NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL UOL


AERO MAGAZINE - Principal avião de apoio ao combate ao narcotráfico é modernizado pela FAB

Aeronaves são fundamentais para o combate de voos ilícitos no espaço aéreo brasileiro

Edmundo Ubiratan | Publicada em 30/07/2020 15:56

A Embraer concluiu mais uma etapa do projeto de modernização dos aviões de alerta aéreo antecipado E-99, da Força Aérea Brasileira. O primeiro avião modernizado recebeu uma nova pintura, avançando na conclusão do programa considerado um dos mais importantes em andamento pelos militares brasileiros.

O chamado projeto E-99M (modernizado) foi iniciado em 2012 sendo conduzido pela força aérea em parceria com à Embraer, SAAB, Aeroelectronica International (AELI) e Rohde & Schwarz. O fabricante brasileiro é o responsável pela elaboração do projeto e integração dos diversos novos sistemas empregados no avião.

Entre as mudanças está uma completa atualização do radar instalado acima do avião, que é capaz de identificar aeronaves voando no espaço aéreo brasileiro, assim como dos sistemas embarcados que gerenciam os dados recebidos pelo radar do avião, radares de solo, além de fazer a coordenação com os caças da FAB.

O processo de modernização e atualização inclui uma série de acordos de transferência de tecnologia, que podem possibilitar diversos avanços tecnológicos na área de defesa da indústria brasileira.

“A conclusão dessa etapa é um indicativo importante de que, apesar de todas as adversidades enfrentadas em função das restrições impostas pela pandemia da covid-19, a entrega da aeronave para emprego operacional ocorrerá este ano, conforme planejado”, afirmou o tenente-coronel aviador Fabio Pires Vieira, gerente do projeto.

O emprego de aeronaves de alerta aéreo antecipado (AEW&C, na sigla em inglês) é fundamental no atual cenário de operações aéreas, mesmo em tempos de paz. A frota de E-99 tem sido um importante aliado da FAB no combate ao crime organizado, especialmente do narcotráfico, pois oferece grande capacidade do detecção de tráfegos à baixa altura. O sistema embarcado amplia consideravelmente a cobertura do espaço aéreo do país, mesmo em localidades de difícil emprego de sistemas de solo, tornando assim as missões com o E-99 mais independentes da estrutura de comando e controle fixa.

Em nota a FAB afirma que a modernização dos sensores embarcados no E-99 permitirá ampliar a sua capacidade de execução de missões de Controle e Alarme em Voo, Reconhecimento Eletrônico, dentre outras.

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Os E-99 foram adquiridos pelo Brasil no final dos anos 1990, sendo derivados dos jatos regionais ERJ-145 da Embraer, que receberam extensas modificações, incluindo a instalação do radar multimissão Ericsson PS-890 Erieye, do tipo varredura eletrônica ativa, que tem quase 10 metros de comprimento. O sistema permite varreduras de 300º de forma fixa, sem a necessidade da antena girar sobre o avião. Além disso os sistemas embarcados estão entre os mais modernos do mundo, podendo ser inclusive empregados em conjunto com os futuros caças Gripen.

PORTAL AEROFLAP


Aeronaves C-130 Hércules e H-60L Black Hawk da FAB apoiam combate a incêndios


Agência Força Aérea | Publicada em 30/07/2020 17:40

Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) seguem nas ações de combate a incêndios que atingem o Pantanal, no Mato Grosso do Sul (MS). Por conta das queimadas na região e, atendendo ao pedido do Governo do Estado, o Ministério da Defesa deflagrou a Operação Pantanal. As Forças Armadas estão empregando aeronaves no combate a incêndios e atuam em parceria com agências federais e estaduais.

Desde segunda-feira (27), as aeronaves C-130 Hércules, operadas pelo Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1°/1° GT), e o H-60L Black Hawk, operado pelo Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV) – Esquadrão Pantera, realizam missões de Combate a Incêndio em Voo e Transporte Aéreo Logístico nas cidades de Campo Grande e Corumbá, respectivamente.

O C-130 Hércules, que está deslocado na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande, utiliza o sistema de combate a incêndio MAFFS (do inglês, Modular Airborne Fire Fighting System). O equipamento conta com dois tubos que projetam água pela porta traseira do avião, a uma altura aproximada de 150 pés (cerca de 46 metros). A aeronave realizou entre terça-feira (28) e quarta-feira (29) quatro voos.

O Capitão Aviador Italo Holanda de Oliveira, um dos pilotos da aeronave, destaca a importância da missão. “É uma satisfação como militar da Força Aérea Brasileira atuar no combate aos incêndios em prol da população, colocando em prática tudo que treinamos, experiências que adquirimos ao longo dos anos”, enfatiza.

Já o helicóptero H-60L Black Hawk está engajado nas missões a partir do Aeroporto de Corumbá, no transporte de brigadistas do Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul, Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e profissionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Eles são transportados até os locais das chamas. A aeronave realizou entre terça-feira (28) e quarta-feira (29) cinco saídas.

O Oficial de Operações do Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul, Tenente Coronel Huesley Paulo da Silva, enalteceu a importância do apoio da FAB. “Ressalto o empenho da Força Aérea nessa Operação. Sem o suporte do meio aéreo, o nosso trabalho não seria executado”, finaliza.

O Tenente Aviador Danilo Corrêa Alves da Silva, um dos pilotos do H-60L, comentou sobre a atuação na missão. “É motivo de orgulho pessoal e profissional poder atuar de forma sinérgica com outros órgãos envolvidos e saber que todo esforço será válido”, conta.

O Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), Organização da FAB responsável pelo emprego das aeronaves, realiza a coordenação junto ao Ministério da Defesa (MD), que atendeu à solicitação do Governo do Mato Grosso do Sul. Para cumprir a demanda, o MD estabeleceu um Centro de Coordenação no Comando do 6º Distrito Naval, na cidade de Ladário (MS). Também participam das ações helicópteros da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro.

PORTAL CAMPO GRANDE NEWS


Com 3,2 mil militares, ritmo de combate às queimadas segue intenso no Pantanal

Nos últimos cinco dias, foram extintos 19 dos 25 focos de calor monitorados

Adriano Fernandes,liniker Ribeiro E Beatriz Santos | Publicada em 30/07/2020 21:30

Segue intenso o trabalho de combate às chamas que devastam o pantanal de Corumbá, cidade a 419 quilômetros de Campo Grande. Mais de 3.200 militares e civis estão envolvidos na força-tarefa que tenta eliminar os focos que se propagam a cada dia, devido a prolongada estiagem e o período de seca no bioma.

A operação tem o apoio das Forças Armadas, com aeronaves deslocando a tropa e lançando água nos incêndios. O combate aos focos de calor se inicia logo pela manhã, com o deslocamento dos bombeiros e brigadistas para as áreas previamente definidas após sobrevoos de reconhecimento, trabalho este que é feito pela manhã e ao final do dia pelo tenente-coronel bombeiro Huesley Paulo da Silva.

Os combatentes do fogo permanecem em campo por pelo menos oito horas ininterruptas, mas sempre de sobreaviso no retorno a cidade. A Sala de Situação fica em alerta por 24h. Batizada de Pantanal II a operação foi iniciada no dia 24, com a decretação do estado de emergência ambiental no Pantanal e tem o apoio das Forças Armadas, com aeronaves deslocando a tropa e lançando água nos incêndios.

“É uma situação desafiadora”, afirma o capitão-de-mar-e-guerra Alexandre José Gomes Doria, chefe do Estado-Maior do Comando do 6º Distrito Naval, com sede em Ladário. Nos últimos cinco dias, foram extintos 19 dos 25 focos de calor monitorados.

A fumaça dos incêndios também chegou a prejudicar voos dos helicópteros e do Hércules C130 que estão dando suporte aéreo a força-tarefa de combate as chamas. Mas conforme a Semagro, que coordena a operação, a chegada de ventos ao sul teria diminuído a intensidade da fumaça por Corumbá e Ladário durante esta quinta-feira.

Na região norte do Pantanal, no entanto, não se vê o horizonte por conta da fumaça. Na região ocorrem focos em pelo menos cinco áreas, conforme divulgado no final desta tarde. “A mudança da direção do vento, agora soprando ao Norte, foi benéfica tanto para os moradores locais como para as ações de campo”, acrescentou Alexandre.

População sofre 

O combate aos focos de calor fica em uma extensa área em um raio de apenas 6km a 12km do porto-geral de Corumbá. Enquanto o verdadeiro efetivo de guerra, com bombeiros, brigadistas e marinheiros, lida com o fogo por entre as matas, em Corumbá, os incêndios também geraram dor de cabeça para os moradores nos últimos dias.

Por lá, a cortina de fumaça que encobriu a cidade, se tornou uma preocupação a mais para quem já vive com o temo do novo coronavírus. “Sinceramente está bem complicado. A fumaça tomou conta da cidade, fica ruim de respirar, a gente sente ardência nos olhos, ou seja, pra saúde não está nada legal”, pontua a auxiliar administrativo Vanessa da Silva.

Apesar de não ter tido contato com o vírus causador da covid-19, que só em Corumbá tirou a vida de 36 pessoas, desde março, Vanessa não esconde o medo que sente da doença. “Estava pensando, ontem, justamente nas pessoas que estão com dificuldade para respirar devido à doença , agora que estamos enfrentando essa situação com a fumaça. Por isso me hidrato e lavo bem as mãos, sempre”, afirma.

O empresário Luis Claudio de Arruda, de 41 anos, também tenta driblar as dificuldades enfrentadas, principalmente por conhecer de perto o relato de alguém que já teve covid-19. “A gente fica receoso, um amigo já teve. O jeito é tomar bastante liquido e procurar ficar menos exposto”, revela.

Quem também conhece relatos de pessoas que enfrentaram a covid é o atendente Juscimar Duarte. Pelo menos duas próximas testaram positivo para a doença e hoje são consideradas recuperadas. Mas, uma amiga, diagnosticada recentemente com covid-19, segue internada.

“O estado dela é razoavelmente crítico”, conta ao Campo Grande News. “E a fumaça na cidade persiste. Trabalhar em meio a essa pandemia, com essa situação de queimadas, é muito critico”, define.

Na avaliação da gerente de drogaria, Renata da Silva, de 26 anos, a situação tem melhorado aos poucos, mas ainda hoje, a cidade “amanheceu branca literalmente”, afirmou.

MINISTÉRIO DA DEFESA


Operação integrada das Forças Armadas combate incêndio no Pantanal


Tenente Fraga | Publicada em 30/07/2020 18:13

O Ministério da Defesa (MD), por meio dos militares das Forças Armadas, prosseguiu o combate aos focos de incêndio no Pantanal, Mato Grosso do Sul (MS), na quarta-feira (29). Conduzida pelo Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN), a Operação Pantanal reúne esforços da Marinha do Brasil (MB), Exército Brasileiro (EB), Força Aérea Brasileira (FAB), Corpo de Bombeiros de MS, Polícia Militar Ambiental e Ibama/Prevfogo. O Com6ºDN está localizado no município de Ladário (MS).

As ações de apoio contam com mais de 320 profissionais, entre militares, brigadistas e civis, e com o emprego de cinco aeronaves das Forças Armadas em voos de reconhecimento, transporte de militares/brigadistas e lançamentos de água.

Desde segunda-feira (27), as aeronaves C-130 Hércules e o H-60L Black Hawk, da FAB, realizam missões de combate a incêndio em voo e transporte aéreo logístico nas cidades de Campo Grande e Corumbá, respectivamente.

O C-130 Hércules, que está deslocado na Ala 5 - Base Aérea de Campo Grande, utiliza o sistema de combate a incêndio MAFFS (do inglês, Modular Airborne Fire Fighting System). O equipamento conta com dois tubos que projetam água pela porta traseira do avião, a uma altura aproximada de 150 pés (cerca de 46 metros). A aeronave realizou, entre terça-feira (28) e quarta-feira (29), quatro voos.

PORTAL DEFESANET


Concluída mais uma etapa no Projeto de Modernização da aeronave E-99

O processo de pintura da primeira unidade foi concluído sexta-feira, 24 de julho, e será entregue para a Força Aérea Brasileira

Da Redação | Publicada em 30/07/2020 12:40

O Projeto de Modernização das aeronaves E-99 concluiu, na última sexta-feira (24), nas instalações da Embraer em São José dos Campos, interior de São Paulo (SP), o processo de pintura da primeira unidade que será entregue para a Força Aérea Brasileira (FAB). A conclusão dessa etapa é um marco para o projeto e confirma mais um passo na direção da atualização tecnológica dos vetores da Força

O projeto E-99M foi iniciado em 2012 é conduzido pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) junto à Embraer e fornecedores internacionais, como a SAAB, Aeroelectronica International (AELI) e Rohde & Schwarz. Além do processo de modernização e atualização dos sistemas de missão e subsistemas relacionados, o projeto também possui acordos de transferência de tecnologia que possibilitarão avanços tecnológicos na área de defesa da indústria brasileira.

O Gerente do projeto, Tenente-Coronel Aviador Fabio Pires Vieira, esclareceu a importância da conclusão de mais uma etapa do projeto. “A conclusão dessa etapa é um indicativo importante de que, apesar de todas as adversidades enfrentadas em função das restrições impostas pela pandemia da COVID-19, a entrega da aeronave para emprego operacional ocorrerá este ano, conforme planejado”, afirmou.

E-99
O emprego das aeronaves AEW&C é indispensável em um cenário de operações aéreas, em face da flexibilidade de posicionamento da aeronave juntamente com a capacidade do detecção de tráfegos à baixa altura, permitindo realizar a cobertura radar das áreas de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER), além do controle das aeronaves, independentemente da estrutura de Comando e Controle existente no solo.

A modernização dos sensores aeroembarcados da aeronave E-99 permitirá à Força Aérea Brasileira ampliar a sua capacidade de execução de missões de Controle e Alarme em Voo, Reconhecimento Eletrônico, dentre outras.

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO WEB (DF) - Aeronáutica abre novo concurso com 289 vagas de nível médio

As oportunidades são divididas em 14 especialidades

Lorena Pacheco | Publicada em 30/07/2020 08:04

A Aernonáutica abriu edital de novo concurso público com 289 vagas para ingresso na Escola de Especialistas (EEAR). O objetivo é a admissão de candidatos com nível médio ao Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica para o Segundo Semestre do ano de 2021 (IE/EA CFS 2/2021).

Há chances para ambos os sexos nas especialidades de comunicações (16), foto inteligência (8), eletricidade e instrumentos (20), estrutura e pintura (10), meteorologia (12), suprimento (18), informações aeronáuticas (12), bombeiro (10), cartografia (4), desenho (3), eletromecânica (10), metalurgia (4) e controle de tráfego aéreo (128). E há ainda vagas apenas para homens para a especialidade de guarda e segurança (34). 

Serão aceitas inscrições de interessados em concorrer no concurso de 3 a 26 de agosto, pelo site ingresso.eear.aer.mil.br. A taxa custa R$ 60. O edital reserva 20% das oportunidades a candidatos negros.

As provas escritas serão aplicadas em 22 de novembro, às 9h, nas cidades de Belém, Recife, Natal, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, São José dos Campos, Campo Grande, Canoas/RS, Santa Maria/RS, Curitiba, Brasília, Manaus, Porto Velho e Boa Vista. Serão cobrados conhecimentos em português, inglês, matemática e física.

O concurso ainda aplicará inpeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico (flexão e extensão dos membros superiores com apoio de frente sobre o solo, flexão do tronco sobre as coxas, salto horizontal e corrida de 12 minutos - previstos para 12 a 16 de abril de 2021) e validação documental.

O curso de formação 

O calendário oficial do concurso prevê que a matrícula e o início do Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS) acontecerão em 30 de junho de 2021. Ele é ministrado sob regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguetá-SP, com duração aproximada de dois anos e abrange instruções nos Campos Geral, Militar e Técnico-Especializado.

Um período de instrução de aproximadamente 40 dias corridos, em regime de internato, contados a partir da data do início do curso, será ministrado exclusivamente de forma coletiva aos que vierem a ser matriculados, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na caserna, estando inserido na instrução do Campo Militar.

A formação nas especialidades do CFS é reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) como curso técnico, de nível médio.

Durante a realização do curso, o aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR, e fará jus à mesma remuneração que percebia por ocasião da matrícula, se militar da ativa da Aeronáutica, ou fixada em lei para Aluno de Escola de Formação de Sargentos, além de alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária, exclusivamente para si.

O Aluno do CFS, por estar sujeito à formação sob regime de internato militar, não faz jus à Próprio Nacional Residencial, nem poderá vir a residir fora do alojamento do Corpo de Alunos. Além de não poder ter filhos ou dependentes e não ser casado ou haver constituído união estável, por incompatibilidade com o regime exigido para formação ou graduação, constituem condições essenciais para ingresso e permanência nos órgãos de formação ou graduação de oficiais e de praças que os mantenham em regime de internato, de dedicação exclusiva e de disponibilidade permanente peculiar à carreira militar.

Os aprovados no curso serão promovidos a terceiro-sargento e serão distribuídos e classificados nas Organizações Militares do COMAER, abrangendo todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.