NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Trabalhadores de Gavião Peixoto têm o melhor salário do estado de SP e ganham em média R$ 5,8 mil

Indústria de aviação é o que impulsiona remunerações, que atraem estudantes para cursos de qualificação. Embraer deve abrir mais 50 vagas de emprego até o fim deste semestre.

Publicada em 09/04/2019 15:05

Os trabalhadores de Gavião Peixoto (SP) têm o melhor salário do estado de São Paulo, com média de R$ 5,8 mil, segundo o Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). A setor industrial de aviação é o que impulsiona as remunerações, que atraem estudantes para cursos de qualificação no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Araraquara, cidade vizinha.

Indústria de aviação

A cidade tem mais de 4,7 mil habitantes, mas a maioria dos trabalhadores da indústria de aviação moram nas cidades vizinhas.

De acordo com o prefeito de Gavião Peixoto, Gustavo Piccolo, a Embraer, a terceira maior empresa de aviação do mundo, é a maior fonte de renda da cidade. “Representa aproximadamente 20% do nosso orçamento e é a única unidade fabril do município”.

O prefeito explicou que somente 5% da população da cidade está empregada na cadeia produtiva da Embraer e que a grande maioria trabalha em outros setores e atividades.

Qualificação em busca de vagas

De olho nos bons salários do setor, o número de jovens da cidade matriculados no ensino superior ou em cursos técnicos aumentou 80% nos últimos seis anos.

No lugar de caderno e caneta estão as máquinas pesadas. Na aula de qualificação no Senai de Araraquara, os alunos aprendem a produzir peças e fazer manutenção de equipamentos e todos possuem um sonho.

“Eu acredito que esse curso vai trazer muitas oportunidades no futuro e quem sabe uma vida melhor. E também é uma formação a mais, conhecimento sempre é bom”, disse o menor aprendiz Tauan Santana Almeida.

O diretor do Senai, Paulo Sérgio Sassi, explica que o curso prepara o aluno para atuar em vários setores da Embraer.

“Ele vai ser capaz de fazer a parte da fuselagem, que é o chapeamento, os ajustes, rebitagem de toda fuselagem e também montar sistemas de hidráulica, pneumática e também os sistemas elétricos partindo de uma demanda da empresa de ter um profissional que pudesse atuar em vários setores", disse o diretor.

Renda

A menor aprendiz Helena de Goes Sperto, de 16 anos, está no 1º ano do curso e busca um futuro diferente dos seus familiares.

“Meu avô é apanhador de laranja, meu pai trabalha em uma usina e minha mãe tem um salão. [Eu quero ir além]”, disse Helena.

O trabalho no campo já foi a principal forma de renda de quem mora em Gavião Peixoto, mas isso mudou com a chegada da Embraer, que transformou o perfil do emprego com geração de vagas mais qualificadas resultando nos melhores salários do estado.

O supervisor de engenharia Mário Ribeiro focou nos estudos e conseguir mudar de cargo dentro da Embraer. “Entrei como técnico de segurança do trabalho, mas não parei de estudar, fiz cursos técnicos até me formar em engenharia e virar supervisor de engenharia”.

Contratações

Com o anúncio da entrega de 28 aeronaves para a Força Aérea Brasileira até 2021, a Embraer deve abrir mais 50 vagas de emprego até o fim desse semestre.

A supervisora de Recursos Humanos Adriana Paulino explicou que é importante que os profissionais estejam preparados para as mudanças.

“Hoje em dia as mudanças tecnológicas acontecem em uma velocidade muito grande. A gente busca pessoas com interesse de ir atrás da mudança, olhar o que está sendo feito e ir atrás da inovação”, disse a supervisora de RH.

O operador de logística Matheus Hilário Rodrigues começou na empresa como menor aprendiz e conseguiu efetivação. “Meu sonho é permanecer aqui porque foi meu primeiro emprego, me dediquei muito para estar aqui. Pretendo me dedicar muito mais ainda para permanecer na empresa.”

 

EPTV 40 Anos: Pirassununga abriga Academia de Força Aérea Brasileira


Jornal Da Eptv 1ª Edição - São Carlos/araraquara | Publicada em 09/04/2019 14:26

Militares da cidade participaram de momentos importantes do país como a revolução de 32.

Quase seis meses após alerta feito pelo G1, Prefeitura anuncia câmera para inibir descarte de lixo próximo ao aeroporto

Com as imagens, o Poder Executivo pretende flagrar os infratores e, dessa forma, conseguir identificá-los para que sejam notificados e autuados.

Por G1 | Publicada em 09/04/2019 17:27

A Prefeitura de Presidente Prudente anunciou nesta terça-feira (9) que vai instalar uma câmera de segurança nas proximidades do Aeroporto Estadual com o objetivo de coibir o descarte irregular de lixo, o que atrai urubus ao local e coloca em risco a segurança dos voos no terminal.

A medida foi anunciada quase seis meses após o G1 publicar reportagens alertando para o problema.

Dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apurados pelo Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), a pedido do G1, apontaram que as ocorrências envolvendo aves – na maioria, urubus – subiram 133% em 2018.

Em todo o ano de 2017, foram registrados 12 casos. O número é bem menor do que os 28 relatos contabilizados até 15 de outubro de 2018, segunda a apuração feita pelo G1.

Dentre os fatores que podem ter contribuído para este aumento, está o depósito irregular de lixo no prolongamento da Avenida Coronel José Soares Marcondes – e em mais duas áreas próximas ao Aeroporto Estadual de Presidente Prudente.

A reportagem do G1 esteve na área, em outubro do ano passado, e constatou a presença de urubus no entorno e dentro do próprio aeroporto.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) citou ao G1, em reportagem publicada em outubro de 2018, que a concentração de aves em áreas próximas aos aeroportos aumenta o risco do “bird strike”, termo usado quando um pássaro atinge uma aeronave. A entidade pontuou ainda que o acúmulo de lixo próximo aos aeroportos “potencializa o problema”.

AGÊNCIA SENADO


Parecer de Flávio Bolsonaro é favoravel à MP que cria estatal de navegação aérea — Senado Notícias


Da Redação | Publicada em 09/04/2019 17:00

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou nesta terça-feira (9), projeto de lei de conversão originado da medida provisória (MP 866/2018) que cria a Brasil Serviços de Navegação Aérea S.A. (NAV Brasil). Foi concedido pedido de vista e a reunião da comissão mista do Congresso responsável por analisar e emitir parecer sobre a matéria será retomada na quinta-feira (11).

A MP autoriza o Executivo a criar a NAV Brasil, em decorrência da cisão parcial da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). A estatal será criada sob a forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. O objetivo da empresa é implementar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeronáutica destinada à prestação de serviços de navegação aérea. A NAV Brasil ficará vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Aeronáutica, e terá sede no Rio de Janeiro.

Na exposição de motivos do governo foi destacado que a dedicação das atividades de navegação por meio de uma empresa estatal cujo único objetivo é a prestação de serviços de navegação aérea permitirá a alocação mais eficiente dos recursos. Também foi ressaltado que a criação da NAV a partir da cisão da lnfraero, permite a esta empresa reorganizar-se e mitigar o risco de ela demandar recursos do Tesouro Nacional. Por último, o Executivo alega que não haverá a transferência completa das atividades de navegação aérea à empresa, visto que serão mantidos pela Força Aérea os segmentos da infraestrutura sensíveis à preservação da defesa e da soberania nacional.

Alterações

Das 15 emendas oferecidas à medida provisória, treze foram rejeitadas e duas foram acatadas parcialmente por Flávio Bolsonaro. Uma delas sugere redação para expressar claramente que a NAV Brasil atuará de forma complementar à manutenção da soberania sobre o espaço aéreo brasileiro, de responsabilidade do Comando da Aeronáutica e do Ministério da Defesa.

A outra emenda elimina a previsão de que o reajuste anual das tarifas de navegação aérea será feito pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O senador considerou inadequado fixar logo o índice, dado o seu efeito inflacionário e o engessamento da atuação regulatória do Comando da Aeronáutica conforme a realidade do cenário econômico no caso concreto. O artigo passará a prever apenas a periodicidade anual do reajuste.

Também foram feitas outras emendas de redação de relator para atualização dos nomes dos cargos dos ministros de Estado.

Funcionários

O deputado Valtenir Pereira (MDB-MT) sugeriu o reaproveitamento de funcionários da Infraero que não serão incluídos nos quadros da NAV Brasil. A estatal deverá receber imediatamente em seus quadros cerca de dois mil funcionários que trabalham especificamente com navegação aérea.

A ideia é que o restante desses funcionários fosse incorporado em um quadro provisório da administração pública federal direta, em caso de extinção, de privatização ou de incapacidade da Infraero de gerar receita suficiente para custear as suas despesas, em decorrência da concessão dos aeroportos

— E na medida em que eles forem se aposentando ou falecendo, esse quadro seria extinto sem reposição. Vários órgãos federais já têm, inclusive, funcionários cedidos da Infraero. Porque estão sobrando aí advogados, administradores, contadores, arquitetos, engenheiros. Por exemplo, a Defesa Civil Nacional está precisando de engenheiro. Esses funcionários podem ser aproveitados pelo INSS, pela AGU. Os órgãos federais transformariam eles de celetistas para estatutários, isso é possível — explicou o deputado.

Em resposta, o senador Flávio Bolsonaro se comprometeu a levar a sugestão ao governo.

— Porque independentemente do que aconteça, se a MP for aprovada ou não, a Casa ou o Congresso vão precisar se posicionar sobre isso. Em algum momento vai ser necessário o debate sobre esse assunto. Então, será que já não é produtivo antecipar isso para dar maior tranquilidade e evitar o desgaste sobre que vai ser feito com essas pessoas? — disse.

AGÊNCIA CÂMARA


Ministro da Ciência e Tecnologia explica para três comissões o acordo com os EUA sobre uso da Base de Alcântara


Publicada em 09/04/2019 10:25

Para debater os detalhes desse acordo e a situação da comunidade quilombola que vive próxima à base, as Comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Ciência e Tecnologia, comunicação e Informática e a de Relações Exteriores e de Defesa Nacional fazem, nesta quarta-feira (10), uma audiência pública para ouvir o ministro Marcos Cesar Pontes, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

O encontro, solicitado pelo deputado Bira do Pindaré (PSB/MA) acontece no plenário 13, a partir das 10h.

Entre outros pontos, queremos “o cumprimento da sentença judicial para que o governo brasileiro se compromete a não realizar novos deslocamentos das comunidades quilombolas de Alcântara, e mais ainda, que não use o território destas comunidades para expandir o centro de lançamentos”, explica Helder Salomão (PT/ES), presidente da CDHM.

O deputado lembra, também, que deve realizar uma consulta junto as comunidades quilombolas de Alcântara para que tenha consentimento prévio, livre e informado sobre as medidas que afetem essas famílias.

Na área ao redor da base aérea vivem 27 comunidades quilombolas que, para a implantação desse acordo, seriam removidas para o interior da ilha.  São 791 famílias, cerca de duas mil pessoas. O grupo  reivindica os títulos de posse da terra, direito já reconhecido pelo próprio Incra através do Relatório Técnico Identificação e Delimitação (RTID) publicado em novembro de 2008.

Essa situação foi alvo de uma diligência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em dezembro de 2018.

A CDHM também já provou a realização de outra diligência, este ano, para ouvir os as comunidades quilombolas e autoridades locais.

OUTRAS MÍDIAS


Tele Síntese - Projeto da Viasat prevê WiFi comunitário a R$ 3 por acesso

Viasat aguarda aval do TCU sobre contrato com a Telebras para abrir seu escritório comercial em São Paulo. Projeto de WiFi Comunitário começará pelo Nordeste.

Rafael Bucco | Publicada em 09/04/2019 14:54

A Viasat, operadora de satélites que fechou acordo para uso integral da capacidade civil do satélite brasileiro SGDC, da Telebras, aguarda apenas o aval do Tribunal de Contas da União para abrir escritório em São Paulo e operacionalizar seus planos comerciais no Brasil.

A empresa deve implantar o sistema de WiFi comunitário primeiramente em comunidades do Nordeste. De lá, vai partir para outras cidades e para novos segmentos. O custo do acesso ainda está em estudo, mas as estimativas feitas até aqui mostram que R$ 3 por hora é um valor viável.

“Estamos cogitando diferentes modelos. Além do acesso por tempo, há o acesso por pacote de dados ou por tipo de aplicativo”, diz Kevin Cohen, diretor da iniciativa WiFi Comunitário. Segundo ele, cada conexão dentro da área do WiFi atingirá picos de conectividade de 25 Mbps.

Modelo compartilhado

O modelo do WiFi comunitário prevê que comércios locais recebam uma v-sat (antena), um roteador WiFi e um totem eletrônico para a aquisição de créditos por parte dos usuários. A própria Viasat elaborou um mapa das comunidades com no mínimo 150 habitantes onde o serviço seria rentável, mas não descarta no futuro abrir canais para que lojistas interessados ingressem no sistema.

O WiFi Comunitário já foi implantado em outras partes do mundo pela operadora norte-americana. No México, o projeto começou em maio de 2018 e mais tarde passou a ter apoio do Facebook. Desde então, já foram instalados 3 mil hotspots que, juntos, cobrem 1 milhão de habitantes.

“No Brasil o potencial é ainda maior. Esperamos chegar a alguns milhões de pessoas cobertas apenas um ano depois do começo do projeto”, acrescenta o executivo.

Além do WiFi Comunitário, Cohen diz que a empresa vai abordar também o mercado empresarial e o de companhias aéreas. “Fechamos acordo com a Embraer para embarcar nossa tecnologia em seus aviões comerciais. Nos EUA, há 300 aeronaves conectadas por nós”, diz.

Disputa judicial

Por enquanto, há um litígio no meio do caminho. A Viasat, juntamente com a Telebras, aguarda o aval do TCU sobre o contrato firmado entre ambas. O contrato foi contestado na Justiça pela operadora manauara Via Direta, que pede o direito de acessar parte da capacidade do SGDC, além de reparação por danos.

Uma liminar que barrava a Viasat de instalar equipamentos pelo país chegou a ser emitida, mas foi depois derrubada pela Telebras. “Estamos confiantes de que todos os litígios serão encerrados de forma a autorizar o contrato e a operação”, diz Cohen.

Enquanto o caso não é definitivamente encerrado na Justiça, estatal e parceira vão instalando equipamentos em escolas como parte do Gesac – programa de conectividade do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A Viasat, por sua vez, espera ao menos a definição do TCU para iniciar sua operação no varejo.

Defesa Agência de Notícias - FAB recebe parlamentares maranhenses para debater Acordo de Salvaguardas Tecnológicas

Acordo, assinado entre Brasil e EUA, vai permitir o uso comercial do Centro de Lançamento de Alcântara

Da Redação | Publicada em 09/04/2019 20:25

O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, acompanhado de membros do Alto-Comando da Aeronáutica e outros oficiais-generais, recebeu, na manhã desta terça-feira (9), parlamentares da bancada maranhense do Congresso Nacional para falar sobre o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas assinado entre Brasil e Estados Unidos. O documento trata unicamente da viabilização comercial do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB).

O Estado do Maranhão tem papel destacado na área espacial, devido a sua posição geográfica, explica o Comandante da Aeronáutica. “O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas reveste-se de importância estratégica, uma vez que o uso comercial do CLA trará inúmeros benefícios à economia do Brasil e, em particular, à sociedade maranhense, com a criação de postos de trabalho, além da circulação de recursos no local”, disse. 

Com o acordo, os EUA permitem que Brasil lance veículos e satélites de qualquer nacionalidade com componentes norte-americanos. O Brasil, em contrapartida, compromete-se a proteger e resguardar essas tecnologias. Isso é importante porque, segundo o Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar,  80% das partes de todos os foguetes e satélites existentes hoje, no mundo, são de origem norte-americana.

O Tenente-Brigadeiro Aguiar explica que não se trata de um acordo de exclusividade de operações com os EUA. Também descartou o uso não pacífico das instalações. “Trata-se de um acordo comercial, não bélico. Elimina, inclusive, essa possibilidade, impedindo-a. O acordo não fala sobre mísseis; estamos tratando unicamente de lançadores e satélites”, afirmou o oficial-general.

O Chefe de Operações Conjuntas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, foi o responsável pela apresentação aos parlamentares. Ele explicou que a ideia é fazer pelo Maranhão o que a indústria aeronáutica fez pelo Vale do Paraíba, na década de 1940. “Com Embraer e DCTA, o local se transformou em uma das maiores rendas per capita do país. Nos últimos 20 anos, o Brasil deixou de ganhar 3,9 bilhões de dólares com a inexistência do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas com os EUA”, disse o oficial-general.

O Deputado Federal Hildo Rocha (MDB/MA) foi um dos presentes ao encontro. Ele destacou que a maior circulação de riqueza pelo Estado do Maranhão e o aumento da receita tributária irão impactar positivamente nas comunidades locais. “Tenho certeza que esse acordo vai ser muito bom para Alcântara, para o Maranhão e para o Brasil”, afirmou.