NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL UOL


Dilma fará giro pelo Nordeste nesta semana; Temer quer levar PEC ao Congresso


Brasília - A presidente afastada Dilma Rousseff fará uma série de viagens nesta semana pelo Nordeste para continuar a defesa de seu mandato. Ainda não há definição se Dilma irá viajar de avião comercial ou fretado ou se tentará recorrer da decisão do governo em exercício de Michel Temer - que restringiu o uso de aeronaves da Força Área Brasileira (FAB) apenas para trajetos entre Brasília e Porto Alegre, onde Dilma tem residência oficial.

Na quarta-feira, dia 15, a petista estará em João Pessoa para uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa na Paraíba. Na quinta, Dilma vai a Salvador para cerimônia de condecoração de título de Cidadã Baiana pela Assembleia Legislativa. E na sexta, a presidente afastada vai a Pernambuco para um ato público em defesa da democracia no Recife.

Ainda não há definição se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará de algum dos atos com sua sucessora. Na sexta-feira passada, Lula participou na Avenida Paulista, em São Paulo, da primeira manifestação de caráter nacional contra o governo Temer, organizada pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo e realizada em pelo menos 24 Estados e no Distrito Federal.

Michel Temer, por sua vez, desistiu de uma viagem que faria amanhã a Arapiraca (AL) e Floresta (PE) para concentrar os esforços, nesta semana, e levar pessoalmente ao Congresso a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece um teto para o gasto público.

A ideia é levar a proposta na quarta-feira. Temer também tenta costurar um acordo para a renegociação da dívida dos Estados e pretende reunir governadores para o anúncio ainda nesta semana. As duas medidas, entretanto, precisam ser finalizadas pela equipe econômica liderada por Henrique Meirelles.

Amanhã, o presidente em exercício vai ao Rio de Janeiro para uma visita ao Centro Olímpico. A agenda em Arapiraca previa uma cerimônia para a sanção da Medida Provisória com incentivos para pequenos agricultores. Já a visita a Floresta era para vistoriar uma obra de transposição do Rio São Francisco. Ainda não há data prevista para que Temer retome as agendas no Nordeste, principal reduto político da petista.

Imbróglio

Por "medida de segurança", na última quinta-feira, Dilma desistiu de viajar em voo comercial entre Brasília e Campinas (SP), onde teve encontro com intelectuais e visitou as obras do projeto Sirius, de construção do acelerador de partículas.

Mesmo depois de o Palácio do Planalto ter editado um parecer restringindo alguns dos direitos da presidente em exercício, a presidente afastada pediu ao Gabinete de Segurança Institucional a aeronave. Diante da recusa, que foi baseada na decisão da assessoria jurídica da Casa Civil, Dilma pretendia ir a Campinas com sua equipe em voo comercial. No entanto, a presidente se viu obrigada a mudar de ideia e desistir do voo comercial, depois de verificar que não havia disponibilidade de passagens suficientes para toda a sua equipe.

Dilma tem protestado da decisão da Casa Civil do governo em exercício e chama a medida de "cerceamento". Ela, no entanto, tem reiterado que nada a impedirá de viajar pelo País.

 

JORNAL ZERO HORA


O que pode ser o clarão no céu que despertou a atenção de moradores do Rio Grande do Sul

Fenômeno foi observado por volta das 6h30min desta segunda-feira

Marcel Hartmann |

Um clarão colorido no céu, seguido de uma luz branca que pouco depois desapareceu, intrigou gaúchos na manhã desta segunda-feira. O fenômeno foi visto por volta das 6h30min em várias cidades do Rio Grande do Sul. Duas são as possíveis explicações, segundo especialistas ouvidos por Zero Hora: lixo espacial ou meteoro.

O episódio foi relatado por moradores de Porto Alegre, Alvorada, Viamão, Esteio, Novo Hamburgo, Triunfo, São Pedro do Sul, Rio Grande, Pelotas, Caxias do Sul e Gramado. Com base nos relatos, Marcelo Bruckmann, técnico do laboratório de Astronomia da PUCRS, acredita que a origem mais provável é a queima de detritos espaciais.

— Como o evento foi avistado desde Pelotas até Porto Alegre, faz mais sentido que tenha sido isso. O lixo espacial percorre órbitas circulares que, aos poucos, se tornam concêntricas, no sentido de se aproximar cada vez mais da Terra. Isso gera grandes arcos no céu, o que justifica pessoas de várias cidades terem visto — afirma.

Lixo espacial é todo resto de atividade humana no espaço que orbita ao redor do planeta. Em geral, são pedaços de satélites de comunicação desativados e de foguetes ou ferramentas perdidas por astronautas durante o trabalho.

Claudio Bevilacqua, diretor do Observatório Astronômico da UFRGS, também considera as duas hipóteses. No entanto, vê o meteoro como a explicação mais plausível.

— O meteoro é um fenômeno que ocorre por volta de 100 quilômetros de altura. Ao entrar na atmosfera em alta velocidade, o atrito faz ele evaporar e isso deixa um "tubo" de luz muito brilhante. É um fenômeno comum, mas nem sempre observável. — explica.

Bevilacqua acrescenta que não há como afirmar, a olho nu, se o clarão era um meteoro ou lixo espacial, visto que ambos geram os mesmos efeitos visuais na atmosfera. A certeza só é dada no caso de pesquisadores encontrarem resíduos no solo e analisarem sua constituição - algo difícil de ocorrer, visto que, na maioria dos casos, o objeto é queimado na atmosfera.

Em nota, o V Comando Aéreo Regional da Aeronáutica e o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, responsáveis por monitorar o espaço aéreo da Região Metropolitana de Porto Alegre e do Sul do Brasil, respectivamente, afirmam que não houve registro do clarão no céu pelo Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro.

 

JORNAL ESTADO DE MINAS


Transporte em avião da FAB pode evitar desperdício de órgãos doados

Iniciativa pode ampliar as chances de vida de brasileiros na fila de transplantes. Em Minas, problema foi sanado com convênios

Mateus Parreiras , Pedro Ferreira |

Gabriel precisava de um coração novo para continuar a viver. O garoto brasiliense de 12 anos era o número um do Centro Nacional de Transplantes, na fila por um órgão compatível, e sua esperança aumentou em 1º de janeiro, quando um coração viável surgiu na cidade de Itajubá, no Sul de Minas Gerais. Todos os procedimentos de preparação do paciente e da equipe médica do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal começaram imediatamente, pois o coração dura apenas quatro horas sem irrigação sanguínea. Contudo, apesar de toda essa corrida contra o tempo, o órgão que poderia salvar Gabriel se perdeu por falta de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer o transporte de mil quilômetros. Uma semana depois, o garoto morreu. O caso de Gabriel ilustra como é crítica a falta de um sistema aéreo eficiente para quem amarga a espera de um órgão compatível na fila nacional dos transplantes, situação que só começou a mudar na terça-feira, com a edição de um decreto editado pelo presidente interino, Michel Temer, determinando que um avião da FAB fique disponível para o transporte de órgãos. Em Minas Gerais, esse drama foi sanado com vários convênios costurados há mais de 10 anos entre as forças de segurança pública estaduais, companhias aéreas e o Complexo MG Transplantes, criado em 1992.

Entre 2013 e 2015, a falta de aviões e helicópteros da FAB disponíveis para captação de órgãos resultou na deterioração e perda de 153 corações, fígados, pulmões, pâncreas, rins e ossos no país, mostrou na última semana reportagem do jornal O Globo ilustrando a disponibilidade desse transporte para autoridades e outras pessoas. Enquanto isso, em Minas Gerais, no mesmo período, foram 121 transplantes realizados no estado utilizando helicópteros e aviões de companhias aéreas parceiras, dos Bombeiros, das polícias Militar e Civil, segundo o MG Transplantes. A ponte aérea permitiu a captação dos tecidos e órgãos nos pontos mais difíceis do país e também em outros estados. Até quinta-feira, foram 16 viagens para essa finalidade no estado. “A FAB não estava conseguindo disponibilizar aviões em tempo hábil para todas as necessidades dos pacientes brasileiros, mas isso não ocorre em Minas Gerais”, afirma o diretor do MG Transplantes, Omar Lopes Cançado.

Angústia

Em Minas, o MG Transplantes é responsável pela captação e distribuição de órgãos dentro do estado. “Quando há uma paciente com diagnóstico de morte encefálica em algum lugar, a instituição hospitalar é obrigada a comunicar ao MG Transplante. Vai proceder a confirmação do diagnóstico, de todos os exames que precisam ser feitos, vamos solicitar a doação aos familiares e proceder a logística de captação daquele órgão”, afirma Omar. A lista de transplante é única e nacional. “O órgão captado dentro em Minas fica preferencialmente no estado, a não ser que não haja um receptor aqui para recebê-lo. Nesse caso, o órgão é ofertado para o Sistema Nacional de Transplante, do Ministério da Saúde, em Brasília, que o distribui para outros estados, de acordo com a lista de pessoas de fora”, explica Omar.

A angústia de esperar por um órgão que vem de longe bateu duas vezes na atendente Waldirene de Oliveira Leite, de 38 anos, moradora do Bairro Jardim Canadá, em Nova Lima, na Grande BH. O primeiro transplante de rim, realizado com doador mineiro, em 2013, não vingou. “Fiquei naquela expectativa de me livrar da hemodiálise, de ficar boa e voltar a trabalhar, a cozinhar, coisas simples da vida que não consigo mais fazer por causa do meu rim doente”, conta. Mas o transplante não deu certo. Waldirene acabou internada, chegou a ter uma parada cardíaca na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e teve de remover o órgão.

Em março deste ano, uma nova oportunidade de doador compatível. “Foi de madrugada que o médico me ligou. Foi tudo muito rápido, porque o órgão vinha de Santa Catarina, no avião do governo do estado. Em poucas horas estava pronta e fiz a cirurgia na manhã do domingo de Páscoa. Para mim foi um renascimento. Não quero mais passar por isso. Se não tivesse o transporte para meu rim, poderia ter morrido enquanto esperava”, afirma.

Viagens de Dilma

Cinco dias antes de o presidente interino Michel Temer assinar o decreto disponibilizando avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o transporte de órgãos, os voos da presidente afastada Dilma Rousseff nas aeronaves oficiais foram limitados ao trajeto Brasília/Rio Grande do Sul. A decisão foi tomada depois no dia 1º, depois de um parecer elaborado pela subchefia de assuntos jurídicos da Casa Civil. Os aviões da FAB só poderão ir para o Rio Grande do Sul, onde reside a família da presidente afastada. A justificativa para o veto é que a petista não tem mais compromissos oficiais aos quais o transporte aéreo é destinado. Em reação, a defesa da presidente protocolou na terça-feira, no Palácio do Planalto, um documento informando ao presidente em exercício, Michel Temer, que a negativa dada para as viagens de Dilma fará do governo interino responsável “por quaisquer situações que violem a segurança pessoal da presidente ao longo destes deslocamentos”.

Corrida contra o tempo

Com um território de 586.528 quilômetros quadrados, Minas Gerais já teria perdido muitas vidas não fosse o convênio do MG Transplante que permite acesso a aeronaves do governo, das polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros. É preciso correr contra o tempo para buscar órgãos doados e implantá-los a tempo nos pacientes que dependem deles para sobreviver, frisa o diretor da instituição, Omar Lopes Cançado. Ele explica que alguns órgãos têm o tempo de isquemia – período em que podem ficar fora do corpo sem se deteriorar – muito curto. “É por isso que a gente precisa de transporte aéreo. Quando há uma doação, a gente tem a máxima urgência em fazer a cirurgia de retirada de órgão e o implante. Quanto menos tempo, melhor”, disse.

Num estado do tamanho de Minas Gerais e, pior, num país de proporções continentais como o Brasil, o transporte por terra é simplesmente inviável. O coração, exemplifica Omar Cançado, só tem quatro horas para ser retirado e implantado em outra pessoa. Para o pulmão são quatro horas. No caso do fígado, 12. “Esses tempos são muito curtos. Se a gente for buscar um órgão em Montes Claros, por exemplo, que são cinco ou seis horas de viagem por terra saindo da capital, inviabilizaria a utilização de boa parte dos órgãos”, explica.

Felizmente, ressalta, essa questão está solucionada no estado. “Não temos problemas, exceto naqueles casos em que não há possibilidade de voo, quando não tem teto para a aeronave voar”, comenta Omar Cançado. Há 10 dias, a equipe mineira buscou órgãos na Bahia. No estado, são 3 mil pessoas na fila à espera de transplantes, das quais 2,5 mil aguardando por rins. Para o transporte, o órgão é mantido resfriado a 4 graus Celsius, em uma solução de conservação para evitar a deterioração durante a viagem.

 

PORTAL G1


Exército inicia operação para combater crimes nas fronteiras de RO

Fronteiras recebem fiscalização a partir desta segunda (13) até o dia 22. Órgãos de segurança pública atuam em conjunto na "Operação Ágata XI"

Hosana Morais | Do G1 RO

A 11ª edição da "Operação Ágata" iniciou nesta segunda-feira (13) nas fronteiras de Rondônia. O objetivo é combater crimes como tráfico de drogas e degradação do meio ambiente. De acordo com a 17ª Brigada de Infantaria de Selva, as fronteiras que abrangem o estado serão monitoradas pela intuição em parceria com a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Receita Federal, Marinha do Brasil, Base Aérea, Polícia Civil (PC) de Rondônia e demais órgãos de segurança pública. O monitoramento da fronteira será feito até o dia 22 e junho, entre a região do Cone Sul até a Ponta do Abunã.

ImagemAs ações envolvem postos de bloqueio e controle nas estradas, portos, rios e aeroportos, com o objetivo de reprimir crimes na região. Cidades como Alta Floresta do Oeste, Guajará-Mirim, distrito de Extrema e demais regiões receberão também ações sociais, com equipe composta por dois médicos e dois dentistas, segundo o Exército.

De acordo com o General Comandante da 17ª Brigada, Ricardo Costa Neves, o objetivo da operação é reduzir o tráfico de entorpecentes nas fronteiras do estado, bem como os crimes ambientais. "O Exército busca coibir o tráfico nas fronteiras de Rondônia e Acre durante a operação, com ajuda de agências de segurança pública do estado, durante esses oito dias", explicou Neves.

Para o superintendente da Polícia Federal (PF) de Rondônia, Araquém Alencar, a operação com todos os órgãos é de extrema importância para o estado. "O fato de ter uma interação entre os órgãos colabora para que o trabalhos seja bem feito, mas lógico que desejamos que essas apreensões não ocorram, pois assim saberemos que a operação tem chegado ao seu objetivo, que é diminuir ações criminosas nas fronteiras do estado" esclareceu.

Conforme o Exército, estarão trabalhando diretamente na "Operação Ágata XI" 1,1 mil homens diretamente em Rondônia e Acre, além de 100 pessoas, que serão deslocadas das intuições parceiras para o combate. A instituição informou ainda que cerca de 20 universitários da área da saúde serão voluntários na operação.

Operação

A "Operação Ágata XI" tem como bases o Plano Estratégico de Fronteiras (Decreto Nº 7.496, de 8 de junho de 2011), a Estratégia Nacional de Defesa (Decreto Nº 6703, de 18 de dezembro de 2008) e a Constituição Federal. A iniciativa visa reduzir a ocorrência de crimes fronteiriços e transnacionais na faixa de fronteira, bem como aumentar a presença do Estado Brasileiro na região. O anúncio do início da operação foi realizado na manhã desta segunda-feira (13) durante coletiva de imprensa em Porto Velho.

 

Atividades do aeroclube de Itápolis são suspensas após acrobacia ilegal

Manobra ‘Voo do bêbado’ foi exibida durante aniversário do local. Apresentação tem que ser autorizada pela Anac, o que não ocorreu.

Do G1 Bauru E Marília |

O Aeroclube de Itapólis (SP), um dos maiores do país, foi interditado no dia 3 de junho após a exibição de uma acrobacia arriscada que precisa da autorização da Anac – Agência Nacional de Aviação Civil, para ser realizada. A manobra conhecida como o “voo do bêbado” foi exibida por um piloto no festival em comemoração aos 75 anos do aeroclube no dia 14 de maio. O caso foi mostrado no Fantástico, da TV Globo, neste domingo (12). O local permanece interditado desde então.

Mais de três mil pessoas assistiam às acrobacias. E os pilotos se arriscaram durante a exibição, voaram com a asa inclinada, passando bem perto do público. Para que uma apresentação como essa seja feita, a Anac precisa ser avisada com antecedência para poder avaliar e autorizar. Isso para garantir a segurança, principalmente de quem assiste. E essa autorização não existia no caso do festival, que foi clandestino.

Diante da denúncia, a Anac suspendeu as atividades do aeroclube e ele pode ser multado. O gerente do Aeroclube nega que tenha havido manobras arriscadas. “Não classificamos como clandestino. Foi uma má comunicação do Aeroclube com a Anac. E o voo que a gente fez foi dentro da segurança operacional e não é classificado como foi acrobático e sim dentro das manobras áreas”, afirma o gerente administrativo Leonardo José Parma.

A equipe de reportagem da TV TEM procurou o piloto que fez a manobra, mas ele não quis dar entrevista.

O especialista Décio Côrrea, piloto há 42 anos, viu as imagens das acrobacias e discorda que tenha ocorrido em segurança. “Tudo é voo de alto risco sem nenhuma cultura de acrobacia aérea. Em todas manobras que ele executa, os riscos maiores são esses voos em que eles estão derrapando a aeronave, muito próximo do chão. A chance de o avião cair, perder a sustentação e cair é total”, ressalta o piloto, que também é fundador da Associação Brasileira de Acrobacias e Competições Aéreas.

Na manobra do “voo do bêbado”, um homem, com uma garrafa de bebida, finge que está roubando a aeronave, e sai pilotando como se estivesse bêbado. O locutor do evento ainda brinca: “Será que esse louco sabe voar?" E o avião, que é do próprio aeroclube, passou rente à plateia.

Ainda segundo Décio, essas manobras não tem justificativa. “Isso é uma infração total de regra de voo, indiscutivelmente não acrescenta nada, a não ser para exibicionismo, além de ser um alto risco de acidente aéreo.”

Ainda segundo a Anac, as aeronaves usadas dessa forma, sem autorização são interditadas, os donos podem ser multados e a habilitação dos pilotos, suspensa.

 

JORNAL A TARDE (BA)


Geddel diz que Dilma usava avião da FAB "para xingar"


Biaggio Talento |

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (PMDB), considera "naturais" as dificuldades enfrentadas pelo governo de Michel Temer nos 30 primeiros dias no cargo de presidente interino". Ele deu a declaração após visitar a Cimatec com o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

"É natural de um governo que não teve transição, que herda uma situação econômica dramática, que enfrenta no meio do turbilhão essas denúncias, a Operação Lava Jato, que é importante, mas que cria todo um processo de paralisia em determinados setores. Portanto, dificuldades que têm que ser enfrentadas para que o país possa sair desse quadro que estamos vivendo".

Sobre as queixas de que o Planalto tem cortado verbas da presidente afastada Dilma Rousseff, classificou o assunto como "discussão menor, política". Segundo ele, o que o governo está fazendo "é enquadrar tudo dentro da legislação".

Ponderou que não se pode aceitar que, num momento como esse de crise e aperto, "a presidente afastada querer avião da FAB para visitar blogueiros no Rio para xingar todo mundo. Não tem lógica, não tem sentido. O avião da FAB está preservado para que ela possa fazer o deslocamento para a sua residência (RS) e de lá para Brasília".

Longe de Cunha

Geddel disse que "os excessos que se identificam estão se enquadrando dentro da lei. O resto, tem muito discurso político, que é natural que a presidente faça para manter sua militância".

Geddel fez questão de afastar o governo Temer do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), negando que o Planalto tenha "abandonado" o peemedebista. "O Planalto não abandonou nem ficou ao lado. Esse é um assunto do Congresso. As pessoas acham que o Poder Executivo tem que se envolver em absolutamente tudo, que é onipresente, onipotente. Esse é um tema que cabe exclusivamente à Câmara dos Deputados. O governo observa sem se envolver".

Sobre suas articulações com as lideranças do Congresso para os trabalhos desta semana, disse que a ideia é "tentar votar os ajustes que forem necessários às duas medidas de governança tanto dos fundos de pensão como das estatais, duas medidas provisórias que também trancam a pauta para deixar a pauta limpa". Contou que, provavelmente, depois da quarta, quando visitará o Rio de Janeiro, o presidente Temer irá ao Congresso Nacional para levar a medida que trata do limite de gastos do governo.

 

REVISTA ISTO É DINHEIRO


Embraer Aviação Executiva entrega primeiro jato Phenom 100E para a Etihad Flight


A Embraer Aviação Executiva anunciou nesta segunda-feira, 13, a entrega do primeiro Phenom 100E para a Etihad Flight College, uma subsidiária integral da Etihad Airways, companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos. A aeronave chegou neste domingo (12) à cidade de Al Ain, sede da academia de treinamento de pilotos iniciantes, criada para apoiar o crescimento da frota da empresa.

Em nota, o presidente da Embraer Aviação Executiva, Marco Tulio Pellegrini, disse que o Phenom 100E foi desenvolvido para alta utilização, com um cockpit de fácil manuseio, e tem sido escolhido por companhias aéreas para preparação de seus pilotos para operação de jatos multimotor. "É uma satisfação iniciar as entregas de Phenom 100E para a Etihad Flight College, que será a primeira escola de aviação a utilizar a aeronave na principal fase de treinamento", disse.

O gerente-geral da Etihad Flight College, Philip Chandler, declarou que o Phenom 100E é "a aeronave ideal" para treinamento inicial de preparação dos estudantes por conta de sua tecnologia, desempenho e confiabilidade similares aos aviões comerciais.

A Embraer e a Etihad Flight College anunciaram o contrato para quatro jatos Phenom 100E em junho do ano passado. Conforme a fabricante de aeronaves, o segundo avião está previsto para chegar à sede da academia no fim deste mês. Os outros dois serão entregues no início de 2017.

A Embraer possui atualmente mais de 20 pedidos para aeronaves Phenom 100E com propósito de treinamento de pilotos, incluindo opções. Recentemente, o jato foi selecionado para realizar o treinamento dos pilotos das forças armadas do Reino Unido em aeronaves multimotor. O contrato assinado com a Affinity Flight Training Services prevê a aquisição de cinco aeronaves para o programa Military Flight Training System (MFTS), do Ministério da Defesa do Reino Unido.

O Phenom 100E é o primeiro jato leve da Embraer desenvolvido do zero. A aeronave já é utilizada em escolas de voo e instruções nos Estados Unidos, Finlândia e Austrália. Uma frota de mais de 330 jatos Phenom 100 está em operação em todo o mundo.

 

JORNAL TRIBUNA DA BAHIA


Navios de guerra são atrações no porto

Batalha do Riachuelo completa 151 anos

Nelson Rocha |

Para cerca de três mil baianos, o sábado e domingo foram dias de visita, entre as 14 às 17 horas, às embarcações de desembarque de carros e de combate “Almirante Sabóia” (G25) e as fragatas “Constituição” (F42), “União” (F45) e “Rademaker” (F49), navios de guerra da Marinha do Brasil atracados no porto de Salvador. Trata-se da Operação Tropicalex-2016, que está sendo realizada no período de 06 a 22 de junho, na área marítima entre os estados do Rio de Janeiro e Bahia, parcela estratégica da “Amazônia Azul” que abriga alguma das principais bacias petrolíferas sobre as quais o Brasil tem direito exclusivo de exploração, e transporta 1.200 militares.

Acompanhado dos pais, Rafael Souto, de quatro anos, visitou os navios ontem e revelou sobre o que mais gostou durante a visita: “ Do sino e do helicóptero”, disse sem pestanejar, mas afirmando gostar mesmo “é de avião”. A mãe, a assistente administrativa Elisabeth Pardo, por sua vez ressaltou a importância do brasileiro conhecer o potencial Marinha brasileira. “Para as crianças é interessante conhecer um pouco sobre o que é que a Marinha faz e tirar aquela ilusão de que só o que é bonito é o que é de fora. A gente tem que saber um pouco mais sobre a nossa Marinha, o Exército e a Aeronáutica”.

Depois de visitar os navios e sair com o filho pequeno dormindo nos braços, o advogado Sávio Mamede, 34, considerou a experiência “interessante. A gente ver o poder de guerra do armamento. Mas também me chamou a atenção o estado de antiguidade dos navios – de origem britânica, com mais de 30 anos de fabricação e alvo de reformas-. Se a gente for analisar que a costa brasileira está protegida apenas por navios neste nível, já nos deixa um pouco preocupado”, relatou.

A tropa das embarcações se integra às comemorações alusivas aos 151 anos da Batalha Naval do Riachuelo, Data Magna da Marinha. Sob o Comando da 1ª Divisão da Esquadra, a Operação Tropicalex tem o propósito de elevar o grau de adestramento dos meios navais e aeronavais da esquadra nacional, por meio de exercícios que incluem disparo real de armamentos, como o torpedo MK-46, além de exercícios de aplicação do poder naval. Também participa do exercício, o Navio Patrulha “Guaratuba” (P50), baseado em Salvador e subordinado ao Comando do 2º Distrito Naval, além das aeronaves P-3AM e P-95, da Força Aérea. Os navios visitante seguem amanhã de Salvador para o porto de Vitória do Espírito Santo.

Batalha do Riachuelo completa 151 anos

Considerada pelos historiadores como um momento decisivo na Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), a Batalha Naval do Riachuelo ocorreu na manhã do dia 11 de junho de 1865, na foz do Riachuelo, afluente do trecho argentino do Rio Paraná.

Naquele episódio, a Esquadra Brasileira, liderada pelo Almirante Francisco Manoel Barroso da Silva, travou uma intensa luta contra as forças oponentes. A resistência brasileira foi heroica: no combate, diversos brasileiros lutaram até a morte, dentre eles o Guarda-Marinha Greenhalgh e o Imperial-Marinheiro Marcílio Dias.

Até aquela data, as forças da Tríplice Aliança não detinham a iniciativa na guerra. Com a vitória naquela Batalha, o Brasil assumiu o protagonismo no conflito, bloqueando a navegação adversária e possibilitando aos aliados o acesso aos rios que formavam as principais artérias do teatro de operações de guerra. Riachuelo representou a primeira grande vitória da Tríplice Aliança no maior conflito armado já ocorrido na América do Sul, sendo até hoje bastante lembrada e justamente comemorada.

 

OUTRAS MÍDIAS


CORREIO DE CORUMBA (MS)


Operação Ágata 11 - Forças Armadas e órgãos de segurança pública iniciam as ações no centro-oeste

Fonte: Assessoria de Imprensa 6º DN em 13 de Junho de 2016

A Operação Ágata 11 foi deflagrada pelo Ministério da Defesa, empregando as Forças Armadas, juntamente com os Órgãos de Segurança Pública, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Na região, a Operação será comandada pelo General-de-Exército Paulo Humberto Cesar de Oliveira, sendo que o seu Centro de Operações funcionará no Comando Militar do Oeste, na cidade de Campo Grande.

As ações serão realizadas entre as cidades de Comodoro (MT) e Mundo Novo (MS), incluindo a hidrovia do Paraguai e seus afluentes, em uma extensão de aproximadamente 2500 Km, onde as Forças Armadas empregarão cerca de 3000 militares.

A Marinha do Brasil, nesta região, será representada pelo Comando do 6º Distrito Naval e quatro de suas Organizações Militares subordinadas. O Exército brasileiro, além do próprio Comando Militar do Oeste, contará com as suas três Brigadas subordinadas e localizadas na área de interesse. Já a Força Aérea Brasileira operará por meio do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), com o apoio da Base Aérea de Campo Grande.

O Comando do 6º Distrito Naval, que responde pelas ações desencadeadas em todas as vias hidroviárias e em regiões terrestres lindeiras ao rio Paraguai, irá atuar, de maneira conjunta, com os seguintes meios e pessoal: Monitor Parnaíba; Navio-Transporte Fluvial Paraguassu; Navio-Transporte Fluvial Almirante Leverger; Navio de Apoio Logístico Fluvial Potengi; Navio-Patrulha Pirantini; Navio de Assistência Hospitalar "Tenente Maximiano"; Embarcações do Exército denominadas Forte Coimbra e Taquari, além das lanchas Guardian; duas aeronaves da própria Força Naval e; tropas do Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário, do 17º Batalhão de Fronteira e da 3ª Companhia de Fronteira.

Durante o período da Operação, serão realizadas Ações Cívico-Sociais em Cáceres (MT); nas regiões de difíceis acessos localizados nos municípios de Corumbá (MS) e Ladário (MS), Porto Murtinho (MS) e Ponta Porã (MS), com a finalidade de estimular a presença do estado em áreas carentes das regiões.

A Operação Ágata 11 será desenvolvida em ambiente interagências, contando com a intensa participação de várias agências governamentais, tais como: Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar e Polícia Civil dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Gabinete de Gestão Integrada de Fronteiras (GGIFron), Receita Federal, Polícia Militar Ambiental, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Agência Estadual de Defesa Sanitária, animal e vegetal, do Estado do Mato Grosso do Sul (IAGRO), Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Secretaria de Fazenda Estadual, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Departamento de Operações de Fronteira (DOF), Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público Militar (MPM).

Para obter mais informações sobre a Operação Ágata 11, acessar o endereço eletrônico do Ministério da Defesa: www.defesa.gov.br

 

BARCELOSNANET.COM (AM)


Em Santa Isabel do Rio Negro Exército inicia Operação Ágata 11

A 11ª edição da “Operação Ágata” iniciou nesta segunda-feira (13), nos municípios de Barcelos e Santa Isabel do Rio Negro no médio Rio Negro. Durante a mobilização, militares estarão atentos aos principais crimes transfronteiriços como narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração e garimpo ilegais.

ImagemEm Isabel do Rio Negro cerca de 60 militares que pertencem ao 3º Batalhão de Infantaria de Selva de Barcelos, fiscalização à todo tempo embarcações que atracam no porto do município, nas ruas uma equipe da Policia do Exército orienta os condutores de veículos sobre a importância do uso dos equipamentos de segurança e a legalização de documentos dos motoristas e dos automóveis.

De acordo com o Capitão Diego Medeiros do 3º BIS (Batalhão de Infantaria de Selva). Operação Àgata 11 deverá durar 10 dias, serviços de saúde também deverão ser realizados em algumas comunidades mais distantes de Santa Isabel do Rio Negro. “ Queremos trazer um pouco de segurança a população que agente sabe que necessita disso daí, até conversando com algumas autoridades da cidade agente sabe que efetivo da policia é muito reduzido então dificulta algumas ações deles e agente está pra tentar apoiar naquilo que pode”, Concluiu Medeiros.

Ação Conjunta

A Operação Conjunta das Forças Armadas Brasileiras é uma operação em conjunto com órgãos federais e estaduais como o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a Receita Federal do Brasil, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, Polícias Militares e Civis dos estados do Paraná e Santa Catarina, Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Ministério das Minas e Energia, e Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Olimpíada

A Ágata 11 acontece às vésperas dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em função do evento, o Ministério da Defesa optou por uma mobilização que envolvesse toda a faixa de fronteira terrestre, assim como ocorreu na época da Copa do Mundo de futebol.

Forças Armadas

Como a operação se desenvolve ao longo de toda a fronteira terrestre, as tropas contarão com centros montados nos Comandos Militares da Amazônia (CMA), em Manaus (AM); do Oeste (CMO), em Campo Grande (MS); do Norte (CMN), em Belém (PA); e do Sul (CMS), em Porto Alegre (RS).

Nesses locais, atuarão conjuntamente militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira (FAB).

A Marinha empregará, durante toda a Ágata, navios patrulha fluvial e de assistência hospitalar, helicópteros, lanchas, balsas e agências escola flutuantes.

Participam da operação os Distritos Navais das cidades envolvidas, capitanias, agências, delegacias e destacamentos fluviais e grupamento de fuzileiros navais. Já o Exército atuará no período da operação com efetivo de brigadas e batalhões.

Com informações de Régis Goes

 

DIÁRIO DE MARÍLIA (SP)


Avião com pane faz pouso de emergência em Marília

Piloto da aeronave experimental teve muita habilidade para pousar em pasto na zona norte de Marília

ALCYR NETTO

Um pequeno avião precisou fazer um pouso forçado na manhã do último domingo, dia 12, em um pasto nas margens da rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), na zona norte de Marília. A aeronave sofreu uma pane durante viagem entre Garça e Tupã, sendo que o piloto precisou ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), sendo levado para o Hospital das Clínicas (HC), pois reclamava de fortes dores nas costas.

De acordo com informações apuradas pelo Diário, Aparecido Ribeiro dos Santos, 53, pilotava um ultraleve modelo Astro II, saindo de Garça às 10h45, com destino final em Tupã. Ocorre que em determinado momento, o piloto percebeu que o motor perdeu potência, obrigando-o a fazer um pouso de emergência pelo local.

O tenente Fabiano Charântola, do Corpo de Bombeiros, informou que o piloto teria cogitado pousar na pista da SP-333, mas devido ao grande movimento de veículos, desistiu da ideia inicial, decidindo pousar em um pasto. Quando fazia as manobras de aterrisagem, o trem de pouso bateu no terreno desnivelado, fazendo com que a asa batesse contra o chão, provocando danos.

“O piloto foi socorrido por uma unidade do Samu, se queixando de dores nas costas. Nós acionamos a Força Aérea, por meio do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), sendo que em virtude de ser uma aeronave experimental, as providências serão locais, com registrado na delegacia da Polícia Civil de Marília”, disse o tenente.

Os policiais militares que atenderam a ocorrência receberam informações que um passageiro estaria no interior da aeronave, mas não foi identificado, nem se apresentou. O caso será apurado como direção não licenciada de aeronave, contravenção penal prevista pelas leis brasileiras.

 

A GAZETA DO IGUAÇU (PR)


Ministro da Defesa virá a Foz nesta sexta-feira

Tamara Soares / Fotografia: Kiko Sierich

ImagemO Ministro da Defesa, Raul Jungmann, deve visitar Foz do Iguaçu nesta sexta-feira (17) para avaliar a atuação das Forças Armadas e demais órgãos de segurança durante a 11ª edição da Operação Ágata. Acompanhado de equipes técnicas, a agenda do ministro inclui uma visita ao posto de fiscalização fixo mantido na BR-277, próximo à praça de pedágio em São Miguel do Iguaçu por volta das 10h30. Em seguida, ele participa de uma reunião no 34º Batalhão de Infantaria Mecanizada (34º BIMec), onde está instalada a central regional da Operação. O comandante da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, general Paulo Roberto de Oliveira, ressaltou que as ações nas áreas de fronteiras são contínuas, mas que operações especiais como a Ágata reforçam as atividades e aumentam a integração. “O grande objetivo dela é que as Forças Armadas possam trabalhar juntas em interagências, então os outros órgãos de segurança pública passam a trabalhar em conjunto”, destacou. A Brigada está coordenando todas as ações da operação entre Guaíra e Foz do Iguaçu.

INFODEFENSA.COM


Brasil reúne bajo su pabellón a 17 empresas de defensa en la feria de París

Roberto Caiafa

La participación brasileña en Eurosatory 2016 registra un nuevo récord este año, ya que 17 empresas afiliadas a la Asociación Brasileña de las Industrias de Materiales de Defensa y Seguridad (Abimde) presentan lo más moderno de la producción nacional. La feria tendrá lugar entre el 13 y el 17 de junio en el Parque de Exposiciones de Paris-Nord Villepinte. En el pabellón brasileño se expondrá armamento, municiones, vehículos, tecnologías de comunicación, sistemas integrados, y plataformas de simulación, entre otros.

El stand de Brasil está coordinado por Abimde en colaboración con la Agencia Brasileña de Promoción de Exportaciones e Inversiones (Apex-Brasil) y cuenta con el apoyo fundamental del Ministerio de Defensa.

Altave

Altave es una compañía aeroespacial brasileña que presentará Omni, la primera solución de vigilancia aerostática de grandes áreas, ya desarrollada para aplicaciones civiles en todo el mundo. Cuatro de estas unidades fueron compradas por el Ministerio de Justicia como tecnología clave en la ayuda de prevención de los delitos de cara a los Juegos Olímpicos Río 2016.

Los equipos están anclados a 200 metros por encima del suelo en las cuatro sedes olímpicas, observando ininterrumpidamente todo lo que sucede en un área de más de 40 kilómetros cuadrados.

Ares

Lo más destacado de Ares será la estación de armamento remotamente controlada Remax, oficialmente adoptada por el Ejército Brasileño. Esta estación giro-estabilizada puede incorporar ametralladoras de 12,7 mm o 7,62 mm y fue creada en función de las necesidades del Ejército Brasileño a través de una asociación entre Ares y el Centro Tecnológico del Ejército (CTEx).

Actualmente, el VBTP-MR 6x6 Guaraní está incorporando un lote de ese armamento para la experimentación doctrinaria.

Atech

Atech es una compañía del Grupo Embraer que lleva a París soluciones C4ISR para sistemas aéreos, marítimos y terrestres, vigilancia, gestión del tráfico aéreo y control y seguridad civil. En el área de seguridad cibernética, la empresa presenta Athena, una solución integrada de hardware y software, que funciona como una plataforma de seguridad in-a-box y permite el acceso seguro de aplicaciones web a través de Internet o de cualquier otra red considerada de riesgo.

Avibras

La Industria Aeroespacial Avibras exhibe el Sistema Astros MK6 y el vehículo Guará 4WS 4X4 en su versión policial.

Astros, versión MK-6, es un sistema de misiles tierra-tierra dotado de gran movilidad y capacidad de lanzar cohetes y proyectiles de diferentes calibres a distancias comprendidas entre los nueve y los 300 kilómetros. Este sistema puede ser utilizado como artillería de campaña o para operaciones de defensa costera. Además, a través de algunas adaptaciones, esta versión del sistema Astros puede utilizar el cohete guiado FG-40 con 40 kilómetros de alcance o el misil de crucero táctico AV-TM 300.

El Guará 4WS 4X4, diseñado en su totalidad por Avibras, es un vehículo con un excelente nivel de protección balística. Posee una elevada agilidad y una movilidad extrema gracias a sus cuatro ruedas direccionables y tractoras, lo que le hace apto para operaciones tanto en escenarios urbanos como rurales.

Cecil SA

Cecil SA Laminação de Metais estará presente a través de su subsidiaria Linea Defense, una de las principales proveedoras de materias primas, componentes y municiones para la industria militar y comercial en Brasil y toda América del Sur. La empresa presentará una línea de cintas de latón y cobre; cartuchos y casquillos para munición de pequeño calibre y discos de latón para la munición de gran calibre y artillería militar.

Fulstandig Shows e Eventos

Fulstandig Shows e Eventos es especialista en la importación y exportación para ferias y eventos en Brasil. La compañía ofrece a los expositores y organizadores una excelente estructura y equipo especializado para el despacho de aduanas, operaciones en locales de eventos, flota propia y almacenes. Fulstandig cuenta con la autorización del Ejército de Brasil para la obtención de licencias de importación de materiales controlados.

Oto Melara

Oto Melara de Brasil mostrará en Eurosatory 2016 la línea Hitfact 105-120mm, que es una propuesta para el programa Guaraní VBR-MR 8x8 y adaptado a las necesidades del Ejército Brasileño. Se trata de una torre para tres tripulantes, operada eléctricamente, con posibilidad de usar dos tipos de cañón, uno de bajo retroceso con calibre de 105 mm/52 derivado del L7 o uno de calibre 120mm/45. Ambos pueden disparar todas las municiones OTAN, incluidas las de última generación, como misiles antitanque guiados.

Protecta Proteção Balística

La línea completa de productos de Protecta Proteção Balística, con diferentes modelos y niveles de protección, se expondrá en Eurosatory 2016. Toda la línea de chalecos Protecta es producida con capas de tejido de aramida, especialmente desarrolladas para cada nivel requerido de eficiencia. Además, los chalecos cuentan con la tecnología exclusiva Antitrauma Spyder, que asegura un trauma un 30% más bajo que el tolerado por la norma NIJ 0101.04, que regula la industria.

RF COM

RF COM es una empresa especializada en el suministro de componentes, equipos y soluciones integradas para telecomunicaciones, radiodifusión de televisiones y defensa. La compañía fabrica e integra una línea completa de unidades móviles, refugios (shelters) y semirremolques destinados a diversas aplicaciones comerciales y militares. La empresa inició sus operaciones en 1994 y siempre busca presentar nuevas soluciones y productos que contribuyan a satisfacer las necesidades del cliente. Varios de sus equipamientos son empleados en programas estratégicos como Sisfron o Proteger del Ejército de Brasil.

 

MAXPRESS.COM.BR (SP)


Clarke, Modet & Co. conduz a proteção da patente para balão de monitoramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Soluções que ganharam a licitação do Comitê Olímpico Brasileiro, para controle e fiscalização de público, são propriedade da startup ALTAVE

A Clarke, Modet & Co., escritório líder em propriedade intelectual, é a responsável pelo depósito e acompanhamento do pedido de patente dos produtos ALTAVE COB e ALTAVE TUITI, que serão usados durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A empresa ALTAVE, nascida em São José dos Campos (SP), desenvolve soluções embarcadas em balões, com múltiplas funções, principalmente telecomunicação e segurança.

A startup inovadora, surgida na academia e com jovens empreendedores motivados, começou seus trabalhos dentro do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), da Força Aérea Brasileira. Seus produtos, selecionados por licitação para fazer monitoramento e controle de grandes áreas com multidões durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, já foram usados no Carnaval do Rio de Janeiro (2013), Carnaval do Recife (2014), na Pacificação da Favela da Maré (RJ) e em operações da Polícia Militar de São Paulo.

A parceria com a Clarke, Modet & Co., segundo os engenheiros da ALTAVE Leonardo Nogueira e Ismael Costa, está concentrada na proteção intelectual de três ativos: a proteção da marca Altave e a patente de dois produtos. Os depósitos dos pedidos de patentes referem-se ao ALTAVE COB, um balão cativo utilizado para criar redes de telecomunicação, e ao ALTAVE TUITI, um dispositivo de ancoragem, criado pela empresa em 2012 e utilizado em toda a linha de balões.

Parceria em propriedade intelectual

Glaucia Gomes, Diretora Regional da filial SP Interior/MG, explica que a Clarke está auxiliando a empresa a proteger seus produtos para os mercados americano e europeu, onde há a concorrência de grandes players, como a Boeing. "Por sermos um escritório internacional, com filiais no exterior, temos a oportunidade de atendermos o cliente de forma completa e personalizada, oferecendo nossa expertise nos países de interesse do cliente", conta a executiva. Glaucia também destaca que a Clarke é uma empresa de grande porte, que aposta no empreendedorismo inovador e tem um compromisso especial com a ALTAVE. "Acreditamos no projeto deles e vemos que a licitação para prestar serviços nas Olimpíadas foi apenas a primeira conquista", conclui.

Internacionalização

Leonardo Nogueira e Ismael Costa contam que é importante para a empresa estabelecer relações comerciais dentro e fora do Brasil, por isso procuraram a proteção intelectual internacional. "Constatamos que muitos dos problemas que resolvemos no Brasil possuem semelhança em outros países. Além disso, os sistemas que serão usados nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro vêm repercutindo lá fora e atraindo interessados nas soluções da ALTAVE", afirma Nogueira, CEO da empresa.

Segundo o empreendedor, são seis os nichos que a ALTAVE quer explorar no exterior: defesa, segurança, monitoramento, ambiental, agronegócio e telecomunicações. Em telecom, o foco é a aplicação dos balões para manter enlaces e para transmissão de vídeo e dados em tempo real, podendo realizar o trabalho de ERBs (Estação Rádio Base) em lugares remotos. Outro nicho é a cobertura com rede de telefonia ou internet em grandes eventos.