OPERACIONAL

Esquadrões Arara e Tracajá realizam exercício operacional em Manaus

Durante o exercício, foram formados tripulantes em operações aeroterrestres
Publicada em: 09/10/2017 17:00
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Fonte: 1º ETA, por Tenente Xavier e Sargento Joelson
Edição: Agência Força Aérea, por Ten Gabriélli Dala Vechia

Piloto do 1º ETA realiza circuito de lançamentoO Esquadrão Tracajá (1° ETA) realizou, entre os dias 9 e 24 de setembro, o treinamento de adestramento operacional ASSAULT. A atividade aérea coincidiu com o treinamento semelhante realizado pelo Esquadrão Arara (1°/9° GAV), no período de 11 a 22 de setembro. Os treinamentos consistiram em missões de manutenção operacional e adestramento de equipagens em voos de formatura tática com lançamentos de fardo e de paraquedistas.

Foram engajadas duas aeronaves C-95M Bandeirante do Esquadrão Tracajá e quatro aeronaves C-105 Amazonas, do Esquadrão Arara. O Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), também sediado na Ala 8, prestou apoio ao exercício com a disposição da ZL aquática para os lançamentos aéreos do 1° ETA. Além disso, o Exército Brasileiro também cooperou com o exercício, representado pela 3ª Companhia de Forças Especiais, coordenando as ZL aquática e terrestre para o 1º/9º GAV. Os militares do Exército também realizaram saltos livres sob as asas do C-95 do Esquadrão Tracajá e enganchados a partir dos C-105 do Esquadrão Arara.

Paraquedistas após o salto livreO exercício possibilitou a capacitação de pilotos em Operações Aeroterrestres (OPAET), liderando formações compostas por até três aeronaves (Líder de Elemento) e composições superiores a três aeronaves (Líderes de Seção), bem como formação de Navegador Tático.

"Um exercício como o ASSAULT 2017 é uma oportunidade ímpar de adestramento das equipagens dos esquadrões envolvidos, mesmo nãio tendo voado de maneira conjunta, e das equipes de apoio de solo, além do apoio aquático pela utilização das ZL dessa natureza para os lançamentos realizados em ambiente fluvial. Os êxitos nos treinamentos e nas missões planejadas implicaram elevação na qualidade operacional dos tripulantes do Esquadrão Tracajá, o que é imprescindível para as demandas futuras de emprego real da Aviação de Transporte", explicou o Comandante do 1º ETA, Tenente-Coronel Luis Rosal Elices Neto.