NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G1


Sexta edição do Arraiá Aéreo começa no próximo sábado em Bauru

Além de shows, barracas típicas, o evento ainda conta com apresentação da Esquadrilha da Fumaça.

G1 Bauru E Marília | Publicada em 03/06/2019 10:03

A sexta edição do Arraiá Aéreo será realizada nos dias 8 e 9 de junho no aeroclube de Bauru (SP). No sábado, a festa começa às 13h, com solenidade de abertura às 14h com a chegada da Esquadrilha da Fumaça, e vai até às 21h. Já no domingo, começa a partir das 8h e segue até às 19h. Nos dois dias serão realizados shows aéreos com apresentações da Esquadrilha da Fumaça.

Além das barracas com comidas típicas, todo o dinheiro arrecadado será revertido para 30 entidades assistenciais do município de Bauru. Nesta edição, a causa animal também será beneficiada com a realização do evento, através da arrecadação de sacos de rações.

No sábado e no domingo, o Arraiá Aéreo ainda traz diversas atrações musicais. Os shows confirmados são: Move Over, Banda Kadois, Banda Marcial do SESI, Silvio Young, XYZ, Deck 66, Genaro, Rock Maps, Distrito IV, Banda Liceu Noroeste, Banda Nova Chance, Professora Salete – Ciência em Show, Bella Carazatto, Dr. Whey, TKR Cara – Preta, Banda Marcial do Senai, Orquestra Sertaneja, Palhaço Faísca, Os Kpangas, Acústicos e Calibrados e Supersônica e Banda da Força Aérea Brasileira.

A entrada para o evento é a contribuição solidária de 1 quilo de alimento não perecível por pessoa (verificar validade), 1 quilo de ração animal por pessoa ou R$ 5,00 (até 12 anos) e R$10 (acima de 12 anos). O evento será no Aeroclube de Bauru: Alameda Dr. Octávio Pinheiro Brisolla, 19-100.

Serviço:

Arraiá Aéreo

Data: 8 e 9 de junho

Local: Aeroclube de Bauru

Entrada solidária: 1 quilo de alimento não perecível ou 1 quilo de ração animal ou R$ 5,00 ( até 12 anos) e R$ 10,00 ( acima de 12 anos).

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Projeto faz idoso enxergar e diarista ouvir melhor no sertão da Bahia


Publicada em 03/06/2019 15:16

Havia tempo que Eurípedes Alves de Oliveira, 70, mal conseguia caminhar pelo terreiro no entorno da casa onde mora, no povoado de Bandeira Nova, a 13 km de Poções, cidade de 46 mil pessoas no sudoeste da Bahia.

Ele sofria de catarata, problema que provoca opacidade no cristalino (lente natural) dos olhos, deixando a pessoa com visão nublada. "Tinha dia que saía escorado com uma enxada, contando os passos, para não cair em um buraco. Não estava enxergando quase nada, andava praticamente no tato".

Depois de operado por médicos oftalmologistas do projeto Voluntários do Sertão, que passou pela região entre abril e maio deste ano, Eurípedes voltou a enxergar e só usa a enxada para o fim que ela foi criada: trabalhar a terra. "Voltei pra minha rocinha, onde planto milho, feijão, fava, mandioca", contou.

Além de Eurípedes, o projeto que está em sua 19ª edição e promove um mutirão de atendimentos de saúde e ações sociais, atendeu 48.762 pessoas neste ano no sudoeste baiano.

A ação reúne voluntários do interior paulista, em especial da área da saúde. Além do diagnóstico com médicos especialistas, são realizadas pequenas cirurgias, consultas com dentistas e avaliação para receber prótese auditiva, entre outros, e entrega de cestas básicas.

Nascido em Condeúba, no semiárido baiano, o empresário Doreedson Pereira, o Dorinho, que mora em Ribeirão Preto, iniciou há quase duas décadas a ação social no seu estado com a ajuda de voluntários.

Com o tempo, o número de interessados cresceu, e o projeto conta com apoio das aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira) para o transporte dos voluntários e equipamentos.

Nesta edição, cerca de 1.300 pessoas se inscreveram, e 350 foram voluntários selecionados, entre médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, dentistas, advogados, dentre outros.

Na região baiana escolhida neste ano pelo projeto, a população relata ser difícil encontrar médico até para detectar casos não complexos como a hérnia no umbigo de Davi, 9, neto de Eurípedes, diagnóstico que só foi possível por conta da ação.

O menino se queixava sempre de dores na barriga. Descoberto o problema, Davi terá de passar por cirurgia, ainda a ser marcada. A mãe, Joselita Prado de Oliveira, disse que o menino não ia ao pediatra havia cinco anos, quando o profissional que atendia vez em quando no posto de saúde não voltou mais.

"Vamos buscar fazer a cirurgia de Davi, já estamos bem encaminhados, com os papeis", diz a dona de casa de 37 anos, que elogia o projeto: "A cirurgia do meu pai, mesmo, nem sei quando ia fazer, porque custa caro, não temos grana, e os mutirões de cirurgias demoram de ocorrer aqui".

Também atendido pelo Voluntários do Sertão, Genivaldo Carvalho de Oliveira, o Vado, um vendedor de caldo de cana de 51 anos que tem fama de poeta na região, contou que estava com problemas para ler e escrever, até ser procurado pelo projeto.

"Souberam da minha fala de poeta e vieram aqui na feira me pedir uma homenagem para o projeto em forma de poesia. Então, aproveitei para fazer meu exame nos olhos, que estava enrolando porque custa dinheiro", disse ele, que aguarda os óculos chegarem à Secretaria Municipal de Saúde.

"São óculos só de descanso, não me lembro do grau. Mas se fosse por mim ia demorar de fazer o exame e comprar, acho que ia ter de ir a Vitória da Conquista fazer isso, porque aqui em Poções são mais caras as coisas", comentou.

A poesia que ele fez será apresentada em um vídeo institucional do projeto a ser divulgado este mês. Por conta do projeto, a diarista Maria Aparecida, 44, poderá ouvir a voz de Vado declamando a poesia no vídeo.

Ela estava com perda auditiva de 50% e recebeu do projeto um aparelho de audição. Lia lábios e conseguia conversar em ambientes fechados olhando para as pessoas. Em ambiente com barulho já não conseguiu entender a conversa, e isso a atrapalhava na busca por emprego.

"A gente fica com vergonha porque as pessoas não têm paciência de falar com a gente. Um médico que disse que eu precisava aprender a conviver com o problema e era o que eu estava fazendo, convivendo com isso", contou. "Agora, não tenho nem palavras para agradecer, sei que vai ser uma grande mudança na minha vida".

E se existe felicidade em estar recebendo um auxílio por parte do projeto, composto somente por profissionais voluntários, quem o dá também sente o mesmo, como relata a dentista Aline Borba. Moradora de Ribeirão Preto (SP), ela tem 35 anos e acompanha o projeto há onze anos.

Há cinco anos que Aline Borba tentava ser voluntária do projeto, e conseguiu este ano após passar na seleção. Para o ortopedista Gustavo Estanislau, o projeto é desafiadoe. "Exige um empenho muito grande de todo mundo. E quem sai ganhando muito também são os voluntários porque se doar é muito bom e gratificante. A gente se sente muito feliz em poder ajudar tantas pessoas que não têm acesso fácil aos atendimentos de saúde".

AGÊNCIA BRASIL


Doadores prometem U$ 1,2 bi para reconstrução de Moçambique

País foi severamente atingido por fortes ciclones há poucos meses

Publicada em 03/06/2019 17:43

Doadores internacionais prometeram contribuir com US$ 1,2 bilhão, para a reconstrução das áreas atingidas pelos ciclones Idai e Kenneth em Moçambique. O anúncio foi feito pelo presidente do país, Filipe Jacinto Nyusi, no final de uma Conferência Internacional de Doadores que aconteceu até sábado (1o) na cidade da Beira.

Em seu discurso, Nyusi agradeceu “ao apoio crucial e as ações das Nações Unidas, sobretudo do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e da Federação Internacional da Cruz Vermelha, na resposta imediata humanitária após os sinistros climáticos.”

Durante a conferência, foi lida uma mensagem do secretário-geral da ONU, o português António Guterres, na qual o mesmo pediu uma “resposta generosa” da comunidade internacional “para traduzir em gestos concretos a solidariedade para com um país que sofreu uma das piores catástrofes ambientais jamais vividas em África.”

Guterres assegurou que “a ONU intensificará a sua ação em Moçambique para fazer face aos efeitos, de curto e médio prazo, da catástrofe”. Segundo ele, os desastres em Moçambique alertam “também para a urgência do combate às alterações climáticas.”

Necessidades e respostas

O chefe da ONU diz que existem “enormes desafios”, como atender às necessidades básicas das populações, e combater o risco de epidemias e o impacto alimentar devido à perda das colheitas.

Guterres lembrou que Fundo Central das Nações Unidas de Resposta a Emergências já disponibilizou um total de US$ 24 milhões e “as Nações Unidas e os seus parceiros humanitários mobilizaram-se, desde a primeira hora.”

Segundo ele, as Nações Unidas “apoiaram, no terreno, os esforços do governo moçambicano, contribuindo para a coordenação do apoio internacional, distribuindo alimentos, água potável e medicamentos e disponibilizando abrigo aos desalojados.”Para Guterres, “o apoio humanitário de emergência dará, progressivamente, lugar a um apoio à reconstrução e aos esforços do governo local de desenvolvimento do país.”

Ele terminou dizendo: “as Nações Unidas não se esquecerão de Moçambique.”

Ajuda brasileira

O contingente brasileiro da Força Nacional de Segurança Pública, que se encontra em Moçambique, em trabalho de assistência humanitária na cidade de Beira e nas regiões atingidas pelos ciclones Idai e Kenneth, teve a sua permanência prorrogada até o dia 7 de junho.

A prorrogação atende a manifestação feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Os 24 bombeiros brasileiros que estão agora em Moçambique chegaram para render o efetivo que estava no país desde o início de abril, trabalhando na missão de ajuda humanitária, após a passagem do ciclone Idai, no dia 14 de março.

Além dos bombeiros, o governo brasileiro enviou, no âmbito do Grupo de Trabalho Interministerial sobre Assistência Humanitária Internacional, coordenado pelo Ministério das Relações Exteriores, dois aviões de transporte Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira (FAB), com ajuda humanitária para Moçambique.

CORREIO 24 HORAS (BA)


Drones: filmar pessoas sem consentimento é ilegal

Cada vez mais populares e usados em diferentes áreas, as miniaeronaves têm regulamentação própria desde 2017

Kelven Figueiredo | Publicada em 04/06/2019 06:00

Há pelo menos quatro anos o espaço aéreo brasileiro ganhou novos ocupantes: os drones. Encarados muitas vezes como meras câmeras voadoras, os dispositivos chegaram para facilitar as atividades de diversos tipos de negócio. Da agricultura à pecuária - inspecionando a safra e controlando pragas - até  setores de engenharia e indústria. 

 “A menor fatia do mercado de drones é a de gravação de festas e eventos. A maior parte do uso comercial fica com o agronegócio e a agropecuária”, revela o diretor geral da maior feira de drones da América Latina, Emerson Granemann. Ele  explica que o dispositivo chega onde muitas vezes o olhar humano não pode chegar, ou simplesmente não é seguro ir. 

O drone, destaca,  é capaz de realizar atividades de risco com precisão e rapidez, como inspeções de construções em geral. As aeronaves são também uma grande promessa de revolução no eixo de logística e entregas. “Os drones já são usados para transportar medicamentos e bolsas de sangue. Nos EUA algumas empresas até já testam o sistema de entregas. Acho que em breve os drones devem ser usados para pequenas entregas aqui também”, avalia Granemann. 

Proprietário da empresa  Dronesapps, empresa que aluga drones para o setor industrial e atua desde 2015, o empresário Luís Andrade confirma que a maioria dos chamados são para inspeção em espaços confinados e de difícil acesso.

Regulamentação 

 Apesar da popularização, a regulamentação do uso dos drones ainda é pouco conhecida. Só em maio de 2017 as normas de registro e utilização da ferramenta foram estabelecidas. Desde então, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) registrou mais de 564 mil drones em 2018, sendo 202 mil deles para uso profissional e 362 mil para uso recreativo. E o número não para de crescer. Até abril deste ano, mais de 260 mil drones já foram registrados em todo o país.

Com tantas mini aeronaves buscando um espacinho no céu é preciso tomar uma série de medidas cautelares antes de levantar voo. O primeiro passo obrigatório para regularizar qualquer drone é a homologação da frequência na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), já que a lei determina que todo aparelho que emite radiofrequência deve ser registrado no site da Anatel.

Em seguida, o dispositivo deve ser registrado no site da ANAC, com todas as informações específicas do drone, nome do proprietário e tipo  de uso da tecnologia. Quem quiser um registro para uso comercial terá que fazer um seguro obrigatório, renovado anualmente. A última etapa é direcionada a um nicho específico de mercado, o de aerolevantamento. As empresas que trabalham com mapeamento de precisão de territórios terrestre ou marítimos precisam pedir permissão ao Ministério da Defesa antes de iniciar suas operações.

Uso Comercial x Recreativo 

 O que define uma coisa e outra é uma linha muito tênue. Segundo um dos fundadores da Associação Baiana de Pilotos remotos (ABPR), Eros Marçal, o uso pessoal é caracterizado quando o conteúdo produzido com o drone não é comercializado de nenhuma forma, e isso incluiria o serviço de pilotagem. Enquanto o comercial se estabelece a partir do momento que o usuário pretende ter algum tipo de retorno financeiro com o equipamento.

Permissão para decolar

Toda operação deve ser comunicada previamente ao departamento de controle do espaço aéreo. Esse aviso pode ser feito através do aplicativo do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e lá deve ser informado o dia e horário da operação para que o órgão possa ou não autorizar. Os Drones só podem decolar com essa permissão. O prazo para a liberação varia entre 45 minutos e 18 dias, tudo depende do objetivo do voo.

Além disso o piloto deverá encaminhar, junto ao pedido, uma análise de risco conforme o modelo proposto pelo DECEA. Esta análise leva em consideração o horário, local, pessoas presentes e outros fatores que possam apresentar um risco para a operação. Desta forma, qualquer profissional que pilota é capaz de fazer este estudo.

Como informa o vice-presidente da ABPR, Amaury Oliveira, uma vez liberados, os voos comerciais não devem passar de 120m de altura e 500m de distância do usuário, enquanto os recreativos devem se manter em no máximo 40 metros de altura e 100 metros de distância do condutor.

Pilotagem

Ainda não há cursos técnicos oficializados para o manuseio dos drone, no entanto, a Associação Baiana de Pilotos  Remotos (ABPR) e algumas empresas realizam cursos profissionalizantes com profissionais experientes na área. 

O fotógrafo e arquiteto Mateus Morbeck conta que sempre foi apaixonado por tecnologia, então resolveu comprar um drone ainda sem saber como faria o objeto ganhar os céus. Foi aí que conheceu a ABPR, onde aprendeu com um conhecido como pilotar com algumas aulas experimentais. Hoje, é especializado em fotografia aérea com drone.

O fotógrafo defende o uso consciente do equipamento e recomenda a todos se dedicar a entender a ferramenta antes de manuseá-la. “É preciso entender o equipamento, as formas de configurações, os limites da bateria, como se comporta o tipo das ondas de rádio que o drone tem e uma série de situações e cuidados de voos que é preciso ter conhecimento antes de levantar voo”, diz.

OUTRAS MÍDIAS


DEFESA TV - Grupo Especial de Inspeção em Voo trabalhando para manter a navegação aérea segura


Anderson Gabino | Publicada em 03/06/2019 11:30

Esta semana chegou à nossa redação vários e-mails de leitores, relatando estarem preocupados com uma aeronave, que por horas a fim estava dando voltas e mais voltas sobre certa localidade e de forma muito baixo.

Por intermédio do FligthRadar24, constatamos que tais voltas na verdade era parte de um dos muitos trabalhos realizados pela Força Aérea Brasileira (FAB), mais precisamente pelo Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV), unidade esta subordinada ao Departamento de Controle de Espaço Aéreo (DECEA).

O DECEA e o GEIV

Para gerir o espaço aéreo brasileiro com segurança e eficácia, o DECEA precisa manter aferidos e operando seus equipamentos de auxílios a navegação aérea, aproximação e pouso, bem como procedimentos de navegação aérea de grande precisão.

Este trabalho é atribuído ao GEIV, que tem por missão aferir a eficácia desses sistemas, equipamentos e procedimentos de modo a garantir uma operação segura a todas aeronaves em circulação no espaço aéreo brasileiro durante todas as fases de voo, sobretudo em condições meteorologias adversas.

Ainda que sua base operacional esteja no Rio de Janeiro (RJ), pode-se dizer que o GEIV está presente em todo o País. Dada a sua vasta mobilidade no território brasileiro, o órgão é conhecido como “os olhos e os ouvidos do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro”.

Por desempenhar essa atividade, muitas vezes o GEIV teve de criar suas próprias ferramentas de trabalho, atualizar projetos de sistemas e gerar soluções técnicas que fugiam do escopo do trabalho rotineiro de uma unidade aérea comum, bem como organizar-se estruturalmente destas unidades.

Histórico do GEIV

A atividade de inspeção em voo deu os seus primeiros passos, no Brasil, após a assinatura do Projeto CONTRAF em 1956. Uma aeronave-laboratório, o beechcraft de matrícula N-74, prestou, na ocasião, serviços ao Brasil, com a finalidade específica de inspecionar os primeiros auxílios à navegação e à aproximação a serem instalados.

No ano de 1958, formou-se a primeira tripulação operacional de inspeção em voo no País, quando foi adquirido o primeiro avião-laboratório de matrícula nacional – o EC-47 2065 – e um laboratório de aferição e calibragem.

A primeira inspeção em voo em nosso território, com aeronave e tripulação brasileiras, foi realizada em 21 de fevereiro de 1959, com o intuito de verificar a adequação do sítio de Itaipuaçu para instalação de um VOR.

A partir de então, o número de inspeções em voo aumentou gradativamente e cada vez mais se fazia necessário um setor que planejasse e interpretasse a análise dos resultados obtidos durante as missões executadas.

Em 1960, foi criada a Seção de Registro e Controle de voo, dentro da composição da Diretoria de Rotas Aéreas (DR) – antigo DECEA. Onze anos mais tarde, com a extinção da DR, a atividade passou à subordinação direta do Comando de Apoio Militar (COMAM).

Em maio de 1972, O Grupo Especial de Inspeção em voo (GEIV) era criado através do Decreto nº 71.261, ativado pela portaria R-003/ GM3, de 17 de abril de 1973.

Ficou interessado e deseja saber mais sobre os trabalho de Inspeção em Voo, acesse a página do DECEA e saiba mais.