas com as atividades do setor de defesa
Publicada em: 08/03/2018 14:26
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Fonte: Ala 8, por Ten Lorena Molter
Edição: Agência Força Aérea, por Tenente João Elias

Alunos do Instituto Rio Branco visitaram Esquadrões AéreosA Ala 8, localizada em Manaus (AM), recebeu 29 alunos do Instituto Rio Branco que realizaram uma visita ao Estado do Amazonas. As atividades na Região Norte ocorreram no período de 23 a 28 de fevereiro e se concentraram também em São Gabriel da Cachoeira, distante cerca de 850 km da capital amazonense.

Durante a viagem, o grupo conheceu a Ala 8 e a sua estrutura organizacional, o que inclui quatro Esquadrões Aéreos, um Grupo Logístico e outro de Segurança e Defesa. Em Manaus, os alunos visitaram também a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro. A comitiva foi ainda para a fronteira noroeste do Brasil, em São Gabriel da Cachoeira, onde pôde conhecer mais de perto a atuação das Forças Armadas naquela posição.

O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto, falou que a iniciativa tinha dois objetivos principais. “O primeiro, familiarizar os diplomatas com as atividades do setor de defesa porque há muita interseção, muita interação entre as Forças Armadas e o Itamaraty na defesa dos interesses do Brasil no exterior; o segundo é que a maior parte dos alunos não conhecia a Amazônia pessoalmente. Dos 30 alunos só dois tinham estado na região. É imprescindível conhecer a Amazônia para os diplomatas que depois vão representar o Brasil no exterior”, explicou.

Diplomatas conhecem a Ala 8Um dos diplomatas da turma, o aluno Diogo Alves Reis, destacou os benefícios da programação realizada na capital amazonense. “Essa visita é de fundamental importância para que a gente possa conhecer quais são as possibilidades da Força Aérea em apoiar, não só a população civil, mas trabalhar de forma conjunta com o Exército e com a Marinha. A gente consegue ter uma visão melhor de como essa sinergia pode contribuir para ajudar uma grande quantidade de brasileiros que está nesses rincões que grande parte da população sequer conhece”, concluiu.