NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Bombeiros e agentes que atuaram em Brumadinho embarcam para ajudar vítimas de ciclone

Integrantes da Força Nacional e bombeiros que trabalharam na tragédia em Brumadinho partiram para uma missão no exterior. Eles estão a caminho de áreas atingidas pelo ciclone que devastou três países no sudeste do continente africano.

Publicada em 30/03/2019 21:00

Integrantes da Força Nacional e bombeiros que trabalharam na tragédia em Brumadinho partiram para uma missão no exterior. Eles estão a caminho de áreas atingidas pelo ciclone que devastou três países no sudeste do continente africano.

Foram sete dias de angústia por não saber se a família tinha sobrevivido à tragédia. O Gudo faz faculdade em Brasília. É da cidade de Beira, em Moçambique, a mais atingidas pelo ciclone que matou mais de 700 pessoas em três países da África.

“Diziam que morreu-se muito, a cidade está destruída, algumas pessoas no interior, por exemplo, algumas pessoas desaparecem. Mas não sabia. Quem é esse que morreu? Quem é esse que desapareceu? Ninguém sabia nada. Podia ser alguém da minha família. Soube que saiu telha da casa, mas a familia está intacto muito bem”, conta Gudo Bai Armando, estudante.

Enquanto a população de Moçambique tenta se recuperar da tragédia com a passagem do ciclone, o Brasil envia ajuda: uma tropa está a caminho, com 20 integrantes da Força Nacional de Segurança e 20 bombeiros que trabalharam na tragédia de Brumadinho, especialistas em busca, salvamento e gestão de desastre.

A viagem é longa, vai durar 22 horas. Os militares só chegam ao destino domingo (31) à tarde. Fizeram a primeira escala na África neste sábado, na Costa do Marfim.

As duas aeronaves da Força Aérea Brasileira - os Hércules - partiram do aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. Na bagagem, 20 toneladas de material como água potável, remédios, barracas, geradores, equipamentos de mergulho e ferramentas como motosserras e enxadas.

Após a passagem do ciclone, Moçambique enfrenta um surto de cólera. Já existem 271 casos confirmados, 135 pessoas nas últimas 48 horas. O que aumenta ainda mais a preocupação do Gudo: “já voltou algumas famílias nas suas casas, nos seus espaços e tentando iniciar a vida. Sabemos que essa sociedade é resistente então já estão tentando fazer alguma coisa para não ficar com braços cruzados”.

Jair Bolsonaro embarca para Israel, na 4ª viagem internacional desde a posse

Presidente vai ser recebido pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Eles devem assinar acordos nas áreas de saúde, tecnologia, defesa e segurança pública.

Publicada em 30/03/2019 21:53

O presidente Jair Bolsonaro está a caminho de Israel, onde desembarca às 4h, pelo horário de Brasília. É a quarta viagem internacional desde que assumiu a presidência.

Antes de embarcar, na Base Aérea de Brasília, Jair Bolsonaro transmitiu o cargo para o vice-presidente Hamilton Mourão.

Quatro ministros viajaram com o presidente: Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, Marcos Pontes da Ciência e Tecnologia, e Bento Albuquerque, de Minas e Energia. Quatro parlamentares também embarcaram, entre eles, o senador Flávio Bolsonaro, do PSL do Rio, filho de Jair Bolsonaro.

O presidente vai ser recebido no aeroporto de Tel Aviv pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. A primeira reunião privada entre os dois está marcada para o fim da tarde. Eles devem assinar acordos nas áreas de saúde, tecnologia, defesa e segurança pública.

Benjamin Netanyahu esteve no Brasil na posse de Jair Bolsonaro, em janeiro. Em novembro do ano passado, o presidente disse que poderia transferir a embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém.

Na sexta (29), o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que agora o governo estuda a abertura um escritório em Jerusalém. A viagem presidencial a Israel vai até quarta-feira da semana que vem.

PORTAL G1


Tenente coronel da FAB é uma das vítimas de queda de avião em MG

Tenente e um colega estavam em avião monotor que bateu em um barranco na tarde deste sábado (30) em Guapé.

Fernanda Rodrigues | Publicada em 30/03/2019 20:25

O Corpo de Bombeiros divulgou na noite deste sábado (30) as identidades dos dois homens que morreram em um acidente com um monomotor durante a tarde em Guapé, no Sul de Minas Gerais. Um dos mortos é tenente coronel aviador da Força Aérea Brasileira (FAB).

Anderson Jean Oliveira Silva, de 43 anos, era de Brasília (DF), e estava no Sul de Minas para um encontro de aviadores. Segundo a FAB, ele fazia parte do efetivo do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta I). O militar não estava em missão oficial da Aeronáutica.

Com ele na aeronave, estava Francisco Tony Souza, de 58 anos, que não teve a profissão divulgada. Ele também morava na capital federal.

Os dois estavam no monomotor que participava do primeiro encontro de aviadores de Guapé. Pouco após a decolagem, a aeronave bateu contra um barranco no aeródromo de uma pista particular da cidade. Eles morreram no momento da colisão.

"Estavam bem politraumatisados. Partes contusas, algumas fraturas. As causas a gente ainda desconhece. A gente não teve acesso às informações do que pode ter causado. Agora, só os órgãos competentes e a perícia que podem apontar quais foram as causas", explicou o sargento dos bombeiros Samir Abrahão.

Os corpos foram liberados e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Varginha. Não há informações sobre o horário de local do enterro.

A queda

O acidente aconteceu por volta do meio-dia. O avião de pequeno porte bateu de frente com o barranco, na cabeceira da pista. Um funcionário de uma pousada próxima informou que o piloto tinha acabado de decolar. A aeronave teria ficado menos de um minuto no ar.

O monomotor era do modelo RV 7 experimental, com capacidade para duas pessoas. Ele pertencia ao piloto que morreu no acidente.

A pista

Segundo os bombeiros, o aeródromo é particular e fica em frente a uma pousada, às margens do Lago de Furnas. Era a primeira vez que o encontro de aviadores, que reuniu 20 participantes, acontecia em Guapé.

Durante o dia, foi divulgada a informação de que o piloto fazia manobras no ar no momento do acidente. No entanto, um dos responsáveis pela pista afirmou que o aeródromo da cidade não é homologada para este tipo de manobra; apenas para decolagem e pouso. Por isso, ele não acredita que o avião fazia acrobacias no momento da queda.

Investigações

O Corpo de Bombeiros de Passos, Boa Esperança e a equipe aérea do Helicóptero Arcanjo de Varginha foram chamados. A perícia da Polícia Civil de Varginha também foi para o local para iniciar as investigações.

A Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionada para envio de equipes dos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Procurada pela produção da EPTV, afiliada da Rede Globo, a FAB informou que as equipes coletaram dados no local e retiraram partes da aeronave para análise. Por e-mail, o Comando da Aeronáutica lamentou o ocorrido e disse que, por meio do Cindacta I, está prestando todo o apoio necessário aos familiares do militar.

Peritos do Seripa devem chegar à cidade neste domingo (31) para apurar as causas do acidente.

PORTAL TERRA


Embraer cita Brexit como risco para a indústria da aviação global

A companhia brasileira alega que o Brexit pode causar uma desaceleração econômica na Europa

Márcio Rodrigues | Publicada em 30/03/2019 16:54

A Embraer citou o Brexit, como é chamado o processo de saída do Reino Unido da União Europeia, como uma "ameaça" à indústria de aviação, pois pode causar uma desaceleração econômica na Europa. "No longo prazo, acreditamos que ainda haverá uma recuperação econômica gradual da Zona do Euro que, combinada com baixos retornos devido a competitividade da área de aviação e dos altos custos regulatórios, pode gerar um ambiente de pressão sobre as receitas", disse a empresa no formulário 20-F arquivado na Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA).

A Embraer estimou que o Brexit deva ser efetivado em breve, mas ressaltou que as futuras relações após a saída do Reino Unido permanecem incertas. Vale notar que, na última sexta-feira, o Parlamento britânico rejeitou pela terceira vez o plano apresentado para a saída do Reino Unido apresentado pela primeira-ministra Theresa May.

"O Reino Unido possui a maior indústria de aviação da Europa e uma posição geográfica chave na rede. Alterações nas relações entre o Reino Unido e a União Europeia poderiam ter implicações consideráveis para todas as empresas. No seu conjunto, a União Europeia é o maior mercado de destino único do Reino Unido, representando mais de 50% dos passageiros e 60% dos voos comerciais regulares", afirmou a Embraer. "Tendo em conta os países que têm acesso à aviação única como membros do Espaço Europeu Comum de Aviação (ECAA), que inclui Islândia, Noruega e uma série de países, a importância do acesso ao mercado (do Reino Unido) torna-se ainda mais significativa".

Segundo a companhia brasileira, "espera-se que o Brexit apresente um choque negativo significativo para a economia do Reino Unido e, por extensão, para a demanda por viagens aéreas também".

A Embraer citou que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) estimou que o impacto econômico direto para o mercado de passageiros do Reino Unido, com o Brexit, deve ser negativo de 3% a 5% em 2020 quando comparado com um quadro sem o Brexit. "Um cenário econômico mais frágil nos próximos anos forçará as companhias aéreas a se concentrarem ainda mais em fazer melhorias para reduzir os fatores de pressão sobre o breakeven e aumentar a eficiência de capital".

Embraer enumera desafios na divisão de negócios para operação com a Boeing


Márcio Rodrigues | Publicada em 30/03/2019 14:03

A Embraer afirmou que enfrenta desafios inerentes à divisão dos negócios na implementação da parceria estratégica com a Boeing. Tais desafios, segundo informou a empresa no formulário 20-F arquivado na Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA), incluem operações e forças de trabalho da aviação comercial e de outras empresas, além de potenciais dificuldades não previstas na segregação de operações e sistemas e os custos relacionados a isso.

"A segregação do negócio de aviação comercial de nossos outros os negócios e a contribuição dos ativos e passivos relevantes para à joint venture da Aviação Comercial são complexos, dispendiosos e demorados, e podem desviar o foco e os recursos de nossa administração de nossas operações cotidianas", disse a empresa no documento.

As dificuldades de segregar o negócio de aviação comercial de outros incluem, segundo a Embraer: dificuldades em segregar as operações e sistemas do negócio da aviação comercial, incluindo propriedade intelectual e ativos de tecnologia da informação; desafios na obtenção das licenças necessárias e autorizações governamentais e de terceiros, consentimentos ou aprovações; custos imprevistos; dificuldades em segregar e reter pessoal chave; desafios em manter clientes e fornecedores existentes; e déficits de desempenho como resultado do desvio da atenção da gerência.

"Se não formos capazes de segregar nossa unidade de negócios de aviação comercial de acordo com o tempo e os custos originalmente planejados, nossos negócios e operações, bem como o preço de negociação de nossas ações e ADSs podem sofrer um efeito adverso relevante", informou a Embraer.

De acordo com a companhia, os acordos operacionais na aviação comercial e a parceria para o KC-390 gerarão sinergias e outros benefícios, como escala, recursos e presença de mercado mais amplos, incluindo o acesso à oferta global da Boeing, vendas, marketing e cadeia de serviços, maior eficiência e competitividade de nossos produtos e serviços.

"No entanto, nossa capacidade de perceber os benefícios da transação dependerão, em grande medida, do sucesso, da tempestividade e implementação destas joint ventures e do desempenho dos Acordos Operacionais da joint venture da Aviação Comercial e do KC-390, de uma maneira que facilite as oportunidades de crescimento e alcance as economias de custos tendências de crescimento de receita identificadas por nós", relatou a Embraer.

Os fatores que podem afetar essa implementação incluem, segundo a companhia, a ocorrência de dificuldades operacionais imprevistas, especialmente considerando a relação mútua de dependência operacional que resultará da transação; divergências potenciais com a Boeing; dificuldades em alcançar sinergias antecipadas, oportunidades de negócios e perspectivas de crescimento da parceria estratégica; custos inesperados; desafios para sustentar as atividades que iremos conduzir de forma autônoma; perda potencial de funcionários-chave; alterações potenciais ou rescisão antecipada dos Acordos Operacionais da joint venture da Aviação Comercial; e percepção negativa dos mercados financeiros e agências de rating dos negócios e operações da Embraer pós-transação.

A Embraer diz que não pode garantir que a parceria estratégica com a Boeing, se consumada, será bem-sucedida e, portanto, trará todas as sinergias e benefícios previstos. "Se não formos capazes de realizar integralmente os benefícios previstos da Transação, ou se o valor da Transação for reduzido por qualquer motivo, nossos negócios, resultados operacionais e condição financeira, bem como o preço de negociação de nossas ações ordinárias e ADSs pode ser afetada material e adversamente".

OUTRAS MÍDIAS


TECNO DEFESA - SAAB RBS 70 NG é destaque no 1º Seminário Internacional de Defesa Antiaérea (EPEx)


Roberto Caiafa | Publicada em 30/03/2019 14:24

O Escritório de Projetos do Exército (EPEx) juntamente com a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, promoveu, entre os dias 20 e 21 de março, no Auditório Marcello Rufino, o 1º Seminário Internacional de Defesa Antiaérea com a participação de militares brasileiros, adidos militares das nações amigas, representantes da Base Industrial de Defesa e empresas estrangeiras convidadas.

O evento reuniu mais de uma centena de representantes das Forças Terrestre, Aérea e Naval de 25 nacionalidades.

O Seminário teve como objetivos divulgar o processo atual e ações futuras do Programa Estratégico do Exército Defesa Antiaérea; e reforçar as relações institucionais entre a Força Terrestre e as forças coirmãs, bem como os diversos órgãos e instituições que desenvolvem atividades voltadas ao Programa Estratégico do Exército Defesa Antiaérea.

Além de fomentar a integração dos especialistas em artilharia antiaérea, o evento teve o propósito de fortalecer as ações entre a Defesa e Industria e expor as tendências do mercado internacional dos materiais de Defesa Antiaérea.

O 4º Subchefe do Estado-Maior do Exército, General de Divisão João Chalella Júnior, proferiu a palestra de abertura, que abordou a importância de integrar o Programa Estratégico do Exército Defesa Antiaérea com as demais Forças Armadas e as empresas especializadas. “Esse seminário é uma feliz ideia, pois podemos pensar em soluções para nossas necessidades, além de integrar os vários atores envolvidos no processo”, destacou o General.

A estrutura da defesa antiaérea do Exército Brasileiro e suas principais características foi o tema da palestra do General de Brigada Alexandre de Almeida Porto, Gerente do Programa Estratégico do Exército Defesa Antiaérea.

Citando os grandes eventos sediados no Brasil, o General Porto enfatizou que eles apresentaram necessidades que abriram janelas de oportunidades para o Programa Estratégico desenvolver soluções para inúmeros problemas que surgiram. Segundo o General, graças à expertise desenvolvida nos grandes eventos, a defesa antiaérea hoje é empregada em atividades de garantia da lei e da ordem, por exemplo.

Para o Diretor de Vendas da Saab do Brasil, Tenente-Coronel R/1 Virgílio da Veiga Júnior, esse tipo de interação é importante, porque a evolução nesse campo é constante. “Realizar esse encontro permite a atualização de todos e o mercado pode apresentar o que há de mais moderno na área, além de consolidar a parceria do Exército com a indústria”, observou o Ten Cel Veiga.

“O Exército Brasileiro é um parceiro muito importante para a Saab. Para nós, é uma grande satisfação fazer parte da transformação da Força, oferecendo um moderno sistema de defesa antiaérea”, disse o executivo. “O RBS 70 NG agrega tecnologia no estado-da-arte e proporciona mais autonomia com o visor termal BORC já integrado ao aparelho de pontaria, particularmente nas operações noturnas”, complementou.

Os militares puderam experimentar o simulador do RBS 70 NG e conhecer mais profundamente as vantagens da nova geração da solução, tais como o acompanhamento automático do alvo e as informações gráficas visuais que facilitam e melhoram a execução da pontaria. Além disso, o Aparelho de Pontaria está mais leve, passando de 55 para 25 quilos, já com o visor termal embutido.

O Programa Estratégico do Exército Defesa Antiaérea tem como objetivos recuperar e obter a capacidade do Sistema Operacional Defesa Antiaérea de Baixa e Média Altura, para permitir a proteção das estruturas estratégicas terrestres brasileiras, das áreas sensíveis e da Força Terrestre, quando de seu emprego.

TECNO DEFESA - BAE Systems apresenta suas grandes armas na LAAD Brasil 2019.


Roberto Caiafa | Publicada em 30/03/2019

A BAE Systems apresenta suas grandes armas na edição de 2019 da LAAD Defence & Security, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 02 e 05 de abril.

Em seu estande, ela apresenta o obuseiro autopropulsado M109A5+ usado pelo Exército Brasileiro.

O produto será peça central de sua exposição, explorando todo o trabalho da empresa no Brasil.

O M109 foi selecionado pelo Exército Brasileiro em 2012 e a BAE Systems, em parceria com a Força Terrestre, realizou o upgrade para a versão A5+, com entrega prevista para 2019.

O M109A5+ incorpora diversos sistemas digitais capazes de enfrentar os desafios atuais da Artilharia de Campanha.

A exibição da BAE Systems no estande inclui um modelo do versátil Navio de Patrulhamento Offshore, o radar 3D Artisan, o canhão 40 Mk 4, todos utilizados em serviço pela Marinha do Brasil.

Os modelos da canhão 57 Mk 3, o obuseiro M777 e o Veículo Anfíbio de Assalto (CLANF), entregues pela BAE Systems recentemente também serão exibidos.

A empresa também exibirá algumas de suas mais avançadas soluções em eletrônica, incluindo o kit APKWS® para guiamento a laser de foguete 70mm, comprovado em combate.

O kit de guiamento, fabricado pela BAE Systems, que transforma um foguete não guiado de 2,75 polegadas (70 milímetros) em um foguete guiado com precisão, dá aos combatentes uma capacidade de ataque precisa e de baixo custo.

“A BAE Systems é uma empresa de alta tecnologia com um histórico de colaboração em toda a América Latina. Queremos apoiar o governo brasileiro no fornecimento de soluções de defesa de alta qualidade e baixo custo para ajudar a proteger o país e contribuir para o desenvolvimento da indústria de defesa brasileira”, diz Marco Caffe, Gerente Geral da BAE Systems para o Brasil. “Nossa presença nesta importante exposição foi projetada para mostrar não apenas nossa capacidade, mas também a maneira como operamos”, completa Marco.

A BAE Systems atua nos domínios terrestre, marítimo e aéreo no Brasil há mais de 50 anos e opera por meio de parcerias locais, transferindo tecnologia para a indústria brasileira.

Isto pode ser visto no Navio Patrulha Oceânica (NaPaOC) da classe Amazonas, escolhido pela Marinha do Brasil em 2010.

A empresa fornece uma variedade de produtos e serviços para seus clientes brasileiros, incluindo sistemas de software e hardware, serviços de design, suporte e integração para aeronaves, artilharia de campanha, canhões navais e veículos blindados.

A BAE Systems trabalha em parceria com a Embraer para fornecer “sticks” de comando laterais ativos como parte dos controles gerais da cabine do avião de transporte militar KC-390. Isso fornece uma amplitude de capacidade que abre o caminho para uma maior colaboração no futuro.

BAE Systems no Brasil

Atuando no Brasil há mais de 50 anos com equipamentos em serviço nos domínios terrestre, marítimo e aéreo, a BAE Systems tem o compromisso de fornecer soluções de defesa por meio de parcerias locais e transferência de tecnologia.

Por meio do fornecimento de artilharia a canhões navais, veículos blindados para sistemas de guerra eletrônica, os Navios Patrulha da Classe Amazônia e o Sistema de Gerenciamento de Combate Artisan 3D e DNS-2 no porta-helicóptero  Atlântico (antigo HMS Ocean), a BAE Systems está comprometida com Brasil.

TECNO DEFESA - Começa na próxima terça-feira (2) a LAAD Defence


Roberto Caiafa | Publicada em 30/03/2019

A capital fluminense recebe, na próxima semana, de 2 a 5 de abril no Riocentro, a 12ª LAAD Defence & Security, mais importante feira de defesa e segurança da América Latina. A feira de negócios reunirá mais de 450 marcas nacionais e internacionais que vão exibir as últimas novidades em soluções, tecnologias, equipamentos e serviços para toda a cadeia de defesa, segurança pública e corporativa. A estimativa da organização é um público de 38.200 mil profissionais qualificados, em quatro dias de evento.

A LAAD abre espaço para o debate no campo de segurança pública e corporativa com o VIII Seminário de Segurança. Para a abertura do seminário, haverá palestra magna do ministro de Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Na sequência, o Secretário Nacional de Segurança Pública (Senasp), General Guilherme Theophilo, falará sobre a integração com os órgãos estaduais de segurança pública e o emprego da Força Nacional.

No seminário, autoridades e especialistas do setor abordam outros temas, como a integração de forças de segurança no combate à violência; estudo de caso sobre a intervenção federal no estado do Rio de Janeiro; quais as inovações em perícia criminal e polícia científica; a segurança 4.0 e o futuro da segurança corporativa. Também no seminário, acontece o tradicional painel de comandantes gerais de Polícia Militar com a participação dos estados do Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pará, Pernambuco e Distrito Federal.

Nesta edição, a LAAD Defence & Security recebe a presença de 195 delegações oficiais provenientes de 80 países, com destaque para Ministros de Defesa e autoridades de alta patente das Forças Armadas da América Latina, que participam de reuniões com as empresas expositoras e também de encontros bilaterais com autoridades brasileiras.

Na exposição serão apresentadas soluções nas áreas de engenharia aeronáutica e naval; equipamentos pessoais e táticos; munição e armamento; ópticos e optrônicos; consultoria, treinamento e serviços; cyber security; contraterrorismo; transmissão, comunicação e posicionamento; emergência, salvamento e resgate; controle de acesso e vigilância; perícia criminal e forense; veículos; entre outras.

Reuniões — O evento é o local escolhido para a realização de reuniões ordinárias dos conselhos nacionais de Comandantes Gerais das Polícias Militares; dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil; de Chefes de Polícia Civil; da Polícia Científica; das Guardas Municipais; dos Secretários e Gestores Municipais de Segurança e do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública.