FORÇA AÉREA 100

Cadetes da Academia da Força Aérea relatam expectativas para a carreira militar

Confira os depoimentos sobre como deve ser a instituição nos próximos 25 anos
Publicada em: 27/01/2016 13:00
Imprimir
Fonte: Agência Força Aérea

  Quando a FAB completar cem anos, em 2041, o Cadete Aviador Daniel Antunes completará 30 de serviço prestado ao Brasil. Em 2016, ao iniciar o terceiro ano da Academia da Força Aérea (AFA), o jovem conta o que espera para o futuro da instituição e da carreira que escolheu. “Espero uma Força Aérea com mais avanços tecnológicos e que possamos estreitar, ainda mais, os laços com os países desenvolvidos e trocar aprendizados para fortalecer nossas unidades operacionais”, afirma o cadete.

Ezequiel Gomes escolheu como carreira militar a área de intendência, responsável pela gestão, logística e administração. Hoje, no último ano da AFA, o cadete relata que como cidadão brasileiro e militar da ativa, tem grande admiração e respeito a instituição a que pertence. “Baseado nos últimos acontecimentos como a compra de novas aeronaves e operações militares bem-sucedidas, realizadas pela FAB, no Brasil e no exterior, acredito que a Força Aérea Brasileira se tornará, nos próximos 25 anos, uma das forças mais operacionais do mundo. Graças ao elevado padrão de ensino das escolas militares, da evolução logística e tecnológica e da doutrina de emprego da Força. Tenho convicção que os próximos 25 anos trarão grandes e valorosos ensinamentos”, releva.

Cursando o segundo ano do curso de infantaria na AFA, o Cadete Vitor César Dias Silva afirma que sua expectativa é de que a Infantaria da Aeronáutica continue com profissionalismo de qualidade e capacitação, que é essencial. “Ter profissionais capacitados torna essa área ainda mais preparada para qualquer missão. Espero que ao longo dos próximos 25 anos a Força Aérea possa continuar a expandir o reconhecimento da Infantaria da Aeronáutica, como vem fazendo no campo de [defesa] antiaérea", afirma. Ele também espera que a instituição expanda a atuação do setor em operações especiais.