INTERCÂMBIO

Estudantes de jornalismo conhecem trabalho das Forças Armadas na Amazônia

Publicada em: 21/10/2013 12:10
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Fonte: Agência Força Aérea

Viagem de estudos faz parte do Projeto Repórter do Futuro  Sgt Johnson/Agência Força AéreaConhecer a realidade Amazônica e o trabalho desenvolvido pelas Forças Armadas na região. Esses são os objetivos de 17 estudantes de jornalismo de 10 faculdades que integram o Projeto Repórter do Futuro, da OBORÉ, entidade que atua com comunicação popular. O grupo permanece até sexta-feira (25/10) em Manaus.

Durante quatro dias os alunos vão conhecer os principais pontos estratégicos das Forças Armadas na Amazônia, como o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), o Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV), a Base Aérea de Manaus, e o 9° Distrito Naval. Os futuros repórteres também vão se deslocar para o município de Iauaretê (AM) para saber um pouco mais sobre o trabalho da Comissão de Aeroportos da Região Amazônia (COMARA) e dos militares do 5° Pelotão Especial de Fronteira do Exército Brasileiro.

Promovida pelo Centro de Comunicação Social do Exército (CECOMSEX), Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) e OBORÉ, a viagem também faz parte do Projeto Formadores de Opinião, do Exército Brasileiro.

“Nós percebemos que a formação dos estudantes nas universidades não contempla a prática jornalística. Então, o Projeto Repórter do Futuro veio para complementar as atividades desses alunos nas faculdades. Esta é a 7° Edição da Viagem de Estudos e Reportagens e certamente esse conhecimento adquirido aqui vai torná-los mais preparados para o mercado de trabalho”, analisa Cristina Cavalcanti, secretária-executiva da OBORÉ.

Para os futuros jornalistas, essa primeira experiência na região amazônica está sendo encarada com grande expectativa. É o caso, por exemplo, de Agnes Sofia Guimarães Cruz, aluna do 2° ano de jornalismo da Universidade Estadual Paulista (UNESP). “Espero ampliar a minha visão sobre o país. Não conheço a realidade aqui da Amazônia, portanto acho que essa viagem também é importante para a formação profissional”, explica a estudante.

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