NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Governo Temer quer aproveitar momento pós-impeachment para acelerar investimento chinês

Temer pregará o discurso de que novo governo melhora ambiente com a adoção de novas regras para as concessões, além do câmbio que favorece o ingresso de capital

Fernando Nakagawa E Claudia Trevisan |

A atração de investimentos chineses para projetos de infraestrutura no Brasil estará no centro da visita que o presidente Michel Temer realiza a partir desta sexta-feira à China. O assunto deverá ser abordado no encontro que ele terá na tarde desta quinta-feira, 1º, com seu colega chinês, Xi Jinping, e em seminário que reunirá empresários dos dois países em Xangai.

No evento, serão assinados contratos de investimentos chineses de pelo menos R$ 10 bilhões no Brasil, em setores como logística e siderurgia. Também serão fechados acordos comerciais, entre os quais o que prevê a venda de aviões da Embraer a companhias aéreas chinesas. A mensagem de Temer é a de que o período de instabilidade política no Brasil foi superado e que seu governo está tomando as medidas necessárias para ajustar a economia e dar segurança aos que coloquem capital em grandes projetos de infraestrutura.

Mas o presidente desembarca na China sob o impacto de mais uma crise em sua base de apoio no Congresso, sem a qual não conseguirá aprovar o ajuste fiscal nem o novo modelo de concessões, dois dos principais elementos de sedução de potenciais investidores estrangeiros. A manobra de parcela do PMDB para livrar a ex-presidente Dilma Rousseff da pena de perda dos direitos políticos irritou o PSDB e abalou o apoio do governo entre os parlamentares.

Principal articulador do acordo pró-Dilma, o presidente do Senado, Renan Calheiros, está no avião que leva Temer à China. A aeronave decolou às 19h40 de quarta-feira e deverá chegar a Xangai por volta das 23h desta quinta-feira, depois de três escalas para reabastecimento. No mesmo voo estão os ministros José Serra (Relações Exteriores) e Henrique Meirelles (Fazenda). Os titulares da Agricultura, Blairo Maggi, e dos Transportes, Maurício Quintella, estão na China desde quinta-feira.

Promovido pela Apex, o seminário empresarial deverá reunir cerca de 100 brasileiros e 250 chineses na manhã desta sexta-feira em Xangai. O evento será dividido em três painéis: cooperação em infraestrutura e logística, agronegócio e cooperação industrial.

Autoridades brasileiras ressaltam que nos últimos anos houve diversificação e aprofundamento dos investimentos chineses no país. Inicialmente concentrados no setor de commodities, eles passaram a abranger projetos industriais e se espalharam para atividades financeiras.

A expectativa é que a maior estabilidade política e um marco regulatório que garanta uma moldura de longo prazo funcionem como elementos de atração de capital para projetos de infraestrutura. Além disso, há fatores conjunturais favoráveis a esse movimento, como o baixo preço dos ativos decorrente da depreciação cambial e a elevada liquidez internacional.

Depois de participar de seminário empresarial em Xangai, Temer deverá ir a Hangzhou, onde está previsto seu encontro com Xi Jinping às 16h50 de sexta-feira (5h50, horário de Brasília). Essa será a primeira reunião do presidente brasileiro com um chefe de Estado estrangeiro.

Não há uma agenda específica para o encontro, que não produzirá acordos ou anúncios concretos. Segundo uma fonte do governo brasileiro, a reunião servirá para que os dois líderes discutam a “direção” que pretendem dar ao relacionamento bilateral, além de ser o palco para Temer ressaltar o interesse de seu governo em atrair investimentos em infraestrutura.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil e tem uma participação crescente nos investimentos estrangeiros recebidos pelo país. Mas as compras do país asiático continuam concentradas em três produtos, que respondem por 75% dos embarques: soja, minério de ferro e petróleo.

No domingo, Temer fará sua estreia em um foro multilateral com sua participação no G20, o grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo. Entre os pontos centrais da agenda estará o baixo crescimento do PIB global, mesmo em um cenário de taxas de juros negativas ou próximas de zero. Os líderes reunidos em Hangzhou também discutirão caminhos para estimular o comércio internacional no momento em que uma onda antiglobalização ganha força na Europa e nos EUA.

 

REVISTA ÉPOCA


Feira de aviação executiva sofre queda no número de expositores

Em 2015, foram 150. Neste ano, apenas 130

Murilo Ramos |

A maior feira de aviação executiva do Brasil, a Labace, que se encerra nesta quinta-feira (1º), apresentou menor número de marcas expostas neste ano em relação ao ano passado. Em 2016, foram 130. Em 2015, 150. O mau momento econômico do Brasil explica. Entre as que não prestigiaram o evento neste ano estão a MV Agusta e a Cirrus Aircraft.

 

 

PORTAL G1


Treinamento de sobrevivência na mata é desafio na Serra do Cachimbo

O repórter Rodrigo Facundes acompanha durante cinco dias o treinamento dos cadetes da Força Área Brasileira. Aventura é o que não falta.

Terra Da |

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Acompanhado da equipe de cadetes da Força Aérea Brasileira, o repórter Rodrigo Facundes se aventurou em meio à floresta da Serra do Cachimbo, na divisa com os estados do Pará e Mato Grosso.

O desafio simulava um acidente aéreo no qual os cadetes teriam de enfrentar os perigos da mata para sobreviver até o resgate chegar.
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Foi preciso aprender a montar acampamento, acender fogueiras, caçar, procurar por frutos no alto das árvores e ferver a água para beber.

O desafio durou cinco dias, mas o aprendizado, segundo eles, é algo para se levar para vida.

 

Registros de pássaros e balões aumentam na região de Viracopos

Em agosto, número de balões foi três vezes maior que no ano passado. Gerente de segurança explica medidas de combate e prevenção do aeroporto

O  número de registros de objetos que atrapalham a aviação na região do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, como balões e pássaros, aumentou entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do aeroporto. Durante os oito meses, foram registrados 47 casos com balões e 11 com urubus.

Durante agosto deste ano, 15 casos de ocorrências com balões tiveram registro, número três vezes maior que no ano passado. Com relação aos pássaros, foram 11 casos com urubus, contra cinco no ano anterior. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) criou um sistema para notificar as ocorrências com balões.

A gerente de segurança operacional do aeroporto, Rosa Maria Fernandes, explica as medidas de combate e prevenção nesses casos.

"O controle da altura da grama, para que não seja foco de atração dos pássaros, também temos um trabalho de falcoaria, para dispersar os pássaros. Com relação aos balões, temos um trabalho de conscientização, ministrando palestras em escolas falando sobre o perigo de soltar", conta.

O piloto Luiz Fernando Junqueira explica como a colisão entre um balão pode mudar o curso de uma aeronave em uma situação de aterrissagem.

"Alguns balões levam até um botijão de gás acoplado nele e com a colisão com a nave, pode ocorrer uma queda. Estudos comprovam que a colisão de um avião com um balão desse é de 500 toneladas, como se fosse um impacto com outro avião", explica.

 

AGÊNCIA REUTERS


Foguete da SpaceX explode durante teste de lançamento na Flórida


Por Irene Klotz |

CABO CANAVERAL, Flórida (Reuters) - Uma explosão destruiu um foguete Falcon 9, da companhia SpaceX, nesta quinta-feira, durante teste de lançamento de rotina em Cabo Canaveral, na Flórida, fazendo tremer prédios a quilômetros de distância e gerando uma grande nuvem de fumaça preta. A SpaceX informou em comunicado que não houve feridos, mas que uma "anomalia" durante o teste estático resultou na perda do foguete e do satélite de comunicações israelense que seria levado para o espaço no fim de semana.

Um porta-voz da Estação da Força Aérea em Cabo Canaveral disse que houve uma explosão "significativa" pouco depois das 9h (horário local) no Complexo de Lançamento 40, que é alugado pela SpaceX. "Nossas equipes de gerenciamento de emergências estão respondendo agora", disse o porta-voz, Bryan Purtell.

A explosão destruiu a plataforma durante um teste de lançamento do foguete Falcon 9 antes do lançamento do satélite de comunicações da Spacecom, que era programado para o início de sábado. Pessoas em prédios a quilômetros da instalação escreveram nas redes sociais que sentiram a explosão, e imagens ao vivo da TV mostraram uma grande nuvem de fumaça preta no local. Autoridades locais disseram que moradores da região não estão em risco.

 

PORTAL BRASIL


Esquadrilha da fumaça se apresenta em novas aeronaves no desfile de 7 de Setembro

Show de acrobacias acontecerá na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Grupo realiza exibições há mais de 60 anos

As comemorações ao 7 de Setembro, o dia da Independência do Brasil, contarão com as tradicionais apresentações da esquadrilha da fumaça. Neste ano, o show de manobras executadas por pilotos da Força Aérea Brasileira será realizado em novas aeronaves, denominadas A-29 Super Tucano

O palco das performances será o céu de Brasília. O evento terá início às 11h da manhã, na Esplanada dos Ministérios. De lá, o público poderá conferir as acrobacias mais esperadas, como a Lancevaque, com giros em posições verticalizadas, e o Chumboide, que tem como base um voo mais horizontal.

Cada manobra consiste em combinações de comandos aplicados pelo piloto, que provoca uma reação da aeronave semelhante a “cambalhotas no ar”. Cada apresentação conta com sete aeronaves, no total.

Ao mesmo tempo, um representante da Força Aérea fica em solo como locutor. Nesta edição, o responsável será o capitão Lucas Pacheco Yoshida. Além de ficar em contato com os pilotos para saber as principais instruções, ele também narrará cada performance realizada.

“A celebração abrilhantará, mais uma vez, o dia da Independência do Brasil. Espero que seja um evento grandioso, como sempre é. Tudo é muito bem organizado. Espero que possamos fazer uma demonstração à altura do espetáculo”, destacou.

A demonstração tem duração de 35 minutos e conta com cerca de 50 acrobacias. Para 2016, a estimativa de público é semelhante aos cerca de 25 mil visitantes que prestigiaram o evento no ano passado.

Fumaça

Outra novidade deste ano é a adoção da fumaça ecologicamente correta nas aeronaves. Antes, o efeito visual em forma de escrita e formas no céu era produzido apenas com óleo para lubrificar máquinas. Desde a implantação das aeronaves A-29, a substância foi substituída por uma versão sustentável.

De acordo com o major especialista em aviões, Márcio Aparecido Tonisso, a fumaça é gerada pela vaporização do óleo pulverizado pelo escapamento do motor. O contato do ar com o substância se transforma nesse gás.

“Esse óleo é específico para gerar fumaça e é usado por aeronaves acrobáticas. Os blue angels americanos (esquadrão de demonstração aérea da Marinha dos Estados Unidos) também usam o produto. Além de servir para visualização do público, o traçado de fumaça é referência entre os pilotos, quando os aviões estão em manobra de cruzamento e precisam se encontrar novamente”, disse.

Esquadrilha da fumaça

A Esquadrilha da Fumaça é formada por militares da Força Aérea Brasileira. Atualmente, são treze oficiais aviadores, um especialista em aviões, um médico, três oficiais de comunicação social e uma equipe de graduados especialistas. Os soldados completam o time, colaborando na rotina diária.

Em 60 anos de história, a esquadrilha da fumaça soma mais de 3,7 mil demonstrações realizadas em território nacional e em 21 países. As manobras arrojadas, como o voo invertido em formação, são diferenciais em relação às demais esquadrilhas do mundo.

A primeira apresentação oficial do grupo foi realizada em 14 de maio de 1952. Na ocasião, duas aeronaves NA T-6 executavam manobras de precisão. Atualmente, os pilotos comandam o modelo A-29 Super Tucano.

 

MINISTÉRIO DA DEFESA


Divulgado Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações do Ministério da Defesa


Débora Sampaio |

Já está disponível, na internet, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações (PDTIC), do Ministério da Defesa. O documento foi aprovado pelo Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicações (COTINC), com vigência até 2019.

O Plano é composto por objetivos, estratégias, metas, ações e indicadores relacionados ao suprimento das necessidades em Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC), e contempla ações referentes a processos de monitoramento de demandas, aquisição de material e contratação de serviços.

O PDTIC deverá proporcionar avanços no desempenho do trabalho diário no âmbito do MD. “Trata-se de um planejamento dinâmico feito com a participação de todos os setores da Administração Central, onde constam ações concretas para a elaboração de soluções tecnológicas de suporte à gestão e melhoria de processos internos”, explicou o chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (DEPTI), general Sergio Luiz Goulart Duarte.

Ainda segundo o chefe do DEPTI, a ferramenta viabiliza o compartilhamento e a integração de dados, processos e sistemas, garantindo a gestão dos ativos e a contratação de bens e dos serviços, em conformidade com as legislações em vigor.

O PDTIC começou a ser produzido em agosto de 2015 por meio de levantamentos das necessidades relacionadas à TI de cada área do MD. Em julho deste ano, o documento foi homologado pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, e publicado no Diário Oficial da União (DOU), no dia 01º de agosto.

 

Trajeto da Tocha Paralímpica contará com apoio das Forças Armadas


Brasília, 1º/09/2016 – Foi publicado, nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União o decreto presidencial que autoriza o emprego das Forças Armadas em operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no revezamento da Tocha Paralímpica dos Jogos Rio 2016.

A exemplo de como ocorreu durante o trajeto da Tocha Olímpica, a atuação da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ocorrerá como força de contingência, caso o governo de um dos cinco estados que receberão a Tocha solicite o apoio das Forças, e em ações de enfrentamento ao terrorismo, caso seja necessário realizar alguma varredura química, biológica, radiológica ou nuclear (QBRN).

O trajeto da Tocha Paralímpica foi iniciado nesta quinta-feira por Brasília (DF), e seguirá para Belém (PA) (dia 02/09), Natal (RN) (dia 03/09), São Paulo (SP) (dia 04/09), Joinville (SC) (dia 05/09) e Rio de Janeiro (RJ) (dia 06/09). Desta forma, o Estado Maior-Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) enviará um ofício a todos os comandos militares envolvidos com as instruções de atuação.

Além do apoio no trajeto da Tocha, com a abertura da Vila Paralímpica no início desta semana, e o início da chegada de mais de dois mil atletas estrangeiros, as Forças Armadas já retomaram suas atividades do eixo de Defesa Nacional, dentro do plano de segurança dos Jogos.

As Forças Armadas atuarão com um contingente de aproximadamente 23 mil militares que, além de desempenharem funções como defesa marítima e aeroespacial, atuarão também no policiamento ostensivo em algumas vias expressas do Rio, em atendimento ao pedido feito pelo governo do estado. Além disso, o Exército dará apoio extra na região de Deodoro com a montagem de três postos médicos, um no Estádio de Deodoro e outros dois nos Centros Olímpicos de Hipismo e de Tiro.

Os Jogos Paralímpicos começam no próximo dia 7 de setembro e vão até o dia 18/09. Ao todo, serão 21 áreas de competição, 23 modalidades e delegações de 176 países. Os números são menores na comparação com os Jogos Olímpicos, mas a redução no número de atletas, delegações e competições não implica na redução de efetivo das Forças Armadas já que as funções de Defesa continuam as mesmas. As ações de enfrentamento ao terrorismo também seguirão a mesma estrutura dos Jogos Olímpicos.

“O sucesso da segurança nos Jogos Olímpicos não pode nos fazer relaxar. Os Jogos ainda não acabaram, as ameaças continuam as mesmas e precisamos estar atentos, respeitando todos os protocolos de atuação para garantir, também nos Jogos Paralímpicos, o mesmo ambiente seguro e pacífico”, explica o ministro da Defesa, Raul Jungmann.

A cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos será no próximo dia 7 de setembro, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

Tocha Paralímpica

O início do revezamento da tocha começou hoje pela manhã em Brasília. Ocorreu de forma bem diferente: ela foi acesa por meio da participação de internautas que, nas redes sociais, utilizaram a hashtag #ChamaParalimpica. No twitter, o tema chegou a entrar na lista de trending topics.

Na capital federal, a cerimônia aconteceu no Parque da Cidade, tendo como primeiro condutor o ex-atleta de futebol e vôlei sentado Cláudio Irineu da Silva. Em Brasília, 103 pessoas conduzirão a tocha pelos diversos pontos da cidade. A festa paralimpica termina hoje à noite com shows de artistas locais no espaço onde se iniciou a caminhada da tocha.

O revezamento pelas seis cidades terá um tema específico ligado ao valor paraolímpico. Em Brasília, igualdade. Em Belém, determinação. Na cidade de Natal, o tema será inspiração. Em São Paulo, o valor será a transformação. Em Joinville, coragem e, no Rio de Janeiro, paixão.

 

 

JORNAL EXTRA


Denúncia enviada ao TRE-RJ revela que tráfico proibiu campanha política em favela do Rio


Rafael Soares |

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) recebeu, ontem, a primeira denúncia de influência de bandidos nas eleições deste ano. Segundo o documento, endereçado ao presidente do tribunal, desembargador Antônio Jayme Boente, e obtido pelo EXTRA, alguns candidatos a prefeito do Rio estão proibidos de fazer campanha no Morro do Tuiuti, em São Cristóvão, por integrantes da facção que domina a venda de drogas na favela — que tem uma UPP desde 2013.

A denúncia sustenta que “determinada coligação política e seu candidato estão ‘comprando’ apoio de traficantes que dominam comunidades da Zona Norte”. De acordo com o relato, no Tuiuti, “a ordem da quadrilha armada que ali age é de não permitir a entrada de outros candidatos senão a dos que pagaram pelo apoio”. Ainda segundo a denúncia, os bandidos também “exigem a imediata retirada de propagandas que não correspondem às dos candidatos pagantes”.

No último dia 22, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou que as Forças Armadas, que reforçaram a segurança no Rio durante a Olimpíada, irão permanecer na cidade durante as eleições para garantir a segurança de eleitores em locais dominados pela mílicia e pelo tráfico. A permanência dos militares é pedido do ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Nas eleições de 2014, a Secretaria de Segurança informou ao TRE-RJ que, na ocasião, havia 41 áreas no estado dominadas por tráfico ou milícia em que candidatos enfrentavam problemas para fazer campanha.


 

PORTAL AIRWAY


Embraer E195 completa 10 anos no mercado

Maior jato da série E-Jets acumula 150 entregas para 17 companhias aéreas no mundo todo

Thiago Vinholes |

ImagemNo dia 1º de setembro de 2006, a Embraer entregou o primeiro jato E195. O cliente lançador do maior avião comercial da fabricante brasileira foi a Flybe, companhia aérea regional do Reino Unido, com um modelo configurado para 118 passageiros. Desde então, nesses 10 anos, a fabricante entregou 150 unidades do aparelho para 17 empresas no mundo todo.

A companhia aérea dona na maior frota de E195 no mundo é a Azul, com 66 aeronaves – a empresa também voa o E190, todos em rotas domésticas. A família E-Jets ainda é composta pelo modelo E175, o “caçula” do trio, e a Embraer planeja lançar a nova geração da família, os E-Jets E2, a partir de 2018, começando com o E190-E2.

O E195 é o avião mais vendido no mercado mundial em sua categoria, com capacidade para 122 passageiros. Outra característica do jato brasileiro são os comandos automáticos fly-by-wire, tecnologia que substitui controles mecânicos.

 

Especialista em rotas regionais

O E195 é um dos aviões mais pedidos por empresas “low-cost” especializadas em rotas regionais de média densidade de ocupação. Por não ser tão grande como um Boeing 737, ou menor que um turbo-hélice, a aeronave da Embraer é uma solução que atende esse “meio termo” do mercado da aviação comercial de forma eficiente e de acordo com a demanda de passageiros e custos.

Segundo dados da Embraer, o E195 decola com peso máximo de até 51.800 kg e a cabine pode ser configurada para acomodar 94 passageiros em duas classes ou 122 ocupantes na versão de alta densidade – os E195 da Azul são configurados com 118 assentos. A velocidade máxima da aeronave é de 890 km/h e a autonomia pode chegar a 4.537 km.

Alguns dos principais operadores do E195 são as companhias europeias Lufthansa Cityline, LOT Polish Airlines e Air Europa, e a chinesa Hainan Airlines. O maior modelo da família E-Jets da Embraer nunca sofreu nenhum incidente grave.

 

Da abóbora ao Legacy 650

Jato executivo de médio porte da Embraer é como um apartamento de luxo com 50 m² a 12 mil metros

Thiago Vinholes |

ImagemNo início desta semana posso dizer que tive um dia de “Cinderela”, mas a sem a parte dos sapatinhos de cristal. Viajei de van com outros jornalistas até São José dos Campos (SP) e antes do almoço retornamos para São Paulo na “carruagem mágica” da Embraer, o jato executivo Legacy 650.

Era o dia da Embraer voar com seus aviões de demonstração da fábrica para a Labace, no Aeroporto de Congonhas, a maior feira de aviação executiva da América Latina. Aproveitando o avião vazio, a empresa convidou a imprensa para uma carona VIP, onde pudemos conhecer a incrível praticidade e conforto que um jato executivo pode oferecer, mesmo em voos curtos, como foi nosso caso.

A decolagem foi decidida com um “ok, pode vir”, com o piloto chamando pela porta, já com os motores ligados e autorizado pela torre. “Em muitos casos, voos de aviões executivos são decididos poucas horas antes da decolagem. Isso exige um alto nível de disponibilidade da aeronave”, contou Ricardo Santos, da área de comunicação da Embraer Aviação Executiva.

Ao entrar no Legacy 650, apesar de poucos lugares, é até difícil escolher onde sentar. O primeiro espaço tem quatro assentos, totalmente reclináveis e com sistemas de entretenimento e tomadas USB. Em seguida vem a “sala de reuniões”, com mais quatro assentos separados por uma mesa, e por último, uma sala que pode ser fechada, com mais duas poltronas e um sofá para três pessoas que se transforma em cama, além do toalete.

A decoração da aeronave de nosso voo era das mais impecáveis: carpete creme, assentos revestidos em couro bege e mobília de madeira. O piso da cabine é “fofo”, dava até pena de pisar. Escolhi um o assento na sala de reunião, na janela, de frente para outro jornalista, na posição ao contrário da que estamos acostumados a viajar em aviões comerciais.

Antes da decolagem, com o cinto de segurança afivelado, a comissária de bordo da Embraer me avisou que faltava uma parte: as poltronas do Legacy 650 têm cintos de três pontos, como em automóveis, completado por uma alça na parte superior do assento. Tudo pronto, hora de voar!

No ar

ImagemDepois de terminar o taxiamento pelo Aeroporto de São José dos Campos, o “quintal” da Embraer, o Legacy disparou pela pista e subiu como um foguete. “Como é um voo curto, o piloto acelerou um pouco a subida para alcançar a velocidade de cruzeiro mais rápido”, explicou Santos. E que bela subida: o jato acelerou com força total durante cerca de 5 minutos, e em alta velocidade, até estabilizar e iniciar um voo suave.

A rota da fábrica da Embraer até Congonhas passa pela borda do litoral de São Paulo, oferecendo uma bela vista aérea de Ilha Bela e o porto de Santos, onde começa a curva de aproximação para capital paulista. A bordo, o ruído dos motores é quase imperceptível, abafado pelo estofamento acústico da cabine, e o ar ambiente era mais “respirável”. A aeronave conta com sistemas de geração de oxigênio mais eficientes, comparados aos utilizados em jatos comerciais, concebidos para sustentar centenas de passageiros.

Durante o voo, a aeronave voou sem nenhum balanço. Totalmente estável, parecia uma casa com alicerces profundos, ou então um apartamento de 50 m², medida aproximada da cabine do Legacy 650. Outra parte curiosa desse jato é o bagageiro que pode ser acessado durante o voo, por uma porta no toalete. O “porta-malas” do Legacy 650, com 8 metros cúbicos de volume, ainda é pressurizado. “É a cabine da sogra”, pensei.

O interior de jato executivo, em especial um modelo do porte do Legacy 650, é desenhado para ser o mais agradável possível para o passageiro. “São poucos os clientes que compram esse tipo de aeronave para uso privado”, explicou o assessor da Embraer. Aeronaves desse segmento, além do porte avantajado também podem realizar longos voos, pois carregam grandes quantidades de combustível.

O Legacy 650 tem autonomia para 7.223 km, ou cerca de oito horas de voo. É o suficiente para ir de São Paulo até Miami, nos Estados Unidos, sem escalas e com sobras de combustível. Para chegar a Europa ou Ásia, é necessário pelo menos uma escala de reabastecimento. Em voo de cruzeiro, o aparelho mantém a velocidade de 810 km/h, mas pode acelerar até 987 km/h.

O nosso voo, porém, durou apenas 25 minutos. E isso por que “demorou”. O trecho entre São José dos Campos e São Paulo pode ser realizado em cerca de 15 minutos, mas é preciso entrar na fila de aproximação de pouso em Congonhas, a mais movimentada do Brasil. O toque do trem de pouso na pista foi extremamente suave e a aeronave seguiu direto para o estande da Embraer na Labace, onde desembarcamos da “carruagem” para voltar a nossas “abóboras”.

O Legacy 650 é a versão de longo alcance do modelo “Legacy 600”, o primeiro jato executivo da Embraer, lançado em 2002. Derivado da família de jatos comerciais ERJ (Embraer Regional Jets), a fabricante partiu para a disputa no segmento executivo e em 10 anos se tornou uma das maiores do mundo, com uma variada família de aeronaves para diferentes perfis de clientes e necessidades, como os Phenom 100 e 300, e o jato executivo “ultra large” Lineage 1000E, baseado no modelo comercial E190.

Uma das principais características dos jatos da linha Legacy (modelos 450, 500, 600 e 650) é o alto grau de disponibilidade das aeronaves. Aproveitando seu conhecimento na área comercial, que exige aviões “parrudos”, de fácil manutenção e alto nível de confiabilidade, a Embraer criou aeronaves executivas que podem voar praticamente a qualquer momento quando acionadas.

Além de grandes corporações, o Legacy 650 também é uma aeronave apreciada por empresas de táxi-aéreo de alto padrão, como a LEA, grupo inglesa que transporta a família real britânica, e, em menor número, clientes privados. O mais famoso é o ator chinês Jackie Chan, que também possui um Legacy 500. O preço inicial do jato brasileiro é de US$ 31,6 milhões (cerca de R$ 102 milhões).

Viajar no Legacy 650 pode levar nossa imaginação a lugares muito além dos 12.500 metros, altitude de cruzeiro do jato. No uso corporativo, é uma ferramenta de trabalho importante, com acesso a internet e telefone via satélite, e um meio confortável para descansar durante longas viagens. No uso privado, as possibilidades são quase infinitas. O que você faria?

 

JORNAL HOJE EM DIA (MG)


Helicóptero da PMMG faz pouso de emergência após "pane" em cauda


Um helicóptero da Polícia Militar de Minas Gerais teve que fazer um pouso de emergência enquanto tentava combater um incêndio florestal nas proximidades do condomínio Alphaville, em Itabirito, região Central do Estado.

O incidente aconteceu na quarta-feira (31), por volta das 15 horas, quando a aeronave Pégasus 08, modelo AS350 B2, matrícula PP-EJK, se aproximou de uma lagoa para captar água com o equipamento chamado Bambi Bucket.

A aeronave perdeu a sustentação e tocou o rotor da cauda no espelho d"água. O piloto, contudo, conseguiu conduzir a aeronave até um local próximo, onde fez um pouso seguro. Além do comandante, outro militar estava no helicóptero. Nenhum dos dois ficaram feridos.

Segundo PM, foi identificado danos nas pás do rotor de cauda. A aeronave permanecerá no local, por questão de segurança, até a intervenção de manutenção da Aernáutica. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) irá investigar o caso.

 

OUTRAS MÍDIAS


DEFESANET.COM


SIEN 2016 - VII Seminário Internacional de Energia Nuclear

Os detalhes desta 2ª Fase do enriquecimento isotópico de urânio no Brasil vão ser detalhados pela Indústrias Nucleares do Brasil

As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) estão se preparando para entrar na 2ª fase do enriquecimento isotópico de urânio. Atualmente, a usina de enriquecimento da INB, localizada em Resende, RJ, possui seis cascatas de ultracentrífugas em operação, atendendo cerca de 40% das necessidades de Angra 1.

Após concluída a fase atual de implantação da Usina – primeira etapa –, com a construção e entrada em operação de mais três cascatas, serão atendidas 100% das necessidades de urânio enriquecido da usina de Angra 1 e 20% de Angra 2.

Os detalhes desta 2ª Fase do enriquecimento isotópico de urânio no Brasil vão ser detalhados pelo próprio presidente da INB, João Carlos Derzi Tupinambá, durante sua participação no VII Seminário Internacional de Energia Nuclear (SIEN 2016), que acontece nos próximos dias 20 e 21 de setembro, no Centro Cultural FGV, no Rio de Janeiro. O presidente da INB participa de um painel que vai debater o tema “Combustível nuclear – como gerar novos negócios e oportunidades para o Brasil”.

Recentemente, a INB anunciou a exportação, pela primeira vez, de urânio enriquecido para a Argentina. O contrato, assinado com a empresa estatal argentina Combustibles Nucleares Argentinos S.A. (CONUAR), prevê a exportação de quatro toneladas de pó de dióxido de urânio (UO2) para serem utilizadas na carga inicial de combustíveis do reator modular argentino Carem.

Além do Brasil, apenas outros 11 países dominam o ciclo de enriquecimento do urânio. A tecnologia utilizada na unidade da INB em Resende é a de ultracentrifugação para enriquecimento isotópico do urânio, que foi desenvolvida pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), em parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN).

Segundo João Carlos Derzi Tupinambá, esse primeiro fornecimento ao país vizinho, “além de ser um marco nas relações Brasil-Argentina, consolida a presença da INB, e portanto do Brasil, no cenário internacional do enriquecimento de urânio para fins pacíficos”.

SIEN2016 debate novo modelo

Os temas de vários painéis e palestras do Seminário Internacional de Energia Nuclear – SIEN 2016 já estão definidos. O SIEN 2016 terá como tema central “Um Novo Modelo de Financiamento para o Negócio Nuclear no Brasil”. Através de painéis e palestras, o Seminário irá trazer discussões sobre a política nuclear no Brasil, os desafios para o desenvolvimento e gestão do setor no país, novas tecnologias e soluções para construção e operação de usinas nucleares, bem como os diversos usos da radiação para fins pacíficos.

O SIEN 2016 tem por objetivo dinamizar o debate e apresentar soluções e novas tecnologias para o desenvolvimento nuclear, criando um espaço importante para a discussão e intercâmbio técnico-profissional, além de um ambiente favorável para a realização de negócios.

O Seminário chega à sétima edição como uma referência na discussão nuclear, reunindo empresas brasileiras e internacionais, autoridades do governo, agências internacionais, técnicos e gestores da cadeia industrial do setor, universidades, institutos de pesquisa, associações técnicas, profissionais e empresariais, entre outros segmentos. O evento, promovido anualmente pela Planeja & Informa Comunicação e Casa Viva Eventos, contará este ano com a parceria da FGV Energia, Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Getúlio Vargas.

No painel que debaterá o tema principal do SIEN 2016 estarão, entre outros:

- Otávio Mielnik, da Fundação Getúlio Vargas;
- Leonam dos Santos Guimarães, Diretor de Planejamento, Gestão e Meio Ambiente da Eletronuclear;
- Luiz Alberto da Cunha Bustamante, consultor legislativo do Senado Federal para a área de Minas e Energia, e,
- Antonio Ferreira Muller, presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN).


As discussões sobre “Experiências e modelos de parcerias para gestão, construção e operação no setor nuclear” contarão com a participação de Orpet Peixoto, diretor da AF Consult, empresa que atua em 80 países e está presente no Brasil desde 2012 na atividade de engenharia consultiva com foco nas áreas automotiva, de celulose e de energia nuclear. O painel terá também um representante da estatal russa de energia nuclear ROSATOM e da francesa AREVA / ATMEA, líder global em energia nuclear e renovável.

O Vice-Almirante Ney Zanella dos Santos e o Contra-Almirante Luciano Pagano, respectivamente diretor-presidente e diretor comercial da AMAZUL, apresentarão as atividades de projetos de instalações nucleares da empresa, criada em 2013 com o objetivo de promover, desenvolver, transferir e manter tecnologias sensíveis às atividades do Programa Nuclear da Marinha (PNM), do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e do Programa Nuclear Brasileiro (PNB). Vale lembrar que a tradicional visita técnica que encerra o SIEN será este ano ao Estaleiro e Base Naval de Submarinos (EBN) da Marinha do Brasil, em Itaguaí, região metropolitana do Rio, onde está sendo implementado o PROSUB.

As inscrições para o SIEN 2016 podem ser feitas pelo:
e-mail [email protected], www.sienbrasil.com
e telefones (5521) 2215-2245 / 2244-6211.

As empresas interessadas em participar do evento e da EXPONUCLEAR como patrocinadoras ou trazendo suas tecnologias para a mesa de debates, podem entrar em contato com a Planeja e Informa Comunicação e Marketing através do e-mail [email protected] telefone: (55 21) 2215-2245.

Sócios da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), da ABDAN, da FEBRAE e do Instituto de Engenharia, da ABCE, da ABRAGET e da ANACE têm 10% de desconto na inscrição. Já estudantes contam com 50% de desconto.

 

PORTAL GOLF.ESP.BR


Mundial de Golfe Militar: Brasil lidera competições masculina e feminina por equipes

31/08/2016 

No individual, Miriam e Clara lideram, enquanto Rodrigo e Stapff estão entre os Top 5

por Ricardo Fonseca

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Reforçada pela jogadora olímpica Miriam Nagl, a mais nova integrante da equipe de golfe da Aeronáutica, e por Rodrigo Lee, que também acaba de entrar no time, o Brasil vai confirmando seu favoritismo no 10º Campeonato Mundial de Golfe Militar, que está sendo jogado no Golfclub Houtrak, em Amsterdã, na Holanda. Após o primeiro dia de disputas o Brasil é líder por equipes, tanto no masculino como no feminino, e ainda ocupa as duas primeiras colocações individuais, entre as mulheres e vem em segundo e quinto, entre os homens. O time é comandado pelo coronel aviador Mário Moreira, golfista do Itanhangá (RJ).

Rodrigo foi o melhor da equipe masculina ao jogar 69, três abaixo do par, e empatar em segundo lugar ao lado do francês Leonard Bem, atrás apenas do líder, o alemão Sebastian Kannler, que jogou 67. Daniel Stapff, que completou 26 anos no domingo, vem em quinto, com 71 (-1), como o último a quebrar o par do campo. Na soma dos quatro melhores resultados da equipe, que tem ainda Ronaldo Francisco, Rafa Barcellos, no par do campo, e André Tourinho, com 73 (+1), o Brasil lidera o torneio com 284 tacadas, quatro abaixo, e sete de vantagem sobre o Paquistão, que vem em segundo com 291 (+3).

Feminino – No feminino, Miriam lidera a classificação individual com 70 tacadas (-2), sendo a única a quebrar o par do campo. Clara Teixeira jogou 77 (+5), mas foi o suficiente para empatar em segundo com a francesa Anyssia Herbaut. Com isso, o Brasil também lidera por equipes, com 147 tacadas (+3), e tem grande vantagem sobre a França, que vem em segundo, com 163 (+19), seguida pelos EUA, com 167 (+23).

Nesta quarta-feira, serão jogados 36 buracos. Com exceção de Tourinho, que é terceiro-sargento da Marinha, todos os demais brasileiros têm a mesma patente na Aeronáutica.

Em busca do ouro – O Brasil joga o Mundial de Golfe como campeão da modalidade nos Jogos Mundial das Forças Armadas, de 2015. O Brasil havia terminado em segundo lugar, mas a Coreia, que ganhara o outro, desclassificou a si mesma depois de descobrir ter infringido a regra que proibia treinar do campo oficial um mês antes da competição. Com isso o Brasil herdou o ouro por equipes e individual.

Graças a essa tardia medalha de outro do golfe, o Brasil virou o jogo sobre a China e foi o segundo país na classificação final dos Jogos Mundial das Forças Armadas, vencidos pela Rússia. O Brasil ficou em segundo no quadro geral de medalhas, com China e terceiro e EUA em quarto.

 

MERCADOEEVENTOS.COM (SP)


Delta lança app para evitar turbulências

Lisia Minelli

De acordo com o estudo Weather Accident Prevention Project da NASA, as turbulências sempre incomodaram os pilotos, a tripulação e os passageiros; além de custarem aproximadamente US$ 100 milhões às companhias aéreas todos os anos. Para tentar evitar esse desconforto, a Delta desenvolveu um novo aplicativo que está ajudando os pilotos a visualizarem e evitarem as turbulências.

Lançado em abril, o aplicativo Flight Weather Viewer oferece gráficos de turbulências e previsões em tempo real na cabine de comando. O aplicativo permite que pilotos conectem seu plano de voo e visualizem onde a turbulência está e como ela será encontrada em um mapa colorido 3D e escala 0-100.

“A Delta pode se beneficiar de uma convergência de tecnologia acessível para desenvolver uma maneira inovadora de informar condições climáticas aos pilotos. Esta abordagem permite que nossas tripulações tomem decisões informadas para um voo mais seguro, uma operação mais eficiente e uma melhor experiência aos passageiros”, disse o capitão Steve Dickson, vice-presidente sênior de Operações de Voo.

A grande diferença entre o aplicativo da Delta e tecnologias similares é que os dados são personalizados por tipo de aeronave, pois, cada uma delas é afetada de uma maneira diferente pelo evento.

A Delta espera observar uma queda significante no número de lesões e manutenções provocadas por conta de turbulências. Os pilotos da Delta se voluntariaram para testar o aplicativo desde janeiro e muitos disseram que ele iria transformar a indústria.

Atualmente, a companhia tem o algoritmo instalado em sua frota de aeronaves 737 e 767 e planeja expandir para aeronaves maiores que fazem voos internacionais, ao adicionar à frota de 777 e A330 em um futuro próximo. Na fase dois do projeto do aplicativo, os desenvolvedores esperam adicionar detecção para diversos outros tipos de interferências climáticas, como raios, granizo e até mesmo cinzas vulcânicas.