NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Seis pacientes com Covid-19 devem ser transferidos para o AM após Saúde do Acre entrar em colapso

Informação foi confirmada pela assessoria do governo do Acre. Pacientes devem ser transferidos ainda neste domingo (14). Saúde espera apenas chegada de avião da Força Aérea Brasileira (FBA) para transportar doentes.

Aline Nascimento | Publicada em 14/03/2021 15:09

Seis pacientes com Covid-19 do Acre devem ser transferidos para Manaus (AM) após a saúde do estado acreano entrar em colapso. A informação foi confirmada neste domingo (14) pela assessoria do governo. No sábado (13), a Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), de acordo com o governo do Acre, tinha disponibilizado dois leitos de UTI para pacientes acreanos.

Com isso, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) entrou em tratativas com 16 famílias do estado acreano para definir as transferências. A fila de espera por leitos clínicos contava com 12 pacientes e onze para leitos de UTI.

Ainda conforme a assessoria do governo acreano, as equipes estão finalizando as tratativas com a Saúde do Amazonas para a transferência dos pacientes, que deve ser feita em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). A previsão é que a transferência ocorra ainda neste domingo, contudo, o horário ainda não foi confirmado.

No sábado (13), o boletim da Sesacre trouxe mais dez mortes pela Covid-19 e 623 novos casos de infecção pelo coronavírus. O número de infectados saltou de 61.709 para 62.332 nas últimas 24 horas e o de mortes chegou a 1.116 em todo o estado.

Em Rio Branco, o pronto-socorro e o Into-AC, onde funciona o maior hospital de campanha do estado, atingiram a lotação máxima nesse sábado. No PS, todos os 30 leitos de UTI estão ocupados e no Into os 50 leitos estão com pacientes. De acordo com o boletim de assistência, 13 pacientes aguardavam na fila por um leito de UTI e 5 por leitos de enfermaria.

Transferência

Em entrevista ao Jornal do Acre 1ª Edição no sábado (13), o diretor do hospital de campanha de Rio Branco, médico Osvaldo Leal, falou sobre a conversa feita com pacientes, familiares, médicos, psicólogos e assistentes sociais, para uma pré-seleção de pacientes que poderiam ser transferidos para o estado vizinho.

“A gente está fazendo a avaliação de pacientes que podem evoluir para a necessidade de UTI e, para esse paciente, o governo está oferecendo [a transferência]. Fizemos uma pré-seleção de pacientes que podem evoluir tanto para melhorar como ir para a UTI. Como hoje nossa limitação é de leitos de UTI, estamos fazendo essa conversa, oferecendo essa possibilidade de deslocamento para Manaus, dentro dessas vagas oferecidas por lá”, disse Leal.

Nota da SES

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) confirmou, por meio de nota, que foram abertos seis leitos para pacientes do Acre no Hospital de referência para Covid-19 Delphina Aziz.

"A SES-AM ressalta que a rede de saúde está pronta para receber os pacientes e aguarda informações do Acre para a recepção. Sobre a viagem dos pacientes sugerimos que procurem a Secretaria de Saúde do Acre. Dois pacientes de Rondônia seguem internados no Hospital Delphina Aziz."

Transferência para o interior do Acre

Em nota, o governo do Acre informou que dois pacientes de Rio Branco já estão com leitos regulados para transferência para a cidade acreana de Cruzeiro do Sul, no interior do estado, aguardando apenas a aeronave.

Os outros seis pacientes que estão em Rio Branco também já estão com leitos de UTI regulados pelos SUS para transferência via FAB para o Amazonas, aguardando também a chegada da aeronave.

Com a saúde em colapso, Acre recebe 50 cilindros de oxigênio doados pelos MP

Cilindros devem ser enviados para hospitais do interior para atender demanda em hospitais públicos com pacientes com Covid-19. Saúde entrou em colapso no sábado (13) e fez uma lista de transferência de pacientes para Manaus, onde foram abertas duas vagas. Pacientes ainda não foram transferidos para a capital amazonense.

Aline Nascimento | Publicada em 14/03/2021 01:53

Com a saúde em colapso devido à pandemia do novo coronavírus, o Acre recebeu, na madrugada deste domingo (14), 50 cilindros de oxigênio doados pelo Ministério Público Estadual (MP-AC) e a empresa Rio Med. Os cilindros chegaram em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

O governo acreano informou que os 50 cilindros comportam 2,5 mil litros de oxigênio. O material vai ser distribuído entre a rede pública, principalmente para o interior onde não tem usina de oxigênio, para atender a alta demanda nos hospitais.

No sábado (13), o governo confirmou que vai transferir pacientes para a cidade de Manaus (AM) após o sistema de saúde do estado entrar em colapso. Em nota, o Complexo Regulador que presta assistência à Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), disse que a Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM) disponibilizou dois leitos de UTI para pacientes Covid-19 do Acre.

No mesmo dia, o boletim da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) trouxe mais dez mortes pela Covid-19 e 623 novos casos de infecção pelo coronavírus. O número de infectados saltou de 61.709 para 62.332 nas últimas 24 horas e o de mortes chegou a 1.116 em todo o estado.

Em Rio Branco, o pronto-socorro e o Into-AC, onde funciona o maior hospital de campanha do estado, atingiram a lotação máxima nesse sábado. No PS, todos os 30 leitos de UTI estão ocupados e no Into os 50 leitos estão com pacientes. De acordo com o boletim de assistência, 13 pacientes aguardavam na fila por um leito de UTI e 5 por leitos de enfermaria.

Falta de cilindros de oxigênio

A distribuidora que fornece oxigênio para o Acre informou que o produto pode faltar no estado em um prazo de 15 dias devido à alta demanda. A distribuidora fornece oxigênio para as unidades de saúde particulares do estado e públicas do interior. Os três hospitais públicos que são referência no atendimento a vítimas da Covid-19, (dois em Rio Branco e um em Cruzeiro do Sul), têm usinas de distribuição própria de oxigênio.

A possível falta de oxigênio no estado ocorre num momento em que a rede pública e privada enfrentam a superlotação leitos, com recorde em números de mortes.

Na quinta (11), uma aeronave da FAB transportou uma usina oxigênio para obra de ampliação do Into-AC. A Sesacre informou que a usina vai ampliar a oferta de gás no estado. Contudo, não especificou quando ela deve começar a operar. O material foi adquirido por meio de um contrato de locação.

A usina vai ser instalada no antigo prédio do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que está em obras. No local, devem ser abertos pelo menos 32 leitos, com possibilidade de serem 10 de UTIs. No Hospital do Idoso também devem ser abertas mais 10 UTIs.

Falta do produto nas empresas

À Rede Amazônica, o secretário de saúde, Alysson Bestene, informou que o estado tem um plano de contingência para não deixar faltar o produto na rede pública e privada.

"As nossas unidades de referência de hospital de internação, todas elas fazem uso do oxigênio através de usinas. Os cilindros, uma vez que são utilizados, é para transporte do paciente dentro da unidade ou para outra unidade. A preocupação é em relação à matéria-prima, tivemos uma conversa com as empresas, a White Martins e Oxiacre, e estamos conversando para que se instale aqui no Acre uma usina que envase esse cilindro de oxigênio," explicou.

Bestene falou ainda que já está sendo providenciado um pedido com uma quantidade maior de cilindros. "Estamos providenciando para que chegue quantitativo de cilindros a mais, uma média de 300 que foi pedido, eles vão encaminhar em torno de 60 a 100 cilindros para que a gente possa ajudar toda a rede, não só pública, mas também a privada", garantiu.

Mesmo a Saúde informando que o produto ainda não acabou no estado, pelo menos duas empresas de Rio Branco suspenderam a venda do produto. A empresa Oxiacre, que fica no bairro Distrito Industrial, em Rio Branco, amanheceu nesta quinta (11) com um aviso dizendo que está suspensa a venda de oxigênio medicinal e industrial. O G1 entrou em contato com a empresa, mas foi informado por um funcionário que o responsável não estava e ele não poderia repassar o contato.

O dono da empresa Oxivida, que preferiu não se identificar, também confirmou que está sem o produto há pelo menos duas semanas.

DEFESATV


1ª Brigada de Infantaria de Selva realiza operações de combate ao Garimpo Ilegal

A ação ocorreu no contexto da Operação Verde Brasil 2, com o trabalho conjunto de interagências de combate ao garimpo ilegal na região

Anderson Gabino | Publicada em 14/03/2021 14:02

A 1ª Brigada de Infantaria de Selva (1ª Bda Inf Sl) “Brigada Lobo D’Almada”, no contexto da Operação Verde Brasil 2, realizou no dia 10 e 11 de março operação conjunta com interagências de combate ao garimpo ilegal na região de Surucucu-RR, região do Garimpo do Capixaba, Garimpo Hélio e Garimpo do Rangel.

A ação contou com apoio da tropa do 4º Pelotão Especial de Fronteira do Comando Fronteira Roraima – 7º Batalhão de Infantaria de Selva (C Fron RR / 7º BIS), da Força Aérea Brasileira (FAB), da Polícia Federal (PF), do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (IBAMA) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO).

Na operação do dia 10, foram aprendidos: 14 munições (Cal .12 e Cal .20), equipamentos eletrônicos (celulares e GPS), 0,5g de ouro, duas garrafas de mercúrio (totalizando 1,090g), uma aeronave PT-JSS destruída, em razão de uma colisão com as árvores durante a tentativa de fuga. Ainda durante a ação foi realizada a destruição de uma pista de pouso no Garimpo do Capixaba.

Já no dia 11 de março, ainda no contexto da Operação Verde Brasil 2, foi realizada a operação no garimpo ilegal na região de Surucucu-RR, região do Garimpo do Espadim, Garimpo Mucuim e Garimpo Pau Grosso.

Nesta segunda operação houve apreensões de materiais utilizados na prática ilegal do garimpo, com intuito de inviabilizar a atividade ilícita. Destaca-se a apreensão de: Quatro munições (Cal .9mm e Cal .38), dois carregadores de pistola .58 e aproximadamente 200g de mercúrio. Ainda durante a ação foram destruídos pela PF, três motores de garimpo e seis geradores.

Reafirmando o compromisso do Exército Brasileiro na manutenção da soberania nacional, a 1ª Bda Inf Sl permanece atuando incansavelmente na faixa de fronteira, com sua tropa diuturnamente empregada no combate aos crimes transfronteiriços.

A Operação Verde Brasil 2 cumpre o dever legal previsto na Constituição Federal e está amparada nas Leis Complementares 97/1999, 117/2004 e 136/2010.

OUTRAS MÍDIAS


DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Diretoria de Saúde da Aeronáutica realiza passagem de comando


Agência Força Aérea | Publicada em 14/03/2021 15:01

A Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA) realizou, nessa sexta-feira (12), a passagem de comando de seu cargo máximo. Em cerimônia, realizada no Rio de Janeiro (RJ), o Major-Brigadeiro Médico José Luiz Ribeiro Miguel entregou a direção da Unidade ao Brigadeiro Médico Walter Kischinhevsky. A solenidade foi presidida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, que foi recebido pelo Comandante-Geral do Pessoal, Tenente-Brigadeiro do Ar Luis Roberto do Carmo Lourenço. Oficiais-Generais da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira, além de alguns convidados, também prestigiaram o momento.

O Tenente-Brigadeiro Bermudez agradeceu ao Major-Brigadeiro Miguel pelo tempo de dedicação ao serviço, parabenizou o novo Diretor, Brigadeiro Walter, e exaltou a dedicação dos militares nos dias atuais. “A saúde tem se destacado nesta pandemia. A Força Aérea tem dito a que veio, como no transporte, no apoio, fazendo o que é possível e mais um pouco, para fortalecer os nossos combatentes neste grande desafio. A estes guerreiros militares da saúde, o meu reconhecimento e de toda a Força Aérea”, disse.

O Comandante do COMGEP, Tenente-Brigadeiro Lourenço, também destacou a importância que a saúde ganhou nos últimos meses. “No ano passado fomos surpreendidos pela pandemia da COVID-19, que sobrecarregou o sistema de saúde do País. Nós não fomos poupados desta terrível desgraça e, sob o comando do Brigadeiro Miguel, a estrutura do Sistema de Saúde da Aeronáutica reagiu. Em pouco tempo todas as Unidades de saúde estavam capacitadas para atender aos nossos usuários dentro da complexidade necessária”, afirmou.

O Major-Brigadeiro Miguel agradeceu o efetivo da DIRSA e das Organizações Militares subordinadas pelo trabalho no período e falou da reestruturação do Sistema de Saúde. “Em dezembro de 2017, assumi a Diretoria de Saúde. A Força Aérea Brasileira consolidava uma grande reestruturação de suas atividades com vistas à Instituição que ambicionamos para os 100 anos de sua existência. A primeira grande vitória colhida com tal processo foi permitir um olhar crítico sobre a nossa estrutura organizacional. O novo arranjo operacional rompeu com padrões, inovou nas concepções e propôs a visão de uma Força Aérea capaz de empregar seus meios de acordo com o estado da arte”, discursou.

O ex-Diretor da DIRSA, que estava no cargo desde 2017, também realizou sua despedida do serviço ativo. Em simbologia à data, o Oficial-General recebeu a insígnia de Major-Brigadeiro Médico. Natural do Rio de Janeiro (RJ), o militar ingressou na FAB em 31 de janeiro de 1984 e foi promovido ao atual posto em 25 de novembro de 2017.

Novo Dirigente

O novo Diretor de Saúde, Brigadeiro Walter, acumula experiência em diversas Organizações de Saúde da Aeronáutica, como o Hospital de Aeronáutica dos Afonsos; o Hospital de Força Aérea do Galeão; e o Hospital de Aeronáutica de Belém, dentre outras.

Na área acadêmica, o Brigadeiro Walter possui MBA em Gestão de Saúde pela Universidade Federal Fluminense; MBA em Política e Estratégia Aeroespaciais; Especialização em Medicina Aeroespacial; Curso de Busca e Salvamento (SAR), etc. O Oficial-General exerce, ainda, a atividade de docente como professor auxiliar de ensino em Pediatria da Fundação de Ensino Superior de Pernambuco.

Ele falou sobre as principais metas para o novo Órgão e o que espera da nova função. “A nossa expectativa é realmente avançar, aprimorar na informatização e automatização dos processos, de maneira que nós possamos atender, cada vez melhor, os nossos usuários e cumprir a nossa missão institucional”, concluiu.

DIRSA

A DIRSA é uma Organização Militar da FAB, subordinada ao Comando-Geral do Pessoal. Ela é responsável pela gestão de 33 unidades, distribuídas por todo o território, que recebem as Diretrizes para a gestão e a assistência aos usuários do Sistema de Saúde da Aeronáutica.

Confira aqui como foi a cerimônia.