NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Cenipa aponta manobra fora do padrão em queda de avião que matou 2 em Itapira

Aeronave decolou de Campinas em abril de 2017 e foi encontrada em Itapira. No documento, órgão questiona informalidade do aeroclube do município.

Por G1 Campinas E Região | Publicada em 17/04/2019 12:21

Um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que houve uma "manobra fora do padrão" por parte do piloto de um avião que caiu durante um voo de instrução no dia 28 de abril de 2017. A aeronave decolou do Aeroclube de Campinas (SP), que fica no Aeroporto dos Amarais, e foi encontrada 16 horas depois em uma área de mata de Itapira (SP). Os dois ocupantes, o instrutor e um aluno de 22 anos, morreram na queda.

De acordo com o documento do Cenipa, entregue no dia 8 de abril - dois anos após o acidente -, existem indícios de que o piloto fez uma manobra arriscada e que não estava de acordo com as definições estabelecidas, o que pode ter ocasionado a perda de controle da aeronave. O órgão ainda informou que as condições climáticas estavam boas e a manutenção do avião PT-CHT, modelo PA-30, estava em dia.

"Os danos na aeronave e a concentração dos destroços indicaram que houve uma colisão contra a copa das árvores e, em seguida, contra o solo, em atitude picada. (...) Considerando todas as informações analisadas, tem-se como principal hipótese que, ao fim do voo, o instrutor tenha demonstrado o exercício de estol para o aluno utilizando parâmetros diferentes dos preconizados para tal", diz o texto do relatório.

Além disso, o Cenipa também questiona o gerenciamento do Aeroclube de Campinas e aponta que ele não possui mecanismos de acompanhamento e avaliação dos seus instrutores. Segundo o órgão, o aeroclube atua com "informalidade" nos processos desempenhados no local.

"O aeroclube passava por um momento de baixo volume de operações, em outras palavras, existia uma preocupação com as necessidades comerciais da organização. Havia a percepção de que as oportunidades não podiam ser desperdiçadas", completa.

A Polícia Civil de Itapira informou que analisa o relatório do Cenipa e o inquérito será relatado nos "próximos dias". O Aeroclube de Campinas disse que o documento não aponta culpados e reiterou que lamenta o ocorrido. À época, o Cenipa já havia relatado que o avião bimotor não tinha caixa preta.

Vítimas

Estavam na aeronave o piloto Bruno Henrique, de 28 anos, morador de Cosmópolis (SP) e instrutor com pelo menos duas mil horas de experiência; e o aluno Thiago Zvolanek, 22 anos, de Campinas, que fez uma postagem em rede social quando ainda estava no aeroporto, antes do acidente.

 

Unidade aérea foi notificada sobre um possível desaparecimento de uma aeronave

A aeronave tinha como destino no plano de voo, o garimpo de Porto Rico.

Bom Dia Pará | Publicada em 17/04/2019 15:00

AGÊNCIA SENADO


CCT vai ouvir ministro Marcos Pontes depois da Páscoa


Da Redação | Publicada em 17/04/2019 11:36

O presidente da CCT, senador Vanderlan Cardoso (PP-GO), informou que o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, deve conversar com os senadores da CCT em audiência pública no dia 24 de abril, às 9h. Ele vai falar sobre as prioridades da pasta que comanda. A reunião estava originalmente agendada para esta manhã, mas foi adiada por falta de quórum.

Na reunião desta quarta-feira (17), a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) autorizou ou renovou os termos de funcionamento de 17 rádios comunitárias, outorgou concessão de uma rádio que opera em ondas médias (AM), deu permissão para uma emissora de TV operar rádio em frequência modulada (FM) e renovou a concessão de uma emissora de TV de São Paulo.

CAE vai debater reforma da Previdência e da carreira dos militares


Da Redação | Publicada em 17/04/2019 16:19

O projeto de reforma da previdência dos militares será debatido em audiência pública interativa da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na terça-feira (23), a partir das 10h. Encaminhado pelo Poder Executivo, o PL 1645/2019 ainda está sendo analisado pela Câmara dos Deputados.

Foram convidados para o debate o diretor de Assuntos Legislativos da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), Elias Miler da Silva, o diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, e o presidente da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), Paulo Penteado Teixeira Júnior.

A audiência pública foi requerida pelos senadores Major Olimpio (PSL-SP) e Rogério Carvalho (PT-SE) para debater a reforma da previdência e a proposta de reestruturação do sistema de proteção social dos militares, suas necessidades e reflexos, regras de transição e disposições transitórias, além dos impactos fiscais. A reforma previdenciária dos militares abrangerá os efetivos do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, além de bombeiros e policiais militares.

O projeto prevê um aumento escalonado de 7,5% para 10,5% nas contribuições pagas para futuras pensões de filhos e cônjuges. O valor também passaria a ser cobrado de pensionistas, alunos, cabos e soldados. Também aumenta o tempo de serviço antes de aposentadoria de 30 para 35 anos, mas quem está na ativa terá a opção de cumprir mais 17% do tempo que faltar para atingir o atual tempo mínimo de serviço, o chamado pedágio.

A reforma dos militares ainda cria um adicional de disponibilidade militar, que representará um máximo de 41% do soldo, para um general de Exército, até um mínimo de 5% para os soldados. Já o adicional de habilitação, que corresponde aos cursos feitos ao longo da carreira, terá um aumento escalonado até 2023 e passará, no caso dos altos estudos de um general de Exército, equivalente a um doutorado, dos atuais 30% para 73% do soldo. Quando for para a inatividade, um general manterá ainda um adicional de representação de 10% do soldo, hoje pago só aos ativos.

Na semana anterior, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) também promoveu um debate para debater o assunto.

Camaçari

Após a audiência pública interativa, os senadores que integram a CAE devem votar a mensagem presidencial (MSF 11/2019) que autoriza o município de Camaçari (BA) a contratar operação de crédito externo de até US$ 80 milhões junto à Corporação Andina de Fomento (CAF). O montante será destinado, segundo o governo federal, para financiar parte do Programa de Integração e Desenvolvimento Urbano, Social e Ambiental do município.

O presidente da CAE é o senador Omar Aziz (PSD-AM) e o vice-presidente é o senador Plínio Valério (PSDB-AM).

Com informações da Agência Câmara Notícias

OUTRAS MÍDIAS


AEROFLAP - ITA realiza o primeiro Engineering Education for the Future e debate novos rumos no ensino da engenharia


Pedro Viana | Publicada em 17/04/2019 16:21

Há 20 anos, um estudo da UNESCO apontou que um profissional para estar completamente apto a enfrentar os desafios do século 21, deveria possuir algumas habilidades e características como flexibilidade, capacidade para contribuir para a inovação, criatividade, técnica para lidar com incertezas, senso de aprendizagem continuada, sensibilidade social e cultural, capacidade de comunicar-se de forma eficaz, de trabalhar em equipe, de assumir novas responsabilidades e, finalmente, empreendedorismo.

No entanto, a maioria dessas competências não está incluída nos atuais currículos dos cursos de Engenharia no Brasil. Duas décadas depois, precisamos debater urgentemente como desenvolver essas novas competências e habilidades entre os alunos de engenharia. Por isso o “Engineering Education for the Future 2019”, promovido pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, nos próximos dias 23, 24 e 25 de maio, em São José dos Campos.

Em um momento de busca por caminhos que levem à retomada do crescimento econômico do país, a competitividade da indústria nacional está diretamente relacionada com a qualidade de engenheiros e tecnólogos à disposição do mercado de trabalho e, preferencialmente, com capacidade de inovação dessas empresas.

Uma “Pesquisa de Inovação” realizada pelo IBGE ilustrou que a falta de pessoal qualificado foi enfatizada por 72,5% das empresas entrevistadas como um dos principais obstáculos para a inovação no setor industrial. Em outra medida, a maioria dos engenheiros brasileiros (58%) não exerce função nas áreas em que se formam.

Soma-se a esse contexto, os currículos herméticos de muitas universidades, os altos índices de evasão e a pouca aproximação entre as escolas e as empresas durante o curso. Com isso, o Brasil está nos últimos lugares do ranking de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de quantidade de engenheiros por 10 mil habitantes: apenas 4,8 profissionais em 2016, cerca de um quinto de países como Rússia, Finlândia, Coréia do Sul e Áustria, com, em média, 20 engenheiros por 10 mil habitantes.

Por outro lado, também é importante que a academia ofereça experiência que conecte ao aluno à realidade da indústria atual, com suas novas tecnologias e processos. Para que o Brasil consiga formar esses profissionais, capazes de atender às novas exigências de mercado e da sociedade, é fundamental uma revisão nos parâmetros de ensino das faculdades de Engenharia no Brasil. A busca por um caminho de transformação é o que move o “Engineering Education for the Future – EEF 2019”.

Esse grande encontro será dividido em vários eventos: fóruns, mostra tecnológica, grand prix de inovação e competição 3D e de Big Data, além da presença da mais nova Escola Móvel SENAI para a Indústria 4.0.

Fórum

Para debater os desafios nos processos de aprendizado de Engenharia, palestrantes do Brasil e do mundo apresentarão suas ideias em painéis, ciclos de debates e mesa-redonda. Por exemplo, o engenheiro Luis Carlos Affonso, VP. Corporate Strategy and Innovation da Embraer, vai falar sobre inovação na indústria e a necessidade de formação de engenheiros preparados para esse mercado. Xavier Fouger, Sênior Director Global Academy Programs at Dassault Systémes, mostrará sucessos e aprendizados na modernização do ensino de engenharia no mundo.

Uma mesa-redonda mediada pelo Prof. Dr. Jefferson de Oliveira Gomes, do ITA, vai debater parcerias, financiamento e linhas de fomento voltadas para a inovação na educação de engenharia.

Também participarão dos debates a professora Dra. Isabel Hilliger, da Pontifícia Universidade Católica do Chile, para falar sobre elementos curriculares e pedagógicos para desenvolvimento de habilidades e competências; a professora Dra. Isabel Gonçalves, do Instituto Superior Técnico de Lisboa, que vai debater a Tutoria na Educação de Engenharia e o estudante do ITA Daniel Martins Frageri, que vai apresentar sugestões de inovações educacionais em engenharia sob a perspectiva dos próprios alunos do ITA.

No encerramento do EEF 2019, teremos a palestra do Prof. Dr. Amitava Mitra, diretor executivo New Engineering Educational Transformation do MiT.

Competições

Acreditando na importância fundamental de competições como um processo de modernização do aprendizado, o EEF 2019 vai promover um Grand Prix, onde equipes formadas por alunos inscritos pelo site do evento serão desafiadas a apresentar resultados materiais em um prazo de 40 horas.

Essa é uma maneira de explorar algumas competências comportamentais esperadas pelo mercado desses novos profissionais: a habilidade de trabalhar em equipe, dividir responsabilidades, assumir lideranças, planejar e definir estratégias para atingir o objetivo, sob a pressão do prazo. A equipe vencedora receberá uma premiação a ser definida pela organização do EEF. Todos os inscritos receberão certificados de participação.

Já a Competição 3D vai aproximar os alunos da Indústria 4.0. Será utilizada a plataforma 3D Experience da Dassault Systems, que integra processos de negócios e de desenvolvimento de produtos em um ambiente totalmente digital.

O Data Science Challenge, competição voltada a alunos de graduação e pós-graduação do ITA e UNIFESP vai buscar soluções para um problema de predição com o uso de dados reais, através da exploração do conhecimento em Ciência de Dados e Aprendizado de Máquina, com o uso da plataforma online Kaggle.

Mostra

A exposição temática vai proporcionar um passeio pela evolução e materialização de projetos em desenvolvimento pelo ITA e Institutos do DCTA, com apresentação dos alunos, professores e pesquisadores. Norteada pelos conceitos de conectividade e interação, a Mostra Tecnológica quer encontrar intersecções entre grupos diferentes de pesquisas, capazes de expandir e provocar transformações nos processos de aprendizado.

“O papel do engenheiro é fundamental para o desenvolvimento econômico e, principalmente, social, do país. Precisamos buscar maneiras de conseguir indicar caminhos e ferramentas para que o profissional formado consiga transformar toda essa tecnologia e conhecimento em PIB”, conta João Seffrin, membro do ITAEx (Ex-Alunos Apoiando o ITA) e um dos coordenadores do evento.

Para saber mais sobre o EEF 2019, acesse www.eef.ita.br. As inscrições também podem ser feitas gratuitamente no site.

Local: Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA (Novo Prédio de Ciências Fundamentais)
Praça Marechal Eduardo Gomes, nº 50 – Vila das Acácias
Data: 23,24 e 25 de maio

AEROFLAP - Senta a Púa Conheça a história da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra


André Magalhães | Publicada em 17/04/2019 21:40

A Segunda Guerra Mundial já acontecia na Europa quando o Presidente Getúlio Vargas sancionou, em 20 de janeiro de 1941, o decreto-lei nº 2.961, criando o Ministério da Aeronáutica. Joaquim Salgado Filho, designado primeiro Ministro da pasta, buscava, primeiramente, estruturar o setor aéreo no Brasil, aprimorando sistemas de controle do espaço aéreo e fundando aeródromos.

Ainda em 1941, foi criada a Diretoria de Rotas com o objetivo de promover o desenvolvimento da infraestrutura e da segurança da navegação aérea.

No entanto, ainda em seus primeiros passos – fundando escolas e aeródromos – a Força Aérea Brasileira (FAB) foi obrigada a ingressar em um teatro de operações extracontinental. Nele, a Aviação de Caça brasileira teve seu batismo de fogo – e papel fundamental no cumprimento de missões em solo italiano.

Até então, o Brasil adotava uma posição neutra em relação aos embates relacionados à Segunda Guerra. A Declaração do Panamá estabelecia, desde 1939, uma zona de segurança de 300 milhas onde os países americanos se comprometiam a manter a neutralidade – incluindo o litoral do Brasil. Mas tudo mudou quando navios brasileiros começaram a ser atacados durante o episódio que ficou conhecido como a Batalha do Atlântico Sul.

Em 28 de janeiro de 1942, o Brasil rompeu as relações diplomáticas com os países do Eixo, marcando o apoio aos Aliados. Mais tarde foi a vez da Aviação de Caça da FAB entrar no conflito: desta vez, em território italiano, junto aos aliados.

A declaração de guerra do Brasil aos países do Eixo, em 22 de agosto de 1942, determinou uma mobilização geral. Em 18 de dezembro de 1943, foi criado o Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA) e, em 20 de julho de 1944, a Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação (1a ELO).

Para comandar as unidades aéreas na Itália, foram designados, respectivamente, o Major Aviador Nero Moura e o Capitão Aviador João Affonso Fabrício Belloc. Ambos chegaram à Europa em outubro de 1944. Assim, em três anos, o Brasil fundou uma Força Aérea, investiu em formação, infraestrutura e aumento do efetivo e, enfim, desembarcou em um cenário de guerra real.

O 1º GAVCA saiu do Brasil com 350 homens, incluindo 43 pilotos, e chegou a Livorno integrando o 350th Fighter Group da Força Aérea Americana. Antes disso, o grupo aliado havia realizado a Operação Torch, no Norte da África, e seguiu até a Itália. Além do 1º GAVCA, eram três esquadrões, todos norte-americanos: 345th, 346th e 347th Fighter Squadron.

Para eles, o 1º GAVCA, equipado com os P-47 Thunderbolt, era conhecido como “1st Brazilian Fighter Squadron (1st BFS)”, com o código “Jambock”. A partir de sua base, em Tarquínia, na Costa Oeste da Itália, o 1º GAVCA passou a planejar suas próprias operações em 11 de novembro. O Brasil ainda enviou uma equipe de médicos e enfermeiros à Itália, atuando junto ao Esquadrão e no US 12th General Hospital, em Livorno.

O símbolo do Grupo foi idealizado a bordo do navio a caminho da Itália. Dos elementos: a moldura auriverde simboliza o Brasil; o céu vermelho, a guerra; o avestruz, o piloto de caça brasileiro, que precisou se adaptar a diferentes alimentos em suas missões; o escudo azul com o Cruzeiro do Sul é o símbolo das Forças Armadas do Brasil; e a arma empunhada pelo avestruz, o poder de fogo do P-47. “Senta a Púa!” é o grito de guerra do 1º GAVCA. Já o Hino da Aviação de Caça foi composto após uma missão bem sucedida na quarta-feira de cinzas de 1945 – o “Carnaval em Veneza”.

Durante a Guerra, o 1º GAVCA operou como unidade independente, e as missões em fevereiro de 1945, quando os caças da FAB atacaram o inimigo em Monte Castelo, contribuíram para a vitória dos combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

Nos Estados Unidos, os brasileiros haviam sido treinados para operações de caça, mas a Luftwaffe (Força Aérea Alemã) executava poucas missões na região. Logo, o esquadrão atuou como unidade de caça-bombardeiro, em missões de reconhecimento armado e interdição, em suporte às forças terrestres aliadas. O clímax da atuação da Força Aérea Brasileira foi em 22 de abril de 1945, quando uma grande ofensiva dos Jambocks contabilizou 44 decolagens em 11 missões em um único dia.

O dia amanheceu nublado. As três esquadrilhas (verde, azul e vermelha) do Grupo levantaram voo a partir das 8h30 com o objetivo de atacar estruturas e veículos próximos a San Benedetto. Uma delas decolou pouco depois em direção ao sul de Mantua, para uma missão de reconhecimento armado – mais de 80 veículos foram destruídos, além de fortes, tanques e balsas.

Ao fim do dia, o Grupo acumulou 44 missões individuais e destruiu mais de 100 alvos. 22 de abril de 1945 foi o dia com o maior número de missões de combate despachadas, sendo celebrado até hoje como o Dia da Aviação de Caça. Dois P-47 foram avariados e um abatido e seu piloto capturado pelas forças alemãs.

Além do 1º GAVCA, a 1ª ELO apoiou a Artilharia Divisionária (AD) da FEB, realizando missões de observação, ligação, reconhecimento e regulagem de tiro. A 1ª ELO realizou 684 missões em quase 200 dias de operações.

Quatro décadas depois, em 1986, os feitos do 1º GAVCA na Itália foram novamente reconhecidos. O Grupo recebeu do Embaixador dos Estados Unidos no Brasil e do Secretário da Força Aérea Americana, a Presidential Unit Citation, comenda concedida pelo governo norte-americano. Além do 1º GAVCA, só duas unidades estrangeiras foram agraciadas com a medalha – ambas da Força Aérea Australiana.

Fonte: FAB
Fotos: Arquivo CENDOC e Sargento Johnson Barros/CECOMSAER

AEROFLAP - FAB lança vídeo especial sobre o Dia da Aviação de Caça


Da Redação | Publicada em 17/04/2019 19:09

Para comemorar os 74 anos do Dia da Aviação de Caça, a Força Aérea Brasileira (FAB) lançou um vídeo especial.

Celebrada no dia 22 de abril, a data relembrar o esforço e a audácia dos militares do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), o Esquadrão Jambock, que, no auge da Segunda Guerra Mundial, a bordo dos caças P-47 Thunderbolt, cumpriam missões no norte da Itália.

O vídeo também traz imagens da evolução da aviação e dos caças da FAB.

Fonte - FAB