NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Forças Armadas e bombeiros de dois estados vão combater fogo no Pantanal

Incêndio avança em direção às reservas em torno do Parque Nacional do Pantanal; já são mais de 20 dias queimando sem parar. Nesta terça (4), parte da equipe e da estrutura de combate foi levada de Mato Grosso do Sul para o Pantanal Norte.

Cláudia Gaigher | Publicada em 04/08/2020 21:05

Soldados das Forças Armadas, brigadistas e bombeiros de dois estados se uniram pra combater o fogo no Pantanal.

A fumaça esconde o sol, deixando o ar ainda mais pesado. Já são mais de 20 dias queimando sem parar. Apaga um foco, surge outro. As cinzas encobrem animais que não conseguiram escapar.

"A chuva totalmente ausente, baías que não secavam há mais de 30 anos estão totalmente secas, fazendo com que esse fogo tenha facilidade de avançar”, conta Ângelo Rabelo, presidente do Instituto Homem Pantaneiro.

E ele avança em direção às reservas em torno do Parque Nacional do Pantanal. Nesta terça (4), parte da equipe da estrutura de combate foi levada de Mato Grosso do Sul para o Pantanal Norte.

"Nós levaremos as duas principais aeronaves de transporte de pessoal para a região do Mato Grosso, de modo a poder otimizar a parte de combustível, dentre outros sistemas”, explica Sérgio Guida, contra-almirante do 6º Distrito Naval.

A situação é crítica. Na região onde o fogo avança, tem serras com muitas pedras, terrenos irregulares e poucas estradas. É praticamente impossível levar caminhão pipa. E é uma região pantaneira onde falta água até para os combatentes. Por isso, helicópteros e aviões vão fazer chover sobre as chamas.

A vegetação está tão seca que, mesmo quando o helicóptero lança água, o fogo não se apaga de imediato. Por isso, o avião Hércules, da Força Aérea, continua na região. A cada sobrevoo, ele derrama 12 mil litros de água sobre o fogo. Ainda assim, ao entardecer, as cortinas de fumaça anunciam que há muito desafio pela frente.

TV GLOBO - BOM DIA BRASIL


Bombeiros e Forças Armadas concentram trabalhos para apagar focos de incêndio no Pantanal


Da Redação | Publicada em 04/08/2020 15:57

O trabalho agora vai ser feito na divisa entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a partir da quarta-feira (5).

Volume de drogas apreendidas em Mato Grosso do Sul é quase 80% maior do que em 2019


Da Redação | Publicada em 04/08/2020 16:06

Segundo a Polícia, Mato Grosso do Sul é o principal corredor da droga que vem do Paraguai e segue para as grandes capitais brasileiras.

TV GLOBO - HORA UM


Grande operação é preparada para combater incêndios no Pantanal, em MS


Da Redação | Publicada em 05/08/2020 06:08

Uma grande operação de combate a queimada está sendo preparada para atacar as chamas que destroem o Pantanal. A ação vai se concentrar na divisa dos estados de mato grosso com Mato Grosso do Sul. Além de bombeiros e brigadistas, as Forças Armadas também vão participar.

Fogo das queimadas no Pantanal ameaça a vida animal


Da Redação | Publicada em 05/08/2020 06:21

Os desmatamentos para as queimadas no Pantanal, em sua maioria também são ilegais. O fogo segue avançando sobre a vegetação seca e ameaça a vida animal.

PORTAL UOL


AEROMAGAZINE -Força aérea realiza interceptação simultânea no Mato Grosso do Sul

Aeronaves utilizadas pelo tráfico internacional de drogas foram abordadas por caças A-29 Super Tucano

Gabriel Benevides | Publicada em 04/08/2020 11:00

A Força Aérea Brasileira e a Polícia Federal realizaram uma operação conjunta que interceptou duas aeronaves classificadas como suspeitas de tráfico internacional de drogas. Os procedimentos foram realizados em dois estados distintos de forma simultânea, ampliando o combate ao crime organizado.

De acordo com o serviço de inteligência da Polícia Federal, que atua no monitoramento e atuação na fronteira, as aeronaves estavam voando com quase uma tonelada de drogas. Durante a ação, quatro caças A-29 Super Tucano e um avião de alerta aéreo antecipado E-99 foram utilizados na ação.

Um Embraer EMB-720 Minuano foi interceptado no nordeste de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, sendo abordado por um A-29 que realizou procedimentos de averiguação e persuasão, para posteriormente escoltar o avião até o pouso no aeroporto de Rondonópolis (MT), onde a Polícia Federal assumiu as ações. A bordo foram encontrados 487 kg de cocaína.

Quase simultaneamente a FAB interceptou um B-58 Baron a sudoeste de Campo Grande, que deveria após a abordagem pousar em Três Lagoas, na região leste do estado. Todavia, os pilotos do bimotor não obedeceram às ordens e optaram por realizar um pouso forçado em uma área rural, em um terreno não preparado, próximo ao município de Ivinhema. A polícia encontrou o avião com 518kg de cocaína.

Segundo a FAB as duas ações fazem parte da Operação Ostium, que tem por objetivo coibir atos ilícitos nas fronteiras do Brasil com os países vizinhos. Desde a implantação do sistema Sivam, em meados dos anos 2000, a FAB tem realizado centenas de operações de combate ao narcotráfico em regiões de fronteira.

"Atuamos em duas regiões do país, fazendo interceptações simultâneas. Comprovamos nossa capacidade de controlar múltiplas interceptações e o resultado não poderia ser melhor. Nós comprovamos que o nosso Sistema de Defesa Aeroespacial é capaz de desencadear operações simultâneas de defesa aérea onde quer que seja necessário", ressaltou o tenente-brigadeiro do ar Jeferson Domingues de Freitas.

DEFESATV


DEFESA TV - Força Aérea Brasileira conclui mais uma etapa da Fase Final de Modernização da aeronave E-99


Anderson Gabino | Publicada em 04/08/2020 09:00

O Projeto de Modernização das aeronaves E-99 concluiu, na última sexta-feira (24), nas instalações da Embraer em São José dos Campos, interior de São Paulo (SP), o processo de pintura da primeira unidade que será entregue para a Força Aérea Brasileira (FAB).

A conclusão dessa etapa é um marco para o projeto e confirma mais um passo na direção da atualização tecnológica dos vetores da Força.

O projeto E-99M foi iniciado em 2012 e é conduzido pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) junto à Embraer e fornecedores internacionais, como a SAAB, Aeroelectronica International (AELI) e Rohde & Schwarz.

Além do processo de modernização e atualização dos sistemas de missão e subsistemas relacionados, o projeto também possui acordos de transferência de tecnologia que possibilitarão avanços tecnológicos na área de defesa da indústria brasileira.

O Gerente do projeto, Tenente-Coronel Aviador Fabio Pires Vieira, esclareceu a importância da conclusão de mais uma etapa do projeto.

“A conclusão dessa etapa é um indicativo importante de que, apesar de todas as adversidades enfrentadas em função das restrições impostas pela pandemia da COVID-19, a entrega da aeronave para emprego operacional ocorrerá este ano, conforme planejado”, afirmou.

E-99

O emprego das aeronaves AEW&C é indispensável em um cenário de operações aéreas, em face da flexibilidade de posicionamento da aeronave juntamente com a capacidade do detecção de tráfegos à baixa altura, permitindo realizar a cobertura radar das áreas de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER), além do controle das aeronaves, independentemente da estrutura de Comando e Controle existente no solo.

A modernização dos sensores aeroembarcados da aeronave E-99 permitirá à FAB ampliar a sua capacidade de execução de missões de Controle e Alarme em Voo, Reconhecimento Eletrônico, dentre outras.

Esta aeronave é empregada no Esquadrão Guardião, 2°/6° GAV, sediada na Ala 2, na cidade de Anápolis (GO), que faz parte da aviação de reconhecimento que juntamente com outras organizações compartilham o desafio de detectar ameaças, assim como proteger e integrar o território nacional.

As aeronaves de reconhecimento compõem ações estratégicas de defesa e segurança eletrônica que colocam a FAB em um novo patamar frente ao cenário mundial. Atualmente está sendo desenvolvido diversas ações para manter-se atualizada o que compõe a visão estratégica para futuro, a chamada Força Aérea 100.

“A Concepção Estratégica “Força Aérea 100” contém as diretrizes necessárias para orientar como será o futuro da FAB. Ela contém as suas atribuições, eixos estratégicos e capacidades que lhe permitirão cumprir os desafios de amanhã, sempre reforçando a ética, o profissionalismo e os demais valores que permitiram que a Instituição conquistasse a confiança do povo brasileiro e dos países amigos. Neste sentido, o desenvolvimento contínuo da estratégia, planejamento e controle é essencial para que a FAB contribua para o desenvolvimento do Poder Aéreo e Espacial Brasileiro, mas sempre com o foco na sua missão primária e voltado para as futuras gerações que se utilizarão desse Poder.”

A Aeronave Embraer 145 demonstra a construção de uma poderosa plataforma que permite cumprir diversas missões e acreditamos que este projeto representa a grande capacidade da indústria nacional no apoio às organizações militares no desenvolvimento e implementação das tecnologias necessárias o cumprimento das missões institucionais.

Ainda estão previstas nas etapas de modernização a realização de testes em solo e em voo além da certificação coordenada pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI). O Instituto é um órgão inserido na estrutura do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial).

Sua missão é fomentar, coordenar e apoiar as atividades e empreendimentos que visam o desenvolvimento e consolidação das indústrias aeronáuticas e espaciais no território brasileiro.

JORNAL MIDIAMAX (MS)


VÍDEO: Pilotos interceptados por caça da FAB tinham helicóptero para abastecer aeronave em MS

Helicóptero foi apreendido e duas pessoas foram presas na zona rural de Coxim

Renan Nucci | Publicada em 04/08/2020 15:12

Os pilotos interceptados por caças da FAB (Força Aérea Brasileira) no domingo (02), em Mato Grosso do Sul, e presos com 487 quilos de cocaína,  tinham helicóptero específico para abastecimento de aeronaves, que foi localizado em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande. Outros dois homens foram presos com armas de fogo.

Conforme apurado, monomotor modelo EMB-720 Minuano foi interceptado por um caça A-29 enquanto sobrevoava a região de Coxim. Os pilotos receberam ordens para pouso em um aeroporto em Rondonópolis (MT), onde foram presos com a droga pela Polícia Federal.

A Polícia Militar de Coxim, por sua vez, recebeu informações de mais suspeitos na zona rural do município. Em uma propriedade, a equipe localizou dois homens com armas de fogo e um helicóptero Robinson R-44, preparado com tanque de Avgas (gasolina de aviação) para abastecimento de aeronaves. A suspeita é de que eles estivessem dando apoio aos pilotos abordados inicialmente, o que demonstra estrutura organizada do tráfico de drogas.

Outra interceptação

Na segunda ação, um bimotor B-58 Baron foi interceptado a sudoeste de Campo Grande, sendo orientado a pousar em Três Lagoas. O bimotor, pilotado  Nélio Alves de Oliveira, de 70 anos, e Júlio César Lima Benitez, de 41 anos, não cumpriu as determinações dos órgãos de Defesa Aérea e evadiu-se, realizando pouso forçado em campo não preparado, localizado em Ivinhema, com cerca de 518 quilos de cocaína a bordo. Os dois pilotos também foram presos.

PORTAL DEFESANET


Tripulantes do Esquadrão Harpia realizam Exercício Técnico Tiro Lateral

Adestramento acontecerá até o dia 8 de agosto no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), na Serra do Cachimbo, no sul do Pará

Tenente Cristiane E Tenente-coronel Santana | Publicada em 04/08/2020 11:30

Com o objetivo de adestrar as equipagens operacionais no emprego de armamento na modalidade ar-solo, o Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAV) – Esquadrão Harpia, sediado na Ala 8, em Manaus (AM), realiza o Exercício Técnico Tiro Lateral, no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), na Serra do Cachimbo, localizado em Novo Progresso, no sul do estado do Pará. O adestramento ocorre sob a coordenação do Comando de Preparo (COMPREP), no período de 24 de julho a 8 de agosto.

De acordo com o Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Ell Pereira, o Exercício Técnico Tiro Lateral Harpia é uma atividade que tem por objetivo adestrar as equipagens operacionais do 7°/8° GAV no emprego de armamento, com Tiro Lateral, para o cumprimento da Ação da Força Aérea de Busca e Salvamento em Combate (CSAR, sigla em inglês para Combat Search And Rescue).

Ainda durante o adestramento, serão realizadas outras manobras. “Nós vamos realizar, além do emprego Tiro Lateral, as táticas e técnicas voltadas para voo de formatura e navegação tática, tanto no período diurno quanto noturno, com a utilização de óculos de visão noturna (NVG, sigla em inglês para Night Vision Goggles).

As atividades iniciaram com reconhecimento da área visando à segurança operacional. O Exercício permite treinar as equipagens para um possível emprego em ações de Força Aérea que requeiram a utilização do armamento lateral, tanto de dia quanto de noite. O emprego de Tiro Lateral é feito com metralhadoras Minigun M-134, para alvos terrestres.

O Especialista em Armamento e artilheiro a bordo na missão, Sargento Marciano Gomes da Silva, explica que a manobra exige diversos cuidados. “Primeiramente, para elevar a consciência situacional, nós colocamos a bandeira vermelha ao lado da aeronave, que indica que ela está com munição e armamento a bordo.

Este é o primeiro passo da segurança em solo”, diz. Ele também enfatiza que durante todo o voo, um militar especialista em armamento acompanha a missão com o intuito de garantir a segurança de toda a tripulação durante o adestramento.

CPBV

O Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV) fica em uma área conhecida como Serra do Cachimbo. A região militar da Forca Aérea Brasileira (FAB) conta com perímetro de mais de 650 quilômetros, com enfoque no lema “Você luta como treinou”.

O CPBV possui, também, um estande operacional onde os Esquadrões da FAB realizam seus treinamentos operacionais com armamento real. A estrutura é toda voltada para o preparo operacional da Força Aérea.

O Diretor do CPBV,  Tenente-Coronel Aviador Leonardo dos Passos de Araújo, deu as boas-vindas ao Esquadrão Harpia durante o Briefing do Campo. "Temos muito orgulhoso em apoiar os Esquadrões da FAB que por aqui passam, pois temos sempre em mente: o apoio, a missão! Selva!", concluiu. 

JORNAL CORREIO DO ESTADO (MS)


Caças da Força Aérea já interceptaram mais de 3,5 toneladas de cocaína

Rede de radares monitora o espaço aéreo 24 horas por dia, à procura de voos clandestinos do tráfico

Thiago Gomes | Publicada em 04/08/2020 09:30

Apenas neste ano já foram interceptadas pela Força Aérea Brasileira (FAB) mais de 3,5 toneladas de cocaína em voos clandestinos da Bolívia para o Brasil. Resultado de ações de unidades de caça, na maioria das vezes do Esquadrão Flecha, da Ala 5 (antiga Base Aérea de Campo Grande).  

Apesar do conhecimento público dos resultados, a FAB não dá detalhes sobre essas atuações, argumentando a necessidade de garantia de segurança das intervenções e dos pilotos. 

Geralmente, as interceptações empregam caças A-29 Super Tucano, com o apoio do E-99, aeronave radar que participa das atividades de controle do espaço aéreo brasileiro dentro da permanente Operação Ostium.  

Somente no primeiro semestre do ano, mais de 3,5 toneladas de cocaína foram apreendidas em interceptações aéreas de voos clandestinos vindos da Bolívia. 

O entorpecente tinha como destino Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, de onde carregamentos da droga seguem por terra para os portos marítimos, em direção ao exterior.  

Em junho, por exemplo, uma ação conjunta das forças de segurança de Mato Grosso, Polícia Federal e FAB interceptou aeronave com mais de 490 quilos de cocaína. 

A carga foi embarcada na Bolívia, e o piloto não tinha plano de voo autorizado. Recentemente, 420 quilos foram barrados na divisa entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Cinco pessoas envolvidas no tráfico foram presas.

Ações simultâneas

As ações de domingo, quando houve a interceptação simultânea de dois aviões a serviço do tráfico de cocaína, são exemplos do policiamento aéreo. O trabalho culminou com a apreensão de pouco mais de 1 tonelada do entorpecente.

Na prática, a grande maioria dos aviões apreendidos com droga tem atuação da FAB, ainda que no resultado seja divulgado apenas o trabalho realizado já em terra pela Polícia Federal ou organismos policiais estaduais.

No domingo, a Força Aérea barrou duas aeronaves classificadas como suspeitas, segundo informações de inteligência da Polícia Federal, reforçando a capacidade de monitoramento e atuação na fronteira. 

O procedimento envolveu quatro caças A-29 Super Tucano e um E-99, além de todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra).

Na ação, um monomotor modelo EMB-720 Minuano foi interceptado a nordeste de Campo Grande. Ele foi abordado e passou pelos procedimentos de averiguação e persuasão. 

A aeronave foi escoltada até o pouso obrigatório em Rondonópolis (MT), onde a Polícia Federal assumiu o controle. Os pilotos foram presos com 487 quilos de cocaína  

Já na segunda ação, um bimotor B-58 Baron foi interceptado a sudoeste de Campo Grande, sendo orientado a pousar em Três Lagoas. 

O bimotor não cumpriu as determinações e se evadiu, realizando pouso forçado em campo não preparado, localizado em Ivinhema. Ele estava com 518 quilos de cocaína a bordo.  

O piloto do avião, Nélio Alves de Oliveira, estava em liberdade desde dezembro de 2018. Ele e o copiloto, Júlio César Lima Benitez, foram localizados pela Força Tática da Polícia Militar escondidos em uma mata.  

Nélio foi vereador de Ponta Porã na década de 1980, período em que chegou a presidir a Câmara. Também foi vice-prefeito da cidade, eleito em 1988. 

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL EPOCHTIMES - PF e FAB apreendem 1,1 tonelada de cocaína ao interceptarem aeronaves em MS


Bruna De Pieri - Terça Livre | Publicada em 04/08/2020 18:50

A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou, em operações simultâneas neste domingo (02), duas aeronaves classificadas como suspeitas, segundo informações de inteligência da Polícia Federal (PF). As ações, realizadas em conjunto com a PF, envolveram quatro caças A-29 Super Tucano da FAB e um E-99, além de todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA).

Na primeira ação, uma aeronave monomotor, modelo EMB-720 Minuano, foi interceptada a nordeste de Campo Grande (MS). O monomotor foi abordado por um A-29 e passou pelos procedimentos de averiguação e persuasão. A aeronave foi escoltada até o pouso obrigatório em Rondonópolis (MT), onde a Polícia Federal assumiu as ações. Os pilotos da aeronave foram presos em flagrante e 487 kg de cocaína foram apreendidos.

Na segunda ação, um bimotor B-58 Baron foi interceptado a sudoeste de Campo Grande (MS), sendo orientado a pousar em Três Lagoas (MS). O bimotor não cumpriu as determinações dos órgãos de Defesa Aérea e evadiu-se, realizando pouso forçado em campo não preparado, localizado em Invinhena (MS), com cerca de 518 kg de cocaína a bordo.

O Comandante de Operações Aeroespaciais, Tenente-Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas, classificou a operação como de extremo sucesso.

“Atuamos em duas regiões do país, fazendo interceptações simultâneas. Comprovamos nossa capacidade de controlar múltiplas interceptações, e o resultado não poderia ser melhor. Nós comprovamos que o nosso Sistema de Defesa Aeroespacial (SISDABRA) é capaz de desencadear operações simultâneas de defesa aérea onde quer que seja necessário”, ressaltou.

As ações fazem parte da Operação Ostium para coibir ilícitos transfronteiriços, na qual atuam em conjunto a FAB e órgãos de segurança pública, em cumprimento ao Decreto nº 5.144 de 16 de julho de 2004.

MINUTO MT - Aviões da FAB já interceptaram mais de 3,5 toneladas de cocaína


Da Redação | Publicada em 04/08/2020 18:00

Apenas neste ano já foram interceptados pela Força Aérea Brasileira ( FAB ) mais de 3,5 toneladas de cocaína em voos clandestinos da Bolívia para o Brasil. Resultado de ações de unidades de caça, na maioria das vezes do Esquadrão Flecha, da Ala 5 (antiga Base Aérea de Campo Grande).

Apesar do conhecimento público dos resultados, o FAB não fornece detalhes sobre essas ações, argumentando sobre a necessidade de garantia de segurança das condições e dos pilotos.

Como interceptações empregadas nas caças A-29 Super Tucano, com o apoio do E-99, radar de aeronave que participa das atividades de controle do espaço aéreo brasileiro dentro da Operação Ostium.

Somente no primeiro semestre do ano, mais de 3,5 toneladas de cocaína foram apreendidas em interceptações aéreas de voos clandestinos vindos da Bolívia.

O entorpecente tinha como destino o Mato Grosso do Sul, o Mato Grosso e Goiás, onde carrega os medicamentos que causam danos à terra para os portos marítimos, em direção ao exterior.

Em junho, por exemplo, uma ação conjunta das forças de segurança de Mato Grosso, Polícia Federal e FAB interceptou aeronaves com mais de 490 quilos de cocaína.

A carga foi embarcada na Bolívia e o piloto não tinha plano de voo autorizado. Recentemente, 420 quilos foram barrados na divisão entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Cinco pessoas envolvidas no tráfico foram presas.

Ações simultâneas

Como ações de domingo, quando houve interceptação simultânea de dois aviões no serviço de tráfico de cocaína, são exemplos de policiamento aéreo. O trabalho culminou com uma apreensão de pouco mais de 1 tonelada de entorpecente.

Na prática, uma grande maioria dos aviões apreendidos com drogas tem sido executada pela FAB, ainda que nenhum resultado seja divulgado apenas o trabalho realizado já em terra pela Polícia Federal ou por agentes estatísticos.

No domingo, a Força Aérea barrou duas aeronaves classificadas como suspeitas, segundo informações de inteligência da Polícia Federal, reforçando a capacidade de monitoramento e atuação na fronteira.

O procedimento envolve quatro caças A-29 Super Tucano e um E-99, além de todo o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra).

Em ação, um modelo monomotor EMB-720 Minuano foi interceptado a nordeste de Campo Grande. Ele foi abordado e passou pelos procedimentos de verificação e persuasão.

Uma aeronave foi escoltada até o pouso obrigatório em Rondonópolis (MT), onde a Polícia Federal assumiu o controle. Os pilotos foram presos com 487 quilos de cocaína

Já na segunda ação, um bimotor B-58 Baron foi interceptado no sudoeste de Campo Grande, sendo orientado para uma pousada em Três Lagoas.

O bimotor não cumpriu como determinações e se evadiu, realizando pouso forçado em campo não preparado, localizado em Ivinhema. Ele estava com 518 quilos de cocaína no bordo.

O piloto do avião, Nélio Alves de Oliveira, estava em liberdade desde dezembro de 2018. Ele e o co-piloto, Júlio César Lima Benitez, foram monitorados pela Força Tática da Polícia Militar escondida em uma mata.

Nélio foi vereador de Ponta Porã na década de 1980 , período em que chegou a presidir a Câmara. Também foi vice-prefeito da cidade, em 1988.