NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

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PORTAL DEFESANET


FAB somou cerca de 900 horas de voo em ações de combate a incêndios na Amazônia

Confira o balanço das atividades realizadas pela FAB

Agência Força Aérea | Publicada em 11/11/2019 15:00

A Força Aérea Brasileira (FAB) participou da Operação Verde Brasil para combater os focos de incêndio na região da Floresta Amazônica desde o dia 24 de agosto. Com o envolvimento de 15 Unidades Aéreas, a FAB realizou missões de Combate a Incêndio em Voo e Transporte Aéreo Logístico, dentre outras, somando 875 horas de voo.

Na Ala 6, Organização da FAB em Porto Velho (RO), o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT) - Esquadrão Gordo - empregou duas aeronaves C-130 Hércules no combate às chamas. Em mais de dois meses de operação, 147 militares foram envolvidos nas missões do C-130, que conta com o sistema MAFFS (do inglês Modular Airborne Fire Fighting System), capaz de despejar água sobre áreas atingidas por incêndios. A cada voo, o Hércules lança 12 mil litros sobre o terreno, de modo que foram contabilizados mais de 600 mil litros lançados. O Esquadrão Gordo somou mais de 140 horas de voo, empregadas para mobilização, transporte aéreo logístico e atuação direta contra o fogo.

As áreas onde os militares das Forças Armadas atuaram foram indicadas pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), pertencente à estrutura do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). “A aeronave do IBAMA realiza sobrevoo de reconhecimento das áreas com focos de incêndio e repassa as coordenadas para os aviões da FAB que executam o lançamento de água. Essa cooperação é muito importante para que possamos combater os focos de incêndio”, explicou a Coordenadora do Núcleo de Operações e Combate do Prevfogo, Ana Canuto, durante as operações.

O Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV) - Esquadrão Guardião, sediado em Anápolis (GO), atuou no reconhecimento aéreo para identificar áreas atingidas por incêndios. Uma tripulação de 33 militares cumpriu cinco missões, somando 20h35 de voo.

A Força Aérea participou, ainda, do transporte aéreo logístico da operação. O Primeiro Esquadrão do Nono Grupo de Aviação (1º/9º GAv) - Esquadrão Arara - transportou, em agosto, 30 bombeiros da Força Nacional do Distrito Federal para Rondônia, para serem incorporados ao grupo de militares da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, do Exército Brasileiro, com o objetivo de realizar os trabalhos de combate às chamas no solo. A bordo do C-105A Amazonas, a equipe foi formada por cinco tripulantes, que cumpriram 12h35 de voo (2h30 para mobilização e 10h05 efetivamente transportando pessoal). O Esquadrão cumpriu mais duas missões de transporte, somando, no total, 71 passageiros e mais de quatro toneladas de carga transportados em 27h55 de voo. Também com o C-105A Amazonas, o Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1º/15º GAV) - Esquadrão Onça - transportou 104 passageiros, entre militares e civis para atuar no combate às chamas em 20 horas de voo. Já o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) - Esquadrão Pelicano - cumpriu 17h25 de voo para transporte de carga em apoio à Operação.

No Estado do Pará, o Primeiro Esquadrão de Transporte Aéreo (1º ETA) - Esquadrão Tracajá - sediado na Ala 9, em Belém, realizou diversas missões desde o dia 27 de agosto. Somente no dia 28 de agosto, realizou o transporte de 16 bombeiros militares para regiões afetadas pelo fogo. A aeronave C-97 Brasília se deslocou da capital paraense para as cidades de Altamira e Itaituba, a cerca de 500 km e 900 km de distância do ponto de origem, respectivamente. No mesmo dia, com o C-98A Grand Caravan, a Unidade Aérea realizou duas missões com o objetivo de realizar reconhecimento de Área Operacional (AOP) nas regiões de Novo Progresso, Castelo dos Sonhos e Itaituba, cidades do Estado do Pará. A terceira aeronave empregada pelo Esquadrão foi o C-95 Bandeirante, que realizou missões de transporte das equipes especializadas para reconhecimento das áreas. Foram 27 missões realizadas pelo Esquadrão Tracajá, completando quase 190 horas de voo e mais de 200 passageiros transportados.

O Sexto Esquadrão de Transporte Aéreo (6º ETA) - Esquadrão Guará -, sediado em Brasília (DF), também participou da Operação. Engajado desde o dia 01/09, voou 80h50 com o C-98 Caravan, o C-97 Brasília e o U-35 Learjet para o transporte de agentes de órgãos federais. Já o Segundo Esquadrão de Transporte Aéreo (2º ETA) - Esquadrão Pastor -, sediado em Natal (RN), transportou 33 passageiros, incluindo 11 bombeiros israelenses e dois tradutores até a Região Norte, acumulando 24h50 de voo e 11 militares envolvidos. Sediado em Manaus (AM), o Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA) - Esquadrão Cobra - transportou 84 passageiros em dez missões cumpridas,  somando 61h30 de voo. O Terceiro Esquadrão de Transporte Aéreo (3º ETA) - Esquadrão Pioneiro somou 16h10 de voo e 14 passageiros transportados. E o Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1º/2º GT) - Esquadrão Condor -, sediado no Rio de Janeiro (RJ), cumpriu cinco missões com suas aeronaves C-99 e C-97 Brasília, engajando 21 militares e somando 240 pessoas transportadas, a maioria bombeiros, em 38 horas de voo.

Asas Rotativas

O Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1°/8° GAV) – Esquadrão Falcão - também foi engajado nas ações de combate aos focos de incêndio na região da Floresta Amazônica. No total, foram 70h15 de voo com a aeronave H-36 Caracal, com envolvimento de 110 tripulantes e 243 passageiros transportados, em sua maioria bombeiros militares. O Esquadrão Falcão realiza missões de transporte aéreo logístico, infiltração e exfiltração, em apoio às equipes envolvida com a preparação e organização da operação.

O Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7°/8° GAV) – Esquadrão Harpia –, sediado em Manaus, chegou a Porto Velho ainda em agosto para somar os esforços de combate aos focos de incêndio e ao Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), localizado na Serra do Cachimbo, no Pará. Pela capacidade de atuar em áreas de difícil acesso, as duas aeronaves H-60L Black Hawk transportaram militares e civis para focos de incêndio, totalizando 97 horas de voo e mais de 900 passageiros transportados.

A Área de Exercícios do Campo de Provas Brigadeiro Velloso ( CPBV), na Serra do Cachimbo, Sul do Pará, serviu de base de desdobramento na Operação Verde Brasil. Militares da FAB e do Exército e agentes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do  IBAMA atuaram a partir do CPBV. Além disso, aeronaves AT 802, do acervo da Corporação Nacional Florestal do Chile e militares do Corpo de Bombeiros de diversos Estados brasileiros integraram o esforço conjunto coordenado pelo Ministério da Defesa no combate aos incêndios que atingiram a região Amazônica.

As atividades aéreas são coordenadas pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), a partir de Brasília (DF), de onde é conduzido o emprego operacional das aeronaves, seja no transporte de pessoal ou na ação de Combate a Incêndio em Voo.

Operação Verde Brasil

Em 23 de agosto de 2019, o Presidente da República assinou o Decreto Nº 9.985, autorizando o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem e para ações subsidiárias, no período de 24 de agosto a 24 de setembro de 2019, nas áreas de fronteira, nas terras indígenas, nas unidades federais de conservação ambiental e em outras áreas dos Estados da Amazônia Legal que requererem ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais; e levantamento e combate a focos de incêndio.

Em 20 de setembro, foi editado o Decreto 10.022, que autorizou o emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem Ambiental (GLOA) e para ações subsidiárias, no período de 24 de agosto a 24 de outubro de 2019.

DECEA lança aplicativo para Licença de Navegação Aérea

Plataforma digital, que certifica profissionais civis e militares, foi lançada no Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo

Agência Força Aérea | Publicada em 11/11/2019 13:30

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) lançou o aplicativo "Licença de Pessoal da Navegação Aérea – LPNA", referente ao documento que certifica os profissionais, civis e militares, nas funções de controlador de tráfego aéreo, operador de estação aeronáutica, radioperador de plataforma marítima e gerente de controle do espaço aéreo. A plataforma, disponibilizada em tablets e smartphones, foi lançada no dia 20 de outubro, Dia Internacional do Controlador de Tráfego Aéreo.

O LPNA é um documento digital emitido pelo DECEA, que ganha nova versão oferecendo serviços de maneira ainda mais ágil. “O aplicativo coloca a licença no bolso do controlador de tráfego aéreo e permite uma comunicação mais rápida entre o DECEA e o profissional certificado. É um hub de conteúdo e serviços para nossos operadores”, observou o Chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Brigadeiro do Ar Ary Rodrigues Bertolino.

O aplicativo possui uma área destinada a notificações, na qual o DECEA emite avisos de interesse geral dos profissionais como, por exemplo, a proximidade do vencimento do Certificado Médico Aeronáutico (CMA). Além disso, a ficha cadastral contendo dados pessoais, histórico profissional, conceito operacional, inspeção de saúde e os cursos realizados pelo profissional também podem ser acessados via aplicativo. Futuramente, outras funções estarão disponíveis, como a realização de simulados de testes operacionais, acesso a publicações técnicas e escala operacional do profissional.

Desenvolvido pela Assessoria de Transformação Digital (ATD) do Subdepartamento de Operações (SDOP), o aplicativo utiliza o conceito de plataforma, isto é, o objetivo é permitir que vários serviços possam ser adicionados a cada atualização. Até o fim do ano, por exemplo, o módulo Escala no Serviço de Gerenciamento de Pessoal Operacional (SGPO) deve ser implementado, o que permitirá o gerenciamento de escalas dos controladores pelas instituições que usarem o sistema, inclusive com possibilidade de solicitar trocas via aplicativo.

O lançamento do LPNA mobile marca a inauguração dos canais oficiais do DECEA na Apple Store (iOS) e Play Store (Android), vinculadas às lojas da Força Aérea Brasileira (FAB) para aplicativos. O DECEA irá disponibilizar outros aplicativos para a comunidade aeronáutica, como a Plataforma de Registro de Ocorrências e Ações (PROA), Sistema de Gerenciamento de Testes Operacionais (SGTO), Central de Ajuda Mobile e Eletronic Flight Bag (EFB) no decorrer dos próximos meses.

Transformação Digital no DECEA

A Assessoria de Transformação Digital (ATD) do DECEA, sediada no Rio de Janeiro, tem por missão desenvolver produtos a partir da digitalização e automatização dos processos do Subdepartamento de Operações, com objetivo de aumentar a capacidade operacional e facilitar o acesso aos serviços à comunidade aeronáutica e ao cidadão. A ATD possui polos no Primeiro e no Terceiro Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I e III), sediados em Brasília e em Recife, o que viabiliza o contato direto com a operação, aumentando a capacidade de identificar oportunidades de melhorias.

Os produtos desenvolvidos pela ATD viabilizam o acesso a diferentes serviços. O SysAGA recebe as solicitações de processos da área de aeródromos, como, por exemplo, a implantação de Objeto Projetado no Espaço Aéreo (OPEA). O Gerador Automático de Desenho (GAD) é a ferramenta que agiliza o trabalho dos analistas do DECEA que usam o SysAGA, por meio da automatização na geração dos desenhos a partir da base de informações sobre aeródromos.

A Plataforma JJAER dá, às partes interessadas, acesso aos processos da Junta de Julgamento da Aeronáutica por meio digital. A Central de Ajuda é o repositório de informações sobre os produtos digitais e, por meio de tutoriais, busca orientar os usuários, além de dar acesso ao Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC).

OUTRAS MÍDIAS


AEROMAGAZINE - Força Aérea voa por 875 horas em 240 missões de combate ao fogo na Amazônia

Militares realizaram voos de lançamento de água, transporte de pessoas e de equipamentos

Redação | Publicada em 11/11/2019 16:58

A Força Aérea Brasileira realizou um total de 875 horas de voo durante as missões de combate a incêndio na Amazônia. A Operação Verde Brasil que visou reduzir os focos de incêndio na região da floresta teve início em 24 de agosto e envolveu 15 unidades aéreas.

A FAB utilizou dois C-130 Hercules equipados com o sistema MAFFS (do inglês Modular Airborne Fire Fighting System), capaz de despejar água sobre áreas atingidas por incêndios. A cada voo, o Hércules lançou em média 12 mil litros, de modo que foram contabilizados mais de 600 mil litros lançados. As missões foram realizadas pela Ala 6, sediada em Porto Velho, Rondônia, através do Esquadrão Gordo (1º/1º GT), que somou mais de 140 horas de voo, entre mobilização, transporte aéreo logístico e atuação direta contra o fogo.

A ação da FAB foi coordenada com as equipes do Ibama, que mapeava as regiões com focos de incêndio antes do Hercules decolar.  “A aeronave do Ibama realiza sobrevoo de reconhecimento das áreas com focos de incêndio e repassa as coordenadas para os aviões da FAB que executam o lançamento de água”, explica a Coordenadora do Núcleo de Operações e Combate do Prevfogo, Ana Canuto, durante as operações.

A FAB também contou com apoio do 2º/6º GAv, o Esquadrão Guardião, sediado em Anápolis (GO), que atuou com os E-99 no reconhecimento aéreo para identificar áreas atingidas por incêndios. Uma tripulação de 33 militares cumpriu cinco missões, somando 20h35 de voo. Já o o Esquadrão Arara (1º/9º GAv) foi responsável pelo transporte de 30 bombeiros da Força Nacional do Distrito Federal para Rondônia, onde foram incorporados ao grupo de militares da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, do Exército Brasileiro. A bordo do C-105A Amazonas cumpriu três missões de transporte, somando, no total, 71 passageiros e mais de quatro toneladas de carga transportados em 27h55 de voo. Quem também utilizou o C-105A Amazonas, foi o Esquadrão Onça (1º/15º GAV), que transportou 104 passageiros, entre militares e civis para atuar no combate às chamas em 20 horas de voo, por fim, 2º/10º GAV, o Esquadrão Pelicano, cumpriu 17h25 de voo para transporte de carga em apoio à operação de combate às chamas.

A FAB ainda mobilizou o Esquadrão Tracajá, Esquadrão Guará, Esquadrão Pioneiro e Esquadrão Cobra, dentro da estrutura dos Esquadrões de Transporte (ETA), que apoiaram as missões realizando transporte de pessoal e material durante toda a operação.

ASAS ROTATIVAS

Entre as unidades de helicóptero, o 1°/8° GAv, o Esquadrão Falcão, também foi engajado nas ações de combate aos focos de incêndio na região Amazônica. No total, foram 70h15 de voo com a aeronave H-36 Caracal, com envolvimento de 110 tripulantes e 243 passageiros transportados. Já o 7°/8° GAv, Esquadrão Harpia, chegou a Porto Velho para somar os esforços de combate aos focos de incêndio. Utilizando os H-60L Black Hawk, com capacidade de atuar em áreas de difícil acesso, transportou militares e civis para focos de incêndio, totalizando 97 horas de voo e mais de 900 passageiros transportados.

CAVOK - FAB intensifica ações de Defesa Aérea durante a XI Cúpula do BRICS


Agência Força Aérea | Publicada em 12/11/2019 06:42

A Força Aérea Brasileira (FAB) é um dos órgãos que atuará durante a XI Cúpula do BRICS – grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro, no Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, em Brasília (DF). Foram planejadas ações de reforço na Defesa Aérea e no Controle de Tráfego Aéreo – atividades já realizadas pela FAB todos os dias do ano, 24 horas por dia. Cerca de 1.600 militares estarão envolvidos nesta missão.

A Operação prevê a criação de áreas de exclusão, com três níveis de restrição a partir da Praça dos Três Poderes, em que só aeronaves autorizadas poderão sobrevoar. As áreas serão acionadas na próxima quarta-feira (13/11).

As áreas delimitadas como de exclusão são definidas pelas cores vermelha, amarela e branca. Na área vermelha, que compreende um raio de 4 Milhas Náuticas (7,4 km), será posicionada a defesa antiaérea e o sobrevoo será proibido.

Já a área amarela cobre um raio de 25 Milhas Náuticas (46,3 km), abrangendo, inclusive, o Aeroporto Internacional de Brasília, é considerada restrita. Para sobrevoá-la, é preciso coordenar autorizações junto à FAB, independentemente de as aeronaves estarem envolvidas em atividades operacionais relacionadas ao evento, como, por exemplo, o helicóptero do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal em acionamento para resgate.

A área branca, considerada reservada, abrange um raio de 70 Milhas Náuticas (129,6 km). Para sobrevoá-la não é necessário requerer autorização, mas a apresentação do plano de voo é obrigatória. O uso de drones está proibido durante a operação. Em relação ao tráfego de aeronaves no Aeroporto da capital federal, todos os voos operarão normalmente. A FAB promoverá medidas de gerenciamento do fluxo para que , em momentos necessários, de pico de tráfego aéreo, possam ser feitas todas as atividades de segurança sem impacto para os passageiros. “Não haverá nenhum impacto para a aviação comercial, os horários serão mantidos, os pousos e decolagens permanecerão operando normalmente”, afirma o Chefe do Estado-Maior Conjunto do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), Major-Brigadeiro do Ar Ricardo Cesar Mangrich.

Aeronaves

Serão utilizadas cerca de 40 aeronaves da FAB durante a operação: caça, transporte, asas rotativas e aeronaves radar, entre elas F-5M, A-29, H-60L Black Hawk, H-36 Caracal, E-99 e C-98 Caravan, além de integrantes da defesa antiaérea munidos de mísseis que estarão ao redor da Esplanada dos Ministérios prontos para serem acionados se alguma aeronave descumprir as ordens da FAB, colocando em risco a segurança da reunião.

“Esse evento tem uma complexidade maior, pois envolve muitos chefes de estado que participarão da reunião. Logo, a FAB está se preparando para a proteção e segurança de todos os envolvidos”, completa o Major-Brigadeiro Mangrich.

Este conceito e estrutura militar para gerenciar o fluxo de tráfego aéreo já foi adotado em grandes eventos sediados no Brasil. As experiências na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), em 2012; na Copa das Confederações de Futebol FIFA Brasil 2013; na Jornada Mundial da Juventude e na Copa do Mundo de Futebol FIFA Brasil, em 2014; e nas Olimpíadas Rio 2016, bem como na posse do Presidente Jair Bolsonaro foram bem sucedidas e resultaram em reconhecimento internacional.

PORTAL6 - Anápolis poderá ter um hospital cívico-militar em parceria com o Governo Federal


Redação | Publicada em 12/11/2019 06:00

Ministério da Saúde respondeu pedido de vereador e informou o que é preciso para que o projeto se torne realidade

O vereador Paulo de Lima (PDT) usou a tribuna da Câmara Municipal nesta segunda-feira (11) para comunicar a resposta do Ministério da Saúde a um pedido feito por ele à pasta, solicitando a construção de um hospital cívico-militar em Anápolis.

Segundo ele, o coordenador geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar do Ministério da Saúde Rafael Leandro de Mendonça disse que é preciso provocar os deputados federais para que direcionem emendas visando essa obra.

“Nesse meio tempo, antes de receber a resposta, falei com a deputada Flávia Morais (PDT) e com o deputado João Campos (PRB). Eles e os demais parlamentares goianos vão nos dar esse apoio para que a gente possa ter esse hospital, atendendo não só nossa cidade, mas toda a região”, explicou.

Paulo de Lima ressaltou que estava feliz com o recebimento da resposta do Ministério da Saúde, pois entendia como uma demonstração de respeito à Câmara Municipal de Anápolis.

Hospital cívico-militar

A indicação do vereador havia sido enviada ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) no último 30 de setembro. A ideia  é que seja aproveitada a vocação de Anápolis com a Ala 2 (antiga Base Aérea) da Força Aérea Brasileira (FAB).

Para tanto, o município cederia a área e o Estado entraria com a estrutura e corpo técnico de saúde. Além de médicos e enfermeiros, o cívico-militar também com a presença de militares.