FUMAÇA

Esquadrão apresenta história e realiza visita social no Sul do país

Publicada em: 12/06/2014 11:02
Imprimir
Fonte: EDA

Pilotos vão em direção aos aviões   Ten CocateA equipe da Esquadrilha da Fumaça participou, entre os dias 1º a 6 de junho, de uma missão de divulgação da história do esquadrão na Base Aérea de Santa Maria (RS). Aeronave A-29 Super Tucano na Base de Santa Maria  Ten CocateCerca de 300 espectadores, entre estudantes universitários e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense, localizado no Campus de Pelotas (RS), tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a Fumaça. A apresentação foi realizada na tarde do dia 9 de junho, pelo Major Aviador Ubirajara Pereira Costa Júnior.

O Capitão-Aviador José de Almeida Pimentel Neto falou para 140 militares da Base Aérea de Canoas. "Os militares se interessaram bastante pela história da Fumaça. Muitos se surpreenderam ao saber que ainda possuem a idade permitida para tentar o concurso da Academia da Força Aérea com o objetivo de seguir a carreira de piloto".

Visita social - Visita ao Centro de Apoio à Criança com Câncer  Ten CocateOito Oficiais da Fumaça visitaram o Centro de Apoio à Criança com Câncer (CACC), em Santa Maria, na tarde do dia 5 de junho. A presidente do Centro, Marli Tarrago, comentou: “Não tem iniciativa melhor que pague essa presença de vocês aqui no Centro, pois movimentou o dia a dia das crianças ao conversarem e brincarem com elas”.

Com a alegria estampada no rosto, Franciele Vieira, de 8 anos, comentou como adorou a presença do grupo na casa. “Não sabia que eles podiam me divertir tanto. Eu adorei vê-los de perto. Agora farei questão de ver as manobras que eles fazem com seus aviões”. 

Desde 1996, o CACC ampara crianças e adolescentes carentes, portadores de câncer, na faixa etária de 0 a 21 anos. A vice-presidente, Dânia Oliveira, explica que há várias formas de ajudar o Centro. “Basta nos fazer uma visita para apresentarmos o trabalho realizado aqui e podermos contar com o apoio de mais voluntários”. Ela ressalta que, quando as crianças estão na casa, significa que não estão com imunidade baixa e podem receber visitas. “Ter um encontro como esse de hoje é muito bom para divulgar nosso trabalho, pois isso vai nos ajudar bastante a tornar o cotidiano das crianças diferente e alegre”.