NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Avião com pane em um dos motores pousa no Aeroporto de Londrina, segundo bombeiros

Voo saiu de Campinas (SP) e chegou ao norte do Paraná por volta das 15h30 desta quarta-feira (16). Ninguém ficou ferido.

Publicada em 16/01/2019 16:30

Após a pane mecânica em um dos dois motores, um avião pousou com segurança no Aeroporto de Londrina, no norte do Paraná, na tarde desta quarta-feira (16), segundo o Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido.

O voo da companhia aérea Azul saiu de Campinas (SP), com destino a Londrina, onde chegou por volta das 15h30.

Os bombeiros fizeram o acompanhamento do pouso, com dois caminhões posicionados na pista.

De acordo com a corporação, mesmo com o motor direito do avião fora de funcionamento, o pouso foi tranquilo. Nenhum passageiro ou tripulante se feriu ou passou mal durante o pouso.

Ainda conforme os bombeiros, como apenas um motor estava funcionando, havia risco de sobrecarga dos freios, o que pode gerar fumaça e, por isso, é preciso ter equipes próximas do local. Neste caso, o trabalho dos oficiais não foi necessário pois não houve fumaça.

Em nota, a Azul informou que o voo AD-2442 registrou um problema técnico antes do pouso no aeroporto de destino.

"A companhia ressalta, no entanto, que o pouso e o desembarque dos clientes aconteceram sem intercorrências", diz a empresa na nota.

A Infraero, responsável pelo aeroporto, apenas informou que houve um pedido de acionamento do plano de emergência, às 15h23, que foi mobilizada toda a equipe e que o pouso ocorreu às 15h29, sem nenhuma intercorrência.

Casa sede do Museu de Cabangu é reaberta para visitação em Santos Dumont

O local havia sido fechado pela fundação por conta da falta de repasses da Prefeitura. A reabertura ocorreu após uma reunião que selou um acordo entre as partes.

Fellype Alberto | Publicada em 16/01/2019 16:19

A casa sede do Museu de Cabangu foi reaberta para visitação nesta quarta-feira (16) em Santos Dumont. O local havia sido fechado pela fundação na segunda-feira (14) por conta da falta de repasses de verbas por parte da Prefeitura.

A reabertura ocorreu após uma reunião que selou um acordo entre as partes. A Prefeitura realizará um repasse no valor de R$ 84 mil referente à dívida do convênio com a fundação e se comprometeu a pagar de forma parcelada o restante da dívida de cerca de R$ 160 mil.

De acordo com o presidente da Fundação Casa de Cabangu, Tomás Castello Branco, a reunião realizada na terça-feira (15) foi produtiva e garantiu que a casa possa funcionar em sua plenitude.

“Acredito que teremos um excelente ano em 2019. Fizemos na reunião alguns acordos de cooperação que nos trarão a possibilidade de criar novos projetos e atrair recursos para o desenvolvimento e expansão do museu”, declarou.

Segundo Castello Branco, a casa sede do Museu de Cabangu fica aberta para visitação todos os dias, incluindo finais de semana e feriados, a partir das 8h até as 17h.

Fechamento do Museu

A casa sede do Museu de Cabangu, em Santos Dumont, foi fechada para visitação na segunda. A Prefeitura revelou a intenção de assumir a administração do local e marcou uma reunião com representantes da fundação para terça.

Quando anunciou o fechamento, o presidente da fundação afirmou que o acervo composto de móveis, documentos e vestimentas originais do Pai da Aviação permaneceria na sede sob a guarda da Fundação.

Ele explicou ainda que apesar do fechamento da casa, o parque também permaneceria aberto aos visitantes porque a segurança é feita pela Aeronáutica, por meio da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar).

Crise desde 2018

O local ficou fechado por uma semana em fevereiro de 2018, mas voltou a funcionar após pagamento da dívida. Pelo acordo entre a Fundação e o Município, até janeiro de 2019, a Prefeitura deveria pagar R$ 100 mil à administração do Museu.

No vídeo que divulgou nas redes sociais, Tomás Castello Branco destacou o fechamento e considerou que todas as medidas possíveis foram adotadas - inclusive a campanha #SomosTodosMuseuCabangu - mas não trouxeram o resultado necessário.

Na semana passada, a assessoria da Prefeitura confirmou o atraso do repasse desde julho, mas, por se tratar de uma subvenção, não é obrigada a realizá-los quando não houver dinheiro em caixa.

Com a dívida do Estado com o Município em cerca de R$ 13 milhões, o Executivo optou por priorizar serviços essenciais, como o repasse ao hospital e folha de pagamento. Ainda de acordo com a assessoria, até fevereiro os valores serão repassados à fundação.

Acervo

A instituição foi inaugurada em 1973, em comemoração ao centenário de aniversário de Santos Dumont. No museu há móveis, documentos e vestimentas originais do Pai da Aviação, que atraem turistas há anos.

A manutenção do espaço também está prejudicada. O forro de esteira de bambu apresenta goteiras e o piso original de madeira está desgastado, além da parte elétrica do imóvel, que também precisa de reparos.

Em setembro de 2017, a Prefeitura de Santos Dumont anunciou a criação de um projeto para restauração do Museu e avaliou que o custo seria de aproximadamente R$ 12 milhões.

O plano foi dividido em seis eixos principais de reformas e restaurações, que envolvem a sede principal, os pavilhões e os jardins. Como não tinha dinheiro em caixa, o Executivo enviou a avaliação para o Ministério da Integração Nacional.

Mais 51 venezuelanos são levados de Roraima para Rondônia

Processo de interiorização desta quarta-feira (16) foi o terceiro realizado em 2019.

Publicada em 16/01/2019 20:46

Mais 51 imigrantes venezuelanos foram levados de Roraima para Rondônia nesta quarta-feira (16). Esta foi a 24ª etapa do processo de interiorização do governo federal, iniciada em abril de 2018, e o terceiro voo realizado em 2019.

O grupo de imigrantes deixou Boa Vista com destino a Porto Velho pela manhã. Eles foram em um voo da Força Aérea Brasileira.

Com a interiorização desta quarta, chega a 4.253 o número de venezuelanos levados de Roraima a outros estados do país.

De acordo com a Casa Civil, todos os imigrantes que participam da interiorização são aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica, dependentes de ajuda do governo e vivem em um dos abrigos de Roraima.

O Governo Federal afirma ainda que todos os interiorizados têm documentação como CPF e carteira de trabalho, são vacinados, fazem exames médicos e aceitam participar voluntariamente da viagem.

PORTAL TERRA


Militares vão atuar de forma mais intensa no Mais Médicos

Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, estará no comando das ações envolvendo os médicos militares no programa, segundo texto do DOU

Publicada em 16/01/2019 08:54

O Ministério da Defesa autorizou o emprego das Forças Armadas em apoio a parte logística do Programa Mais Médicos. A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (16), vale para todo o território nacional e detalha a atuação do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, estará no comando das ações envolvendo os médicos militares no programa, de acordo com o texto publicado no Diário Oficial.

Na portaria publicada, na seção 1, página 19, os militares atuarão para a recepção, hospedagem, transporte e distribuição dos médicos intercambistas e supervisores nos municípios de atuação em apoio ao programa.

Haverá um oficial de cada Força para assumir a função de ligação entre os demais e assim trocar informações e definir ações.

De acordo com os coordenadores do programa, os militares participam do Mais Médicos na recepção dos integrantes do programa em aeroportos e no deslocamento aéreo para capitais e centros de capacitação.

O apoio logístico será feito de forma integrada com os ministérios da Saúde e da Educação e Casa Civil.

NA FOTO: O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, o vice-presidente Hamilton Mourão, o presidente Jair Bolsonaro, o tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, o brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) e o comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, durante cerimônia em janeiro deste ano. Foto: DIDA SAMPAIO / Estadão