NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Polícia Federal investiga elo entre Chapecoense, Conmebol e LaMia

A tragédia com a Chapecoense, em 2016, está no centro de investigação da Polícia Federal.

Paulo Roberto Conde / Alex Sabino / Luiz Consenzo | De São Paulo

As autoridades tentam apurar por que, em meio a alternativas de voos comerciais, foi contratada a LaMia, empresa aérea boliviana dona da aeronave que caiu com 77 pessoas a bordo –71 morreram– em 29 de novembro, na Colômbia, com atletas, cartolas, comissão técnica, convidados e jornalistas.

A PF também investiga se as equipes brasileiras eram obrigadas a usar serviços da companhia por determinação de uma entidade superior, notadamente a Conmebol (Confederação Sul-Americana).

Na Argentina, a AFA (Associação de Futebol Argentino) repassava a clubes carta da Conmebol que indicava a LaMia para transporte em torneios do continente.

A investigação começou no início deste ano e está em andamento. Os policiais, como de praxe, não fazem comentários a respeito de inquéritos que estão abertos.

Apesar disso, a Folha apurou que os brasileiros sobreviventes na tragédia já foram ouvidos pelos investigadores nos últimos meses.

O zagueiro Neto, o goleiro Jackson Folmann, o lateral Alan Ruschel e o jornalista Rafael Henzel prestaram depoimento. A maioria das oitivas ocorreu em Chapecó. A eles foi pedido sigilo para que o conteúdo da apuração não vazasse.

Outra envolvida no acidente que teria sido ouvida pelos investigadores é a controladora Celia Castedo, que autorizou o plano de voo da LaMia entre a Bolívia e a Colômbia –após o acidente, ela pediu refúgio no Brasil.

Além da PF, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) também conduz uma apuração sobre a tragédia e ouviu os sobreviventes.

A comitiva que se dirigia à Colômbia deixou São Paulo em 28 de novembro de 2016 em aeronave da BOA, também boliviana. O destino era Santa Cruz de la Sierra.

De lá, o grupo pegou o avião da LaMia até Medellín. Ele caiu nas montanhas de Cerro Gordo, no município colombiano de La Unión.

Agentes da PF viajaram ao local para ajudar no processo de reconhecimento e no traslado dos corpos ao Brasil.

Antes do desastre, na véspera do jogo de ida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional (COL), a LaMia teve quatro pedidos de voar para o Brasil negados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Além disso, a empresa estava sem seguro por ter atrasado o pagamento da apólice –outros problemas apontados foram pane seca e excesso de peso na aeronave.

Mesmo que o tivesse honrado a cobertura de seguro, esse não incluía Brasil e Colômbia. A LaMia tinha condição de viajar apenas para Peru, Síria, Afeganistão, Iêmen e alguns países da África. A seguradora não repassou o dinheiro para as famílias das vítimas.

Luiz Antônio Pallaoro, vice-diretor jurídico da Chapecoense, disse que o clube não foi procurado pela Polícia Federal. Ele afirmou que foi a LaMia que ofereceu os serviços para o transporte.

"A informação que temos é que a LaMia entrou em contato com a gente no ano passado. Essa informação obtive na época do acidente com os funcionários do clube", afirmou.

RECOMENDAÇÃO A CLUBES

Não teriam sido só times brasileiros a receberem recomendação para usar os serviços da companhia aérea boliviana.

A Folha apurou com um dirigente argentino que a AFA (Associação de Futebol Argentino) repassou aos clubes carta da Conmebol endossando a contratação da LaMia, que seria a empresa de confiança da entidade sul-americana.

A maioria seguiu a orientação, mas clubes como River Plate e Boca Juniors resistiram à ideia por já terem acordos com agências para o transporte da delegação.

A seleção argentina também usou a LaMia por sugestão da confederação. Dezenove dias antes do acidente com a delegação da Chapecoense, o elenco com Lionel Messi viajou com a empresa a Belo Horizonte para enfrentar o Brasil, pelas eliminatórias para a Copa.

Um integrante da comissão técnica disse à reportagem que os jogadores reclamaram das condições da aeronave, a mesma que cairia nos arredores de Medellín naquele mês de novembro.

Cartolas da AFA prometeram jamais requisitar novamente os serviços da companhia boliviana e disseram que, para evitar deslocamentos internos em aviões semelhantes, apenas marcariam jogos da seleção fora de Buenos Aires em caso de extrema necessidade.

A Folha entrou em contato com a assessoria de imprensa da Conmebol para saber a posição da entidade. Até a conclusão desta edição, não houve resposta.

 

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Governo deve retomar agenda para a aviação


Daniel Rittner |

O governo deve retomar no próximo mês as medidas para aumentar a competitividade do setor aéreo que ficaram paralisadas após o agravamento da crise política com a delação de Joesley Batista. A agenda tem ao menos cinco iniciativas: teto para alíquotas de ICMS sobre querosene de aviação, fim do limite ao capital estrangeiro nas empresas, o acordo de céus abertos Brasil-EUA, nova rodada de concessões de aeroportos e o início das atividades da "Asas" - subsidiária da Infraero, com 49% de participação da alemã Fraport, para prestar serviços na aviação regional.

 

JORNAL ZERO HORA


FAB oferece curso profissionalizante gratuito de auxiliar em saúde bucal em Canoas

Edital oferece 12 vagas para curso, que terá aulas teóricas e estágio prático.

O Hospital Aeronáutico de Canoas (HACO), da Força Aérea Brasileira (FAB), anunciou um curso profissionalizante gratuito de auxiliar em saúde bucal, com início previsto para 6 de novembro de 2017. As inscrições vão de 1º de agosto a 1º de setembro e são presenciais e gratuitas.

O curso deve capacitar o aluno para o auxílio nas diversas atividades de um consultório odontológico. Com aulas teóricas e estágio prático, o curso terá duração de seis meses.

Serão abertas 12 vagas, sendo necessário para se candidatar ser brasileiro, civil, ter 18 anos ou mais, ter concluído o Ensino Médio e apresentar a documentação solicitada. As inscrições são presenciais, no Hospital de Aeronáutica Canoas (Avenida Guilherme Schell, 3.950, próximo à estação Fátima do Trensurb, dentro do antigo Quinto Comando Aéreo Regional). O edital pode ser lido na íntegra aqui.

Após as inscrições, serão analisados os currículos dos inscritos, e 48 candidatos serão chamados para entrevistas. O resultado final deve ser anunciado em 20 de outubro.

 

JJ3054 – Brig Kersul: “não procuramos culpados"

Brigadeiro-do-ar Jorge Kersul Filho, comandante do CENIPA à época, avalia aprendizados a partir da tragédia de 10 anos atrás

Rodrigo Lopes |

Durante dois anos, peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) se debruçaram sobre cálculos de dados das caixas-pretas do voo 3054 da TAM, reproduziram em simuladores a situação daquela noite chuvosa de 17 de julho de 2007 na escorregadia pista de Congonhas e analisaram as poucas peças que sobraram do Airbus para identificar as causas da tragédia.

No relatório final, 83 recomendações foram feitas a TAM, Airbus e Infraero, que administra o aeroporto paulistano. À frente do CENIPA à época estava o brigadeiro-do-ar Jorge Kersul Filho. Hoje na reserva, o militar avalia o que mudou na aviação brasileira desde o acidente.

O que foi aprendido a partir do acidente?

Aeródromos em centros de grandes conglomerados urbanos têm de ter cuidados especiais, têm de ser mantidos corretamente, de passar por reformas constantes. Essa foi uma frustração que ficou de ensinamento. Entre o Natal e o Ano-Novo que antecedera o acidente, nós, do Cenipa, nos reunimos com todos os que operavam no aeródromo de São Paulo e alertamos para a possibilidade de um desastre quando de chuva forte. Após a reunião, tomamos providências para que o acidente não acontecesse. E realmente não aconteceu (nas circunstâncias que se temia naquele momento). Todas as medidas que implementamos em Congonhas foram efetivas. Quando começou a reforma da pista, ficamos muito satisfeitos porque conseguimos evitar um acidente que víamos de grande possibilidade.

O que haviam estipulado?

Estabelecemos procedimentos para o caso de início de chuva, uma quantidade limite. A movimentação era interrompida, e alguém ia até a pista e media a camada de água em cima do asfalto. Várias vezes interrompemos a operação. Era um paliativo, o que resolveria realmente o problema de acúmulo de água na pista seria uma reforma, que veio a acontecer.

A questão envolvendo o grooving não foi preponderante para o acidente?

Quando ocorre um acidente, aparecem os especialistas de plantão. Começam a chutar o que foi a causa. Se você prestar atenção, nunca o CENIPA foi a público dizer que foi isso aqui que aconteceu. Porque não é nossa filosofia. Nessa ocorrência, vários fatores se somaram e culminaram com a ocorrência do evento. Se não tivesse sido numa cidade tão grande, numa pista que fica dentro da cidade, teria provavelmente consequências mínimas como outros dois do mesmo tipo que ocorreram no mundo.

Se a pista fosse maior, o avião teria parado

Esse acidente poderia ter acontecido em qualquer pista. Podia ter uma pista de cinco quilômetros, 20 quilômetros, tudo aconteceria como aconteceu. No início, diziam: ¿A culpa é da pista, a culpa é da pista¿. Depois: ¿A culpa é do reverso, a culpa é do mau tempo¿. A gente não procura culpados, a gente procura saber o que aconteceu para evitar que ocorra novamente. A pista, nesse caso, poderia ser maior, e o acidente aconteceria idêntico como aconteceu.

Seria possível, dentro dessa política de não elencar responsáveis, estabelecer graus de responsabilidade?

Não temos esse tipo de graduação. A responsabilidade está ligada a investigação policial. Vai ser usada pelo juiz para estabelecer culpa. A obrigação do Estado, no que diz respeito a investigações de acidentes aeronáuticos com fins de prevenção, deixa claro que não deve ser usada para outro fim que não o da prevenção. Se deixarmos de contar com a colaboração dos envolvidos no transporte aéreo, corremos o risco de não ter o transporte mais seguro do planeta. É graças a isso que um comandante, piloto, fala claramente a um investigador, porque sabe que aquilo não será usado contra ele. A Constituição nos preserva de não produzirmos provas contra nós mesmos. Se isso acabar, ninguém mais vai colaborar com a investigação.

Ficou confirmado que uma das manetes estava em aceleração?

Fizemos o que era possível para termos uma resposta física das posições das manetes. Não conseguimos. Porém, o gravador de dados demonstra que uma das manetes foi deixada na posição idle (ponto morto). Fizemos de tudo para provar fisicamente essa informação, mas não foi possível porque todo o sistema virou um bloco sólido por causa da temperatura. Então, tivemos de levar em consideração o que estava na gravação de dados.

Falha humana ou o computador pode ter registrado errado?

A probabilidade de erro no registro do computador ter acontecido é tão pequena. É mais fácil a gente morrer de um raio. Independentemente disso, o questionamento foi: ¿Não é um procedimento muito simples para um comandante com muita experiência deixar de fazê-lo? Sim, é simples, mas temos de levar em consideração que, meses antes, o fabricante modificou o procedimento para parada da aeronave, para uso dos reversores. Essa mudança pode ter levado a tripulação a fazer procedimento diferente do que haviam feito quando pousaram em Porto Alegre.

Em Porto Alegre, as duas manetes foram para baixo?

Exato, em Porto Alegre, o procedimento foi feito conforme novo procedimento estabelecido pelo fabricante. Em São Paulo há diferença. Não tem como a gente afirmar categoricamente. Podemos dizer que o que está registrado é isso. Aí fica: pô, mas não pode ter sido falha do computador, que não registrou isso aí? Pode, mas é ínfima. Pode a tripulação ter feito procedimento diferente? Pode, mas só eles poderiam confirmar isso.

Congonhas tinha no histórico outro acidente, em 1996. O aeroporto deve continuar operando onde funciona?

Essa decisão prefiro não comentar porque não está no meu nível decisório.

Em 2007, o Brasil enfrentava um caos aéreo: outro acidente um ano antes, com o avião da Gol, a revolta dos controladores aéreos. O que mudou de lá para cá?

O controle hoje tem melhores sistemas do que tinha na época, houve contratação de controladores e a formação é melhor. Há novos equipamentos. Tenho certeza de que o controle de tráfego aéreo hoje é melhor do que ontem e é pior do que amanhã. Amanhã ele vai estar melhor, mas não vamos conseguir um sistema infalível. O ser humano está envolvido, e o ser humano não é infalível.

No caso de Congonhas, o senhor acha que o piloto poderia ter arremetido?

Como piloto, você sempre deve considerar a possibilidade de arremetida. Quando vem para o pouso, deve vir pensando que, se um animal entrar na pista, deve arremeter. Se um veículo entrar na pista, é bom que arremeta. Se não está confortável, é bom que arremeta.

Seria possível, no caso do voo da TAM, arremeter, mesmo após aberto o reverso?

Tem de ver o procedimento estabelecido pelo fabricante da aeronave, porque ele treinou isso milhares de vezes. Ele sabe qual é a melhor probabilidade de dano.

Os reversores são um extra?

Todo mundo vai usar sempre, porque é um extra. Aquela pista é suficiente para eu parar, e se usar o reverso, sei que vou parar bem antes. Então, todo mundo usa. É um bônus. Eu paro naquela pista sem reversores, só com os freios.

Como era a pressão por respostas à época?

Fui a Porto Alegre me reunir com os familiares, a pressão era grande e compreensível: aquelas pessoas tinham acabado de perder entes queridos. Todo mundo tentou fazer o seu melhor. Às vezes, a gente não agrada porque não tem a resposta para dar, mas nunca escondemos qualquer resposta. Sempre divulgamos tudo o que tínhamos.

 

PORTAL G1


Dez anos após acidente da TAM, veja principais mudanças no Aeroporto de Congonhas

Terminal tinha o maior tráfego de passageiros do mercado doméstico. Nos últimos 10 anos, houve alterações nas pistas, na torre de controle e uso de novas tecnologias.

Por Tahiane Stochero | G1 SP, São Paulo

O acidente com avião da TAM que deixou 199 mortos em 2007 fez a comunidade ligada à aviação civil no país ter maior preocupação com o Aeroporto de Congonhas, encravado na Zona Sul de São Paulo e palco da tragédia. Naquele 17 de julho, um Airbus A-320 da companhia aérea atravessou a pista de pouso de Congonhas sem frear e colidiu com um prédio da TAM, localizado do outro lado da Avenida Washington Luis.

Nos últimos 10 anos, a Infraero, empresa pública federal que administra os aeroportos do país, a Aeronáutica, que controla o espaço aéreo, e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável por fiscalizar e padronizar as normas da aviação civil, fizeram uma série de remodelações na infraestrutrura aeroportuária do terminal.

Os órgãos ressaltam que as mudanças não ocorreram por causa do acidente e que foram tomadas para a melhoria do tráfego aéreo no terminal, que fecha diariamente das 23h às 6h. Em 2016, segundo o site da Infraero, 20,8 milhões de passageiros passaram pelo aeroporto - mais do que a capacidade de Congonhas, que é de 17,1 milhões de passageiros por ano.

Na época do acidente, apesar de o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, já ser o maior do país, Congonhas liderava o ranking de aeroportos brasileiros no quesito tráfego de passageiros do mercado doméstico, segundo dados da Anac e da Infraero. Guarulhos superava devido ao maior fluxo de passageiros e de voos internacionais.

Em 2008, um ano após a tragédia, o G1 divulgou que o Aeroporto de Congonhas perdeu mais de 2 milhões de passageiros (20,78% do total anterior), quando se comparava o primeiro trimestre daquele ano em relação com o mesmo período de 2007, antes da tragédia.

O movimento de aeronaves caiu 13,69% no ano posterior ao do acidente, em especial devido às restrições impostas pela Anac, que restringiu o número de aeronaves de aviação comercial no aeroporto de 40 para 30 por hora.

Aviões da GOL e da TAM (LATMA) são vistos em um dia chuvoso na pista do aeroporto de Congonhas, em São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Veja algumas readequações feitas em Congonhas nos últimos 10 anos:

Tamanho de uso das pistas para pousos e decolagens

A pista principal, que em 2007 tinha 1.940 metros, passou a ser usada com 1.790 metros para decolagem e 1.660 metros para pouso. Já a pista auxiliar, de 1.345 metros, passou a ser usada integralmente apenas para decolagem, passando a ter apenas 1.195 metros operacionais nas circunstâncias de pousos, para proporcionar melhores condições de segurança e espaço de manobra aos pilotos.

Na pista auxiliar, foram feitos tratamentos de juntas, frenagem, recapeamento, grooving (ranhuras) e sinalização horizontal, concluídas poucos dias após o acidente (21 de julho de 2007). Já a reforma completa da pista principal foi finalizada em setembro do mesmo ano, quando foi instalado um novo sistema de balizamento, com sinalização luminosa, removida a pintura das faixas na pista e implantado o grooving.

Nova torre de controle de tráfego aéreo

Entregue em 2013, segundo a Infraero, a nova torre tem 44 metros de altura e 126 m² de área de trabalho – duas vezes mais alta e três vezes mais espaçosa que a antiga, que deixou de operar e agora é usada como área administrativa da Aeronáutica.

Medições e controle de textura e atrito de pista

A Infraero passou a medir, semanalmente, o coeficiente de atrito da pista e, quinzenalmente, faz ensaios de macrotextura, através do método da mancha de areia, que verifica a profundidade média da superfície do pavimento. Quando são apontadas diferenças nos indicadores, é programado o desemborrachamento do asfalto, que passa por medição após esse processo. Os resultados são comunicados à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e às companhias aéreas.

Novo sistema de controle de tráfego áero

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão da Aeronáutica que administra a supervisão dos voos no país e que é responsável pela torre de controle de Congonhas, implantou no aeroporto, em 2011, um novo sistema de gerenciamento de voos, chamado de "Sagitario", em substituição ao antigo X-400. Segundo o brigadeiro da Aeronáutica Luis Ricardo de Souza Nascimento, subchefe de operações do Decea, "o software foi atualizado baseado em padrões internacionais e que permitiram aos controladores atuarem com mais voos ao mesmo tempo", além de novos padrões redundantes de segurança. Uma das facilidades do software, diz o brigadeiro, é que ele automaticamente transfere o voo para a outra área de controle. Por exemplo: um voo parte de Congonhas com destino a Brasília. Pelo antigo sistema, o controlador de São Paulo tinha que telefonar para o controle de tráfego aéreo de Brasília para "passar" a responsabilidade pelo controle da aeronave. "Hoje isso é feito automaticamente pelo sistema, o software faz isso como se fosse um WhatsApp, uma mensagem rápida, facilitando o trabalho do controlador e permitindo também um maior número de aeronaves voando por controlador", explica o militar.

Chuva e escolha do piloto

Sempre que há chuva intensa em São Paulo ou quando pilotos e companhias aéreas pedem, a lâmina d"água da pista é medida, para verificar se o terminal tem condições de continuar em operação durante a precipitação. A medição ocorre em pontos pré-definidos da pista e os dados são repassados à torre de controle, que repassa os mesmos aos pilotos que pretendem pousar em Congonhas, para que ele decida se irá ou não pousar no aeroporto.

Deslocamento para a pista principal

Antes, a Anac permitia 48 movimentos por hora no aeroporto, número que caiu para 33 hoje. A aviação regular teve movimentos reduzidos ou deslocados da pista principal para a auxiliar. Durante muitos anos, o setor aéreo pleiteou mais espaço em Congonhas. O argumento das empresas aéreas era de que não foi a capacidade do aeroporto que provocou o acidente da TAM. Para elas, a restrição foi uma decisão tomada no calor das emoções e sem embasamento técnico. Congonhas sempre foi o aeroporto mais disputado pelas empresas aéreas. Os executivos que embarcam ou desembarcam em São Paulo preferem Congonhas à Guarulhos e pagam tarifas maiores para voar. A ponte aérea Rio-São Paulo é a rota mais rentável do país.

Depois de 2014, o debate pela ampliação de Congonhas esfriou, apurou o G1. A crise econômica afetou severamente as companhias aéreas, que devolveram aviões por falta de demanda por transporte aéreo no país. Hoje a prioridade da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), entidade que representa o setor, é negociar com governo medidas relacionadas à reduções de custos em vez de mudanças que visam à expansão do setor, como o aumento da capacidade de Congonhas.

 

AGÊNCIA BRASIL


Misto de sentimentos marca saída dos militares brasileiros do Haiti


Alex Rodrigues / Valéria Aguiar | Repórter da Agência Brasil

A pouco mais de três meses para o fim da Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, os últimos 978 militares brasileiros a participar da chamada Operação Minustah (abreviatura do nome da missão, em francês) se preparam para retornar ao Brasil, experimentando um misto de sentimentos e a expectativa de que o povo haitiano conheça tempos melhores.

Segundo a Resolução 2.350/2017, aprovada pelo Conselho Segurança das Nações Unidas em abril deste ano, todo o efetivo militar empenhado na missão deve deixar o país gradualmente, até 15 de outubro, quando a operação será oficialmente encerrada. A partir desta data, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituirá sua Missão de Apoio à Justiça (Minujusth) naquele que é considerado o país mais pobre das Américas e um dos mais carentes do mundo.

A desmobilização do efetivo teve início no último dia 26. As ações, no entanto, continuam. O Batalhão de Infantaria brasileiro, por exemplo, vem ajudando no mapeamento dos locais mais suscetíveis a desastres naturais. O conhecimento prévio destes locais é extremamente importante caso o país caribenho volte a ser atingido, por exemplo, por um furacão, fenômeno comum entre os meses de junho e novembro. Segundo dados da ONU, o Haiti é o país com o maior número de vítimas fatais por catástrofes naturais.Força de Paz no Haiti

Em 15 de junho, a Minustah transferiu para a Polícia Nacional haitiana o policiamento de Cité Soleil, comuna do coração da capital haitiana, Porto Príncipe, que, até 2006, era dominada por gangues que ameaçavam os moradores, trabalhadores e qualquer pessoa que visitasse o local. A tropa brasileira continua ocupando a base militar instalada no local e realizando patrulhas esporádicas, mas após ter sido considerada uma das áreas mais violentas do mundo, hoje, Cité Soleil é tida como local relativamente seguro.

De acordo com o Ministério da Defesa, a previsão é encerrar as operações de manutenção da lei e da ordem até o dia 1º de setembro e trazer de volta à casa 90% dos militares brasileitos até 15 de setembro. Os soldados e oficiais que permanecerem no país após esta data serão encarregados de cuidar exclusivamente das últimas medidas administrativas necessárias à repatriação, até 15 de outubro, de todo o material e equipamento brasileiro.

Segundo o comandante de esquadrão do Pelotão de Fuzileiros, cabo Walace Leite Dantas, um misto de sentimentos cresce à medida que se aproxima a data do encerramento da missão. “O sentimento de servir no Haiti, especialmente neste contingente responsável por encerrar a presença brasileira junto a Minustah, mistura felicidade com a responsabilidade de não jogar fora tudo o que foi feito pelos que nos antecederam”, disse Dantas a Agência Brasil. “Não vou dizer que a expectativa de retornar ao Brasil aumenta à medida que se aproxima a data final porque a vontade de ficar e continuar ajudando quem precisa é maior”, completou o cabo.

Desde 2004, quando foi escolhido para liderar a missão de estabilização formada por tropas de 16 países, o Brasil enviou ao país cerca de 37 mil militares, segundo o Ministério da Defesa. O maior contingente é o do Exército, que mobilizou 30.359 homens e mulheres. A Marinha enviou 6.299 militares e a Aeronáutica, 350. O efetivo que se encontra no Haiti desde maio é o 26º e último contingente brasileiro deslocado com a missão de ajudar a reestabelecer a segurança e a normalidade institucional após a turbulência política que culminou com episódios de violência durante protestos e manifestações políticas e com a renúncia do então presidente Jean Bertrand Aristide, eleito em 2000.

Para o comandante do esquadrão de fuzileiros, capitão Daniel Nicolini de Oliveira, a participação brasileira no Haiti deixa o sentimento de dever cumprido, mas também a apreensão pela responsabilidade de que os resultados positivos da missão sejam mantidos.

“Hoje, ao andarmos pelo Haiti, constatamos o quanto a Minustah ajudou o país. A expectativa de retornar ao Brasil e rever a todos os que nos apoiaram e que torcem por nós é grande. Assim como é grande a responsabilidade de desmobilizarmos o batalhão e repatriar todo o material brasileiro, o que demanda uma logística muito grande”, comentou o capitão, convencido de que o efetivo brasileiro “somou positivamente para com a missão da ONU”.

Oliveira diz que guardará a lembrança de um país receptivo, cujo povo vem se esforçando para melhorar a cada dia. “Também guardarei a lembrança de como é gratificante poder ajudar o próximo; do reconhecimento que temos quando andamos nas ruas e de como crescemos pessoal e profissionalmente travando contato com uma outra cultura e com problemas diversos. Esta foi uma experiência ímpar para nós, soldados da paz”, acrescentou o capitão.

Quando recebeu o convite do Conselho de Segurança da ONU para liderar a Minustah, o governo brasileiro enxergou a oportunidade de, além de ajudar o Haiti, projetar a imagem do Brasil internacionalmente, o que coincidiu com o projeto estratégico de tentar consolidar a liderança regional do país. Ao longo dos anos, principalmente durante os primeiros tempos, não faltaram críticas à iniciativa. Como as feitas por entidades que classificavam a presença militar estrangeira como uma ação intervencionista, que desmobilizava da capacidade do Haiti encontrar soluções democráticas para seus próprios problemas políticos. Em 2006, o então ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, enfatizou, durante reunião com representantes de 16 países e de 11 organizações internacionais, que a ação internacional deveria focar mais no combate à pobreza e no fortalecimento da capacidade do Estado haitiano de prestar serviços à população, com “bulldozers [escavadeiras] e betoneiras ocupando o lugar dos carros de combate”.

Em janeiro de 2010, quando o Haiti foi devastado por um terremoto de 7 graus na escala Richter, a situação humanitária se agravou e a ajuda internacional se tornou ainda mais necessária. Mais de 220 mil pessoas morreram, entre elas a médica brasileira Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, e o diplomata brasileiro Luiz Carlos da Costa, vice-chefe da missão de paz da ONU. Cerca de 300 mil pessoas ficaram feridas e mais de 1,5 milhão de haitianos ficaram desabrigados. Em meio à destruição, uma epidemia de cólera se alastrou entre a população, provocando uma nova onda de violência que precisou ser contida com o uso da força.

Infelizmente, a tragédia haitiana ainda estava longe do fim. Em outubro de 2016, o país foi atingido pelo Furacão Matthew, que afetou cerca de 2 milhões de pessoas, matando centenas delas. O furacão também destruiu sistemas de água e esgoto recém-construídos, provocando inundações e agravando os problemas de saúde pública. O efetivo da Minustah foi novamente acionado para desobstruir estradas bloqueadas e levar água, comida e medicamentos à população de comunidades isoladas, além de, mais uma vez, ajudar na reconstrução de casas e da infraestrutura afetada.

Os brasileiros de “capacetes azuis” (usados pelos militares que integram a missão de paz) também tocaram obras de engenharia importantes para a reconstrução do Haiti. Para se ter uma ideia, entre os 978 militares do atual contingente brasileiro no país, 120 integram a Companhia de Engenharia de Força e Paz. Ao longo dos anos, a companhia participou de inúmeras ações com vista à melhoria da infraestrutura nacional e das condições de vida dos haitianos, como a construção de escolas, orfanatos, hospitais, unidades de polícia e estradas e outras instalações militares, além da perfuração de poços artesianos, regularização de terrenos e remoção de escombros e de entulho.

Já os 850 membros do Batalhão de Infantaria continuam encarregados da missão de manter um ambiente seguro e estável, realizando patrulhas, escoltando comboios, fiscalizando o movimento nas principais estradas e avenidas haitianas e dando a segurança necessárias às demais ações humanitárias.

Por outro lado, ao participar de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, no último dia 5, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, disse que, embora a participação militar no Haiti seja um caso de sucesso junto a ONU, “talvez o maior caso de êxito em missões de paz”, o Brasil deixou de aproveitar as oportunidades econômicas decorrentes dos esforços empenhados.

“Chegamos [ao Haiti] desavisados e perdemos enormes oportunidades porque pouco conseguimos aportar e criar [em termos de] oportunidades para as empresas brasileiras. Também negligenciamos trazer lideranças haitianas para o Brasil, para se capacitarem”, comentou o comandante ao defender a importância de uma maior integração entre as Forças Armadas, o serviço diplomático brasileiro e a área econômica no tocante a assuntos estratégicos militares.

Segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal, de 2004 até o fim de 2016, o Brasil investiu cerca de R$ 2,5 bilhões na Minustah. Cerca de R$ 431,3 milhões foram reembolsados pela ONU.

 

PORTAL DEFESANET


Esquadrão Cobra completa 34 anos de voos em prol do País

Entre as atividades da Organização Militar está o transporte de órgãos e de pacientes

O Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo (7° ETA), conhecido como Esquadrão Cobra, completou 34 anos de atividades na Região Amazônica. A cerimônia militar foi realizada no hangar do esquadrão, sediado em Manaus (AM), na última terça-feira (11/07) e reuniu militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea.

Durante o discurso, o Comandante da Unidade, Tenente-Coronel Aviador Kazuhiko Toda, falou das missões desempenhadas pelo 7° ETA. “Temos que ter orgulho também porque a nossa missão continua e poderemos nos dedicar com todas as energias nas missões de transporte aéreo logístico, levando o apoio para as localidades mais isoladas; nas missões de evacuação aeromédica, para que os enfermos possam dispor de melhores recursos dos grandes centros; e, principalmente, nas missões de luta e de esperança pela vida, por meio do transporte de órgãos vitais. Tudo isso faz com que a cada dia estejamos mais alinhados com a missão da FAB de integrar o território nacional e continuarmos sendo os Anjos da Amazônia”, disse.

O Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo opera as aeronaves C-97 Brasília e C-98A Caravan. Ao longo de sua história, o esquadrão tem desempenhado importantes ações voltadas para a integração nacional e, também, é reconhecido por missões de cunho humanitário e, por isso, os militares do 7° ETA ficaram conhecidos na região como “Anjos da Amazônia”.

“Somente com o árduo trabalho e o espírito vibrante de cada um de vocês, estamos podendo comemorar mais um ano repleto de missões que nos orgulham e nos enchem de emoção, por estarmos salvando e apoiando aqueles que mais precisam da nossa presença aqui na Amazônia”, concluiu o comandante.

 

REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS


Em mensagem gravada, Temer tenta recolocar a pauta da reforma da Previdência

Presidente também falou em acelerar a reforma tributária

Em uma mensagem gravada nesta segunda-feira (17/07), e publicada nesta noite nas redes sociais, o presidente Michel Temer ignora a pauta da denúncia e foca na estratégia de exaltar a aprovação da reforma trabalhista e tentar recolocar a pauta da reforma da Previdência. Na mensagem, de pouco menos de quatro minutos, Temer afirma que a semana passada foi marcada por "dias de muitos trabalhos e excelentes resultados para o país". "Dias desafiadores, mas mantivemos a pauta das reforma e avançamos ainda mais", afirmou.
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A maior parte de sua fala foi dedicada a defesa da reforma trabalhista, mas o presidente - que, segundo interlocutores, quer reforçar a sua imagem reformista - também falou de retomar a reforma da Previdência e acelerar a reforma tributária. Em março, entretanto, o presidente já havia dito que enviaria medidas provisórias sobre o tema para a Câmara. "Meus amigos, minhas amigas, eu tenho muito orgulho em dizer que vencemos a maior recessão de nossa história. E temos que celebrar, volto a dizer, a reforma trabalhista. A revolução que fizemos na relação entre patrão e empregado faremos também ao simplificar nosso sistema tributário. Esse será outro ponto que levaremos adiante em brevíssimo tempo", prometeu.

Também como parte de uma estratégia para tentar mostrar empenho na retomada da agenda, sem citar a denúncia, o presidente fez uma defesa da reforma da Previdência e disse que "governo, parlamento e sociedade brasileira têm ainda um desafio maior: salvar as nossas futuras gerações" o que, segundo ele, significa "salvar a Previdência Social". "O Brasil continuará avançando. Coragem e disposição para fazer o que é preciso ser feito. É nisso que eu acredito, é isso que continuarei a fazer. Vamos juntos transformar o país", completou.

Na mensagem, Temer diz ainda que seu governo começou inspirado no programa uma Ponte para o Futuro, do PMDB, e que agora "esse compromisso escrito tem se tornado realidade". "A maior prova é a aprovação da reforma trabalhista. A modernização trabalhista agora é lei. Nem os mais otimistas esperavam que fosse possível recuperar o tempo perdido tão rapidamente", afirmou, repetindo a frase dita em seus discursos recentes de que a nova lei coloca o Brasil "no século 21 nas relações trabalhistas".

Segundo Temer, muito ainda se falará sobre essa legislação e sobre a criação de novos empregos que ela permitirá. "Milhões de trabalhadores e trabalhadoras que vivem hoje na informalidade terão enfim suas carteiras assinadas. Estamos mudando o Brasil para melhor", afirmou.

Agenda positiva

Ao destacar os indicadores econômicos, Temer também usou parte de sua fala para falar do agronegócio. "Do campo não para de chegar boas notícias", disse. "Eu e o ministro Blairo Maggi nos dedicamos a melhorar a gestão do agronegócio e o planejamento já trouxe resultados. Nossa safra de grãos bate novos recordes e estima-se que chegará em 240 milhões de toneladas este ano", destacou. "Com isso, a inflação caiu ainda mais, e o brasileiro já paga menos para comer, menos para vestir, menos para morar."

O presidente disse ainda que os juros seguem em ritmo de queda, mas que "os resultados positivos não param por aí". "O crédito para a pessoa física só aumenta. A renda média do trabalhador vem subindo", afirmou.

O discurso reforça a estratégia de Temer, que tem pedido aos seus ministros inclusive que levantem possibilidades de pautas positivas, com apelo popular, e que pequenas medidas que possam atingir a população para tentar melhorar sua popularidade. "A renda média do trabalhador vem subindo. O fluxo de veículos pesados nas estradas cresce há 7 meses, um indicador de melhora da economia. Pelo terceiro mês seguido nosso país registra criação positiva de empregos. Os investimentos e os empregos estão voltando", elencou ao citar geração de vagas apurada pelo Caged em junho, divulgado nesta tarde de segunda-feira, 17.

Temer destacou ainda a sanção da MP de regularização fundiária, feita na semana passada, pela qual "milhões de brasileiros sem escritura em breve terão documento de suas casas em cidades e terreno no campo". "Melhoraremos nossa competitividade no campo empresarial, abrindo novos mercados para empresas nacionais, gerando empregos para todos os brasileiros", acrescentou.

 

PORTAL AIRWAY


Força aérea de Filipinas tem interesse no Super Tucano


Thiago Vinholes |

A Força Aérea das Filipinas (PAF) pode ser o próximo cliente do avião de ataque leve Embraer A-29 Super Tucano. O modelo desenvolvido no Brasil é o único compatível com os requisitos da PAF, que busca uma nova aeronave de “suporte aéreo próximo” (CAS – Close Air-Support) para substituir a antiga frota de bimotores North American Rockwell OV-10 Bronco.

O programa de substituição dos Broncos é discutido no país desde 2014, mas em uma série de oportunidades acabou postergado. A negociação com a fabricante brasileira está na fase de “pós-qualificação”, que se aprovada pode determinar a compra de seis aeronaves. Segundo reportagem do site IHS Jane’s, o contrato é avaliado em US$ 101 milhões (cerca de R$ 321,4 milhões).

Neste ano, as forças armadas filipinas realizaram operações de combate contra insurgentes extremistas na região de Marawi, na ilha de Mindanao, inclusive lançando bombas de queda livre com os antigos Broncos. Com a intensificação dos ataques, a aquisição dos Super Tucanos vem ganhando força.

EUA também avaliam compra do Super Tucano

O Super Tucano também está envolvido no programa “AO-X” da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), que pretende adquirir aeronaves de baixo custo para treinamento de pilotos de caça e missões de observação e ataque. O início das avaliações é previsto para começar neste mês, na Base Aérea de Holloman, no estado do Novo México.

O Super Tucano é o único avião de seu tipo certificado pela USAF para operações militares de apoio aéreo tático. A aeronave brasileira, montada nos EUA pela Sierra Nevada, já foi adquirida pelos EUA anteriormente e repassada a força aérea do Afeganistão. Processos semelhantes também estão em andamento com as forças armadas do Líbano e Nigéria.

De acordo com os requisitos da USAF, a aeronave selecionada para o programa OA-X deve ser capaz de realizar missões de ataque leve e reconhecimento armado. Também precisa ser apta a suportar um ritmo de operações de 900 horas de voo por ano por 10 anos.

Segundo o site Aviation Week, o programa da USAF pode render um contrato de compra de até 300 aviões.

Além da Força Aérea Brasileira (FAB), o Super Tucano também está em serviço atualmente em forças aéreas de outros 11 países. Um dos modelos mais atuantes são os operados pelo Afeganistão, que já foram empregados em combates.

 

OUTRAS MÍDIAS


REVISTA SOCIEDADE MILITAR (RJ)


OPORTUNIDADE. VOLUNTÁRIOS Sem CONCURSO – Seleção para VAGAS na Força Aérea para MILITARES TEMPORÁRIOS

Será realizada AVALIAÇÃO CURRICULAR E SELEÇÃO. A Avaliação Curricular, que é realizada por meio da análise dos documentos comprobatórios apresentados pelos candidatos no momento da inscrição, valendo um total de até 100,0 (cem) pontos, verificará o nível de experiência profissional e aperfeiçoamento do candidato, em estrita observância às normas contidas neste Aviso de Convocação.

O Comando da FAB INICIA o processo de Convocação para uma Seleção de Profissionais de Nível Superior, com o objetivo de escolher voluntários à prestação do Serviço Militar Temporário, devidamente habilitados e que atendam às condições e às normas estabelecidas em Aviso de Convocação.

O Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados (QSCon) destina-se a preencher, em caráter temporário, em tempo de paz, claros existentes na estrutura das Organizações Militares do COMAER, porventura não supridos pelos Quadros de Sargentos de carreira, pertinentes às áreas profissionais de nível médio.

As inscrições ocorrerão no período de 17 de julho de 2017 a 28 de julho de 2017. Os requisitos específicos dependem da especialidade pleiteada pelo candidato.

Para os profissionais de nível médio, os requisitos mínimos são:

a) para a especialidade de Arrumador:diploma que comprove conclusão do ensino médio e diploma de curso técnico, dependendo da especialidade, o candidato deverá apresentar o seu diploma de Curso Técnico em Eventos ou em Restaurante e Bar, conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação – 3ª edição;

b) para a especialidade de Cozinheiro:diploma de ensino médio e diploma de curso técnico, dependendo da especialidade, o candidato deverá apresentar o diploma de Curso de Formação Inicial e Continuada de Cozinheiro ou de Cozinheiro Industrial, conforme Guia PRONATEC de Cursos de Formação Inicial e Continuada do Ministério da Educação – 4ª edição; e

c) para a especialidade de Motorista-Bombeiro:diploma de ensino médio, comprovante de realização do curso para condutores de veículos de Emergência (com carga horária mínima de 50 horas) e comprovante de realização do curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, conforme Art. 145 do Código de Trânsito Brasileiro.

O candidato deverá dar especial aos Parâmetros de Qualificação Profissional, visando à pontuação na Avaliação Curricular.

As vagas são?

a) Arrumadores, Cozinheiros e Motoristas-Bombeiros: Rio de Janeiro (6 para Arrumadores e 4 para Cozinheiros) e,

b) São Paulo-SP/Guarulhos-SP (8 para Motoristas-Bombeiros).

O candidato poderá inscrever-se apenas para UMA LOCALIDADE e UMA ESPECIALIDADE.

VAGAS PARA O RIO DE JANEIRO E VAGAS PARA SÃO PAULO.

 

PORTAL O SÃO GONÇALO (RJ)


Concursos somam 222 vagas

Três boas opções “esquentam” as opções de concursos públicos no mês de julho. A Aeronáutica abre, na próxima sexta-feira (21), 288 vagas para admissão ao Curso de Formação de Sargentos. A Codemar e a Câmara de Nilópolis também continuam inscrevendo e assim, ao todo, as oportunidades somam 222.

De acordo com o Comando da Aeronáutica, o concurso visa admissão para o segundo semestre de 2018 (EA CFS 2/2018). Para participar do processo, o candidato precisa ter nível médio completo. O número de vagas para cada função diferente. Para aeronavegantes, nas especialidades de Comunicações e Foto Inteligência, são oferecidas 23.

Para não-aeronavegantes nas especialidades de Guarda e Segurança, Eletricidade e Instrumentos, Meteorologia, Suprimento, Informações Aeronáuticas, Cartografia, Desenho, Estrutura e Pintura, Eletromecânica, Metalurgia e Bombeiro, são 137. Já para a área de Controle de Tráfego Aéreo (BCT) são 128 cargos.

A especialidade de Guarda e Segurança será apenas para candidatos do sexo masculino, ficando as demais áreas abertas também para mulheres. A Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar) continua com inscrições para 132 oportunidades, sendo 58 vagas imediatas e 74 de formação de cadastro reserva, aos três níveis de escolaridade (fundamental, médio e superior). As chances são para: Advogado, Analista de Licitações, Arquiteto, Administrador, Contador, Analista Técnico, Arquivista, Assistente de Operações, Auxiliar de Topografia, Avaliador de Imóveis, Cadista, Operador de Rádio, Técnico de Edificações, Técnico em Contabilidade, Topógrafo, Agente de Campo, Assistente Administrativo, Recepcionista, Norteador (Sinalizador), Operador de Pushback, Auxiliar de Escritório, Auxiliar de Serviços Gerais e Motorista.

Já a Câmara de Nilópolis, na Baixada Fluminense, reabriu 90 vagas imediatas, além da formação de cadastro reserva, para os três níveis de escolaridade (fundamental, médio e superior).

Os cadastros terminam em 21 de agosto e podem ser feitos em: www.inesapconcursos.com.br.

 

PORTAL PRENSA LATINA


Brasil protagonista en Feria de Aeronáutica de Medellín, Colombia

Bogotá, 9 jul (PL) La presentación del nuevo avión ligero del modelo Legacy 450, de la empresa brasileña Embraer Executive Jets, cubrió las expectativas en la VIII Feria Internacional de Aeronáutica colombiana F-AIR 2017 que concluye hoy.

De acuerdo con sus constructores, este nuevo jet es capaz de despegar y aterrizar en pistas cortas, lo que le permite acceder a más aeropuertos en todo el mundo en vuelos de carácter ejecutivos.

El pequeño aparato acaba de establecer un récord de velocidad en un vuelo entre Hawái y California, recorriendo tres mil 829 kilómetros en cuatro horas y 27 minutos, cuando modelos anteriores volaban esa distancia en tiempos mínimos cinco horas y 14 minutos.

"El Legacy 450 es una unión destacada de tecnología y diseño que ofrece controles de vuelo digitales (pilotaje por mandos electrónicos), cabina más grande con espacio para estar de pie y capacidad de almacenamiento y velocidad, lo que le ha convertido en líder en su categoría", afirma Gustavo Teixeira, Vicepresidente de Ventas de Embraer Executive Jets.

El empresario informó que ese modelo es hoy por hoy el jet ligero más rápido en el mercado y tiene un alcance máximo de cinco mil 371 kilómetros, por ejemplo para cubrir vuelos de Bogotá a Chicago o San Pablo, alcanzando alturas hasta los 45 mil pies.

"Ingresa al mercado intrnacional este año como el jet más rápido de su categoría, con único diseño en su clase, con tecnología y rendimiento inigualables en el segmento de bajo formato" concluyó Teixeira.

Además de la presentación del nuevo modelo de avión, Brasil se ganó el espectáculo dominical en la F-AIR 2017 con la exhibición en la penúltima jornada de la feria en el Aeropuerto Rionegro de Medellín de las acrobacias de la legendaria Escuadrilla Fumaca.

Con más de 60 años de historia, esa formación aérea del gigante sudamericano realizó sus demostraciones con las avionetas turbohélices Embraer EMB 314 Super Tucano, que dibujaron en el cielo con diversas siluetas con humo multicolor.

Además de Brasil, en la feria de la occidental capital antioqueña expusieron en esta ocasión sus novedades en el mundo de la aeronáutica firmas de Estados Unidos, Israel, Brasil, Chile, Canadá y España.

 

PORTAL AEROFLAP


Comandante da Aeronáutica compareceu na F-Air, na Colômbia

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, visitou a feira aeronáutica F-Air Colômbia 2017 neste domingo (16) e assistiu à última das quatro demonstrações da Esquadrilha da Fumaça no evento.

Durante a apresentação, o oficial-general dirigiu-se ao público presente. “A todas as pessoas aqui presentes, em especial ao povo colombiano, muito obrigado pelo acolhimento”, disse.

Após o pouso dos A-29 Super Tucano, o Comandante parabenizou a todos os integrantes da Esquadrilha pelo cumprimento da missão. “Foi um desafio muito grande o que vocês tiveram aqui na Colômbia, mas cumpriram plenamente. Parabéns a todos! ”, destacou.

A F-Air é a maior feira aeronáutica da Colômbia e reúne mais de 200 expositores que apresentam as novidades nas áreas de tecnologia aeroespacial – satélites, drones, radares – apoio logístico, medicina aeroespacial, entre outras.

 

PORTAL BARBACENA ONLINE (MG)


Barbacena Online-Barbacena sedia seminário de inteligência e segurança pública

Cerca de 200 pessoas participaram do encontro

O 13º Departamento de Polícia Civil sediou em Barbacena, na sexta-feira (17), o Primeiro Seminário de Inteligência e Segurança Pública. O seminário contou com as palestras "Visão da Inteligência de Estado do Brasil", pelo oficial de inteligência da Abin, Tadeu de Lery Costa; "Medidas de proteção cibernética", pelo major aviador da FAB, Wagner de Oliveira da Silva; "Aplicação da análise criminal e da inteligência policial na modernização da investigação", pela delegada da Polícia Civil, Elenice Cristine Batista Ferreira; "Sistema de inteligência do Exército", pelo coronel de infantaria do Exército, Wagner Silveira Paula; "Inteligência preventiva", pelo coronel da Polícia Militar, Marcelo Martins de Resende; e "A dicotomia entre a investigação e inteligência policial", pelos agentes da Polícia Federal, Daniel Batista Pereira e Frederico de Melo Aguiar. Aproximadamente 200 pessoas ligadas à Polícia Civil, Guarda Municipal, Exército, Epcar, Polícia Militar, Polícia Federal e agentes penitenciários, de cidades como Barbacena, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Leopoldina, Lavras, Ubá, Viçosa e Brasília.

O Chefe do 13° Departamento, Delegado Geral Carlos Capristrano, realçou a integração entre as diferentes instituições, bem como, o intercâmbio de informações, acrescentando que o seminário teve como objetivo estabelecer um ambiente para compartilhamento de experiências e conhecimentos e também produzir subsídios que contribuam para a sedmentação da Doutrina de Inteligência em Segurança Pública, e, finalmente para o reconhecimento da importância dessa atividade para exercício das ações de Polícia, primordialmente, na preservação e manutenção da ordem pública. 

 

PORTAL D24AM (AM)


Varredura na UPP apreende celulares, TVs, armas e drogas

Foram encontrados celulares, televisões, estoques e outros objetos. A operação contou com o apoio das Forças Armadas e o número parcial de objetos apreendidos já passava de 800

Sofia Lorrane / [email protected]

Após uma operação de varredura na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), localizado na estrada do Puraquequara, zona leste de Manaus, na manhã desta segunda-feira (17), por volta das 6h, Militares das Forças Armadas e Forças Estaduais de Segurança encontraram mais de 800 objetos irregulares na unidade. Sete presos serão indiciados por porte de arma de fogo e mais 20 serão indiciados por porte de entorpecentes.

De acordo com Sérgio Fontes, titular da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), a operação foi realizada até às 16h. Até 14h30 já tinham sido apreendidos no local 37 celulares, 24 televisões, 54 estoques, um revólver calibre 38, uma pistola 380, 29 munições de arma de fogo, 12 chaves de fenda, 22 baterias de celular, 35 chips de celular, 23 carregadores de celular, 9 barras de ferro, 53 ventiladores, três tesouras, cinco cartões de memória, um fogão, 28 aparelhos de som, 11 cordas, 125 materiais perfurantes, 40 barbeadores, 297 porções de droga, além de 21 listas com nomes de pessoas e valores que segundo, Sérgio Fontes, são cobranças de venda de substancias entorpecentes.

“As quantidades dos objetos encontrados foram bem menores, tivemos a surpresa de duas armas de fogo e isso sempre é preocupante. Elas provavelmente já se encontravam ali no local a bastante tempo pela maneira como estavam condicionadas, aguardando uma oportunidade para serem usadas pelos criminosos que a colocaram ali. Os equipamentos de escaneamento de corpo estão sendo adquiridos é isso vai causar uma amiga baixa muito significativa porque nós sabemos que a maior parte das substâncias entorpecentes, celulares, chips e carregadores infelizmente entram em cavidades do corpo de visitantes, e com o aparelho isso vai acabar”, disse o secretário Sérgio Fontes.

O delegado geral da Policia Civil, Frederico Mendes, disse que sete presos serão indiciados por porte de arma de fogo e mais 20 serão indiciados por porte de drogas, que foram encontradas nas celas. “O material será colocado à disposição da perícia e também os delegados do 28º DIP serão responsáveis pelo procedimento. Conseguimos retirar os objetos proibidos e armas do sistema prisional que estava em iminência de ocorrer uma nova chacina”, explicou.

O coronel da Polícia Militar, Sérgio Oliveira, afirmou cerca de 700 militares vistoriaram a unidade e que o uso dos detectores de metais localizaram as armas. “No momento da localização de ambas as armas, elas se encontravam dentro de uma parede. Existia uma parede e um compartimento por trás onde foi identificado que havia sido feito ali um trabalho de escavação, com o aparelho foi possível encontrá-las”, relatou.

Segundo o Tenente Coronel Cleitman Rabelo, os objetos ilegais entram na unidade por meio dos visitantes e também alguns são arremessados pelo muro da unidade.

“Nós identificamos, através do sistema de monitoramento, pessoas que arremessam ilícitos para dentro da cadeia. Já pegamos arma, já pegamos celular e drogas também sendo jogados. E também não podemos descartar a possibilidade de que pessoas que trabalham dentro do sistema levam esses ilícitos para a cadeia”, disse.

A operação contou com a presença de militares do Exército, grupos especializados da Polícia Militar e Civil, agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), além do apoio do Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Eletrobras, Marinha e Aeronáutica.

 

PORTAL RONDONIA AO VIVO (RO)


Presidente da CDL ressalta importância da caravana em favor da BR-319

Uma verdadeira saga amazônica. Foi assim a caravana dos jornalistas e empresários, que saiu de Porto Velho na terça-feira (11) e retornou à capital no sábado (15), após percorrer mais de 1600 quilômetros (ida e volta) da BR-319, cerca de 1200 Km desses em péssimas condições de tráfego. Poeira, lama, buracos e isolamento total. “ Uma triste realidade”, resumiu a presidente da CDL-Porto Velho, Joana Joanora que participou da viagem.

A caravana foi um movimento idealizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de Rondônia (Sertero) em parceria com a Fecomércio-RO e apoio de outras instituições, como a Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Velho e Associação Comercial de Rondônia, em favor da retomada das obras para asfaltamento e reabertura da estrada, única que liga o restante do Brasil a Manaus.

A expedição contou ainda com o apoio da Fecomércio-AM, Grupo Rede Amazônica, Comando Militar da Amazônia (CMA), Exército Brasileiro e Moto Honda da Amazônia.

Para Joanora a viagem foi uma experiência muito importante. “Ver a realidade in loco como vimos nos encoraja ainda mais a lutar pelo asfaltamento dessa rodovia. Não é mais possível conceber uma estrada tão estratégica para o desenvolvimento regional nessas condições, enfatizou a presidente, uma das poucas mulheres integrantes da caravana.

Por onde passou a caravana foi recebida com entusiasmo e esperança pela comunidade que vive naquela região em isolamento e sonham em ver a rodovia recuperada. Uma expectativa que já dura mais de 20 anos.

Na chegada o grupo, que contou também com a participação de empresários do Acre, foi recebido na Suframa pelo General de Divisão Carlos Alberto Mansur, que destacou a coragem dos jornalistas e dos empresários em benefício do desenvolvimento da Amazônia. A solenidade contou com a presença de todos os membros da Caravana, e com os representantes da Suframa, Distrito Naval (Marinha), Aeronáutica, Fecomércio do Amazonas, Grande Loja Maçônica de Rondônia (Glomaron), além de empresários de Rondônia, Acre, Amazonas e Roraima.

 

PORTAL A21


Finaliza F-AIR Colombia 2017 con destacadas innovaciones aeronáuticas y militares

Este domingo llegó a su fin la octava edición de F-AIR Colombia, uno de los más importantes eventos aeronáuticos de Latinoamérica, en donde lo más destacado fueron las novedades presentadas por los proveedores de servicios para optimizar la logística aeroportuaria, así como para el mantenimiento de aeronaves y el desarrollo en tecnología aérea militar.

En primer lugar, la empresa española Ink Aviation System S.L.U. presentó su plataforma llamada Ink Cloud para reducir el tiempo de registro de los pasajeros. Este sistema promete acortar la duración de este proceso un 50 por ciento, con poca inversión y altas ganancias.

De Estados Unidos, Jet Support Services ofreció servicios de mantenimiento por hora de vuelo, es decir, un programa de fideicomisos o seguro destinado a las reparaciones y revisiones continuas de las maquinas aéreas.

Del mismo estilo pero proveniente de Canadá, Vector Aerospace Helicopter Services INC promovió un servicio de mantenimiento, reparación y revisión para operadores de aeronaves de ala fija y rotativa.

Del sector militar, Israel Aerospace Industries mostró un misil de superficie a aire avanzado (SAM), diseñado para la defensa de cualquier amenaza aérea. La compañía israelí es de las más destacadas en este rubro a nivel mundial.

También de Israel, Rafael Advanced Defense Systems diseñó un sistema de detección de fuentes de armas ligeras, así como una aplicación (TopLite Multi-High Definition) para operar con más facilidad los Kfir C10, aviones de combate muy famosos en la industria militar.

Sin embargo, en defensa militar el más notorio fue el aeroplano GRIPEN de SAAB, utilizado en República Checa, Hungría Sudafrica, Tailandia y Brasil. Este año, aterrizó en tierras colombianas totalmente actualizado y con simuladores para ser “pilotado” por los visitantes.

El GRIPEN no fue la única primicia de SAAB. El sistema de alerta temprana y control aerotransportado llamado Erieye, es utilizado en misiones contra el contrabando y protección de los recursos naturales, monitoreando el espacio aéreo de México y Brasil.

F-AIR Colombia 2017, evento realizado del 13 al 16 de julio en el Aeropuerto José María Córdoba de Río Negro, en Antioquia, recibió a más de 150 proveedores y fabricantes del sector aeroespacial de América, Asia y Europa. En total asistieron 60 mil visitantes y se registraron expectativas de negocios por más de 71 millones de dólares.

 

PORTAL OABSP


 Regras para o uso de drones serão debatidas na Secional paulista da OAB

A estrutura do controle do tráfego aéreo e a atual regulamentação de drones serão descritas e discutidas em palestra na sede cultural da OAB SP, na quarta-feira (19/07), às 19h00.

O presidente da mesa será o advogado e membro do Comitê de Estudos sobre Criminal Compliance, Ricardo Ribeiro Veloso. A apresentação, promovida pelo Departamento de Cultura e Eventos com o apoio da Comissão de Direito Aeronáutico da OAB SP e da Sociedade dos Melhores Amigos da Aeronáutica, será do Major Ubiraci da Silva Pereira, graduado em Gerenciamento de Tráfego Aéreo pelo Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) e em Ciências Jurídicas pela Universidade Gama Filho.

As inscrições devem ser feitas por meio do link abaixo, mediante a doação de uma lata ou pacote de leite integral em pó, na recepção do evento: https://www2.oabsp.org.br/asp/dotnet/CulturaEventos/Eventos/Apps/SinopseEvento.aspx?idCultural=1841&sn=1

Serviço
Evento: “O controle do tráfego aéreo e a regulamentação de drones”
Data: 19/07 - 19h00
Local: Sede cultural da OAB SP - Praça da Sé, 385 - 1º andar