NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Trabalho em equipe garante direito ao voto nas regiões mais distantes

Técnicos da Justiça Eleitoral usam ponte improvisada, helicóptero, barco e até transmissão por satélite. Tudo para que todos possam participar do momento importante.

Por Jornal Nacional | Publicada em 27/10/2018 22:30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Força, equilíbrio e muito trabalho em equipe para garantir o direito ao voto nas regiões mais distantes.

No interior do Tocantins, a viagem dos técnicos da Justiça Eleitoral teve ponte improvisada, travessia no meio do rio e viagem de balsa. Até chegar à Ilha do Bananal, onde votam mil e duzentos eleitores.

E quando o destino é o extremo oeste do Amazonas, só de avião mesmo. Em São Gabriel da Cachoeira, o Exército está dando apoio para a entrega das urnas em 15 comunidades.

No Sudoeste do Pará, tem seção eleitoral a mais de mil quilômetros de distância do centro de Altamira.

Nos locais de votação onde não tem internet, o TRE do Pará vai instalar 416 pontos de transmissão por satélite. É o caso de uma comunidade ribeirinha que faz parte da cidade de Belém, mas ali o sinal da rede não chega. Quando terminar a votação, o técnico do TRE vai retirar da urna um pen drive que armazena os votos, e vai levar para um notebook. Dali, os dados serão transmitidos por um pequeno aparelho, em tempo real, para a central de apuração.

“Há um esforço logístico muito grande. São mais de 40 aeronaves empregadas, 3500 embarcações. Já começa o embarque na quarta-feira antes da eleição, para que no domingo o eleitor possa votar normalmente”, explica o secretário de T.I. do Tribunal Regional Eleitoral – PA, Felipe Brito.

Para quem vai trabalhar, a jornada também é longa. Uma turma de mesários de Santarém vai viajar por mais de 12 horas. O barco foi só o começo.

“De manhã pegar um ônibus, quando chega na última comunidade, pegamos mais um transporte até chegar na comunidade onde nós trabalhamos”, conta o mesário Marcelo Lopes.

No Acre, o helicóptero da Força Aérea levou as equipes que vão atuar em 130 comunidades.

Em Dourados, Mato Grosso do Sul, o presidente da seção eleitoral na Aldeia Bororó é um representante da própria comunidade. “Essa é a quinta eleição da qual eu estou participando com a minha comunidade. Nesse momento tão importante no país”.

REVISTA ISTO É


Militares do Brasil não foram à farra no Haiti


Publicada em 26/10/2018

Enquanto pode, a ONU manteve em sigilo a auditoria interna que realizou ao longo de 2018 para apurar gastos desnecessários de sua Missão de Paz no Haiti. Agora a coisa veio: conforme o final da missão se aproximava, em outubro do ano passado, milhares de dólares foram esbanjados em banquetes promovidos por funcionários da entidade. Olhando-se apenas os valores em si, parecem irrisórios: US$ 20 mil gastos em uma festa.

Mas os auditores olham para a situação de penúria dos haitianos: 1,3 milhão de pessoas passam fome - o dinheiro daria para alimentar muita gente. As tropas militares brasileiras que comandaram a Missão de Paz não participaram de tais eventos.

PORTAL G1


Mais de 5 mil militares da Marinha, Exército e Força Aérea atuam no AM para eleições 2018

Militares foram distribuídos por zonas eleitorais. Urnas eletrônicas foram enviadas para comunidades de difícil acesso neste sábado (27).

Por Patrick Marques, G1 Am | Publicada em 27/10/2018 18:54

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mais de 5 mil militares da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira foram distribuídos por zonas eleitorais do Amazonas para apoio durante o segundo turno das eleições deste domingo (28). Os militares também atuaram, neste sábado (27), no transporte de urnas para 82 comunidades de difícil acesso no Amazonas, Acre e Roraima.

De acordo com o general de brigada Algacir Polsin, chefe do Estado Maior do Comando Conjunto Amazônia, a operação é coordenada em um Centro de Coordenação de Operações, montado no Comando Militar da Amazônia (CMA).

"Nós temos duas atribuições básicas. A primeira, é a logística de urnas e pessoal do TRE para as 82 comunidades de difícil acesso. Isto é feito por helicópteros nos estados de Roraima, Amazonas e Acre. A nossa outra atribuição é na votação e apuração com deslocamento de tropas das três forças", informou o general de brigada.

Ainda conforme o general de brigada Algacir Polsin, são 976 locais de votação em 38 municípios onde o Comando Conjunto Amazônia deve atuar neste segundo turno das eleições 2018.

"Temos um sistema que acompanha o deslocamento das tropas por todas as áreas. É muito importante para o comando e controle, além de segurança, devido as condições que conhecemos da nossa Amazônia", informou.

O general de brigada comentou ainda que a operação envolve cerca de 5.500 militares, 331 viaturas, 112 embarcações e 12 aeronaves das Forças Armadas, alocadas, exclusivamente, para apoio à Justiça Eleitoral.

"Realmente, é uma operação de vulto, complexa, com tropas em pequenos efetivos, superando as dificuldades naturais da nossa Amazônia. Mas, com a tranquilidade de cumprirmos a nossa missão e darmos as melhores condições para que a população possa exercer o direito do voto com segurança e tranquilidade", finalizou.

 

Militares do DF chegam ao Tocantins para trabalhar no 2º turno das Eleições

Força Aérea Brasileira trouxe 160 homens de Brasília em dois voos. Ao todo, 480 militares do Exército vão atuar no estado durante o segundo turno.

Publicada em 27/10/2018 18:26

Os militares do Distrito Federal que vão atuar no Tocantins durante o segundo turno da eleição presidencial já estão em Palmas. Dos 480 homens do Exército que devem trabalhar em aldeias indígenas tocantinenses, 160 vieram de Brasília.

O transporte foi feito pela Força Aérea Brasileira em dois voos com aviões Hercules C-130. O primeiro chegou na noite da sexta-feira (26) e o segundo neste sábado (27) no Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues.

O esquema de segurança das eleições conta com mais de 1,8 mil pessoas envolvidas. Em todos os locais de votação nos 139 municípios deverá haver presença de policiais. No domingo (28), as votações terão início às 8 horas, e serão finalizadas às 17 horas em todo o país.

O Tribunal Regional Eleitoral também trabalha com a ajuda de outras forças de segurança. A Polícia Militar informou que PMs que atuam no setor administrativo em Palmas devem ser enviados ao interior.

Militares são enviados para reforçar segurança no 2º turno das eleições no RN

Tropas deixaram Natal no início da manhã deste sábado (27) para atuarem em 73 municípios do estado.

Por G1 Rn — Natal | Publicada em 27/10/2018 11:10

Militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira foram distribuídos na manhã deste sábado (27) para reforçar a segurança de 73 municípios do Rio Grande do Norte no 2º turno das eleições, que acontecem neste domingo (28). A medida atende a solicitação do Tribunal Superior Eleitoral.

Cerca de 2.500 de militares saíram do 17º Grupo de Artilharia de Campanha em Santos Reis, em Santos Reis, na zona Leste de Natal, às 7h.

As tropas são formadas com militares do próprio Rio Grande do Norte, da Bahia, da Paraíba e de Pernambuco. Eles serão distribuídos em 616 locais de votação, representadas por 28 zonas eleitorais.

A ação é relativa à Operação de Garantia da Votação e Apuração (GVA) 2018 e tem o objetivo de garantir a normalidade e segurança nos locais de votação e apuração durante todo o pleito eleitoral.

PORTAL METROPÓLES (DF)


Após transplante de coração, Bia abre os olhos e demonstra estar feliz

Segundo a mãe, que se ajoelhou ao ver órgão desembarcando no ICDF, a menina está estável após operação

Nathália Cardim | Publicada em 27/10/2018 12:10

Após mais de quatro horas de cirurgia para transplante de coração nessa sexta-feira (26/10), Ana Beatryz Moura da Silva, 13 anos, abriu os olhos. Quando a mãe, Patrícia Oliveira Moura, 35, perguntou-lhe se estava feliz, a filha imediatamente balançou a cabeça dizendo que sim.

“Ontem mesmo [sexta] ela acordou um pouco e abriu os olhos. Fiz algumas perguntas e respondeu balançando a cabeça. Logo os médicos sedaram a Bia mais um pouquinho, para ela ficar mais relaxada, e a minha filha dormiu”, disse Patrícia. A menina está na unidade de terapia intensiva (UTI) do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) e passa bem.

“É muito emocionante. Estamos felizes com a sua recuperação. Ela passou a noite estável. Agora, precisou ficar entubada. Mas isso é natural, devido à complexidade do procedimento”, acrescentou a dona de casa.

Por volta das 14h dessa sexta-feira, a mãe da menina, que sofre de cardiopatia congênita, ajoelhou-se ao ver a aeronave do Corpo de Bombeiros pousando no ICDF com o coração novo de Bia (veja o vídeo abaixo). “Recebi a notícia logo cedo, quando a equipe cirúrgica já estava pronta para retirar o coraçãozinho e confirmar a compatibilidade com a minha filha. Não acreditei quando soube”, disse.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ela descreveu a sensação que teve ao ver o coração sendo levado para a filha. “Não me aguentei, principalmente quando vi o helicóptero chegar com o órgão doado. Tive de ajoelhar para agradecer. Como é bom ter essa grande corrente de solidariedade e união para salvar a vida da minha filha. Como é bom acreditar nas pessoas, em especial na família doadora, que transformou um momento de imensa dor em amor ao próximo”, ressaltou.

O coração que agora bate no peito de Bia pertencia a um paciente de Cuiabá (MT). O órgão veio para Brasília em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiu em um helicóptero dos bombeiros até o ICDF. Apenas neste ano, a corporação já fez o transporte de 14 órgãos.

#Biaquerviver
O drama de Beatryz foi revelado pelo Metrópoles nessa quarta-feira (24/10). Moradora de Santa Maria, ela sofre de cardiopatia congênita, com origem ainda no útero materno. A menina já havia passado por cirurgia, mas estava em estado grave no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal.

A doença de Bia foi descoberta menos de duas semanas depois de ela ter vindo ao mundo, com 13 dias de vida. “Recém-nascida, ela passava muito mal, tinha dificuldade em ganhar peso e não mamava. Cansava muito rapidamente e era pálida. Descobrimos o problema cardíaco em uma consulta no Hospital Materno Infantil de Brasília [Hmib]”, relatou a mãe.

De acordo com Patrícia, Ana Beatryz passou por vários exames até conseguir ser operada no ICDF, referência em cirurgias cardíacas no Distrito Federal. “O primeiro procedimento ocorreu em 2005, aos 4 meses. A minha bebê ficou com o coração muito debilitado e precisou de suporte de uma máquina chamada Extracorporeal Membrane Oxygenation (ECMO), que funciona como coração e pulmão artificiais. À época, ela foi a primeira criança a passar por esse equipamento em toda a Região Centro-Oeste”, detalhou Patrícia.

Piora

Depois de três meses internada, a garotinha voltou para casa. Viveu, até os dias atuais, em tratamento médico e com limitações físicas. Em agosto deste ano, Bia precisou passar novamente por cirurgia, pois o órgão já não suportaria mais as suas condições.

Como o coração não reagiu bem ao procedimento, a menina precisou novamente do auxílio do ECMO para sobreviver. “A intervenção ocorreu há exatos dois meses. Depois de sete dias com o suporte da máquina, ela voltou para o quarto e teve alta. Para a nossa surpresa, após 15 dias em casa, a Bia apresentou descompensação cardíaca e tivemos que voltar para o hospital”, contou a mãe.

Na madrugada do dia 16 de outubro, o estado de saúde de Beatryz piorou, avançando para gravíssimo. Ela teve cinco paradas cardíacas e entrou em coma induzido. Desesperada, a mãe fez um apelo para incentivar a doação do órgão. “Esse é um ato de amor ao próximo, para ajudar quem tanto precisa”, lembrou.

JORNAL DA BAND - TV


Tropas federais vão ajudar na segurança das eleições


Publicada em 27/10/2018

O esquema de segurança para a eleição deste domingo, 28, já foi definido em todos os estados. Quase 30 mil homens das Forças Armadas vão dar apoio aos policiais. No Rio, a preocupação é com as urnas em áreas consideradas de risco.