PARALIMPÍADA 2016

Sala Master monitora chegada dos atletas paralímpicos ao Rio de Janeiro

Galeão recebeu, na quarta-feira (31/08), o maior número de integrantes da família paralímpica
Publicada em: 06/09/2016 09:00
Imprimir
Fonte: DECEA, por Denise Fontes
Edição: Agência Força Aérea, por Ten Emília Maria

Faltando pouco para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, cerca de 4500 atletas de vários países chegam ao Rio de Janeiro para o grande evento esportivo. Os aeroportos do Galeão e Santos Dumont são a principal porta de entrada para os integrantes das delegações estrangeiras e atletas brasileiros que chegam à cidade.

Na Sala Master de Comando e Controle, representantes do governo, companhias aéreas e aeroportos estão reunidos para tomar decisões que garantam a segurança dos passageiros durante o evento.

“Será mantida a mesma estrutura dos Jogos Olímpicos com o monitoramento dos voos dos atletas, delegações e família paralímpica e o esquema de defesa aérea, visando garantir a segurança dos passageiros”, esclarece o chefe da Sala Master, Brigadeiro do Ar Luiz Ricardo de Souza Nascimento.

Entre 31 de agosto e 2 de setembro, cerca de 5500 atletas, delegações e família paralímpica desembarcaram nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, segundo o Comitê Rio 2016.

O aeroporto do Galeão recebeu na quarta-feira, 31 de agosto, o maior número de integrantes da família paralímpica: 2441 passageiros, mais de 5 mil bagagens e 483 cadeiras de rodas.

O aeroporto teve, também, um pico de tráfego aéreo, registrando 270 movimentos, entre pousos e decolagens, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A pontualidade dos voos continua sendo um ponto positivo dos Jogos Rio 2016. O paratleta sul-coreano Gyn Dac Kim elogiou o serviço de transporte aéreo e está feliz por conhecer o Rio de Janeiro. “Eu tive um bom voo e foi pontual. Estou feliz de chegar ao Rio e animado em competir", disse.

As estatísticas dos voos e da pontualidade de cada dia durante as competições da Paralimpíada estarão disponíveis no hotsite do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

Confira a reportagem: