NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Comissão de Ética não vê conduta irregular de ministros em uso de aviões da FAB

Colegiado da Presidência da República afirma não haver irregularidade de titulares do Trabalho, Transparência e Segurança Institucional após "Estado" apontar uso de aeronaves sem justificativas

Carla Araújo E Isadora Peron |

O presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, Mauro Menezes, informou nesta segunda-feira que o colegiado avaliou a conduta de três ministros no uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e acatou as defesas das autoridades de que não houve uso irregular dos aviões. Segundo Menezes, como os casos foram desmembrados a comissão ainda seguirá avaliando o comportamento dos demais ministros.

Levantamento publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo em novembro mostrou que em cinco meses da gestão Michel Temer, os ministros usaram 781 vezes aviões da FAB para realizar deslocamentos pelo País. Em 238 casos, titulares da Esplanada tiveram como destino ou origem a cidade de sua residência sem uma justificativa considerada adequada nas agendas oficiais divulgadas pela internet. Em alguns casos, as agendas sequer foram divulgadas.

Segundo o presidente da comissão, os ministros que não teriam contrariado a norma que estabelece o uso de aeronaves são: Helder Barbalho (Integração Nacional), Marcos Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços) e Raul Jungmann (Defesa). “Eles prestaram informações, analisamos e, a nosso juízo, não há irregularidades do uso das aeronaves”, disse Menezes, que afirmou que o colegiado continuará analisando a situação dos demais ministros.

Dos 24 ministros, segundo a reportagem, apenas três não deram margem para questionamentos da sua conduta em relação ao uso dos voos da FAB: ministros: Ronaldo Nogueira (Trabalho), o titular da Transparência (antiga CGU), Torquato Jardim; e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen. Os dados analisados compreendem o período de 12 de maio a 31 de outubro.

Pelos critérios adotados pela reportagem, o ministro do Desenvolvimento, Comércio e Indústria, Marcos Pereira, fez 32 viagens no período, sendo sete sem justificativas. À reportagem, Pereira enviou uma lista de compromissos para justificar as suas agendas.

Barbalho, que tem o Pará como seu reduto eleitoral, viajou 22 vezes em cinco meses, sendo 12 partindo ou tendo como destino o Estado. Em pelo menos três ocasiões não havia explicação oficial na agenda para os traslados. À reportagem, o ministro enviou a explicação dos três deslocamentos que fez para o Pará e que não constavam na agenda oficial. A assessoria do ministro reforçou ainda que “durante o processo eleitoral todos os custos de deslocamento de Helder Barbalho, como agente público na condição de presidente regional do PMDB, foram pagos pelo diretório do PMDB no Pará”.

Jungmann, por sua vez, usou 43 vezes as aeronaves da FAB. No entanto, apenas oito vezes (18,6%) ele foi ou voltou do Recife. Nessas oito, em metade delas não há justificativa na agenda oficial. Ao Estado, o ministro disse que todos os deslocamentos “foram decorrentes de viagens a serviço para participação em eventos ou encontros oficiais” e também enviou à reportagem a lista de compromissos que não constavam na agenda.

Conforme a reportagem, o então ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que foi indicado por Temer para uma vaga no Supremo Tribunal Federal, viajou 85 vezes de avião da FAB nesses cinco meses de governo Michel Temer, sendo que 64 delas tinham como destino ou origem a capital paulista. Em 46 ocasiões, não há justificativa na sua agenda para as viagens nem compromissos oficiais que expliquem por que em dias de semana o ministro opta por sair de São Paulo para um evento em outro Estado, e não de Brasília. À reportagem, Moraes disse que todas as suas viagens “obedeceram ao disposto nos decretos n.º 8.432, de 9 de abril de 2015, e n.º 4.244, de 22 de maio de 2002, sendo duas realizadas por ‘segurança’ e as demais a ‘serviço’, todas atendendo a compromissos oficiais”. Moraes argumentou, ainda, que o alto número de voos realizados em cinco meses é explicado pelas atribuições da pasta.

 

PORTAL G1


Exército investiga militares suspeitos de cobrar propina no ES

Corporação se recusou a divulgar a quantidade de militares investigados. Na nota, Exército diz que "não admite condutas que afrontem seus valores".

Bruno Dalvi | Do G1 ES

O Exército Brasileiro abriu procedimento administrativo para investigar denúncia de que militares teriam cobrado propina para liberar um motorista que foi abordado em um blitz e estava com documento vencido, no Espírito Santo.

A investigação será feita pelo Comando do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado. O Exército se recusou a divulgar a quantidade de militares investigados, se eles estão presos e quais as suas patentes.

"Com a finalidade de apurar as circunstâncias em torno dos fatos citados, envolvendo militares da Força-Tarefa Conjunta Capixaba, foi instaurado um procedimento administrativo, pelo Comando do 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado, com sede no Rio de Janeiro/RJ, respeitados os princípios do contraditório e da ampla defesa", informou nota divulgada pela Força-Tarefa.

Na nota, o Exército afirma que "não admite condutas que afrontem seus valores e princípios, sustentáculos da nossa Força. Reafirmamos o compromisso com a sociedade brasileira em atuar com ética, transparência, dentro da legalidade e com tropas sempre preparadas para cumprir as suas missões".

Operação Capixaba

As Forças Armadas estão no Espírito Santo com 3.454 militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de integrantes da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP). Eles ficam no estado até que a Polícia Militar volte ao trabalho.

 

Aeronáutica abre inscrições para 55 vagas

Oportunidades são para dentistas, farmacêuticos, oficiais de apoio, engenheiros e capelães.

A Aeronáutica abre nesta segunda-feira (20) as inscrições de cinco editais para um total 55 vagas em cursos de adaptação para dentistas, farmacêuticos, oficiais de apoio, engenheiros e capelães.

No exame de admissão ao Curso de Adaptação de Dentistas da Aeronáutica (EF CADAR 2018) são 10 vagas, sendo 1 para cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial, 2 para clínica geral odontológica, 2 para endodontia, 1 para odontogeriatria, 1 para prótese dentária, 1 para periodontia e 2 para radiologia odontológica e imaginologia.

No exame de admissão ao Curso de Adaptação de Farmacêuticos da Aeronáutica (EA CAFAR 2018) são 4 vagas, sendo 1 para farmácia bioquímica e 3 para farmácia hospitalar.

No exame de admissão ao Curso de Adaptação de Oficiais de Apoio da Aeronáutica (EA EAOAP 2018) são 17 vagas, sendo 3 para administração, 1 para análise de sistemas, 1 para ciências contáveis, 1 para enfermagem, 1 para fisioterapia, 2 para pedagogia, 1 para psicologia, 5 para serviços jurídicos e 2 para serviço social.

No exame de admissão ao Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica (EA EAOEAR 2018) são 20 vagas, sendo 1 para engenharia civil, 1 para engenharia cartográfica, 3 para engenharia de computação, 2 para engenharia elétrica, 5 para engenharia eletrônica, 5 para engenharia mecânica, 1 para engenharia metalúrgica, 1 para engenharia química e 1 para engenharia de telecomunicações.

No exame de admissão ao Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães da Aeronáutica (EA IAC 2018) são 4 vagas, sendo 2 para sacerdote católico apostólico romano e 2 para pastor evangélico.

As inscrições estarão abertas de 20 de fevereiro a 21 de março pelo site www.ciaar.com.br. A taxa é de R$ 120.

Os aprovados farão curso/estágio no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), em Belo Horizonte, por cerca de 17 semanas.

Requisitos

Para participar dos exames de admissão de dentistas, engenheiros e farmacêuticos, os candidatos não podem completar 36 anos, até o dia 31 de dezembro de 2018.

Os profissionais que participarem do exame de admissão para o Estágio de Adaptação de Oficiais de Apoio deverão ter no máximo 32 anos, em 31 de dezembro de 2018. Para participar do Exame de Admissão ao Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães o candidato deverá ter entre 30 e 40 anos de idade, até 31 de dezembro do ano da matrícula no estágio.

Seleção

O processo seletivo é composto de provas escritas (língua portuguesa, conhecimentos especializados e redação), inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prático-oral (somente para dentistas e farmacêuticos) e validação documental.

As provas escritas estão previstas para o dia 28 de maio de 2017.

 

Exército coordena operação no presídio Urso Branco em Porto Velho

Operação teve início na madrugada desta segunda-feira (20). Operação Garantia da Lei e da Ordem foi solicitada pelo Governo do Estado.

Do G1 RO

A 17ª Brigada de Infantaria de Selva deflagrou a Operação Garantia da Lei e da Ordem dentro do Presídio Doutor José Mário Alves, o "Urso Branco", na madrugada desta segunda-feira (20). A operação foi solicitada pelo Governo de Rondônia, para detectar se há no local armas, telefones celulares, drogas e demais materiais ilícitos.

Segundo o Exército, os militares estão realizando revistas utilizando detectores de minas e outros equipamentos de detecção. Além das Forças Armadas, a Força Aérea Brasileira (FAB), o Ministério Público Militar (MPM), Polícia Militar (PM), Polícia Civil (PC), Corpo de Bombeiros Militar (CBM-RO), Casa Militar do Governo do Estado de Rondônia e Secretaria de Justiça do Estado de Rondônia (SEJUS) estão trabalhando na operação.

A operação foi solicitada pelo Governo de Rondônia depois da assinatura do Decreto Presidencial, em 17 de janeiro deste ano, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a Garantia de Lei e da Ordem nos presídios do Brasil.

 

Aeroporto de Paraty, RJ, volta à rotina um mês após acidente com Teori

Na alta temporada, são registrados em média 380 pousos e decolagens. "Não é um aeroporto em que o pessoal pousa por instrumento", avisa operador.

Do G1 Sul do Rio e Costa Verde

Com a proximidade do carnaval, o aeroporto de Paraty, na Costa Verde do Rio, aos poucos volta à rotina. Segundo a direção do local, o movimento de aeronaves caiu 80% nos dias seguintes ao acidente que matou o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator da Lava-Jato, Teori Zavascki, e outras quatro pessoas.

No domingo (19), a queda do bimotor completou um mês. O avião tinha decolado do Campo de Marte em direção ao município da Costa Verde do Rio, mas caiu próximo à Ilha Rasa, a 2km da cabeceira da pista do aeroporto.

O aeroporto é gerenciado por um grupo de empresários, responsável pela manutenção e administração do local. A pista tem 920 m de comprimento e 23 m de largura. Para o uso das aeronaves, são considerados apenas 750 m, já que o restante é uma margem de segurança.

"Aqui não é um aeroporto em que o pessoal pousa por instrumento. Ele é um aeroporto de pequeno porte, mas as condições dele, de segurança de operar, no meu ver são 100%. O piloto liga para a gente para saber como está o tempo, a gente automaticamente informa. Um exemplo, se uma pessoa me ligasse agora e eu informar como está o tempo agora", explicou o operador Heliberto Vieira da Silva.

"É uma operação feita por coordenação entre pilotos. Nós temos uma frequência de coordenação em Paraty e os pilotos coordenam um com o outro, cada um espera sua vez e pousa. É uma operação super tranquila. O aeroporto aqui não tem controle, então ele é coordenado pelos pilotos na operação VFR", disse o comandante Paulo Henrique Araújo, que opera no aeroporto de Paraty desde 1998 e já realizou mais de 3 mil pousos e decolagens.

A produção do RJTV entrou em contato com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáuticos, que informou que as investigações sobre a queda do avião estão sendo conduzidas pela Polícia Federal e não têm data para serem concluídas.

 

Anac investiga voo rasante de avião durante Corso de Teresina;

Vídeo que circula nas redes sociais mostra avião a baixa altitude em Teresina. Legislação determina voos a altura mínima de 300 metros em lugar habitado.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) informou que já tomou conhecimento de um voo arriscado ocorrido durante o Corso de Teresina, realizado no último sábado (18). Um vídeo que circula pelas redes sociais, gravado por um passageiro do avião, mostra a aeronave dando um rasante na Avenida Raul Lopes, na Zona Leste de Teresina.

A agência informou para a TV Clube que vai apurar o caso. A legislação determina voos a altura mínima de 300 metros em lugar habitado para avião com hélice, mas as imagens mostram que o avião passa praticamente ao lado do mirante da Ponte Estaiada, que tem 95 metros de altura. Dentro da aeronave, aparecem três homens a bordo com adereços carnavalescos.

 

JORNAL DIÁRIO CATARINENSE


Aeroportos da Capital e Chapecó têm alta de passageiros em janeiro; Navegantes registra retração


Estela Benetti |

O movimento dos principais aeroportos em Santa Catarina mostrou oscilações diferentes em janeiro. Em Florianópolis, por exemplo, o Aeroporto Hercílio Luz recebeu 403 mil passageiros, um crescimento de 5,6% em comparação com o primeiro mês do ano passado. Em Chapecó, no Oeste, o terminal Serafin Bertaso _ que é administrado pela prefeitura _ também teve uma movimentação maior no período: foram 36 mil passageiros, acima dos 32,2 mil do ano passado e avanço de 11,9%.

Na Capital, o movimento de verão e as chegadas e partidas de turistas relacionadas às festas de fim de ano ajudam a explicar o aumento de passageiros, de acordo com a Infraero. No Oeste catarinense, o terminal de tornou uma alternativa de logística para o Noroeste gaúcho e o Sudoeste paranaense, que tiveram os vôos dos aeroportos de Passo Fundo e Cascavel, respectivamente, reduzidos.

Os dois resultados positivos se sobressaem à média brasileira, que teve retração no período. Segundo balanço da Infraero, em janeiro os aeroportos administrados pela companhia registraram o embarque e desembarque de 10.098.732 passageiros, leve queda de 2,25% comparada com os 10.331.773 do primeiro mês de 2016.

Já Navegantes, no Litoral Norte, na contramão dos outros resultados, teve uma retração grande no movimento de passageiros no começo deste ano: 19,9%. Foram 134 mil passageiros em janeiro de 2017 contra 167 mil no mesmo mês do ano passado.

 

PORTAL TERRA


Cinco razões pelas quais as empresas serão invadidas por drones

No futuro, as grandes corporações devem empregar frotas de veículos aéreos não tripulados

Da Redação, com IDG News Service

Dez anos atrás, os drones eram usados ​​principalmente por militares e agências de espionagem. Agora eles estão encontrando todos os tipos de usos recreativos e comerciais.

Segundo a consultoria americana Teal Group, o segmento de drones vai movimentar US$91 bilhões até 2024 em todo o mundo. A maioria desses veículos são utilizados para fins militares (89%), mas a expectativa é que a produção e comercialização desses robôs aqueça ainda mais a economia global, gerando mais empregos e criando novas perspectivas de negócios, principalmente visando empresas.

Equipados com câmeras de vídeo, eles podem ser usados em filmagens aéreas profissionais, captando imagens em 4K. O que já virou um mercado rentável dentro do segmento audiovisual.

Com funções para seguir pessoas e objetos, eles podem trabalhar como equipamento de vigilância. Também podem inspecionar o topo de uma torre celular, eliminando a necessidade de alguém fazer uma escalada perigosa. Ou uma extensa área no campo, para mapeamento e, até, controle de pragas.

Diversas experiências de entrega por drones são desenvolvidas ao redor do mundo. Até modelos à prova d`água estão auxiliando no resgate e transporte de objetos no mar, pesquisas subaquáticas e salvamentos.

Por isso, a liberação de regras para o uso comercial de drones é ansiosamente aguardada em diversos países. Nos Estados Unidos, a tarefa cabe à Federal Aviation Administration (FAA). No Brasil, ao Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) e também à Anac e à Anatel. Com regras mais claras estaremos mais perto de um futuro em que os pacotes são entregues à sua porta em poucos minutos.

Aqui estão cinco razões pelas quais provavelmente haverá um futuro para drones em sua empresa:

1. Os drones têm aproveitado a evolução em áreas afins, como telefonia móvel e robôs

Uma razão pela qual estamos vendo tanto progresso em drones é que os algoritmos foram desenvolvidos para garantir o vôo estável, tornar a pilotagem fácil e até mesmo permitir o funcionamento autônomo.

Os mesmos chips dos telefones celulares podem ser usados ​​por drones. O Intrinsyc fornece desenhos de referência para drones com base nos chips Snapdragon da Qualcomm. Tal como os smartphones, os drones podem realizar várias tarefas, incluindo controlar as vias de voo, coletar dados visuais, localizar o local e comunicar com o solo.

Drones também pode ser pensado como robôs voadores. Modelos desenvolvidos para hobbyists evoluíram para realizar tarefas que foram antes realizadas com muito maior custo e risco usando helicópteros e aviões de pequeno porte. Muitas aplicações empresariais requerem uma aeronave não tripulada capaz de decolagem vertical e pouso, típicas "dos mini helicópteros do século 21 ".

2 - Drones salvam tempo, dinheiro e até mesmo vidas

Drones não são apenas para captar imagens aéreas emocionantes. Drones podem realizar inspeções rapidamente, examinar infraestruturas críticas, tais como torres de transmissão de energia e comunicação, dutos de água, óleo e gás, pontes, etc. Com eles, é possível evitar o envio de inspectores em ambientes perigosos ou inóspitos.

A Sky-Futures, com sede no Reino Unido, está utilizando drones em forma de bolas de praia para inspeccionar o interior de tanques de armazenamento de produtos químicos perigosos A Cyberhawk Innovations, com sede na Escócia, usa aviões não tripulados para inspecionar coisas que seriam difíceis e perigosas para as pessoas inspecionarem, como as plataformas subterrâneas de petróleo.

De acordo com a Sensefly, fornecedora suíça de sistemas de mapeamento baseados em drone, os vôos regulares permitem a identificação precoce de problemas nos campos de cultivo de grandes fazendas. Os drones evitam a despesa de flyovers tripulados e podem ser usados ​​quando a cobertura de nuvens torna a imagem de satélite impossível.

No Brasil, os drones são peça fundamental no desenvolvimento do programa da Agricultura de Precisão da Embrapa. A Citrosuco, por exemplo, utiliza drones para controle de pragas. No Japão, pesquisadores criaram um drone minúsculo cuja função é polinizar flores para ajudar ou, eventualmente, substituir abelhas. No futuro, esses mesmos pesquisadores esperam usar inteligência artificial, GPS e câmeras em alta resolução para criar drones-abelhas completamente autônomos.

Drones são inestimáveis também ​​para pesquisa e resgate, combate a incêndios florestais e coleta de informações. A Persistent Systems, desenvolvedora de redes móveis ad hoc , fez uma parceria com a Aeryon Labs, fornecedora de pequenos sistemas de veículos aéreos não tripulados (sUAV) , para tornar os incêndios florestais mais seguros e mais efetivos. Ao equipar os drones, no ar, e os bombeiros, no chão, com rádios móveis de banda larga, o centro de comando sabe exatamente onde cada bombeiro está em relação ao incêndio e pode guiá-lo exatamente onde ir.

A Mobilicom, empresa israelense, também desenvolveu uma tecnologia de malha móvel que permite a comunicação de banda larga entre drones e usuários no solo em áreas urbanas.

No futuro, grandes corporações vão empregar frotas de drones para automatizar ainda mais suas operações internas. Por exemplo, a Wal-Mart está experimentando drones para gerenciar melhor os armazéns .

3 - Novas capacidades técnicas estão tornando os drones mais úteis

Hoje há um modelo de drone adequado para cada necessidade. Os de asa rotativa são bons em pairar e os de asa fixa podem voar longas distâncias. Embora a maioria dos drones de asa rotativa alimentados por bateria só possam permanecer no ar por cerca de algumas dezenas de minutos, os de asa fixa podem ser usados ​​para fornecer energia, permitindo que pairem sobre o mesmo local por dias.

Além de algoritmos que asseguram vôo estável, o software foi desenvolvido para vôo autônomo. Um drone pode ser configurado para retornar automaticamente ao seu ponto de lançamento se perder o contato com o solo ou detectar que a carga da bateria está baixa. Também pode ser programado para permanecer dentro de uma área geo-cercada. Algoritmos estão sendo desenvolvidos para evitar colisões ( Lembra do show de drones Shooting Star durante o show de Lady Gaga durante o intervalo do Super Bowl LI?) e software está sendo desenvolvido para permitir a coordenação entre drones e aeronaves maiores.

Em janeiro, a Intel anunciou a aquisição da startup alemã Ascending Technologies, que trabalha com tecnologia para permitir que drones com câmeras 3D se movam na direção certa e evitem colisões. A startup tem fabricado drones e oferece um software “piloto automático” e algoritmos para que drones consigam “perceber” e, então, evitar obstáculos. A Intel espera combinar tais tecnologias com a 3D RealSense, sua tecnologia de câmera que consegue oferecer uma visão tridimensional dos arredores.

Os add-ons populares para drones incluem sensores, câmeras e dispositivos de armazenamento de dados. Os projetores podem ser montados em aviões não tripulados para missões noturnas de busca e salvamento. Drones podem ser equipados com cabo retrátil para entregar pacotes (reduzindo os problemas associados ao pouso).

4 - Estão sendo desenvolvidas ferramentas para garantir a segurança, privacidade e segurança

As pessoas costumam ter três tipos de preocupação com drones. Em primeiro lugar, eles não devem criar riscos de segurança para o tráfego aéreo existente. Em segundo lugar, operadores de drones não devem ser autorizados a espionar em casas. Em terceiro lugar, devem ser tomadas precauções para evitar que os terroristas utilizem veículos aéreos não tripulados para atacar locais lotados como estádios e festivais de música ao ar livre.

Várias soluções de segurança foram propostas ou estão em desenvolvimento. A Amazon sugere manter o espaço aéreo para drones e aeronaves maiores separados, enquanto o Google propõe o uso da tecnologia para garantir que todas as aeronaves sejam mantidas a uma distância segura umas das outras.

A AirMap desenvolveu uma solução de gestão de espaço aéreo de baixa altitude que inclui um sistema de informação geográfica que cobre todos os EUA e que pode ser acessado através da Web ou dispositivos iOS. A empresa LATAS (especializada em tráfego de baixa altitude e segurança no espaço aéreo) tem trabalhado na produção de informações sobre obstruções, soluções de rastreamento de aeronaves existentes e comunicação em tempo real com aviões não tripulados (via celular LTE ).

Regras de privacidade ainda não foram elaboradas, mas as pessoas não querem drones fotografando em seus quintais, o interior das suas casas ou fornecendo detalhes exteriores úteis para assaltantes.

A SkySafe desenvolveu tecnologia para desativar drones que entram em áreas restritas, como o espaço aéreo em torno de estádios e usinas nucleares.

A empresa Airspace acredita que a melhor forma de derrubar um drone é justamente com um outro drone. Pensando nisso, a companhia lançou um novo drone “caçador de recompensas” que consegue capturar outras aeronaves não tripuladas que violem o espaço aéreo.

A Alta Devices, por sua vez, está desenvolvendo desenvolveu painéis solares flexíveis de película fina que permitem drones se manterem ativos nos céus por muito mais tempo. Os painéis são produzidos em finas folhas de plástico que podem ser presas no quadro superior dos drones como o modelo Bramor ppX, desenvolvido pela empresa C-Astral Aerospace.

Recentemente, as duas companhias mostraram uma versão do drone com seis painéis solares fixados ao topo. O drone básico pode permanecer no ar por 3,5 horas, mas a adição dos painéis solares aumentou em duas horas sua autonomia, segundo as empresas que planejam oferecer uma versão comercial do drone solar.

5 - A indústria está se movendo cautelosa mas firmemente para alcançar seu Santo Graal: drones de entrega

Empresas como a Amazon, DHL, Domino, Google e Walmart têm grande interesse nas entregas com drones. Drones pode permitir a entrega ultra-rápida, em áreas urbanas, de itens encomendados a partir de smartphones. Há também entusiasmo sobre o uso de drones para entregar suprimentos médicos em locais remotos. Empresas como Flirtey e Matternet já estão demonstrando essas capacidades.

Mas o uso generalizado de drones para entregas ainda enfrenta uma série de desafios. Vans de entrega são caras, mas custo é diluido por muitos pacotes. Ainda assim, há situações em que as pessoas podem pagar um pouco mais para entrega rápida. Será que pagariam a mais pela entrega com drones? Ou esperam que ela seja mais barata?

Segurança e responsabilidade também são grandes preocupações. O que acontece se um drone perde energia ou falha no meio do vôo, causando danos à propriedade ou ferindo alguém? Mesmo que acidentes desse tipo possam ser raros, gerariam uma grande quantidade de publicidade ruim. Em áreas densamente povoadas, os drones de entrega devem voar sobre casas e quintais ou devem se manter em estradas públicas?

Os drones de entrega certamente serão usados ​​em aplicações para as quais o custo não é uma preocupação, como a entrega de equipamentos médico como desfibriladores para tratar pessoas em parada cardíaca em meio a acidentes de trânsito em muitas cidades grandes, onde é impossível chegar rapidamente ao local pelas vias de transporte terrestre.

 

PORTAL JANES (Inglaterra)


IDEX 2017: Embraer sees opportunities for KC-390 in Middle East


Jeremy Binnie, Abu Dhabi | IHS Jane`s Defence Weekly

Embraer Defense and Security anticipates "potential in many countries" in the Middle East for its KC-390 transport aircraft, the company`s CEO Jackson Schneider told Jane`s at the 2017 IDEX exhibition held in Abu Dhabi.

The aircraft visited the United Arab Emirates (UAE) to demonstrate its capabilities in mid-2016. "We did some very structured tests in the most severe temperatures of the year and the plane performed very well," Schneider said.

The aircraft is planned to return to the Middle East later this year after it attends the Paris Air Show in June, although Schneider said it has yet to be confirmed which countries it would visit.

He dismissed concerns about the suitability of a jet aircraft for the medium-transport role in the Middle East, saying it would have no problem using unpaved runways in hot and dusty environments.

"I know there are a lot of rumours coming from the competitors saying because this is a jet it cannot be used on non-paved runways. Actually, it is exactly the contrary: we designed the plane to be used on non-paved runways in the Amazon forest," he said.

Schneider added that its ability to use unpaved runways could be demonstrated easily, although he said this aspect has yet to be tested. "The unpaved runway tests will begin this year, [in the] second semester," he said.

He stressed that the low costs of acquiring, operating, and maintaining the aircraft, as well as its speed and flexibility, make it an attractive option. It can carry 26 tonnes and there is space for a BMP-3 infantry fighting vehicle, two Oshkosh M-ATV armoured vehicles, or a Black Hawk helicopter.

The flexibility comes from its interchangeable pallet system that enables it to be converted for different missions. Jackson said this made it ideal for supporting special forces operations as it can be set up to carry a mix of troops and cargo.

 

OUTRAS MÍDIAS


PEDAL.COM.BR


Copa do Mundo de Pista 2017 - Gideoni fecha com a nona colocação

O fim de semana foi especial para o ciclista cearense Gideoni Monteiro (Indaiatuba/Shimano/Força Aérea Brasileira), integrante do HTPro Team. Em sua participação na terceira etapa da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista, realizada em Cali (COL), Gideoni obteve o melhor resultado do Brasil na competição internacional, com o nono lugar na omnium, neste sábado (18), somando 68 pontos. O australiano Sam Welsford foi o campeão, com 128 pontos, seguido pelo belga Lindsay de Vylder (107) e o dinamarquês Casper Von Folsach (104).

"Este foi o melhor resultado de um brasileiro em Copa do Mundo, o que me deixa muito feliz. Começar um ciclo e estar no top 10 mundial, comprova que estou em evolução em relação ao meu começo no ciclismo de pista há alguns anos atrás, quando o objetivo era estar representando o Brasil na Rio 2016", comemorou Gideoni. "Queria estar no top 10 aqui em Cali e consegui o que estava dentro do meu objetivo. Degrau por degrau venho me firmando no cenário mundial. Vamos continuar trabalhando para melhorar cada vez mais. Sei que tenho muito a evoluir, com detalhes que podem ser lapidados na preparação", completou.

A prova em Cali marcou a estreia de Gideoni no novo formato da categoria omnium, adotado a partir de outubro de 2016. O modelo atual conta com apenas um dia de competição e quatro provas, diferentemente de antes que eram dois dias com três disputas diárias. Na parte da manhã, o atleta competiu no scratch e tempo race, onde somou 16 e 22 pontos, respectivamente, enquanto de tarde o ciclista encarou a eliminação, somando 24 pontos, e a corrida final por pontos (25 km), com mais seis somados.

"Esse novo modelo da omnium me agradou bastante, porque acabou que eu me adaptei muito bem aos estilos das provas, com características de pelotão. Ficou mais duro competir, com intensidade altíssima e pouco tempo de recuperação entre as provas", avaliou. "Realmente ficou mais puxado, então é importante demais planejar o máximo possível para você não sobrar em uma disputa e faltar energia nas outras", complementou Gideoni.

 

GILBERTO AMARAL (DF)


21 de fevereiro

Neste aniversário de 72 anos da Tomada do Monte Castelo, o Exército Brasileiro rende justa homenagem aos bravos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que, em território estrangeiro, evidenciaram sobejamente, exemplos de audácia, bravura, desprendimento, espírito de cumprimento de missão e sacrifício. Valores que são imprescindíveis ao Soldado brasileiro. Os paraisenses e este colunista têm o orgulho de ter o cabo Colombaroli, como um dos expedicionários dessa batalha na Itália.