INTERCÂMBIO

Pilotos da Força Aérea Sueca conhecem futura sede dos caças Gripen

Intercâmbio entre os militares suecos e brasileiros ocorreu na Base Aérea de Anápolis
Publicada em: 28/11/2016 15:20
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Fonte: BAAN

FAB_BAAN_visita su�cia_2016Um grupo de pilotos da Força Aérea Sueca conheceu, na quinta-feira (24/11), as instalações da Base Aérea de Anápolis (BAAN) e suas unidades sediadas. A comitiva foi acompanhada pelo Adido de Defesa da Embaixada da Suécia no Brasil, Coronel Christer Olsson.

Os militares suecos assistiram a uma palestra para conhecer um pouco mais sobre as atividades da BAAN e do 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), primeira unidade que deve operar as aeronaves Gripen NG. O objetivo do encontro foi promover a interação entre os pilotos brasileiros e suecos, possibilitando visualizar perspectivas futuras da operação do novo caça brasileiro.

“Como a Suécia e o Brasil vão operar o mesmo avião, é de suma importância conhecermos uns aos outros. O Brasil é um parceiro estratégico na área do Gripen NG”, explica o Coronel Christer Olsson.

De acordo com o adido sueco, os pilotos vieram ao País para descrever como operam o Gripen na Suécia, explicando sua logística e infraestrutura, visando ajudar o Brasil a se preparar para receber a aeronave.

FAB_BAAN_visita su�cia_2016“Esse intercâmbio é importante não só para o Brasil, mas também para a Suécia. E esse contato será mais intenso no futuro”, prevê. “Os pilotos brasileiros irão para a Suécia para aprender a operar, realizar exercícios, atividades de planejamento e simulações de combate, possibilitando a troca de experiências”, complementa o sueco.

Os pilotos Rehnstrom Josef e Johan Bohlin, que integraram a comitiva sueca, estiveram pela primeira vez no Brasil. “Viemos conhecer a Força Aérea Brasileira, como ela funciona, e trocar experiências para discutir o futuro conjunto na área do Gripen”, informaram.

O Tenente-Coronel Paulo Cezar Fischer da Silva, Comandante do 1° Grupo de Defesa Aérea, explicou a importância desta troca de informações. “Aprendendo a maneira como eles operam no dia a dia da sua unidade, acredito que possamos aplicar na nossa doutrina operacional”, ressaltou.