NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Falta de leitos: MS envia mais três pacientes a SP e totaliza 34 remanejados a outros estados

Quatro sul-mato-grossenses com quadro grave da Covid, que estavam recebendo tratamento médico em outra unidade federativa, morreram.

José Câmara | Publicada em 14/06/2021 18:57

Mato Grosso do Sul continua enfrentando problemas com a falta de leitos. Para terem acesso às Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), o estado enviou, nesta segunda-feira (14), mais três pacientes graves com Covid a São Paulo.

Com a nova leva, Mato Grosso do Sul contabiliza 34 remanejamentos de enfermos a outros estados. Os pacientes que foram, nesta segunda (14), estavam internados em Dourados (MS) e Campo Grande. Os pacientes foram transportados até São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), e deverão ser encaminhados ao Ambulatório Médico Especializado (AME), em Barradas.

A Central Estadual de Regulação está levantando a possibilidade de novas transferências. Mato Grosso do Sul também realiza tratativa para a transferência de pacientes para o estado do Amazonas.

Outras transferências

Os envios de pacientes de Mato Grosso do Sul a outros estados começaram no dia 2 de junho. Uma mulher, de 41 anos, teve acesso a um leito de UTI em Rondônia. A paciente saiu de Bonito (MS), a 296 km, com destino à Porto Velho, capital de Rondônia.

Já no dia 4 de junho, oito pacientes diagnosticados com a Covid e que estavam internados em Dourados, na região sul do estado, foram transferidos para Rondônia.

A São Paulo, os remanejamentos começaram no domingo (6), onde cinco pessoas foram levadas a hospitais paulistas. Na segunda-feira (7), o estado remanejou outros dois pacientes, que chegaram no aeroporto de Congonhas, no início da noite.

Nessa terça-feira (8), outros cinco pacientes foram levados a capital paulista. Na quarta-feira (9), os primeiros quatro pacientes foram enviados a São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. No domingo (13), outros dois pacientes foram transferidos para o estado paulista. Ao todo, 26 sul-mato-grossenses foram enviados para receberem o tratamento em hospitais de São Paulo.

Mortes de transferidos

Transferida de Mato Grosso do Sul para Rondônia devido a falta de vagas para pacientes com Covid, Nice Menani morreu no dia 7 de junho, em Porto Velho.

Nice era moradora de Dourados e havia sido levada para a capital rondoniense na sexta-feira (04), junto com outros seis pacientes da cidade.

Outro paciente transferido de Mato Grosso do Sul morreu em São Paulo que havia sido transferido devido a falta de vagas no estado para pacientes Covid. O homem tinha 53 anos, era de Maracaju e tinha sido encaminhado para o Hospital Geral Vila Penteado no dia 6 de junho.

O terceiro paciente transferido que veio a óbito, é um homem de 66 anos do grupo de cinco pacientes que foram transferidos no dia 8 de junho, para o estado de São Paulo. O paciente morava no município de Campo Grande. Ainda na capital estava internado na UPA Leblon e foi encaminhado para o Hospital Geral Vila Penteado na capital paulista.

Morreu no dia 10, um idoso de 76 anos, morador de Campo Grande, ele é o quarto paciente com Covid a morrer, entre os transferidos para outros estados devido a falta de vagas em hospitais de Mato Grosso do Sul. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), ele estava internado no Hospital Geral Vila Penteado, em São Paulo.

PORTAL AEROIN


FAB realiza transporte aéreo de peixe-boi do Maranhão para Rio Grande do Norte

A aeronave C-98 Caravan, do Centro de Lançamento de Alcântara, realizou o translado do animal que está em extinção no país.

Agência Força Aérea | Publicada em 15/06/2021 04:42

A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), realizou, nessa sexta-feira (11), o transporte de um filhote de peixe-boi marinho. O mamífero, que está em extinção, foi resgatado na localidade Guarapiranga, no município de São José de Ribamar (MA), no dia 25 de abril. O transporte do animal, realizado em aproveitamento, utilizou uma aeronave C-98 Caravan, que partiu de São Luís (MA), às 7h20 (horário de Brasília), com destino à cidade de Natal (RN).

O Diretor do CLA, Coronel Aviador Marcello Corrêa de Souza, enfatizou a importância do apoio no translado aéreo. “Contribuimos para a preservação da vida do animal, cuja a espécie está em extinção. Atentamos para a preocupação de toda a equipe de profissionais envolvidos e da tripulação, para garantir o bem estar do animal durante o transporte”, disse.

O filhote de peixe-boi ficou aos cuidados da bióloga Laura Moreira de Andrade Reis e da veterinária Fernanda Niemeyer, ambas do ICMBio/MA,que possibilitaram as condições mínimas necessárias para que ele estivesse apto para o transporte.

A veterinária Fernanda acompanhou o animal até a cidade de Natal, garantindo que os protocolos de segurança para a saúde do mamífero fossem preservados até o destino final. “Foi adaptado um suporte na aeronave para receber o filhote de peixe-boi, possibilitando que o mesmo recebesse hidratação durante o translado”, explicou.

Por volta das 11h58 (horário de Brasília), a aeronave pousou na Base Aérea de Natal, sendo recebido pela equipe do ICMBio local. O animal será estabilizado por 24 horas na base do Projeto Cetáceos da Costa Branca da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (PCCB/UERN).

Após esse procedimento, o peixe-boi será transportado, por meio terrestre, até a Ilha de Itamaracá (PE), para ser reabilitado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/CMA). Posteriomente, o filhote integrará o Programa de Soltura de Peixes-bois Marinhos do Brasil, retornando à natureza e contribuindo para a conservação do País. 

PORTAL AEROFLAP


Esquadrão Netuno localiza embarcação encalhada no norte do País


Agência Força Aérea | Publicada em 14/06/2021

O Esquadrão Netuno (3°/7º GAV), sediado na Ala 9, em Belém (PA), decolou, no dia 9, com a aeronave P-95 Bandeirulha para cumprir missão de treinamento de busca sobre o mar.

A missão consistia na formação de um piloto e um observador SAR (sigla em inglês para Busca e Salvamento) e transcorria de forma cotidiana, com a simulação de embarcações desaparecidas no mar.

Entretanto, ao visualizar o Navio Patrulha Guanabara da Marinha do Brasil, a tripulação realizou contato e indagou sobre a necessidade de algum apoio por parte da aeronave.

Na ocasião, a Marinha informou que existia uma embarcação encalhada em um banco de areia na foz do Rio Tocantins, região ao norte da cidade de Belém. Após receber as coordenadas da área do possível sinistro, os pilotos deixaram a área de treinamento e engajaram para a busca real à embarcação.

Ao chegar à região, os observadores identificaram o banco de areia e direcionaram os pilotos para a localidade. As técnicas e perícias, que antes eram aperfeiçoadas em treinamento, passaram a ser empregadas de forma real. As informações foram repassadas ao Navio Patrulha, que se direcionou para a área.

A aeronave do Esquadrão Netuno permaneceu no local, monitorando a embarcação encalhada, averiguando as condições da área e aguardando a Marinha do Brasil, que chegou em seguida para o resgate da embarcação.

O Tenente Aviador João Victor de Paula falou da experiência. “É muito gratificante participar de uma busca real e sair com a sensação de dever cumprido. Essa missão ressalta a importância de todo o treinamento que realizamos dia a dia. Tenho certeza de que a vibração dessa tripulação foi transmitida para todo o Esquadrão e que experiências como essas nos motivam a seguir dando nosso melhor”, declarou.

A missão realizada pelo Esquadrão Netuno abrangeu as ações de Força Aérea de Busca e Salvamento para localização da embarcação encalhada e para identificação e contato com as embarcações nas proximidades. A ocasião também demonstrou a interoperabilidade entre a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira, que é corriqueira na Aviação de Patrulha.

A operação conjunta entre as duas Forças proporciona um resultado potencializado pela sinergia no cumprimento da missão. No mês em que é celebrado o Dia da Aviação de Busca e Salvamento, comemorado em 26 de junho, o 3º/7º GAV teve a oportunidade de demonstrar seu adestramento e suas capacidades de emprego.

MINISTÉRIO DA DEFESA


Militares fazem mais de 43 mil doações de sangue para reforçar estoques dos hemocentros


Soraya Brandão | Publicada em 14/06/2021 18:09

Como gesto de solidariedade e de amor ao próximo, por anos, militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de servidores da Defesa, de forma voluntária, auxiliam os hemocentros com doação voluntária de sangue. Hoje, em que se comemora o Dia Internacional do Doador de Sangue, o Ministério da Defesa parabeniza esses heróis anônimos, que salvam vidas com seu desprendimento e engajamento.

Em apoio à Operação Covid-19, mais de 43 mil doações foram feitas por militares das três Forças, nas cinco regiões do Brasil. E essa participação é estendida à Campanha “Bora Doar Sangue”, do Programa Pátria Voluntária, desenvolvido em parceria com o Ministério da Saúde.

O nobre ato de doar

O Dia Internacional do Doador de Sangue foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, para homenagear doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, que salva milhares de vidas. A doação de sangue é segura e rápida. Não traz risco ao doador e é feita em menos de uma hora. Os 450 ml de sangue doados são repostos pelo organismo em 24h e podem fazer diferença significativa na vida de até quatro pessoas necessitadas.

De acordo com o Ministério da Saúde, em 2020, no Brasil, 16 a cada mil habitantes doaram sangue, correspondendo à época a 1,6% da população brasileira. Mesmo estando dentro dos parâmetros preconizados pela OMS, essa proporção não é suficiente para atender às necessidades dos hemocentros do País, informa a Pasta da Saúde.

De acordo com orientações divulgadas pela OMS, para doar sangue a pessoa deve estar enquadrada dentro de algumas características específicas, e procurar o hemocentro mais próximo.

Confira as regras para doação.
• Homens e mulheres com idade entre 16 e 68 anos;
• Ter acima de 50 quilos;
• Não ter Hepatite B, Hepatite C, Doença de Chagas, Sífilis, AIDS (HIV), HTLV;
• Estar bem alimentado e descansado;
• As parturientes devem esperar entre 90 e 180 dias após o parto;
• Se estiver gripado, esperar, no mínimo, sete dias após a recuperação para poder doar;
• Após uma doação, as mulheres devem esperar 90 dias para fazê-lo novamente; enquanto os homens devem esperar 60 dias.

OUTRAS MÍDIAS


DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - HFASP inicia implementação do Centro de Atenção Integral à Saúde


Agência Força Aérea | Publicada em 14/06/2021 15:23

O Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP), em São Paulo (SP), recebeu, nos dias 7 e 8 de junho, a visita técnica da Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA) para a implementação da estratégia da Atenção Integral à Saúde. A ação está prevista na Reestruturação do Sistema de Saúde da Aeronáutica (SISAU).

No dia 08 de junho, em uma cerimônia interna, o Subdiretor de Atenção à Saúde e Regulação da Assistência Médico – Hospitalar e Subdiretor de Planejamento, Orçamento e Gestão, Brigadeiro Médico Cloer Vescia Alves, e o Diretor do HFASP, Coronel Médico Alexandre de Araújo Melo, realizaram o descerramento da placa do Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS), marcando o início das atividades. Na ocasião, a equipe da DIRSA  assessorou os militares do Hospital para a implementação do Centro.

''É uma honra estar à frente desse Hospital, com um efetivo engajado e comprometido. O nosso foco, hoje, está em proporcionar uma assistência à saúde de qualidade, sustentável e, sobretudo, resolutiva”, disse.

O Brigadeiro Cloer ressaltou a importância desta etapa da Reestruturação da Saúde no HFASP. “Desejo que nós tenhamos as portas abertas do HFASP para o benchmarking. Certamente, teremos um impulso na Reestruturação a partir deste momento”, relatou.

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DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - ITA conta com novo Laboratório de Propulsão Líquida

LPL possibilitará a realização de pesquisas e de novas cooperações com OMs e empresas

Redação | Publicada em 14/06/2021 12:30

No final do mês de abril, foram realizados, no novo Laboratório de Propulsão Líquida (LPL), da Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial (IEA), do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), testes quentes de sistema de ignição por gás ressonante e, respectivamente, aplicação em câmara de combustão. Com a finalização do novo laboratório, o ITA será capaz de realizar estudos com testes em sistemas de motores foguetes líquidos bi propelentes, que utilizam propelentes criogênicos, como o oxigênio líquido (LOx). No Brasil, o ITA é uma das únicas universidades com capacidade de realizar esse tipo de teste.

O Laboratório, com execução realizada pela empresa Edge of Space (EOS), filiada ao Parque Tecnológico de São José dos Campos, esteve sob a coordenação do Professor Amilcar Porto Pimenta, substituído, após sua aposentadoria, pela Pesquisadora Leila Ribeiro, e contou com a supervisão técnica do Professor Leonardo Henrique Gouvêa e com o apoio administrativo do chefe da IEA, Professor Maurício Vicente Donadon. O novo laboratório é destinado aos estudos de motores foguetes líquidos e seus subsistemas, com infraestrutura preparada para a utilização de propelentes criogênicos como oxigênio líquido, resultado de um projeto Finep – Inovação e Pesquisa, empresa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), junto à Fundação Casimiro Montenegro Filho (FCMF).

A finalização do referido projeto, com a entrega do LPL em pleno funcionamento, possibilitará ao ITA a realização de novas pesquisas em propulsão líquida de baixo empuxo, de forma autônoma, além de criar um novo ambiente de cooperação com outras organizações militares e empresas interessadas. Segundo o professor Leonardo Gouvêa, “os testes realizados demostraram, de forma cabal, que o ITA agora dispõe de infraestrutura para a utilização dessa tecnologia, além de provar que uma nova empresa (EOS), filiada ao Parque Tecnológico de São José dos Campos e formada, parcialmente, por ex-alunos de pós-graduação e ex-colaboradores do ITA e IAE, está totalmente capacitada a desenvolver, implantar e realizar testes de sistemas de propulsão de foguetes líquidos com LOx”.

DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Militares da FAB concluem Curso de Adaptação Básica ao Ambiente de Selva


Agência Força Aérea | Publicada em 14/06/2021 20:52

No período de 27 de maio a 10 de junho, 30 alunos participaram do XXVIII Curso de Adaptação Básica ao Ambiente de Selva (CABAS). O curso, coordenado pela Ala 8, em Manaus (AM), foi ministrado pelo Esquadrão Harpia (7º/8º GAV) e contou com instruções teóricas além de práticas de técnicas e táticas de sobrevivência na selva amazônica. As instruções ocorreram no âmbito da Ala 8 e no Centro de Integração e Aperfeiçoamento em Polícia Ambiental do Departamento de Polícia Federal (CIAPA – DPF), localizado a 65 km da capital amazonense.

O curso contou com o auxílio de Instituições Civis e Organizações Militares. Dentre essas, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), do Exército Brasileiro, abordou os conhecimentos sobre a fauna e a flora da Região Amazônica, além de instrução de ofidismo.

A carga horária das instruções foi de 260 horas, abrangendo temas como: procedimentos de emergência em aeronaves; ações imediatas após acidente; atendimento pré-hospitalar; alimentos de origem animal e vegetal; indianismo; transposição de cursos d’água; balizamento noturno e noções de Óculos de Visão Noturna (OVN); dentre outros.

O Comandante do 7°/8°GAV, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Ell Pereira, destacou que o curso foi realizado, ainda, com o apoio do Comando Aéreo Amazônico (VII COMAR), da Base Aérea de Manaus (BAMN), da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), do Hospital de Aeronáutica de Manaus (HAMN), do 1° Batalhão de Operações Ribeirinhas da Marinha do Brasil e do 4° Batalhão de Aviação do Exército.

“O CABAS faz parte de nossa missão. Poder entregar à Força Aérea aeronavegantes com capacidade de sobrevivência no ambiente de selva proporciona elevação dos níveis de operacionalidade e segurança, além de desenvolver aspectos cognitivos como liderança e resiliência”, acrescentou o Tenente-Coronel Ell.

O Oficial Coordenador do XXVIII CABAS, Tenente Aviador Pedro Henrique Dias Lisboa, ressaltou os objetivos da capacitação. “O curso tem a finalidade de divulgar conhecimentos gerais, técnicas e procedimentos que poderão contribuir para a sobrevivência em ambiente de selva, de indivíduos isolados ou em grupo, tendo como foco as tripulações da FAB que operam na Região Amazônica”, detalhou.

O Tenente Aviador Hélder Batista de Souza, aluno do curso, comentou que é de extrema importância para o militar que voa na Região Amazônica conhecer o ambiente em sua totalidade. “É fundamental utilizar-se dos conhecimentos adquiridos para permanecer vivo, evitando os perigos que a selva nos oferece, como o calor e a umidade, até a chegada do resgate”, pontuou.

O Comandante da Ala 8, Coronel Aviador Luiz Ângelo de Andrade Pinheiro Borges, agradeceu ao Comando de Preparo (COMPREP) a confiança depositada na coordenação do XXVII CABAS, destacando que a entrega de militares ainda mais capacitados para o emprego do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), sintetiza a missão atribuída à Ala 8: Executar o preparo e o emprego das Unidades Militares subordinadas, conforme diretrizes, planos e ordens dos Comandos Superiores.

Histórico

O Curso de Adaptação Básica ao Ambiente de Selva (CABAS) foi criado em 1996, para atender às necessidades operacionais dos aeronavegantes do Esquadrão Harpia. Mais tarde, ao verificar a importância dos conhecimentos compartilhados e desenvolvidos, outras unidades da FAB mostraram interesse em participar. O XXVIII CABAS contou com alunos da Ala 4 (Santa Maria-RS), Ala 6 (Porto Velho-RO), Ala 8 (Manaus-AM), Ala 9 (Belém-PA), Segundo Grupo de Defesa Antiaérea (2º GDAAE), Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR) e HAMN.