A Justiça Eleitoral começou a enviar as urnas eletrônicas para os locais de votação de todo o Brasil.

Em Pernambuco, fila de caminhões para transportar as urnas. No Rio Grande do Sul, as mais de 27 mil urnas começaram a ser distribuídas logo cedo. São mais de 500 mil urnas eletrônicas em todo o país. Somos 147 milhões de eleitores.

No Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, foi uma sexta-feira (5) de movimentação intensa das tropas. As bolas vermelhas mostram o deslocamento país afora. Mais de 24 mil militares estão sendo deslocados para 11 estados; 513 municípios pediram apoio para garantir a segurança antes, durante e depois do voto.
(Assita o vídeo)

No Maranhão, os militares deixaram cedo a capital para o interior; 80% por cento das tropas já chegaram ao destino.

Uma rápida olhada no mapa do Acre dá para se ter uma ideia da dimensão do esforço que é feito para que todos os brasileiros tenham o direito de votar. Em locais como a comunidade Foz do Breu e Aldeia Cruzeirinho só se chega de voadeira ou de helicóptero. Todo esforço para garantir, muitas das vezes, o voto de menos de uma centena de brasileiros.

São 130 comunidades no Acre que vivem no interior das florestas. Em viagens que duram sete dias, o que requer planejamento longo, que envolve alimentação, combustível, apoio de saúde, segurança para mesários, técnicos em transmissão e para as urnas. O planejamento começou há 20 dias.

“Não importa o tamanho da comunidade. O importante é que todo brasileiro tenha a oportunidade de votar. Isso nos enche muito de orgulho”, afirma o almirante Ademir Sobrinho, chefe do Estado Maior das Forças Armadas.

Em 2018 tem novidade na ordem de votação. O primeiro voto vai ser para deputado federal. O segundo, para deputado estadual ou distrital. Em seguida, o voto é para senador. Este ano, o eleitor vota em dois candidatos porque são duas vagas para o Senado. Depois, governador e, por último, o voto para presidente.

Até agora, 11 pessoas foram presas em diversos estados brasileiros, segundo a Operação Eleições, coordenada pelo Ministério da Segurança Pública. A maioria por compra de votos.

Três voluntários ficaram feridos em um incidente em um teste de aeronave na noite desta quinta-feira (5) na sede da Embraer em São José dos Campos (SP). O modelo E195-E2 está em campanha de testes para certificação para voo. As três vítimas foram socorridas e passam bem.

De acordo com a companhia, o incidente foi registrado durante um ensaio de evacuação em solo. O procedimento padrão faz parte do processo de certificação de todas as aeronaves. Esse documento comprova que o jato atende aos requisitos de segurança. No Brasil, a responsável por essa avaliação é a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Conforme apurou o G1, a saída dos funcionários deveria ocorrer, durante o teste, somente pelo lado direito da cabine, onde havia na saída de emergência um escorregador inflável para amenizar o impacto da queda dos voluntários.

No entanto, dois deles conseguiram abrir a saída do lado esquerdo da aeronave e, sem saber que apenas um lado deveria ser usado para evacuação, escorregaram. O tobogã por onde eles saíram não estava totalmente inflado e os voluntários acabaram se ferindo levemente.

A terceira voluntária ferida desceu do lado esperado, mas reclamou de dor no corpo após o procedimento.

Segundo a Embraer, os três voluntários foram socorridos e passaram por avaliação médica. Depois, foram liberados. A companhia não deu detalhes do que motivou o destravamento indevido da porta.

Anac

A Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) informou que acompanhou o ensaio de evacuação, que serve como parte das atividades de verificação de cumprimento com requisitos de segurança, previamente à certificação.

Por não ter ocorrido como previsto, o teste não foi considerado válido pela agência

Outros testes

O jato E195-E2 já passou por outros testes para conseguir certificação da Anac. Um deles aconteceu em julho em pista molhada.

À época, a Embraer informou que vendeu 80 unidades do modelo e a previsão é que a primeira unidade seja entregue no primeiro semestre de 2019.

Mais 154 militares que irão na Força-Tarefa Logística Humanitária, a Operação Acolhida, chegaram a Roraima nesta quinta-feira (4). Segundo as Forças Armadas, este é o terceiro contingente a vir para o estado desde março.

O militares vieram do Comando Militar do Norte (CMN) e do Comando Militar do Nordeste (CMNE). Essa é o segundo grupamento que chega ao estado para compor o 3º Contingente da Operação. Eles ficam no estado até a primeira quinzena de janeiro.

Iniciada em 14 de março de 2018, a Força-Tarefa já foi composta por militares das regiões Sudeste e Sul do país. O contingente é formado por cerca de 500 militares.

A previsão é que todo o 2º contingente seja totalmente substituído até a primeira quinzena de outubro.

Os militares recém-chegados foram recebidos na 1ª Brigada de Infantaria de Selva pelo coronel Georges Feres Kanaan, coordenador operacional adjunto da Força-Tarefa Logística Humanitária.

Eles participam de palestras onde conhecem o trabalho realizado pelas Forças Armadas na Operação Acolhida e recebem as funções que vão desempenhar durante os próximos meses.

Operação Acolhida

A Operação Acolhida surgiu de uma Medida Provisória criada pelo presidente Michel Temer (MDB) em fevereiro de 2018. A norma criou a Força-Tarefa Logística Humanitária, coordenada pelas Forças Armadas, que passou a executar a operação.

Atualmente a operação mantém, com recursos do Ministério da Defesa, 11 abrigos, dois centros de triagem, um alojamento de passagem, um centro de informação com guarda volume e um posto avançado do hospital de campanha. As instalações ficam localizadas nas cidades de Boa Vista e Pacaraima, cidade ao Norte de Roraima e que faz fronteira com a Venezuela.

The Brazilian Air Force (Força Aérea Brasileira: FAB) is to award the Portuguese aerospace maintenance and aircraft modernisation specialist OGMA a USD98.9 million contract to maintain its 12 Lockheed Martin C-130 Hercules transport aircraft.

Speaking to Jane's on 4 October, the FAB said the five-year deal will see work on eight C-130H, two C-130H2 and two KC-130H aircraft carried out by the subsidiary of Embraer in Portugal.

Work is to include programmed depot maintenance, replacement and repair of equipment and parts, isochronal maintenance, pay-by-the-hour maintenance, and supply of parts. Work on the T56A-15 engines, airborne flight refuelling kit and the modular airborne fire-fighting system (MAFFS) are excluded from the contract package.

WASHINGTON — Boeing and Embraer’s interest in broadening their partnership on the Brazilian firm’s KC-390 cargo plane has been no secret, with executives from both companies discussing the possibility of a joint venture in the wake of a tie-up of their commercial business.

However, a July 5 memorandum of understanding between the companies — first obtained and reported on by The Air Current — reveals that cooperation on the KC-390 program could be more extensive than many first imagined, with executives seeing opportunities not only for Boeing to help market the plane but also to provide technological and industrial expertise.

The preponderance of the document, which appears to be signed by Embraer CEO Paulo Cesar de Souza e Silva and Boeing Chief Financial Officer Gregory Smith, revolves around Boeing and Embraer’s commercial business.

However, a short paragraph points to the opportunity for a joint venture for “KC-390 New Market Sales” to “grow KC-390 sales and aftermarket opportunities through joint efforts in sales, marketing, engineering and industrial collaboration.”

Boeing and Embraer execs have spoken in general terms about the KC-390 joint venture. At Farnborough Airshow this July, Smith told reporters that part of such an agreement would be to “sell that aircraft globally,” while Embraer’s defense head Jackson Schneider hinted that “much broader collaboration” could be in store.

However, the companies had not publicly acknowledged that Boeing could take a role in technology development or manufacturing — a prospect that the MOU seems to allude to, lending weight to recent reports that Embraer could build a plant in the United States for KC-390 assembly.

Richard Aboulafia, an aerospace analyst with the Teal Group, said Boeing’s engineering know-how would be of use to Embraer for developing new variants of the KC-390 made for U.S. government use —the most likely form such engineering collaboration could take.

“I imagine special forces versions in particular would be important, and a general future product development roadmap, of course,” he said. “International customers like a product with a long future ahead.”

A strategy to create a commercial aerospace empire…but what about defense?

The MOU was signed the same day that the companies announced Boeing would take an 80 percent stake in Embraer’s commercial business. The document lays out a plan for doing so, with Embraer’s commercial arm becoming “NewCo,” a fully-integrated subsidiary of Boeing that would remain a Brazilian entity.

Details for planned changes to Embraer or Boeing’s defense business are scarce, with only the single paragraph on the KC-390 offering any insight into potential collaboration.

When the document does mention Embraer’s defense side, it’s mostly to stipulate that Embraer will retain control of its defense and security products and to assuage the Brazilian government’s fears that it could surrender some of its technological edge.

The MOU states that its aim is to create a partnership that “maintains and grows Brazilian defense and security capability in a manner that retains Brazilian national sovereignty and control” and notes in several places that the government’s “golden share” shall be preserved, allowing Brazil to veto changes in control of the company.

And while some have speculated that the Boeing-Embraer deal could pave the way for Boeing to play a role in some of Embraer’s other defense projects, such as the A-29 Super Tucano that the U.S. Air Force is buying for Afghanistan and is considering purchasing for itself, the MOU does not present any such plan.

The “defense & security business, with end to end product development capability, remains with Embraer, including the Super Tucano, KC-390, F-X2 platforms and various C4ISR systems, and all aspects (design, manufacture, test, certification, test, sale, etc.) of such products and systems, as well as all forms of support and other aftermarket services for such products and systems (mods, logistics, MRO, training, etc.,” the MOU states.

Although details on defense collaboration are limited, Boeing and Embraer executives have publicly spoken about potential areas of cooperation beyond KC-390 — leaving the door open on future Boeing involvement on products like Super Tucano. Raul Jungmann, Brazil’s defense minister, also spoke of the Embraer and Boeing partnership as “very interseting and very positive” in a December 2017 interview with Defense News, but with few details on possible expansion.

Embraer officials seem especially interested in opportunities for special mission aircraft using Embraer business jets. As Boeing does not make business jet-sized aircraft, such a product could potentially help the U.S. company extend itself into new markets, while Embraer would benefit from the marketing and after-market know-how.

“I think that we have very interesting applications in terms of business jets — very creative,” Schneider said at Farnborough. “We have already had some solutions that could go to market for training, for medical evacuation, for airport inspections, but there are many other opportunities, alternatives that we can explore together, also in this joint venture. We will begin a conversation to see how we can explore together special-mission solutions for the market.”

No dia 02 de outubro o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), representado por seu Chefe, General de Exército Edson Leal Pujol e a EMBRAER Defesa e Segurança, representada pelo seu presidente, Jackson Medeiros de Faria Schneider, celebraram contrato de licenciamento dos Radares SABER M60 e SENTIR M20.

Os dois radares são projetos realizados pelo DCT.

O Radar SABER M60 é utilizado para busca e vigilância sendo desenvolvido para defesa antiaérea de baixa altura.

Já o Radar SENTIR M20 é empregado na vigilância terrestre sendo capaz de detectar e acompanhar o deslocamento de alvos terrestres.

A assinatura destes instrumentos traz inúmeras vantagens para o Exército Brasileiro e para o País, em especial a geração de royalties para o DCT, o fomento da Base Industrial de Defesa, a geração de emprego e renda no Brasil e o fortalecimento do relacionamento Indústria-Universidade-Governo (Tríplice Hélice).