NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Equipe econômica analisa proposta de reforma da Previdência dos militares

Técnicos do Ministério da Economia passaram o sábado (16) discutindo o texto sugerido pelo Ministério da Defesa.

Publicada em 16/03/2019 20:40

PORTAL G1


Primeiros lotes de vacinas contra H1N1 chegam a Manaus

Campanha de vacinação deve começar na próxima quarta-feira (20).

G1 Am | Publicada em 16/03/2019 15:22

Os primeiros lotes da vacina contra o vírus da Influenza A, o H1N1, chegaram a Manaus na manhã deste sábado. Chegaram, inicialmente, 480 mil doses. Segundo o Governo do Amazonas, o restante deve chegar até este domingo. O estado receberá, no total, 1 milhão de doses enviadas pelo Ministério da Saúde.

Já são 26 óbitos por H1N1 no Estado, sendo 21 em Manaus, dois em Manacapuru, um em Parintins, um em Itacoatiara e um em Japurá.

A Campanha de Vacinação contra a Influenza deve ser iniciada na próxima quarta-feira (20) no Amazonas, informou o governo. A logística será coordenada pelo Governo, por meio da Secretaria de Saúde, e terá apoio da Casa Militar. Além disso, já há um pedido para que as Forças Armadas participem da operação. O transporte e o armazenamento serão feitos obedecendo as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para garantir a qualidade das vacinas.

A vacina deve chegar a todos os municípios, segundo o Governo, e a estimativa populacional para a campanha de vacinação contra a Influenza no Amazonas é de 1.103.723 pessoas, que fazem parte do público-alvo definido pelo Ministério da Saúde para ser imunizado.

Produzida pelo Instituto Butantan, a vacina imuniza contra três tipos de vírus predominantes no Brasil – Influenza A (H1N1e H3N2) e um tipo de Influenza B.

Prioridade na vacinação

Idosos acima de 60 anos, crianças de seis meses a menores de seis anos incompletos, grávidas, puérperas até 45 dias após o parto, pessoas com doenças crônicas (diabetes, hipertensão, portadores de doenças neurológicas, pessoas com comprometimento pulmonar), trabalhadores da saúde, profissionais da educação, povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e profissionais do sistema prisional, estão no grupo de risco definido pelo Ministério da Saúde e terão prioridade na vacinação.

Campanha

A Campanha de vacinação no Amazonas começa na quarta-feira (20). O plano é fazer com que um milhão de doses possam chegar, o mais rápido possível, a 1.535 salas de vacinação da capital e do interior. Na capital, a meta é vacinar 90% das 455.083 mil pessoas dos grupos de risco.

O Governo e Prefeitura irão aproveitar a campanha de vacinação contra a influenza para a atualização das outras vacinas. Quem for se vacinar, precisa levar um documento de identidade e o cartão de vacinação.

Quadro de funcionários da Embraer no Brasil diminui quase 10% em cinco anos

Dados são de relatório divulgado pela companhia. Além da redução no efetivo, outra baixa que a fabricante brasileira de aeronaves enfrenta é o prejuízo de R$ 669 milhões em 2018.

G1 Vale Do Paraíba E Região | Publicada em 16/03/2019 14:01

O quadro de funcionários da Embraer no Brasil diminuiu quase 10% nos últimos cinco anos. Os dados são do balanço anual divulgado pela empresa nesta semana. Além da redução no efetivo, a fabricante brasileira de aeronaves registrou prejuízo de R$ 669 milhões em 2018 – o primeiro resultado negativo desde 1997 e maior prejuízo já registrado desde a privatização.

As baixas ganham atenção em meio ao episódio de venda da divisão comercial da empresa para a Boeing. Em fevereiro os acionistas da fabricante brasileira de aeronaves aprovaram o acordo sobre a venda para a norte-americana. O negócio já foi aprovado pelo governo federal e a expectativa é que o processo de criação da nova companha seja concluído até o fim deste ano.

O relatório mostra que em 2013 a Embraer tinha 17.391 funcionários no Brasil. Até o fim de 2018, o número passou para 15.670 postos. A empresa tem unidades em São José, Taubaté, Sorocaba, Botucatu e Gavião Peixoto, todas no interior de São Paulo.

O quadro gera contraste com as fábricas que a Embraer tem no exterior, nas quais o número de trabalhadores aumentou de 1.976 para 2.850 –um crescimento de 44%. A empresa tem três bases nos Estados Unidos e uma em Portugal.

Índice de redução no quadro de funcionários da Embraer no Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desempenho da Embraer

Lucro ou prejuízo ao longo dos últimos anos; dados em milhões de R$

Repercussão

De acordo com o economista Carlos Alberto da Silva, os números negativos seriam resultado do aumento das despesas operacionais e a parceria com a Boeing poderia surgir como uma solução.

“A empresa está buscando opções e a Boeing está oferecendo essas opções. E com isso você tem uma diluição dessas despesas operacionais que são muito elevadas e que levou uma boa parte para esse prejuízo e também novos projetos aonde ela vai ter exatamente um fomento, financiamento, de outras formas capitadas no mercado mundial que vai poder facilitar o desenvolvimento de novos projetos”, disse.

Já o Sindicato dos Metalúrgicos de São José, cidade onde fica a sede da Embraer, acredita que a parceria com a multinacional pode colocar em risco a manutenção de empregos.

“O que mais puxa o prejuízo é aviação executiva e a defesa e é justamente isso que vai ficar com a Embraer. Se essa tendência de prejuízo continuar, o futuro da Embraer é o fechamento”, disse o diretor sindical Herbert Claros.

Venda de divisão para a Boeing

Pelo acordo aprovado pelos acionistas, a Boeing deverá pagar US$ 4,2 bilhões por 80% da nova companhia. A Embraer ficará com os 20% restantes.

Os negócios de defesa e jatos executivos e as operações de serviços da Embraer associados a esses produtos permanecerão como uma empresa independente e de capital aberto.

Alcântara, Venezuela e comércio: veja os temas que Bolsonaro e Trump devem discutir em Washington

Presidente do Brasil viaja à capital norte-americana neste domingo e se reúne com Donald Trump na terça-feira. Governo brasileiro quer expandir relações com os EUA.

G1 | Publicada em 16/03/2019 07:00

Jair Bolsonaro e Donald Trump se reúnem pela primeira vez nesta terça-feira (19), em Washington. O encontro entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos guarda expectativas de que acordos na área militar sejam assinados, além de que os dois países aumentem a pressão contra o regime de Nicolás Maduro na Venezuela.

Ao confirmar a visita, a Casa Branca adiantou, sem entrar em detalhes, alguns dos pontos previstos nas conversas entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos. Veja quais são:

Oportunidades para cooperação na área militar;

Como construir um “Hemisfério Ocidental mais próspero, seguro e democrático”;

Restauração da democracia na Venezuela;

Esforços para entregar a ajuda humanitária na Venezuela;

Políticas comerciais que favoreçam crescimento econômico;

Combate ao crime transnacional;

Dentro desses temas, confira abaixo o que pode ser discutido entre Bolsonaro e Trump, em Washington

Centro de Lançamentos de Alcântara (MA)

O governo brasileiro adiantou que o encontro tratará de um acordo bilateral para permitir que os EUA lancem satélites, foguetes e mísseis a partir do Centro de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão.

Durante transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Bolsonaro e o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, confirmaram que o assunto está na pauta do encontro nesta terça-feira.

"O Brasil pode ser o principal ponto, talvez, de lançamentos de satélites em bases comerciais – o que não era possível se não tivéssemos esse acordo, porque sem acordo não é possível utilização de tecnologia americana nesses lançamentos", apontou o chanceler.

Apesar de ceder a base de lançamentos aos EUA, o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) prevê que o local continuará sob jurisdição brasileira.

O tema não é novidade. Em 2000, o então presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, assinou o acordo com os EUA. No entanto, o Congresso Nacional rejeitou o texto.

"Estamos perdendo dinheiro naquela região há muito tempo. Poderíamos estar lançando satélites do mundo todo ali [em Alcântara]", disse Bolsonaro na transmissão ao vivo.

Brasil como aliado fora da Otan

Outra possibilidade é que os EUA passem a considerar o Brasil um "aliado maior extra-Otan" a partir do encontro. Nesse rol, estão outros 17 países como Israel, Austrália, Coreia do Sul, Japão e Argentina.

Na visão do professor Adriano Gianturco, coordenador do curso de relações internacionais do Ibmec-MG, esse acordo deve ser firmado no encontro dos presidentes. "Provavelmente, Trump vai apoiar a ideia", disse.

O assunto, porém, ainda não foi oficialmente confirmado por nenhum dos dois governos. Caso a expectativa se confirme, o Brasil entra na lista de compradores preferenciais de equipamentos militares e tecnologia dos Estados Unidos. O país também teria prioridade na cooperação em treinamentos com forças armadas.

No entanto, apesar de a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) formar um pacto militar, incluir o Brasil no grupo de aliados fora da organização é um movimento mais comercial do que exatamente estratégico, avalia o professor de relações internacionais Juliano Cortinhas, da Universidade de Brasília (UnB).

"A Otan se tornou grande aliança comercial, não mais militar. O Brasil vai comprar equipamentos produzidos pela Otan em padrão Otan", ponderou Cortinhas.

Crise na Venezuela

Brasil e Estados Unidos foram os primeiros países a reconhecer Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, pouco depois de ele prestar juramento para o cargo durante protestos em Caracas. Desde então, os dois governos pressionam o regime de Nicolás Maduro para por fim à crise venezuelana.

Tanto Brasil e EUA anunciaram que a Venezuela "e a defesa da democracia na região" serão tema do encontro entre Bolsonaro e Trump. Ambos devem conversar sobre as operações para levar ajuda humanitária ao território venezuelano.

A maior parte da carga está retida nas fronteiras da Venezuela com a Colômbia e o Brasil, onde, em fevereiro, houve confrontos com mortes e feridos graves.

Na visão de Juliano Cortinhas, da UnB, dificilmente os dois governos fecharão algo sobre a Venezuela que vá além da retórica contra o regime chavista. Apesar de Trump e o próprio Guaidó terem afirmado que "todas as opções estão na mesa", o professor vê como improvável que os governos de Brasil e EUA apontem para uma intervenção militar.

No entanto, para o professor, a aproximação do governo Bolsonaro com os EUA pode levar o governo Trump a pressionar o Brasil a agir militarmente na Venezuela – hipótese considerada improvável por Cortinhas. O próprio governo brasileiro reiterou, mais de uma vez, que uma intervenção militar na Venezuela não está em cogitação.

Comércio bilateral

O comércio entre Brasil e Estados Unidos certamente estará em pauta na Casa Branca – afinal, os dois governos sinalizaram que vão discutir o assunto.

É ainda incerto, porém, o que os dois lados vão definir durante a reunião. Na transmissão ao vivo de quinta-feira, o ministro Ernesto Araújo disse que "principalmente a agricultura" entrará na pauta, sem comentar mais detalhes.

Por isso, o professor Cortinhas aponta que a reunião deve se concentrar no mercado de commodities brasileiras vendidas aos EUA. O especialista crê que o encontro trará bons resultados para a economia do Brasil, mas faz um alerta.

"O Brasil não pode, ao se aproximar demais dos EUA, deixar de olhar para produtos brasileiros industrializados com alto valor agregado", ponderou.

O professor Gianturco aponta a China como outro assunto que deve entrar nas discussões. A maior parceira comercial do Brasil se envolveu em "guerra comercial" com os EUA no fim do ano passado.

"Trump está tentando colocar obstáculos na expansão da China no exterior. Isso inclui investimento, infraestrutura, compra de armas, empréstimos e ajuda externa que a China vem fazendo com vários países", apontou Gianturco.

O especialista também vê a possibilidade de Trump advogar pela entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) – uma pretensão do governo brasileiro iniciada ainda no período de Michel Temer à frente da Presidência. "Uma aprovação dos EUA seria importantíssima", avaliou Gianturco.

Na transmissão ao vivo de quinta-feira, Bolsonaro e Araújo disseram que vão aproximar a relação com os Estados Unidos – o que, segundo o ministro, "foi negligenciada nos últimos anos". No entanto, os dois reforçaram que essa aproximação não prejudicará as parcerias com outros países.

"É o momento de começarmos a retomar a parceria natural, uma parceria que foi e pode voltar a ser essencial para o desenvolvimento do Brasil, evidentemente sem exclusão das outras grandes parcerias nossas", afirmou Araújo.

Outros temas

Tanto Bolsonaro quanto a Casa Branca apontaram outras pautas incluídas no encontro de Washington. No entanto, nenhum dos lados detalhou como esses assuntos serão abordados na reunião presidencial. Veja que temas são esses:

Segurança e combate ao crime;

Biodiversidade;

Energia.

Além disso, o colunista do G1 Valdo Cruz aponta que Bolsonaro quer discutir com Trump a atuação das organizações não governamentais – as ONGs – na Amazônia. Na visão da equipe do presidente, disseram assessores ao blog de Cruz, algumas dessas entidades atuam para limitar a atuação do governo brasileiro na região.

Há também a possibilidade de que Bolsonaro e Trump conversem sobre a isenção de vistos de cidadãos norte-americanos que desejem viajar ao Brasil. Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro Ernesto Araújo confirmou que o tema está em estudo no Itamaraty, mas não vinculou a medida às negociações com o presidente dos EUA em Washington.

AGÊNCIA BRASIL


Almirante diz que mudança na aposentadoria de militar exigirá ajustes


Alex Rodrigues | Publicada em 16/03/2019 15:44

O secretário-geral do Ministério da Defesa, almirante Almir Garnier, disse hoje (16) que as mudanças nas regras de aposentadoria dos militares exigirão ajustes em relação a toda a carreira. “Nosso projeto é bem complexo porque não é apenas uma mudança constitucional. Ele muda várias leis. Se mexe no estatuto, tem que mexer na Lei de Remunerações e, portanto, na Lei de Pensões. Por isso, é mais trabalhoso e difícil afinar todo o projeto", disse ele. O Estatuto dos Militares regula a situação, as obrigações, os deveres, direitos e as prerrogativas dos integrantes das Forças Armadas.

Almir Garnier participou, neste sábado, de reunião com o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, e outros representantes dos ministérios da Economia e da Defesa para analisar a proposta de mudança na aposentadoria dos militares. Elaborado pelo Ministério da Defesa, o projeto deve ser encaminhado ao Congresso Nacional no próximo dia 20, depois que a equipe econômica do governo e os representantes dos militares chegarem a um consenso.

Segundo o secretário, a reunião serviu para que os técnicos “afinassem” alguns pontos da proposta inicial, do Ministério da Defesa. “Há sempre alguns detalhes que precisam ser ajustados. É um processo normal para que, quando o presidente enviar o projeto ao Congresso, o texto esteja o mais alinhado possível, não deixando margens para dúvidas”, comentou Garnier ao fim do encontro.

Ao destacar a necessidade de “afinar todo o projeto”, o almirante afirmou que enquanto houver prazo, os técnicos dos ministérios da Defesa e da Economia continuarão debruçados sobre a proposta. “Estamos trabalhando com o prazo do dia 20 que, para nós, é imexível. Enquanto houver prazo, vão surgir questões para melhorar o texto e vamos afinar [a proposta].”

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, lembrou que entre as preocupações dos representantes dos militares está a futura reestruturação da carreira. “Eles alertam – e eu acho legítimo que o façam – que, daqui para a frente, é preciso pensar a reestruturação das carreiras militares”, disse Almeida, citando fatos que, segundo ele, evidenciam a diferença de tratamento entre as carreiras públicas civis e militares. “Algumas carreiras civis tiveram aumentos brutais e [receberam] algumas coisas que o Tribunal de Contas da União [TCU] tem contestado. Uma série de coisas que os militares não tiveram”, acrescentou.

Para Almeida, outro aspecto a ser encarado é a “grande disparidade” entre as Forças Armadas e as corporações militares de alguns estados. “Em alguns estados, há coronéis da PM ganhando muito mais que um coronel quatro estrelas das Forças Armadas. Em alguns estados com problemas financeiros, o soldo de um policial militar em final de carreira é igual ao de um desembargador.”

Sobre a reestruturação da carreira militar, o almirante Almir Garnier disse que ela pode ajudar as Forças Armadas no processo de tornar-se mais meritocrática e eficiente com os gastos públicos. “Se aumentamos o tempo de serviço [dos atuais 30 anos] para 35 anos, temos que ajustar a carreira militar, pois as atuais idades limites já não servem mais. As pessoas passam a poder permanecer em determinados postos e graduações por mais tempo. Tudo está interligado e reflete também sobre economia e despesas”, acrescentou.

OUTRAS MÍDIAS


AEROFLAP - Avianca Colombia cancela parte de encomenda para aeronaves A320neo, e adia entregas


Pedro Viana | Publicada em 16/03/2019 07:31

A Avianca Colômbia cancelou 17 aviões comendados da família A320neo, fabricados pela Airbus. O pedido total da companhia era de 100 aviões desta família.

A companhia também adiou a entrega de 35 aeronaves, que seriam entregues entre 2020 a 2022, mas agora só serão entregues entre 2026 e 2028.

A companhia opera com três aviões do modelo A320neo e dois A321neo. Em 2019 a companhia só vai receber mais 3 aviões desta família de aeronaves, anteriormente ela esperava receber 6 aviões.Em 2020 a Avianca Colombia também vai receber uma quantidade menor de aeronaves, de 20 jatos da família A320neo, a empresa espera receber somente 6.

O foco da companhia com essa mudança foi liberar dinheiro no caixa, e reduzir dívidas. Anteriormente a companhia também declarou que está trabalhando para padronizar sua frota, e diminuir custos. Cerca de 10 aviões Embraer E190 serão retirados da frota da companhia, incluindo duas aeronaves que estão alugadas.

Logicamente, sem receber novos aviões, a Avianca Colômbia poderá ter uma retração da oferta de assentos em 2019.