NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Com Jeff Bezos e Elon Musk, a briga agora é no espaço

Com foguete reutilizável e corte de custos, fundador da Amazon e criador da Tesla Motors mudam o curso da exploração espacial

Bruno Capelas | Publicada em 25/02/2018 - 05h00

Quem olha para o céu estrelado pode não imaginar, mas há uma disputa sobre o domínio do espaço em curso. Ao contrário da corrida espacial da Guerra Fria, ela não é protagonizada por dois países, mas por dois dos principais nomes da tecnologia: Jeff Bezos, a mente por trás do império da Amazon, e Elon Musk, o idealista dos carros elétricos da Tesla.

Movidos pelo sonho nerd de explorar o que há além da Terra (e claro, faturar com isso), ambos criaram companhias aeroespaciais no início dos anos 2000 – Blue Origin e Space X, respectivamente. Mais de uma década e alguns bilhões de dólares depois, as duas empresas conseguiram reduzir os custos de explorar o universo ao desenvolver foguetes reutilizáveis. De quebra, Bezos e Musk viraram os pioneiros de um movimento que promete levar a concorrência ao espaço.

“Por décadas, a exploração espacial ficou condicionada aos interesses e orçamentos governamentais”, explica o consultor independente James Muncy, que já prestou serviços para a Space X. “Se a iniciativa privada puder participar, ela pode ser tão rápida quanto desejar – ou quanto for capaz de gastar.”

Falcão. O mais recente capítulo dessa história começou há algumas semanas, quando a Space X lançou o Falcon Heavy, o maior foguete já construído por uma empresa privada – só perde para o Saturn V, que levou Neil Armstrong à Lua. Um Roadster – modelo superesportivo da Tesla – viajou a bordo do foguete, numa tacada de marketing de Musk.

Ao infinito e além

Conheça os `brinquedos` dos bilionários Musk e Bezos para explorar o espaço. Chegar a Marte, porém, pode ser uma tarefa dura – a começar pela distância

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O custo de lançamento do foguete, porém, foi de apenas US$ 90 milhões – uma fração do que os EUA gastaram na Apollo 11. “Foi um divisor de águas. É o símbolo de que há oportunidades para empresas no espaço”, avalia o astronauta brasileiro Marcos Pontes.

Nem sempre foi assim. Quando Musk fundou a Space X, com US$ 100 milhões que recebeu ao deixar o PayPal, ele foi chamado de maluco por muita gente. Mas deu certo. Hoje a companhia tem acordos que somam US$ 7 bilhões. Entre os clientes está a Nasa, que contratou a Space X para levar equipamentos para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Em 2017, a Space X liderou o número de lançamentos bem-sucedidos ao espaço – foram 18, 20% dos voos feitos no período. A empresa pode até pôr seus pés no Brasil. Segundo apurou o Estado, a Força Aérea Brasileira negocia com a Space X e outras companhias aeroespaciais o uso da Base de Alcântara, no Maranhão, considerada uma das mais bem localizadas do mundo por estar perto do mar e da linha do Equador.

A ambição de Musk vai além: o bilionário quer fazer uma missão tripulada a Marte até 2024 e, depois, colonizar o planeta com a ajuda de um novo foguete – o Big Falcon Rocket, previsto para 2019.

Fronteira final. O homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, é um notório fã de ficção científica, a ponto de ter implorado para participar do último filme da saga Star Trek. A paixão de infância fez o empreendedor criar a Blue Origin, alimentada pelos recursos obtidos após a abertura de capital da Amazon, em 1997. A empresa demorou para começar a voar, pois, ao contrário da Space X, trabalhou desde sempre com a ideia de usar foguetes reutilizáveis.

“Bezos teve a visão de um cientista, porque tinha dinheiro para desenvolver um sistema por inteiro”, afirma Muncy. Bezos tem vendido US$ 1 bilhão em ações da Amazon todo ano para financiar a empreitada.

Mas Bezos não tem a meta de chegar a Marte. Ele quer usar sua principal nave, a New Shepard, para o turismo espacial, deixando intrépidos viajantes experimentarem a sensação de “gravidade zero”. O preço? Entre US$ 100 mil e US$ 200 mil. “Creio que num curto período de tempo, talvez 20 anos, o turismo espacial seja acessível à classe média”, avalia Renato de Las Casas, professor de Física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A primeira missão tripulada da Blue Origin deve ocorrer ainda em 2018.

Missão Marte. Se os novos negócios do espaço parecem questão de tempo, a ambição de chegar a Marte ainda é um sonho distante, apesar do otimismo de Musk. Há empecilhos para uma missão tripulada ao Planeta Vermelho, que passam por custos, eficiência de combustível, distância e a resistência do corpo humano.

“O desafio maior é fazer um astronauta sobreviver à viagem até Marte”, diz Luís Loures, pesquisador do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). “O corpo humano sofre com a radiação solar e as naves precisam ter ambiente eletromagnético para repeli-la.” Para o pesquisador, o melhor seria retomar as viagens à Lua. “É um ambiente controlado, próximo à Terra. Ficar na Lua seria um balão de ensaio perfeito para Marte.”

Já Muncy acredita que a estimativa de Musk é otimista demais. “Devemos demorar uns 20 anos para pisar no Planeta Vermelho”, aposta. “Ainda assim, sei que Bezos e Musk serão nomes que ficarão na história.”

 

TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Novo responsável pela segurança do Rio vai trocar comandos das polícias

O presidente da Câmara lançou o Observatório Legislativo da Intervenção, que vai fiscalizar os resultados dos trabalhos das forças de segurança.

Publicada em 24/02/2018 - 21h04

O general Braga Netto, que comanda a intervenção federal na área da segurança no Rio, vai anunciar, na semana que vem, como será a atuação das forças que combatem a criminalidade no estado.

O novo responsável pela área de segurança pública do Rio já bateu o martelo: vai trocar os comandos das polícias Civil e Militar. Os nomes serão divulgados na próxima semana. Depois de muitas reuniões de planejamento, em Brasília, o interventor, general Braga Netto, passa o fim de semana no Rio sem agenda oficial.

Enquanto a intervenção não começa, os confrontos continuam. Moradores de Botafogo, na Zona Sul, acordaram de madrugada com o barulho de rajadas.

A Polícia Militar disse que houve troca de tiros entre policiais da Unidade de Polícia Pacificadora do Santa Marta e criminosos.

O morro já foi considerado um símbolo da pacificação do Rio: o primeiro a receber uma UPP, em 2008.

Também na Zona Sul, uma quadrilha usa disfarces da Polícia Federal para assaltar apartamentos.

A quadrilha já conseguiu roubar dinheiro e eletrônicos em dois apartamentos.

Paulo Roberto da Silva Taveira, conhecido como “Cara Preta”, é procurado pela polícia. Ele é apontado como chefe do grupo.

Neste sábado (24), no Rio, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, lançou o Observatório Legislativo da Intervenção, que vai fiscalizar os resultados dos trabalhos das forças de segurança. O observatório começa a funcionar no dia 1º de março.

Na próxima terça-feira (27), o general Braga Netto vai anunciar outros nomes da equipe e as primeiras ações da intervenção federal. Todas as decisões serão tomadas no Centro Integrado de Comando e Controle, onde ficam representantes dos órgãos de segurança pública. Este será o local de trabalho do interventor.

 

PORTAL G1


Primeira captação de órgãos para transplante é feito em hospital de Roraima

Procedimento foi feito por equipe médica de Brasília e durou cinco horas. Órgãos eram de jovem de 24 anos.

Marcelo Marques | Publicada em 24/02/2018 - 20h08

A primeira captação de órgãos em Roraima ocorreu na madrugada deste sábado (24) no Hospital Geral, o maior do estado. Uma equipe médica veio de Brasília para fazer o procedimento, segundo o titular da Secretaria Estadual de Saúde, Marcelo Batista.

Os órgãos foram retirados de uma jovem de 24 anos que teve morte cerebral na quinta-feira (22). A autorização para a captação foi dado pela família dela. O procedimento ocorreu cerca de 30 horas depois.

"Esse é o primeiro caso de capatação em Roraima. Uma equipe da Central Nacional de Transplantes veio para o estado para realizar o procedimento. Foram captados coração, fígado, duas córneas e os rins. Estamos aptos também para fazer transplantes e aumentar os números de captações", afirma Batista.

Os receptores são indicados pela Central Nacional de Transplantes. De acordo com o secretário, foram cinco horas de procedimento que teve apoio de uma equipe multidisplinar do hospital.

"Há um setor específico no HGR com médicos preparados para esses procedimentos. Todos passaram po capacitação, treinamento", diz, comentando que, embora em momento de dor, a família colaborou com todo o processo para garantir a doação dos órgãos para até nove pessoas.

De um mesmo doador é possível retirar os seguintes órgãos para transplante: coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele e ossos.

"Não sabemos quem serão os beneficiados com os transplantes. Isso é uma determinação do Ministério da Saúde", acentuta o secretário.

A equipe vinda de Brasília chegou a Boa Vista a 1h40 deste sábado em um voo da Força Aérea Brasileira para realizar a retirada. O procedimento iniciou por volta das 2h20. A equipe fez a captação e deixou a unidade por volta das 5h30 com destino ao Distrito Federal.

Depois de transplantado, o paciente tem um pós-operatório semelhante ao de outras cirurgias.

A estimativa do Ministério da Saúde é de que a sobrevida dos pacientes depois de cinco anos da cirurgia é de 60% nos casos de transplante de fígado e pulmão; 70% para cirurgias de substituição do coração; e 80% para os transplantes de rim.

Após o diagnóstico de morte cerebral, a família é consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos. Depois de seis horas de atestada a falência cerebral, o potencial doador passa por vários testes clínicos para confirmar o diagnóstico.

Mensagens por escrito deixadas pelo doador não são válidas para autorizar a doação. Por isso, apenas os familiares podem dar o aval da cirurgia, após a assinatura de um termo.

De acordo com o Ministério da Saúde, metade das famílias entrevistadas não permite a retirada dos órgãos para doação. Por isso, é importante conversar com a família ainda em vida para deixar claro esse desejo.

Quando a doação é entre pessoas de estados diferentes, o Ministério da Saúde viabiliza o transporte aéreo dos tecidos e órgãos.

 

Sobrevivente de queda de avião em Manaus segue internado em estado gravíssimo

Quatro pessoas morreram na queda de monomotor.

Publicada em 24/02/2018 - 18h33

O passageiro que sobreviveu a queda de um avião de pequeno porte em Manaus, na manhã de quinta-feira (22), segue internado no Hospital Pronto-Socorro Doutor João Lúcio. O estado de saúde do paciente é gravíssimo. O acidente deixou quatro mortos

Segundo nota divulgada pela Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam), o homem, de 47 anos, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde a quinta-feira, após uma cirurgia para conter o sangramento no abdômen e na cabeça.

Acidente

O avião de pequeno porte caiu nessa quinta-feira (22) em um terreno perto da Avenida Torquato Tapajós, na Zona Centro-Sul de Manaus, em uma área perto do Aeroclube de Manaus.

Cinco pessoas estavam na aeronave. O piloto Robinson Rodrigues Castilho, o copiloto e o empresário Osni dos Santos morreram no acidente. Valdir Ademir Sestrem teve uma parada cardíaca, foi reanimado, e levado para o centro cirúrgico mo Hospital. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu durante o procedimento.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave de matrícula PT- VKR decolou do aeródromo de Flores, na capital, com destino a Borba, também no Amazonas. Logo após a decolagem, por volta de 9h30 (local), caiu nas proximidades do aeroporto.

O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos (Seripa-7) disse que apura o ocorrido.

 

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


General interventor do Rio foge dos holofotes

Walter Souza Braga Netto diz haver `muita mídia` na situação da segurança fluminense

Publicada em 24/02/2018 - 16h29

Rio, 24 (AE) - O general de Exército Walter Souza Braga Netto, comandante militar do Leste, assumiu um cargo que lhe impôs um novo desafio pessoal, prestes a completar 61 anos. Avesso à exposição, ele foi escolhido pelo presidente Michel Temer como chefe da intervenção federal do Rio, uma medida inédita, que lhe concedeu poderes de governador do Estado na área da Segurança Pública, e o alçou ao centro de uma crise que atrai atenção internacional.

Convocado às pressas, Braga Netto falou pouco até agora. Disse haver "muita mídia" na situação da segurança fluminense, classificada por ele como "grave", mas não "fora de controle". A primeira aparição como interventor, fora dos muros do quartel, confirma o que dizem seus colegas oficiais e subordinados mais próximos: o general não gosta de holofotes e tem dificuldade em lidar com a imprensa. Seus auxiliares no CML citam que, mesmo à frente de operações durante a Olimpíada, esquivou-se de entrevistas. Costumava queixar-se de ser fotografado.

O interventor aborreceu-se na semana passada pela retomada de um caso que abalou sua família. Nos anos 1980, o irmão Ricardo Braga Netto, ainda tenente da Marinha, foi assassinado quando tentou intervir em um assalto na Ponte Rio-Niterói. O caso reavivou na família uma dor esquecida.

Braga Netto nasceu em Belo Horizonte e cumpre o "perfil mineiro" Prefere o trabalho ao verbo. Determinou a seus subordinados e pediu aos familiares discrição nas redes sociais. "Ele não quer virar meme", comenta reservadamente um oficial próximo. Outro motivo para o resguardo é a preocupação com a segurança pessoal e de seus familiares, já que a intervenção com emprego das Forças Armadas desafia interesses escusos do crime organizado e de paramilitares milicianos e tira poder das corporações policiais.

O general ainda reverbera a preocupação das cúpulas de Exército, Marinha e Aeronáutica com o emprego de seus quadros como força de segurança pública, seja pelo tipo de preparo diferenciado do treinamento policial urbano, por lacunas jurídicas ou pelo risco de degradação da tropa. É tido como capaz de reconhecer talentos e limitações próprias e de sua equipe e não toma decisões tempestivamente. Prefere ouvir diversas opiniões e está decidido a convocar civis e a academia para traçar planos.

Braga Netto entrou no Exército em 1974. Em 1994, ainda como major de Cavalaria, apresentou na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme) uma monografia com propostas sobre como aproveitar melhor o pessoal na carreira militar, com foco nos oficiais. Em uma espécie de prognóstico, dizia que "a sociedade, dentro do enfoque da qualidade total, cada vez mais cobrará da instituição a eficácia na consecução de sua destinação fim" e propunha a especialização, por causa das mudanças tecnológicas. "O militar, em particular, deve ser orientado para a função em que apresente um melhor rendimento em prol da instituição. O Exército do ano 2000 necessitará, mais do que nunca, de uma otimização de seus valores humanos", escreveu

Rotina - Integrado à rotina carioca, o general gosta de praia e corre na orla. É morador de Copacabana, bairro litorâneo da zona sul do Rio, possui um apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste, a poucas quadras de uma das faixas de areia mais badaladas da capital fluminense. Um dos hobbies do interventor é o vôlei de praia. Descrito como respeitoso, bem humorado e afável, o general leu recentemente o livro Soldados da Pátria, que conta a história do Exército Brasileiro entre 1889 e 1937.

Da carreira internacional - foi observador militar das Nações Unidas no Timor Leste, e adido na Polônia e nos Estados Unidos - trouxe a tradição dos militares americanos de trocar e colecionar medalhas. Eles carregam uma espécie de medalhão com o emblema do local onde estão servindo para presentear os visitantes. Braga Netto exibe em seu gabinete a coleção de medalhões que acumulou de diversos países. Quem passa por sua sala, no Palácio Duque de Caxias, costuma ganhar uma do CML, fortaleza de onde pretende continuar despachando.

 

JORNAL DA BAND - TV


Ministério para combater violência será oficializado


Publicada em 24/02/2018

O combate à violência deve tomar a agenda do Planalto na próxima semana. Uma das primeiras medidas deve ser o anúncio oficial da criação do ministério extraordinário da Segurança Pública

Para ver a matéria completa, clique aqui: http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/ultimos-videos/16400648/ministerio-para-combater-violencia-sera-oficializado.html

 

OUTRAS MÍDIAS


AEROFLAP - FAB realiza primeira missão de evacuação aeromédica com o Boeing 767


Publicada em 24/02/2018

ImagemPela primeira vez o Boeing 767, do Esquadrão Corsário (2º/2º GT) da Força Aérea Brasileira (FAB), realizou a missão de Evacuação Aeromédica (EVAM).

A aeronave decolou nesta sexta-feira (23/02), às 9 horas, do Rio de Janeiro (RJ) rumo a Manaus (MA) para remover dois pacientes (uma mulher de 28 anos e um homem de 33). De Manaus, a equipe seguiu para Brasília (DF) para transportar outro paciente (um homem de 25 anos).

A tripulação, composta por três militares da área da saúde, levou os removidos para o Hospital Central da Aeronáutica (HCA) e para o Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG). A aeronave pousou na Ala 11, localizada no Galeão (RJ), às 21 horas da sexta-feira.

Para o Tenente Médico Gustavo Messias Costa, do Instituto de Medicina Aeroespacial Brigadeiro Médico Roberto Teixeira (IMAE), que realizou o atendimento aos pacientes, os treinamentos e cursos para esse tipo de missão e a união da equipe são importantes. “Para missões desse porte, são primordiais os treinamentos e cursos. Estou muito feliz e orgulhoso em poder aplicá-los na prática para atender os três pacientes da melhor forma, em conjunto com minha equipe. A atuação dos enfermeiros é o carro chefe do atendimento. Sem eles, a missão não decola”, conclui.

Boeing 767 

A aeronave foi recebida pela Força Aérea Brasileira, em julho (2016), para cumprir missões com grandes cargas e longas distâncias. Tem capacidade para transportar 257 pessoas, possui capacidade de carga de 38 toneladas, somando os dois porões, e volume de 115m3. A configuração da aeronave para transporte de pacientes obedece aos padrões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).