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TV RECORD


JORNAL DA RECORD - Sistema de Saúde de Rondônia entra em colapso, e pacientes começam a ser transferidos

Estado já não tem mais leitos hospitalares disponíveis para internar pacientes com covid-19

Jr | Publicada em 25/01/2021 21:57

Pelo menos 50 pacientes internados com a covid-19 começaram a ser transferidos, nesta segunda-feira (25), de Porto Velho (RO). O sistema de Saúde em Rondônia entrou em colapso e não tem mais condições de atender todos os doentes. Uma força-tarefa, com ajuda do Exército, foi montada para a transferência dos infectados. Ao todo, 30 pacientes viajaram em aviões da FAB. Outros 20 devem ser transferidos na próxima terça-feira (25). Os pacientes transferidos têm o quadro de saúde considerado estável. Isso porque, caso eles precisem de uma UTI, estando internados em Rondônia, isso não seria possível.

 

PORTAL G1


261 pacientes com Covid-19 são levados do Amazonas para tratamento em outros estados

Mais de 7,1 mil pessoas morreram com a doença no estado. Com hospitais lotados e sem oxigênio, Amazonas não tem condições de atender todos os pacientes.

G1 Am | Publicada em 25/01/2021 12:48

Mais 14 pacientes com Covid-19 foram transferidos de quatro unidades de saúde de Manaus para Teresina, no Piauí, na noite de domingo (24). Com a transferência, chegou a 261 o número de pacientes com Covid-19 levados de Manaus para concluir o tratamento em outros estados desde o dia 15 de janeiro. A meta inicial da Secretaria da Saúde era transferir 235 pacientes.

Os pacientes removidos hoje estavam internados nas unidades de saúde Hospital João Lúcio, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Campos Sales, Serviço de Pronto Atendimento (SPA) São Raimundo e SPA Joventina Dias. O voo saiu do Aeroporto Ponta Pelada, na Base Aérea, bairro Crespo, zona sul de Manaus, por volta das 22h.

Até o momento, pacientes já foram transferidos para o Piauí (23), Maranhão (39), Distrito Federal (15), Paraíba (15), Rio Grande do Norte (28), Goiás (32), Alagoas (14), Espírito Santo (36), Pará (23), Acre (3), Pernambuco (15) e Minas Gerais (18).

A ação de transferência ocorre por meio do convênio que o governo do estado possui com os hospitais universitários de outros estados e com o apoio do Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira (FAB).

De acordo com o governo, os pacientes que seguem viagem para outros estados possuem o quadro de saúde considerado estável, com condições clínicas de suportar a viagem. Eles também assinam o termo de consentimento para transferência, e com isso os parentes serão informados diariamente sobre o estado de saúde com boletins médicos.

Falta de oxigênio é apenas um dos problemas que enfrenta o Amazonas, que passa por um aumento expressivo de casos de Covid-19, superlotação de hospitais e cemitérios. A situação é tão caótica que o governo está transferindo pacientes para atendimento em outros estados. Mais de 7,1 mil pessoas morreram com a doença no estado.

Há problemas em relação à vacinação, que chegou a ser interrompida após denúncias de fura fila e irregularidades com a imunização de profissionais de saúde fora do grupo prioritário. No sábado, a Justiça Federal determinou que a a prefeitura tem que informar a relação das pessoas vacinadas contra a Covid na cidade. A primeira lista foi divulgada no domingo (24).

Governo transfere os primeiros 15 pacientes com Covid-19 de Rondônia para hospitais do Paraná

Também embarcaram 10 profissionais de saúde para acompanhar os pacientes. Eles levam oxigênio e material para intubação em caso de necessidade durante o trajeto.

Diêgo Holanda E Ana Kézia Gomes, G1 Ro | Publicada em 25/01/2021 18:43

Quinze pacientes com Covid-19 são transferidos de Rondônia para hospitais de Curitiba (PR) nesta segunda-feira (25). O embarque deve acontecer por volta das 18h (19h horário de Brasília), no hangar da Ala 6, antiga Base Aérea de Porto Velho.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), essas 15 pessoas foram as únicas que até o momento aceitaram deixar Rondônia. Elas estão em observações clínicas e apresentam necessidade de transferência para que o quadro não piore. Os pacientes serão levados para o Hospital Vitória e Instituto de Medicina, na capital paranaense.

Para acompanhar os pacientes, também embarcaram 10 profissionais de saúde do estado, sendo quatro médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem. Eles levam oxigênio e material para intubação em caso de necessidade durante o trajeto.

Até o momento, duas aeronaves da Força Aérea Brasileira ( FAB), cada uma com capacidade para 15 pacientes, estão à disposição de Rondônia. Uma foi usada nesta segunda-feira e posteriormente haverá outro voo, ainda sem data anunciada.

O pedido de socorro aos outros estados é reflexo da alta taxa de ocupação nos leitos de UTIs nos hospitais de Rondônia, que além de atender os casos locais, também dá assistência aos pacientes do Amazonas. No final de semana haviam 40 pessoas esperando uma vaga de internação.

Rondônia começa a transferir os primeiros pacientes para o Sul do Brasil, onde continuarão o tratamento contra a Covid-19 — Foto: Ésio Mendes/Governo de Rondônia

Resposta do RS

A partir da terça-feira (26), o Rio Grande do Sul receberá pacientes clínicos com Covid-19 de Porto Velho. Vinte deles serão enviados para o Hospital Universitário de Canoas, na Região Metropolitana, e os outros 30 ficarão em Porto Alegre: 10 no Grupo Hospitalar Conceição, 10 no Hospital de Clínicas e 10 no Hospital Vila Nova.

“A solidariedade não tem distância nem fronteiras”, resumiu o governador em exercício Ranolfo Vieira Júnior, nas redes sociais.

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) organiza uma operação de transferência desde o aeroporto Salgado Filho, na capital, onde os pacientes devem desembarcar, até os hospitais.

"Somos todos brasileiros, somos todos SUS, que prevê o atendimento a todos os cidadãos. Então, neste sentido, o RS é solidário e se coloca à disposição do Estado de Rondônia para poder recepcionar, tratar e recuperar pacientes Covid", disse a secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann.

Pacientes com Covid de Rondônia vão ser transferidos para o Rio Grande do Sul e Paraná

Anúncio da transferência

Durante uma live no Facebook na noite do sábado (23), o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha (Sem partido) anunciou a necessidade de transferência de pacientes com Covid-19 para hospitais do Governo Federal em outros estados. Os trâmites foram tratados com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

"Não poderíamos deixar de prestar socorro às pessoas que estavam sofrendo em Manaus. Nossos leitos estão ocupados por pacientes rondonienses e outros vindos do Amazonas e por isso estão todos lotados. Jamais vamos negar apoio a nossa população brasileira, somos irmãos", disse o governador.

Colapso em Porto Velho

Ainda no último final de semana, em Porto Velho o sistema hospitalar para o tratamento da Covid-19 entrou em colapso quando as unidades chegaram aos 100% de taxa de ocupação.

De acordo com o prefeito Hildon Chaves, desde o início da pandemia o município passou de 23 para 73 leitos de internação e de 5 para 23 respiradores disponíveis. Ainda assim, os esforços não têm sido suficientes para atender a todos os pacientes que precisam de internação.

O motivo para a situação em Porto Velho, de acordo com o prefeito, é que quando um paciente é atendido em uma unidade de saúde do município e precisa de internação, ele é encaminhado a um hospital estadual. Em Porto Velho, todos os seis hospitais do Estado estão sem leitos de UTI disponíveis. Com isso, o Município não tem para onde enviar os pacientes.

Pacientes de Manaus internados em Uberaba fazem exames para identificar cepa do vírus

Enquanto não há identificação do tipo viral, eles seguem isolados em duas alas do Hospital Regional. Dos 18, oito estão com perfil de UTI e se encontram em estado de alerta.

G1 Triângulo E Alto Paranaíba | Publicada em 25/01/2021 20:35

Os 18 pacientes de Manaus que chegaram a Uberaba no domingo (25) foram submetidos a coleta de material para exame de sequenciamento genético para definir qual a cepa do vírus. O material seguiu para o laboratório da Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. Todos estão no Hospital Regional (HR) que agora é restrito e exclusivo para pacientes com a Covid-19

Segundo o diretor técnico do HR, Diego Amad, dos 18 pacientes, oito estão com perfil de UTI e se encontram em estado de alerta, visto as condições clínicas e o avanço da doença.

“Alguns chegaram com raio x na mão, mas o exame correto é a tomografia, por isso, todos foram submetidos a este exame. Medicamentos mais adequados ao tratamento também foram inseridos. Durante a noite, observamos que oito pacientes estão em condições clínicas mais preocupantes. Temos que aguardar a evolução do quadro, que pode mudar a qualquer momento".

Amad disse ainda que pelo número de pacientes, que aumentou de 12 para 18, foram separadas duas alas exclusivas para que não haja nenhum contato com outros pacientes Covid-19 no hospital, até que os resultados dos exames que investigam a cepa viral estejam prontos. .

Dos 18 pacientes, 11 são homens e sete são mulheres. A faixa etária varia de 30 a 70 anos.

Familiares

A Assistência Social do HR já se mobilizou, junto com a equipe de enfermagem, para garantir informações aos familiares. Uma estratégia está sendo montada para que isso ocorra da melhor forma possível, seja por ligação ou videochamada.

Segundo a Prefeitura, todo custo operacional da ação humanitária é por conta do Governo Federal.

Pacientes chegaram no domingo

Os 18 pacientes com a Covid-19 transferidos de Manaus (AM) chegaram a Uberaba no início da noite deste domingo (24). Eles foram transportados em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e levados do aeroporto para o Hospital Regional José Alencar Gomes da Silva por ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Corpo de Bombeiros e de empresas particulares.

Confira no vídeo acima o momento em que a aeronave chega em Uberaba e os pacientes começam a ser transferidos do avião para as ambulâncias. O aeroporto foi desinfetado após a ação (veja mais abaixo).

"É com muito orgulho que a gente faz essa ação humanitária na nossa cidade de Uberaba pra ajudar esses pacientes. Quero agradecer a todos envolvidos nessas transferências, sem nenhum intercorrência, todas efetuadas com sucesso", afirmou diretor técnico do Hospital Regional de Uberaba, Diego Amad Reck.

Segundo a equipe médica do Hospital Regional, o quadro de saúde dos pacientes foi considerado bom na primeira avaliação.

Inicialmente, na sexta-feira (22), foi anunciado que 12 pacientes de Manaus seriam transferidos para Uberaba. Contudo, neste sábado (23), a Prefeitura divulgou que o Ministério da Saúde pediu para que a cidade acolhesse 18 pacientes.

O deslocamento do grupo ocorreu em meio ao colapso do sistema de saúde amazonense, após recorde das internações pela doença e com uma nova variante do coronavírus circulando no estado.

Mais de 200 pacientes já foram transferidos de Manaus para hospitais de outros estados do país.

Desinfecção

Conforme a Prefeitura de Uberaba, a Companhia Operacional de Desenvolvimento, Saneamento e Ações Urbanas (Codau) mobilizou equipes para dar apoio técnico na chegada do avião da FAB em Uberaba.

Dentro do aeroporto Mário de Almeida Franco, um esquema foi montado para desinfetar a pista de pouso nos espaços específicos da remoção dos pacientes, área da imprensa e de autoridades. Foi utilizado um caminhão-pipa carregado com 15 mil litros de solução sanitizante.

Outra frente foi montada com agentes da empresa terceirizada de limpeza urbana, que utilizaram borrifadores costais, contendo o produto, para fazer também a desinfecção mais detalhada dos espaços por onde a tripulação da aeronave e equipe médica de Manaus circularam.

No roteiro do caminhão-pipa também foi determinado a desinfecção das ruas no entorno do Hospital Regional, para onde os pacientes foram transferidos, ainda na noite deste domingo.

Decisão

A prefeita de Uberaba Elisa Araújo ressaltou que um dos motivos que levou a cidade a ser escolhida para acolher estes pacientes, é o fato de que a microrregião na qual o município está inserida pelo programa "Minas Consciente", está sinalizada para a Onda Verde.

Apesar da classificação, desde outubro do ano passado Uberaba não segue mais as determinações do Estado.

Comitê

Na noite de sexta-feira (22), o Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19 se reuniu para discutir o pedido do Estado em receber os pacientes. A prefeita afirma que a decisão de aceitar a transferência foi tomada com base na opinião do Comitê, Câmara de Vereadores, a própria Prefeitura e também representantes da sociedade civil.

Elisa destacou ainda que a situação da Covid-19 no município está sob controle, o que permite que a cidade abra espaço para acolher os amazonenses.

“Uma decisão que envolvia não só uma análise técnica, mas exigia de nós uma atitude humanitária. Como negar? Como dizer não a quem luta contra essa doença e tem em nossa cidade a única chance de sobrevivência?”, disse Elisa.

Hospital Regional exclusivo para tratamento de Covid-19

Pacientes sem Covid-19 do Hospital Regional foram transferidos para outras unidades na cidade para a chegada das vítimas de Manaus. Com isso, o Hospital Regional de Uberaba se tornou uma unidade para tratamento exclusivo da Covid-19, por tempo indeterminado, segundo a assessoria do Município.

“Dessa forma, o Hospital Regional ficará exclusivo para tratamento da Covid-19, com capacidade garantida pelo Estado para habilitar mais leitos. Uberaba está tendo a chance de mostrar para o Brasil a capacidade de enfrentar a Covid-19 com gestão responsável e humanitária”, explicou a prefeita.

O Hospital Regional tem capacidade para estruturar, pelo menos, mais 30 leitos: 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e dez de clínica médica para atender casos suspeitos e confirmados de Covid-19. A informação é do diretor administrativo do Hospital, Frederico Guglielmi Ramos.

“O hospital já tem um número de equipamentos adequado para fazer a abertura dos 30 leitos, em caso de necessidade. Usaríamos as salas de recuperação pós-cirúrgica, mais as salas cirúrgicas e os leitos de recuperação do setor de endoscopia e colonoscopia”, explicou Ramos.

Colapso na saúde do Amazonas

A crise na saúde pública e privada de Manaus teve início em meados de dezembro de 2020 e se agravou no início de janeiro deste ano.

Com o avanço dos casos de Covid-19, as internações batem recordes diários. Com isso, as unidades de saúde ficaram sem oxigênio.

Desde o início do colapso no sistema de saúde de Manaus, 214 pacientes já foram transferidos para outros estados. A estratégia faz parte de uma força-tarefa realizada por meio de uma cooperação interestadual, com o apoio do Ministério da Saúde e Força Aérea Brasileira (FAB).

Até o momento, foram transferidos pacientes para os estados do Piauí (9), Maranhão (39), Paraíba (15), Rio Grande Norte (28), Goiás (32), Alagoas (14), Espírito Santo (36), Acre (3), Pará (23), e Distrito Federal (15).

A transferência é feita por meio de classificação de risco do protocolo de Manchester, que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com a gravidade dos casos. Para ser transferido, o paciente deve apresentar sinais vitais (frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial) estáveis, além de assinar um termo de consentimento.

O transporte aéreo é realizado em aeronaves de uso militar, adaptadas com equipamentos que garantem a estabilidade e segurança dos pacientes, sob responsabilidade da FAB.

Mortes por Covid em Manaus

A média móvel de mortes cresceu 183% no Amazonas nos últimos 7 dias. O número de internações pela doença em Manaus chegou a 2.221, de 1º a 12 de janeiro. O índice máximo anterior havia sido registrado em abril do ano passado, com 2.128 pacientes internados.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, visitou o Amazonas e afirmou que Manaus é "prioridade nacional neste momento".

Para tentar frear o vírus, o governo estadual decidiu proibir a circulação de pessoas entre 19h e 6h em Manaus. Todas as atividades, exceto serviços essenciais para a vida, também estarão proibidos de abrir.

AGÊNCIA BRASIL


Recife recebe 10 pacientes com covid-19 vindos de Manaus

Eles foram transportados por um avião da Força Aérea Brasileira

Kethuly Goes, Da Universitária Fm - Recife | Publicada em 25/01/2021 12:01

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco recebeu neste fim de semana cinco pacientes com covid-19 vindos do Amazonas.

Manaus vive uma situação crítica com hospitais lotados e escassez de oxigênio. E tem encaminhado pacientes para outros estados há mais de uma semana.

O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou na noite do sábado com 10 pacientes. Os outros cinco foram levados para o hospital de referência covid-19, em Boa Viagem, zona sul do Recife.

REVISTA AERO MAGAZINE


Primeiros pilotos brasileiros do Gripen iniciam curso na Suécia

Aviadores vão compor o grupo inicial que vai dar início as operações do novo caça no Brasil

Edmundo Ubiratan | Publicada em 25/01/2021 17:00

Na semana passada os quatro primeiros pilotos brasileiros começaram a formação operacional no Gripen. Os militares do Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA) - Esquadrão Jaguar, estão em Såtenäs, na Suécia, onde está situada a escola de formação dos pilotos do JAS-39 Gripen.

A escola localizada na F7 Wing, base da Força Aérea Sueca, será responsável por formar os primeiros dez pilotos da Força Aérea Brasileira ao longo de 2021. O procedimento dará continuidade a obtenção de capacidade necessária para o início das operações do avião no Brasil.

Após a formatura do grupo inicial, a FAB pretende ter no Brasil uma escola própria, que permitirá a continuidade da instrução aérea para os novos aviadores.

Os futuros pilotos do Gripen vão iniciar o curso no Treinamento de Conversão, passando na sequência para Treinamento de Prontidão para Combate, permitindo assim ter o conhecimento básico de como operar os caças no Brasil.

“Esse momento é de suma importância não apenas para nossos quatro oficiais aviadores, mas para toda uma equipe que trabalhou e ainda trabalha na capacitação de nossos profissionais e na implementação da infraestrutura necessária para o recebimento dos novos aviões F-39E Gripen”, disse Gustavo Pestana Garcez, coronel aviador e comandante da Ala 2.

O curso será ministrado nos atuais JAS-39 C/D da Força Aérea Sueca, que embora sejam de uma geração anterior, tem uma doutrina e desempenho de voos similares aos novos Gripen. Após a capacitação, os dez pulotos retornarão para o 1° GDA, situado em Anápolis, no interior de Goiás, para apoiar à implantação operacional do F-39 Gripen, quando serão entregues os primeiros aviões a partir de outubro desse ano.

“O início do curso significa mais um passo importante no processo de implantação. A aeronave está cada vez mais próxima da atividade-fim da Força: o emprego operacional”, explicou Vítor Cabral Bombonato, major aviador.

O Comandante do 1° GDA, Tenente-Coronel Aviador Leandro Vinicius Coelho, destaca que o início da formação operacional de pilotos de F-39 Gripen é um marco importante e decisivo no processo de implantação dessa aeronave na FAB. "Esses pilotos de caça foram previamente selecionados e preparados para este momento. Estão prontos para iniciarem o curso e, certamente, irão representar bem o nosso País e a Força Aérea Brasileira nesta nobre missão", disse.

PORTAL AEROFLAP


FAB ultrapassa 600 horas de voo em apoio ao Amazonas na Operação COVID-19


Força Aérea Brasileira | Publicada em 25/01/2021 20:00

As missões nas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para salvar vidas no estado do Amazonas alcançaram 633 horas de voo. Desde o início da operação até domingo (24/01), a FAB transportou tanques de oxigênio líquido, cilindros de oxigênio e equipamentos, totalizando 760 toneladas.

Na noite de domingo (24), um KC-390 Millennium da FAB decolou às 20h02 de Brasília (DF) transportando nove tanques de oxigênio líquido para Manaus (AM).

Um C-130 Hércules saiu às 18h15 do mesmo dia, da capital federal, transportando mais oito tanques de oxigênio líquido. Ainda neste domingo (24/01), outro C-130 Hércules decolou às 1h40 de Brasília transportando oito tanques de oxigênio líquido para a capital amazonense, onde pousou às 4h50.

Esta tem sido a rotina de militares da Força Aérea Brasileira que estão atuando, diuturnamente, no transporte de pacientes, tanques de oxigênio líquido, respiradores, medicamentos, cilindros e usinas de oxigênio para o combate ao novo Coronavírus.

O Sargento Keizzi de Castro de Lucena Fernandes, mecânico de voo do C-105 do Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1°/15°GAV) – Esquadrão Onça, participa da Operação COVID-19 transportando oxigênio para Manaus e cidades da região, removendo enfermos e dando esperança aos cidadãos brasileiros. “Todos os dias nós decolamos independente da hora ou do destino. Aqui o nosso objetivo principal é salvar vidas”, contou. No sábado (23), entre outras missões, o Esquadrão Onça transportou 54 cilindros de oxigênio.

Durante dez dias de ações realizadas pelas aeronaves da FAB com o objetivo de minimizar os impactos no sistema de saúde no estado do Amazonas, foram realizados 17 voos de transporte de pacientes. Essa ação, que iniciou no dia 15 de janeiro, já removeu 248 pacientes para as cidades de Teresina (PI), São Luís (MA), João Pessoa (PB), Natal (RN), Goiânia (GO), Brasília (DF), Belém (PA), Vitória (ES), Maceió (AL), Recife (PE) e Uberaba (MG).

                                                                                Por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), a FAB cumpre as missões que têm como objetivo minimizar os impactos no sistema de saúde da capital amazonense. O Transporte Aéreo Logístico da FAB integra as ações da Operação COVID-19, acionada pelo Ministério da Defesa, em atendimento às demandas do Ministério da Saúde.

Operação COVID-19

O Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves, 24 horas por dia e sete dias por semana, em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

 

 

PORTAL DEFESANET


Operação Covid-19 completa 10 meses de atividades para salvar vidas


Viviane Oliveira E Margareth Lourenço | Publicada em 25/01/2021 09:50

Em 10 meses da Operação Covid-19, as Forças Armadas trabalham incansavelmente em apoio às ações do Governo Federal de combate ao novo coronavírus. A missão demanda grande logística, semelhante a operações de guerra, tanto mobilizou até 34 mil militares. As atividades iniciaram em 20 de março do ano passado. Em ação recente, nos dias 18 e 19 de janeiro, o Ministério da Defesa, por meio da Força Aérea Brasileira (FAB), auxiliou o Ministério da Saúde na distribuição de vacinas contra o coronavírus pelo País. As doses do imunizante transportadas pelos militares seguiram para o Acre, Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Roraima, Rondônia, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além do município de Tabatinga, no Amazonas.

Na segunda-feira (18), o primeiro avião, um KC-390 Millennium, saiu de Guarulhos, em São Paulo, levando 199 caixas com vacinas. Foram entregues 96 caixas para o Ceará, 77 para o Goiás e 26 para o Piauí. De acordo com o Ministério da Saúde, para a primeira fase de vacinação, o Instituto Butantan disponibilizou 6 milhões de doses para imunização de 2,8 milhões de pessoas em todo País, dentre elas, 431 mil indígenas.

Cilindros de oxigênio

Em outra frente, para apoiar o Amazônia, em 7 de janeiro, as Forças Armadas iniciaram nova fase operacional, com o transporte de oxigênio para os hospitais do estado da Região Norte.

A mobilização prossegui até 20 de janeiro. Foram enviados cerca de 40 respiradores, o Inspire, para Manaus, por meio de parceria do Centro de Tecnologia da Marinha em São Paulo (CTMSP) com a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Além de um tanque de oxigênio de 54 toneladas, que partiu de Santos, São Paulo, por meio do Navio-Patrulha Oceânico “Apa”, da Marinha.

O equipamento seguiu para Belém, no Pará, e, posteriormente, para a capital amazonense. Também com destino a Manaus, a FAB fez o deslocamento de 2.827 cilindros de oxigênio. Transportaram também 13 usinas para produção de oxigênio. O 5º Batalhão de Infantaria Leve da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel do Exército apoiou a FAB no embarque de uma das usinas.

Até a quarta-feira (20), o apoio logístico somou 416 toneladas de carga e 355 horas de voo. Houve ainda o deslocamento de tanques de oxigênio líquido, materiais hospitalares, gerador de energia, medicamentos, monitores e inclusive a remoção de pacientes com Covid-19.

Até o momento, 156 pacientes foram transferidos em 15 voos, de Manaus São Luís, no Maranhão, Teresina, no Piauí, Natal, no Rio Grande do Norte, João Pessoa, na Paraíba, Goiânia, em Goiás, e Brasília, no Distrito Federal. O trajeto foi acompanhado por 65 profissionais de saúde.

Comunidades indígenas

Somam-se aos esforços em apoio à sociedade as ações voltadas aos povos indígenas. Entre maio do ano passado até a mais recente em janeiro, foram 20 missões interministeriais de combate ao coronavírus, sendo 17 direcionadas a essas comunidades. Mais de 155 mil indígenas receberam assistência de saúde no Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima, Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Na terça-feira (19), o município de Tabatinga, no Amazonas, recebeu 10 mil doses de vacinas. O 8º Batalhão de Infantaria de Selva (8º BIS), do Exército Brasileiro, prestou apoio no transporte das vacinas até a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).

Desde o início da operação Covid-19, equipes de clínicos gerais, cardiologistas, ginecologistas, pediatras, infectologistas, enfermeiros, técnicos em enfermagem e veterinários prestaram mais de 63 mil atendimentos. Essa assistência contribui para evitar o deslocamento dos índios até as cidades, a fim de prevenir a contaminação pelo coronavírus.  

Resultados

Desde o início da Operação Covid-19, as Forças Armadas estiveram à frente da distribuição de mais de 6,5 milhões de kits de alimentos e mais de 25,3 mil toneladas de material, entre medicamentos e insumos hospitalares. Para atender a grande demanda nacional foram empregados cerca de 994 viaturas, 90 embarcações, três navios.

Em todo território nacional, as Forças Armadas efetuaram a desinfecção de mais de 8,1 mil espaços públicos até o momento. A mais recente ocorreu na quinta-feira (21), quando a Equipe de Resposta Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha descontaminou de forma preventiva o Aeroporto Internacional de Belém. Na segunda-feira (18), a equipe desinfectou aeronaves da FAB empregadas na transferência dos pacientes. Esse procedimento, também contou com o apoio do Comando de Operações Especiais (COpEsp) do Exército. 

As campanhas de doação de sangue também estiveram no centro da operação Covid, mobilizando mais de 39,4 mil doadores voluntários para reabastecer os estoques dos hospitais e hemocentros. A equipe naval da Capitania dos Portos do Paraná fará o mutirão mensal de doação. Diversas unidades das três forças também se mobilizam nesse sentido.

Já as campanhas de conscientização para prevenção e combate à Covid-19, promoveram mais de 12,8 mil ações para orientar a sociedade quanto às normas sanitárias e 18,2 mil atividades de capacitação de agentes no controle, detecção e descontaminação de locais privados e de trabalho.

OUTRAS MÍDIAS


ES HOJE - Três pacientes de Manaus seguem internados, mas deixam isolamento da UTI


Danieleh Coutinho | Publicada em 25/01/2021 15:15

Pelo menos três pacientes do Amazonas, que chegaram ao Espírito Santo em quadros mais complicados por conta do novo coronavírus, deixaram os leitos de isolamento da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital Dr.Jayme dos Santos Neves. Ao todo, foram transferidos para a unidade capixaba, localizada na Serra, 36 pacientes.

De todos que chegaram ao Espírito Santo, 29 foram direto para as UTIs, mas, a Secretaria do Estado da Saúde (Sesa) informou, nesta segunda-feira (25), que 26 se encontram na UTI e 10 estão na enfermaria.

Em situação caótica na saúde amazonense, há um total de 261 levados da capital, Manaus para concluir o tratamento em outros estados desde o dia 15 de janeiro.

Até o momento, pacientes já foram transferidos para o Piauí (23), Maranhão (39), Distrito Federal (15), Paraíba (15), Rio Grande do Norte (28), Goiás (32), Alagoas (14), Espírito Santo (36), Pará (23), Acre (3), Pernambuco (15) e Minas Gerais (18).

A ação de transferência ocorre por meio do convênio que o governo do estado possui com os hospitais universitários de outros estados e com o apoio do Ministério da Saúde e da Força Aérea Brasileira (FAB).

De acordo com o governo, os pacientes que seguem viagem para outros estados possuem o quadro de saúde considerado estável, com condições clínicas de suportar a viagem. Eles também assinam o termo de consentimento para transferência, e com isso os parentes serão informados diariamente sobre o estado de saúde com boletins médicos.

Falta de oxigênio é apenas um dos problemas que enfrenta o Amazonas, que passa por um aumento expressivo de casos de Covid-19, superlotação de hospitais e cemitérios. A situação é tão caótica que o governo está transferindo pacientes para atendimento em outros estados. Mais de 7,1 mil pessoas morreram com a doença no estado.

PORTAL DEFESA EM FOCO - FAB entrega medalhas a militares com mais de 40 anos de serviço


Marcelo Barros | Publicada em 25/01/2021 11:00

A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, nesta quinta-feira (21), em Brasília (DF), a cerimônia de imposição da Medalha Militar de ouro com passador de platina a 12 militares. A solenidade foi presidida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

No evento, o Comandante da Aeronáutica parabenizou os agraciados e ressaltou a relevância do bom trabalho prestado pelos militares para o País. “A Força Aérea comemora 80 anos, e acredito que os nossos agraciados ostentam, com muito orgulho, ter o seu trabalho, a sua dedicação e o seu desempenho reconhecido em prol da FAB e do nosso País. Parabenizo a todos por tudo que fizeram e continuarão fazendo”, pontuou.

As Medalhas Militares de ouro com passador de platina são outorgadas como reconhecimento pelos bons serviços prestados por mais de 40 anos. Um dos agraciados foi o Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues. “É uma satisfação, uma honra, receber essa medalha de 40 anos de serviços prestados à FAB. É uma Força Aérea jovem, que completa 80 anos de idade. Saber que eu tive o privilégio de participar desse processo de crescimento, de evolução da Força, me deixa muito orgulhoso e feliz”, sublinhou.

Medalha Militar

Criada em 15 de novembro de 1901, e regulamentada pelo Decreto nº 39.207, de 22 de maio de 1956, a Medalha Militar destina-se a recompensar os bons serviços prestados pelos oficiais e praças, do serviço ativo, da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira. A condecoração é concedida àqueles que, com competência e honradez, devotaram-se em prol dos objetivos e interesses maiores da Instituição.

Fotos: Wilhan Campos / CECOMSAER     Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Flávia Rocha

TUDO RONDÔNIA - Rondônia transfere os primeiros pacientes com Covid-19 para hospitais do Sul do País

O Estado montou uma força-tarefa com médicos, assistentes sociais e psicólogos para orientar os pacientes sobre a importância de serem encaminhados para outros estados

Paulo Ricardo Leal E Vanessa Moura | Publicada em 25/01/2021 16:22

O Estado de Rondônia começa a transferir os primeiros pacientes para Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), onde continuarão o tratamento contra a Covid-19. O embarque está sendo realizado em aeronaves da Força Aérea Brasileira, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (25), em apoio ao pedido feito pelo próprio governador do Estado, coronel Marcos Rocha, que anunciou a medida durante o final de semana, com intuito de salvar vidas e garantir assistência a quem precisa, minimizando os impactos do alto índice de ocupação dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em Rondônia.

O secretário adjunto do Estado da Saúde (Sesau), Nélio Santos, acompanha todo o procedimento até o embarque dos pacientes. Segundo relatado por ele, todo o processo começou com a ação do Governo de Rondônia em contato com o Ministério da Saúde. Os pacientes transferidos estão em observações clínicas, com a necessidade de transferência para que o quadro não venha a agravar.

O Ministério da Saúde disponibilizou duas aeronaves, com 15 vagas cada uma, para o transporte dos pacientes moderados de Rondônia para hospitais de Curitiba e Porto Alegre. O embarque dos pacientes ocorre no hangar da Ala 6, antiga Base Aérea de Porto Velho. O primeiro avião da FAB pousou por volta das 13h30. Ainda para esta segunda-feira (25) está prevista a chegada de mais uma aeronave para levar outros pacientes com Covid-19.

O Estado montou uma força-tarefa com médicos, assistentes sociais e psicólogos para orientar os pacientes sobre a importância de serem encaminhados para outros estados. “São aeronaves preparadas e que já estavam atuando no transporte de pacientes do Amazonas, ou seja, totalmente adequadas para esse tipo de transporte”, disse Nélio Santos.

O diretor-geral do Hospital Infantil Cosme e Damião, enfermeiro Sérgio Pereira, vai acompanhar na aeronave os primeiros pacientes que estão sendo transferidos. Segundo ele, além da aeronave segura, Rondônia garantiu uma logística adequada para que os pacientes sejam acolhidos e possam fazer a viagem de forma tranquila. “São pacientes estáveis, mas todos os procedimentos para qualquer eventualidade serão prontamente atendidos por uma equipe médica que compõe o voo. Ventiladores mecânicos e outros equipamentos estão à disposição. Também integram a equipe quatro médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem. É uma alegria ver o Estado preocupado com o cidadão”, frisou o enfermeiro.

MINISTÉRIO DA SAÚDE ATENDE PEDIDO

A transferência de pacientes com Covid-19 para hospitais do Governo Federal em outros estados foi confirmada pelo governador durante transmissão ao vivo pela rede social na noite de sábado (23). A transferência foi tratada pessoalmente com o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, atendendo ao pedido feito pelo próprio chefe do Executivo.

Marcos Rocha, deixou claro que o apoio pedido ao Governo Federal é reflexo da grande taxa de ocupação nos leitos de UTIs nos hospitais do Estado. Ao mesmo tempo, o governador esclarece que o Estado passou também a dar assistência para pacientes do Amazonas, inclusive Manaus.

“Não poderíamos deixar de prestar socorro às pessoas que estavam sofrendo em Manaus. Nossos leitos estão ocupados por pacientes rondonienses e outros vindos do Amazonas e por isso estão todos lotados. Jamais vamos negar apoio a nossa população brasileira, somos irmãos. Estamos pensando na população de Rondônia, mas nós não podemos negar apoio a qualquer pessoa que chegue, seja lá de onde for, e peça ajuda na porta do nosso hospital. Então, assim nós atendemos pessoas do Amazonas”, enfatizou o governador.

Marcos Rocha também esclareceu que devido ao grande número de pacientes nas UTIs, precisou entrar em contato com o ministro Pazuello, ainda na sexta-feira (22). O ministro se prontificou em atender ao pedido do Governo de Rondônia, para que sejam feitas transferências dos pacientes que estão em fila de espera e outros quantos forem necessários para outros hospitais federais do país.

RONDÔNIA AGORA - Governo anuncia que primeiros pacientes começam a ser transferidos ao sul do País


Redação | Publicada em 25/01/2021 16:33

O Governo informou no início da tarde desta segunda-feira (25) que vai começar a transferir os primeiros pacientes para Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), onde continuarão o tratamento contra a Covid-19. O embarque está sendo realizado em aeronaves da Força Aérea Brasileira, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, em apoio ao pedido feito pelo próprio governador Marcos Rocha.

Segundo apurou o RONDONIAGORA serão transferidos inicialmente 15 pacientes para Curitiba, 8 deles estavam nas UPAs de Porto Velho, dois destes vindos de Nova Mamoré.

O Ministério da Saúde disponibilizou duas aeronaves, com 15 vagas cada uma, para o transporte dos pacientes moderados de Rondônia para hospitais de Curitiba. O embarque dos pacientes ocorre no hangar da Ala 6, antiga Base Aérea de Porto Velho. O primeiro avião da FAB pousou por volta das 13h30. Ainda para esta segunda-feira (25) está prevista a chegada de mais uma aeronave para levar outros pacientes com Covid-19.

O Estado montou uma força-tarefa com médicos, assistentes sociais e psicólogos para orientar os pacientes sobre a importância de serem encaminhados para outros estados.

ROLNEWS (RO) - COLAPSO NA SAÚDE: Pacientes são transferidos de Porto Velho para Curitiba em avião da FAB

O governo garante uma logística segura para o encaminhamento

Rondônia Agora | Publicada em 25/01/2021 19:33

O governo de Rondônia transfere agora 15 pacientes infectados com covid-19 para a cidade de Curitiba no Paraná. Uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) faz o transporte dessas pessoas para o Sul do País. 

Os pacientes são de leitos clínicos e estavam internados na Unidade de Pronto Atendimento (UPA Sul), e no Cemetron, em Porto Velho. O governo diz que o encaminhamento dessas pessoas é porque pode haver possibilidade a agravamento.

A aeronave tem capacidade para transferir as 15 pacientes e mais alguns profissionais de saúde, que serão quatro médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem. O governo garante uma logística segura para o encaminhamento.

Ainda segundo a gestão estadual, a decisão de tratamento em outras unidades da federação é voluntária e apenas 15 aceitaram.

Pacientes de UTI

Nesse momento, 28 pessoas aguardam vagas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Rondônia, segundo informações da secretaria Estadual de Saúde. 

Esses pacientes de estado grave, serão levados em UTIs aéreas do Corpo de Bombeiros e de outras empresas terceirizadas para os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que disponibilizaram vagas de UTI para Rondônia.

Segundo o secretário de Saúde, Fernando Máximo, as primeiras pessoas que serão transferidas irão ser tratadas em Cuiabá (MT) em seguida para o Campo Grande no MS.